13). Por isso, as CEBs são chamadas a ser - Comunidades que se abrem à escuta partir de valores como a fraternidade, a
Este boletim das CEBs discute a importância da arte na caminhada das comunidades, os desafios de promover a arte e a cultura popular, e anuncia eventos futuros como o seminário com artistas e a produção de material musical para as celebrações. Também relata a experiência de um missionário usando o material das CEBs em comunidades indígenas no Amazonas e convida
1. CEBs - Informação e Formação para animadores 1
Lá vem o Trem das CEBs...
Formação e Informação para animadores
Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VII - Maio de 2011 - Nº 67
“Eis aqui a serva do Senhor!
Faça-se em mim segundo a tua Palavra” (Lc 1, 38)
Fotos: Bernadete Mota, Pe. Ronildo e Pe. Jaime C. Patias
INDICE
2 - Palavra do Assessor 4/5 - Leitura Orante da Bíblia 7 - Aconteceu
3 - Arte na Caminhada 6 - Religiosidade Popular 8 - Grito dos Excluídos
2. 2 CEBs - Informação e Formação para animadores
PALAVRA DO ASSESSOR MÍDIAS SOCIAIS
Foto: Bernadete Mota
Sua amizade não nos exige que re- reflexão profunda sobre nossas atitudes
nunciemos a nossos desejos de plenitu- diante da vida (pessoal, familiar e social)?
de vital, porque Ele ama nossa felicidade Estando em comunhão com Deus,
também nesta terra. Diz o Senhor que com os seres humanos e com a natureza, Baixe os hinos e cânticos dos encon-
Ele tudo criou “para que de tudo des- estaremos em comunhão conosco mes-
tros, no Blog das CEBs:
frutemos” (1 Tm 6,17).- Documento de mo, porque somos fruto da Criação e res-
Aparecida, número marginal 355 ponsáveis por ela. http://tremdascebs.blogspot.com/
A conscientização começa por cada
Gente boa e animada das CEBs, olá! um, somos movidos a lutar em defesa da
Dois temas nos impulsionam na ca- natureza em âmbitos familiar, comunitá-
minhada neste mês: Tempo Pascal e Ma- rio, político e social. Acompanhar aqueles Siga nos no Twitter:
ria. Ainda ressoa em nossos ouvidos: “A que fazem as leis e aqueles que devem
Criação geme e chora como em dores de executá-las em benefício do bem-comum https://twitter.com/tremdascebs
parto” (Rm 8, 22), convite feito a nós e é um grande desafio e uma grande neces-
ao mundo inteiro para a conversão à na- sidade.
tureza, no cuidado, defesa e promoção Dessa forma, as CEBs não podem dei-
dos bens naturais que Deus deu a todos, xar de acompanhar o que acontece na para que as pessoas em todos os tempos
sem distinção, para, assim, desfrutarmos sua rua, no seu bairro, na sua cidade, em se façam unidos ao Sonho de Deus. Assista aos videos dos principais acontecimentos
deles, conforme afirma o Documento de seu país e no mundo inteiro, senão sería- Feliz Páscoa a todos, e façam profun- das CEBs, dos encontros de comunidades nas
Aparecida (números 355, 383 e 387). mos omissos à vontade de Deus. dos encontros semanais em sua rua. paróquias, das Regiões Pastorais...
A Campanha da Fraternidade “aca- E Maria? O que ela tem a ver com
bou”, pois essa campanha se dá no pe- isso? Para mim, ela é modelo de inte- Com forte abraço! http://www.youtube.com/user/ber-
ríodo da quaresma. No entanto, para vi- gridade para toda a humanidade (não Pe. Ronildo nadetecebs
vermos a Páscoa do Senhor, que tal uma somente para os cristãos) e intercessora (assessor diocesano das CEBs)
DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADE
http://www.facebook.com/profile.
“TREM BÃO” php?id=100001269450280
O TREM das CEBs nO aMazOnas
No dia quatro de abril de 2011, a re- programa na rádio comunitária com duas Albuns de fotos:
dação do trem da CEBs recebeu uma car- horas de duração. Na programação, uma
ta lá de Lábrea no estado do Amazonas, hora era dedicada as CEBs em que usa- http://picasaweb.google.com/CEBs-
do Aderbal Silva. Ele é um missionário va o material das CEBs da diocese de São Maria
indigenista – CIMI (Conselho Indigenista José dos Campos, porém o indigenista foi
Missionário), um organismo vinculado à transferido o ano passado para a região
CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Rio Purus.
do Brasil). Na missiva, o Aderbal nos pede Ele passou por três cidades e foi co-
a continuidade nhecendo-as,
do material das eram os lugares
CEBs, o informa- que imaginava
tivo, “Lá Vem o ficar. Primeiro,
trem das CEBs” conheceu Ta-
e o subsídio, “ pauá, segundo, pre, mas com um detalhe diferente, além
A Palavra de Canutama e dos encontros com os grupos, um progra-
Deus na Vida do por fim, Lábrea. ma de rádio, só das CEBs nessa cidade.
Povo”, em um Ficou nessa úl- Dessa maneira, Aderbal receberá
novo endereço. tima, e agora, todo material para fortalecer mais ainda
O missioná- deseja realizar a grande tarefa coletiva da transforma-
rio realizava em o mesmo tra- ção social, guiado pelo lema da CIMI: “A
Nova Olinda do balho que fazia força dos pequenos é luz para o mundo”.
Norte, também em Nova Olinda
no Amazonas, do Norte, com Cintia Maria Paiva
encontros de o mesmo entu- Equipe de comunicação
grupos e um siasmo de sem- diocesana das CEBs
3. CEBs - Informação e Formação para animadores 3
Arte nA cAminhAdA dAs comunidAdes
eclesiAis de bAse: desAfios e propostAs
Dando continuidade ao artigo de Zé das CEBs. Tem também várias produções da marca “CEBs”. Penso
Vicente, a primeira parte na ultima edi- chamadas “independentes” circulando e que poderíamos repen-
ção. motivando a nossa caminhada. sá-la, procurando evi-
Foram vários os comentários, sobre denciar mais as grandes
MEMÓRIA E MISSÃO DA ARTE NA os conteúdos e os símbolos presentes causas as quais estamos
CAMINHADA: nos cartazes e outras criações artísticas – assumindo. Poderemos
a Bíblia, o mapa da América Latina, a cruz, ter nas CEBs uma boa
Com apoio de Batista, do secretariado o anel de tucum, o caminho, o trem... - a marca, estilo etiqueta
do intereclesial e de Marcos, artista plás- proposta eclesial e política presentes em do Reino, mais discreta,
tico e padre em Valença-RJ, trouxemos nossa vasta criação artística, o espaço evidenciando os gran-
uma rápida memória da arte na Caminha- Memória e Caminhada, cuidado pelo Ir- des conteúdos que assu-
da das CEBs, em especial nos grandes en- mão Renato em Brasília, apresentado por mimos.
contros, iniciando pela apresentação dos Sérgio Coutinho e Pe. Nelito, já tem um No curto espaço de
cartazes de todos os Intereclesiais; tecen- acervo importante. tempo, dedicado ao as-
do alguns comentários emocionados de Parece urgente, a pesquisa mais apu- sunto, apenas levanta-
pessoas presentes que viveram aqueles rada e a criação de espaços e eventos mos alguns desafios e
momentos marcantes. Temperamos com para possibilitarmos uma maior visibili- possíveis ações a trilhar-
cantos criados naqueles tempos favorá- dade de nossa memória artística, com a mos, considerando a im-
veis. Lembramos nomes de quem contri- devida referência e reverência a quem portância de construir-
buiu com criações artísticas significativas cria e acredita na arte, como uma fonte mos um Projeto de Arte
– Patrício, o cego poeta do Maranhão, PE. viva que anima e alimenta as profundas mais em longo prazo,
Leôncio Asfuri, do Acre, Zé Germano, o razões de vida e organizações populares. assumindo alguns bons
violeiro do Ceará, Dona Rosa Dias do DF, desafios, tais como:
Zé Martins, companheiro cantor, falecido PROJETO DE ARTE NA CAMINHADA • Mapeamento do
Foto: Chico Gomes
em 2009, Cerezo Barredo, Domingos Sá- DAS CEBs – DESAFIOS E POSSIBILDADES que existe de artes na ca-
vio, Adélia Carvalho, Anderson Augusto minhada, criadores(ras)
e Elda Broilo nas artes plásticas, só para Temos consciência do potencial artís- e produtores(ras), con-
lembrarmos alguns, entre tantos nomes. tico presente na Caminhada das CEBs e templando a diversida-
Vimos alguns caminhos seguidos nos Movimentos Populares? de de crenças e culturas virão para as Ampliadas e ao intereclesial.
campos das produções. Está claro, para nós artistas da Ca- existentes hoje; • É urgente pensarmos na criação de
O primeiro e muito eficaz, tem sido minhada, agentes pastorais, assessores, • Criarmos um programa destinado um Setor, com estrutura mínima e recur-
esse do cuidado e das publicações locais. bispos e padres que acompanhamos essa à capacitação de artistas, promotores de sos, para esse serviço, mais em longo pra-
A primeira gravadora precisa ser sempre Caminhada, que a arte pode ser consi- eventos e vendedores, seguindo a dinâ- zo. Penso que esta não é mais uma tarefa
o coração da Comunidade. Da fitas k-7, derada como Ministério importante a mica da Economia Solidária; só de uma pessoa, nem de uma equipe
aos CDs artesanais, das camisetas aos serviço da vida comunitária e da missão • Motivar algumas pessoas responsá- localizada, mas é uma responsabilidade
DVDs, criados nos fundos de quintais. na construção de outro mundo possível, veis pelas assessorias, para que pesqui- do conjunto das CEBs, através de suas
Outro caminho aberto, se deu no âm- segunda a mística do Reino do Divino Ar- sem e escrevam sobre esse tema “arte” instâncias representativas.
bito das Editoras mais conhecidas: Pauli- tista da Vida? na Caminhada das CEBs. Na ocasião, lem- • Estudar mais profundamente a rela-
nas, com a coleção “Canto das Comuni- A meu ver parece claro que temos de- bramos ao Manfredo Oliveira, Benedito ção arte e liturgia nas CEBs.
dades” em discos (LPs), depois em CDs e dicado pouca atenção a esse tema, e va- Ferraro e outros homens e mulheres que • Lembramos que a CNBB, oferece
livros. A Paulus, em primeiro tempo, nas mos reproduzindo a cultura de mercado, nos acompanham sempre, solicitando o prêmio “Margarida de Prata”, a filmes
áreas dos livros e depois em CDs, VERBO que sobrevive de encomendas, para seus mais atenção sobre esse assunto; brasileiros que tratam de temas coeren-
FILMES, com todo o acervo de filmes his- eventos de impacto passageiro e que pre- • Na perspectiva do 13º Intereclesial, tes com as causas defendidas pela Igreja,
tóricos, como “Pé-Fé na Caminhada” en- cisa sempre de outro evento para passar já estão marcados alguns eventos, como não seria interessante abrir para outras
tre outros e o antológico Disco “Caminha- novo produto, sua marca. Nesse sentido o Seminário com artistas, a produção de linguagens de artes, que brotam na Ca-
da dos Mártires”, feito com orientação de lembrei na Ampliada de Crato, que não algum subsídio musical, mas aberto, para minhada?
D. Pedro Casaldáliga. tenho usado tanto a expressão CEBs, nas os meios de comunicação etc. Que rumo Agradecido pela atenção e carinho
O CEBI, com vasta produção popular músicas que componho, mas espero não queremos imprimir a esses eventos? com quem a turma da Ampliada Nacio-
sobre a leitura popular da Bíblia e o CD deixar dúvidas quanto às bandeiras e cau- Como organizar melhor a nossa missão nal, acolheu e entrou na reflexão e a si-
“Em nome do primeiro amor” (Paulus). sas cantadas, como sendo da Caminhada nessa área artística, nos vários campos – nalização para trilharmos juntos, abrindo
Nos últimos Inter-eclesiais, Zé Martins das Comunidades Eclesiais de Base; mas música, artes plásticas, moda alternativa, novos caminhos para a Arte na Caminha-
e Angela, através do CENOR (criado por também estão nas mãos e corações das culinária, artesanato etc.? da.
ele), coordenou a produção musical, Pastorais Sociais e Vários Movimentos • Ver como planejar melhor e prepa-
voltada exclusivamente para as celebra- Populares. No nosso caso, não me sinto rar mais a presença de artistas das comu- Zé Vicente – poeta-cantor
ções e animação da caminhada interna tranquilo, quanto ao destaque absoluto nidades e regionais nas delegações que Contato: zvi@uol.com.br
4. 4 CEBs - Informação e Formação para animadores
CAMINHEMOS PARA A 3ª ASSE
COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
DIOCESE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
são de ser fermento na massa (cf.Mt 5, (aberta ao mundo). construção de uma nova sociedade, a civi-
13,33). Como núcleos básicos de comu- - Uma Comunidade Cristã nunca de- lização do amor (DP 642).
nidades de fé estão vinculadas à Igreja veria fechar-se em si mesma. Lembrando 2- Como está organizada a coordenação
Católica e se reúnem para celebrar a Pa- que Missão é um modo de ser antes de das CEBs em sua paróquia? Por quanto
lavra de Deus e a Eucaristia, fontes de ser uma atividade – vivemos uma espiri- tempo permanece a coordenação das
Lideranças das CEBs estarão reunidas esperança e luz para a caminhada. tualidade missionária. A Igreja Discípulos CEBs paroquial?
no dia 05 de junho para atualizar as Dire- 3. De Base, porque experimenta o de- missionária, no encontro com Jesus, guia-
trizes da nossa Ação Evangelizadora das safio de testemunhar a fé no dia-a-dia, da pelo Espírito e interpelada pela reali- 3- Como esta a formação em sua paró-
CEBs na diocese sobretudo na convivência com a vizi- dade, Escuta, Aprende e Anuncia o Reino quia, o aprofundamento de Igreja e dos
- Por isso é de suma importância que nhança na diferença. de Deus para a humanidade toda. seus documentos?
você animador(a) participe lendo a reflexão
sobre as CEBs e respondendo o questioná- Os elementos essenciais de uma Co- “As CEBs (Comunidades eclesiais de 4- Como a paróquia tem motivado os(as)
rio. Devolva até o final de abril e entregan- munidade dos que crêem em Cristo, são: base) têm sido escolas que têm ajudado novos(as) animadores(as) de rua capaci-
do a coordenação paroquial das CEBs. a formar cristãos comprometidos com tando para tal? O que você sugere para
- A Fé, a Celebração dos Sacramen- sua fé, discípulos e missionários do Se- melhorar?
Reflexão tos, a Comunhão e a Missão. A Palavra nhor”. (DA 178)
De onde nasceram as CEBs de Deus, a missão de Jesus e a esperan- 5- Como esta a atuação sócio-política
“As CEBs em nosso país nasceram ça na ação do Espírito Santo, empurram Questionário e ecológica nas CEBs em sua paróquia?
no seio da Igreja-Instituição e tornaram- a Comunidade para a Missão. “Desse 1- Leia o texto abaixo. Apresentar avanços e retrocessos.
-se ‘um novo modo de ser Igreja’. Pode- confronto mútuo nasce a dimensão da O que entendeu e o que acrescentaria?
-se afirmar que é ao redor delas que se libertação de toda injustiça e a fome e Natureza e identidade (Diretrizes e Pla- 6 - Avalie, em sua paróquia:
desenvolve e se desenvolverá cada vez sede de participação e comunhão na so- no de ação - páginas 05/06) a - celebração nos setores em nível
mais, no futuro, a ação pastoral e evange- ciedade e na Igreja. Uma Igreja não vive paroquial
lizadora da Igreja” (Doc. 25 CNBB, n. 03) só de fé, mas principalmente das cele- 1. 1. A Comunidade Eclesial de Base ( ) regular ( ) bom ( ) ótimo
brações da fé. Trata-se, sempre, não tan- (CEB) é um grupo de cristãos leigos, que
Natureza e identidade to de realizar um rito, mas de celebrar a se reúne, regularmente, nas casas de fa- b - uso de símbolos e linguagem das CEBs
“Antes de qualquer coisa temos que vida de fé vivida em comunidade, rituali- mílias ou em centros comunitários, a fim ( ) regular ( ) bom ( ) ótimo
deixar claro que CEBs não são ‘pastorais’ zar a vida diante de Deus e dos irmãos”. de ouvir e aprofundar a Palavra de Deus,
e muito menos ‘movimento’. São comu- (Coutinho, Sérgio Ricardo, Comunidade e alimentar a comunhão fraterna e assu- 7 - Como esta, em sua paróquia, a relação
nidades de base eclesial e não uma co- Comunidades Eclesiais de Base: in Igre- mir o compromisso cristão no mundo. CEBs, Pastorais e Movimentos?
munidade de base qualquer, como um ja, Comunidade de Comunidades, p.114, 1. 2. A Comunidade Eclesial de Base,
grupo de vizinhança, de amigos de tra- CNBB, 2009). enquanto comunidade, integra famílias, 8 - Em sua paróquia há Cebinhas? Se não,
balho etc”. (professor Sérgio Coutinho, adultos e jovens numa íntima relação o que você sugere para iniciar a formação
assessor do Setor CEBs da Comissão Epis- - “As CEBs procuram ser ecumênicas, interpessoal na fé. Enquanto eclesial, de uma Cebinha?
copal para o Laicato da CNBB). abertas ao diálogo, inculturadas e inclu- é comunidade de fé, esperança e ca-
1. Comunidade, porque reúne pesso- sivas. ridade; celebra a Palavra de Deus e se 9 - Cite três dificuldades paroquiais no
as ao redor da Palavra de Deus e da reali- Articulam fé-vida e religião-política; nutre da Eucaristia; realiza a Palavra de uso do subsidio “Palavra de Deus no
dade que as envolve. O termo comunida- promovem a solidariedade e valorizam a Deus na vida, através da solidariedade e Meio do Povo”, durante a realização dos
de define a estreita relação das pessoas diversidade, buscando a libertação inte- compromisso com o mandamento novo encontros. O que precisa ser melhorado?
unidas pela necessária busca por uma gral dos pobres e excluídos. Constituem- do Senhor e toma presente e atuante a
vida mais digna : “São comunidades, por- -se em espaço de formação da consci- missão eclesial e a comunhão visível com 10 - Quais as principais dificuldades en-
que reúnem pessoas que têm a mesma ência crítica, de construção de relações os legítimos pastores, por intermédio do contradas pelas Comunidades Eclesiais
fé, pertencem à mesma Igreja e moram democráticas, ecológicas, étnicas, de ministério de coordenadores aprovados. hoje. Aponte soluções.
na mesma região. Motivadas, pela fé, es- gênero. São comunidades que não se É de base por ser constituída de poucos
sas pessoas vivem uma comum-união em acomodam diante das injustiças e desi- membros, em forma permanente e como Animadores(as) desde já agra-
torno de seus problemas de sobrevivên- gualdades sociais”. (Pe. Dirceu Benincá). célula da grande comunidade (cf DP 641). decemos a sua valiosa colaboração.
cia, de moradia, de lutas por melhores - Acima de tudo, a razão de ser da Co- 1. 3. Os cristãos unidos em Comunidade Rezem por esse momento em suas co-
condições de vida e de anseios e espe- munidade que é a Igreja é Evangelizar, a Eclesial de Base, fomentando sua adesão munidades, que o Espírito Santo ilumine
ranças libertadoras”. (Frei Betto, O que é Missão faz parte da sua natureza: difun- a Cristo, procuram uma vida mais evangé- e proteja todos os trabalhos que serão
comunidade eclesial de base. Pg.17). dir a mensagem de Jesus sobre o Reino lica no seio do povo, colaboram para ques- realizados na Assembleia Diocesana das
2. Eclesial, porque é Igreja de Jesus de Deus. Por isso, as CEBs devem ser fa- tionar as raízes egoístas e de consumismo CEBs.
Cristo, Crucificado Ressuscitado. Gente mília (hospitaleiras), samaritana (servido- da sociedade e explicitam a vocação para
que pela fé recebida pelo Batismo, busca ras) celebrativa (na ação litúrgica da fé), a comunhão com Deus e os irmãos, ofere- Equipe de Coordenação
uma vivência cristã como resposta à mis- profética (transformadora) e missionária cendo um valioso ponto de partida para a Diocesana das CEBs
5. CEBs - Informação e Formação para animadores 5
EMBLEIA DIOCESANA DAS CEBs
Fotos: Bernadete Mota
MEMÓRIA DA 2ª ASSEMBLEIA DIOCESANA DAS CEBs
RUMO AO
2º GRItO DOS
ExCLUíDOS
DA DIOCESE
DE SãO jOSé
DOS CAMpOS
7 de Setembro de 2011
Participe!
6. 6 CEBs - Informação e Formação para animadores
MEMÓRIA DA CAMINHADA
“ROMaRia dOs MáRTiREs da CaMinhada”
Vindos de um encon- res e iniciaram uma sessão trar reação”, lamenta o marido de Eva, romaria dedicada à memória daqueles
tro indigenista na área dos de tortura para forçá-las a José Carlos da Rocha, um dos primeiros a que foram mortos defendendo a vida.
Tapirapés, o bispo de São revelar seu paradeiro. “Elas socorrer o Padre em agonia. “Foi como se É um encontro que celebra as causas:
Félix do Araguaia, Dom Pe- foram forçadas a ajoelhar todo o povoado tivesse parado no tem- a indígena, a de negros e negras, mulhe-
dro Casaldáliga, e o padre no milho, em tampas de gar- po, sem saber para onde ir”. res marginalizadas, meninos e meninas
jesuíta João Bosco Penido rafa, tiveram as unhas e o A partir daí, o que se seguiu foi uma de rua, dos operários.
Burnier, coordenador-regio- bico dos seios furados com tentativa desesperada de salvar a vida São milhares de romeiros, vindos de
nal do Conselho Indigenista agulha”, relata outra teste- do missionário. Atendido em condições todas as partes do Mato Grosso, de vários
Missionário (CIMI/MT), de- munha do episódio, Eva Do- precárias no próprio povoado, o padre estados do Brasil e também do exterior.
sembarcam no povoado de mingues da Rocha. foi levado em um avião monomotor até Os participantes, nesta romaria, reno-
Ribeiraão Cascalheira, com Ao chegar à delegacia, o Instituto Neurológico de Goiânia (GO), vam o compromisso com as lutas pela
a intenção de participar da Casaldáliga e Burnier en- onde morreu, no dia seguinte. Vida e pela Justiça.
festa em homenagem à pa- contram quatro soldados Fonte: www.prelaziasaofelixdoaraguaia.org.br Neste ano de 2011 a Romaria, com o
droeira. Informados de uma de prontidão. Eva, que mora tema “Testemunhas do Reino”, acontece-
situação tortura de duas nas proximidades do local, é Responsável pelo despertar de uma rá nos dia 16 e 17 de julho. Está sendo
mulheres, seguem direto à capaz de ouvir quando o pa- pequena revolução naquele distante po- preparada carinhosamente pela Prelazia
delegacia para interceder dre avisa aos militares que a voado do Araguaia, a morte de Burnier de São Félix do Araguáia, e que, segundo
por elas. situação de tortura será de- ainda hoje é um dos mais fortes símbolos D. pedro Casaldáliga, estão sendo espera-
Santana e Margarida nunciada às autoridades em da luta travada entre os grandes grupos das cerca de cinco mil pessoas.
são respectivamente a nora Cuiabá. A advertência, po- econômicos apoiados pela ditadura mili- A Irmandade dos Mártires da Cami-
e a irmã de um sitiante que, rém, não surte efeito algum. tar e os milhares de peões, índios e pos- nhada Latino-Americana e a Paróquia
na defesa do próprio filho, Em vez disso, os policiais seiros que insistiam em ficar e construir São José Operário de Jacareí participa-
atirou e matou um soldado se mostram cada vez mais na região o seu futuro. Simboliza também rão desta romaria. Mais de oitenta pes-
da região. “O soldado tinha tensos e passam a chamar o destino de tantos outros que, no mais soas já confirmaram e foram já alugados
prometido matar o filho os religiosos de comunistas das vezes de forma anônima, perderam dois ônibus de quarenta e cinco lugares
dele. Quando foi à fazenda e subversivos. Dentre eles, a vida em favor de quem menos podia. cada um. São pessoas da Comunidade
cumprir a promessa, o velho quem decide tomar a inicia- No local do martírio de Pe. Burnier, foi Paroquial e membros da Irmandade dos
já estava esperando e atirou. tiva é o soldado Ezy Ramalho construído o Santuário dos Mártires. Nes- Mártires, de Jacareí e de São José dos
No dia seguinte, um grupo de dez mi- Feitosa, que ataca Burnier com um soco te local, em Ribeirão Cascalheira - MT, na Campos.
litares veio atrás”. e, em seguida, desfere uma coronhada Prelazia de São Félix do Araguáia, a cada
Como não encontraram o autor do que o lança ao chão. Depois, um tiro na cinco anos, no mês de julho, milhares de Paulo José de Oliveira
disparo, levaram presas as duas mulhe- cabeça. “Ouvimos tudo, sem poder mos- pessoas se encontram para realizar uma Equipe diocesana de comunicação das CEBs
MEMóRia dOs 25 anOs dO MaRTíRiO dE PadRE JOsiMO MORais TavaREs
10 de maio de 1986/2011
Vidas pela VIDA, vidas pelo Reino. Rodrigues da Costa, na cidade de Impera- munha fiel e nos ensina CEBs – Comunidades Ecle-
Todas as nossas vidas, como as suas vidas. triz – MA, diante da sede da CPT (Comis- de que vale a pena dar a siais de Base, da Igreja Povo
Como a vida d’Ele, o mártir Jesus. são Pastoral da Terra). vida pela causa do Reino, de Deus, Igreja Povo Novo
Em 1986, com o anúncio do fim do das comunidades e do enquanto sinal do Reino de
No dia 10 de maio de 1986, Padre Jo- regime ditatorial, o Brasil vivia momen- povo. Sua morte significou Deus no mundo. Novos Jo-
simo Morais Tavares, mártir da Pastoral tos de transformações políticas e eco- o compromisso assumido simos acontecem quando
da Terra, sacerdote da diocese de Tocan- nômicas. A luta social na região do Bico em denunciar as estrutu- surge uma Igreja como si-
tinópolis –TO, e pároco da pequena São do Papagaio (área que abrange o norte ras de morte alimentadas nal vivo do Reino de Deus;
Sebastião do Tocantins (município do do atual estado do Tocantins, o sul do pelas injustiças políticas. quando esta ao lado dos
então estado de Goiás) é brutalmente as- Pará e o sudoeste do Maranhão) se en- É nesse sentido que Josi- pobres e oprimidos, dos fra-
sassinado à bala pelo pistoleiro Geraldo contrava diante de fortes momentos de mo se torna o padre már- cos e perseguidos; quando
tensão e conflito por parte de tir da Pastoral da Terra, ao denuncia as injustiças e as
Fotos: Maria Matsutacke
fazendeiros e trabalhadores selar com seu sangue uma opressões cometidas contra
rurais, que tinham na Igreja, opção, um compromisso o povo; quando anuncia a
na CPT (Comissão Pastoral da e um engajamento na de- esperança, a fé, o amor e a
Terra), nos sindicatos e nos fesa dos oprimidos, em alegria aos pobres.
novos movimentos sociais do especial, os trabalhadores
campo uma esperança em ver rurais. Fonte: Adital
realmente a Terra partilhada Com certeza, a me- Luiz Antonio de Oliveira
para todos e todas. mória dos 25 anos do martírio de Padre Equipe de comunicação diocesana das CEBs
Padre Josimo é a teste- Josimo nos traz à luz a experiência das
7. CEBs - Informação e Formação para animadores 7
IDENTIDADE DAS CEBs
Fotos: Divulgação
ASSESSORES DAS CEBs QUEREM FORMAçÃO SISTEMáTICA NAS gRANDES REgIõES DO BRASIL
Terminou neste domingo, 17, no Rio Brasil (DGAE). -RJ, Eva Aparecida Resende, apresentou
de Janeiro (RJ), o 1º Seminário Nacional Reunidos desde o dia 14, durante o nos documentos do Magistério da Igreja
para Assessores das Comunidades Ecle- Seminário os 30 assessores, representan- (Concílio Vaticano II, Conferências do Ce-
siais de Base (CEBs), promovido pelo Se- tes de 15 regionais, debateram as “CEBs lam e CNBB) os fundamentos teológicos
tor CEBs da Comissão Episcopal Pastoral diante dos desafios contemporâneos”. para as Comunidades de Base.
para o Laicato da CNBB, em parceria com Para isso, a teóloga e professora da PUC- O assessor do Setor CEBs da CNBB,
o Iser-Assessoria. professor Sérgio Coutinho, juntamente
Entre as conclusões do encontro foi com a socióloga Solange Rodrigues, do
destaque a necessidade de uma forma- Iser-Assessoria, problematizaram a ques-
ção sistemática para os assessores das tão da “Identidade e Diversidade das
CEBs nas grandes regiões do Brasil, a CEBs”. Eles enfatizaram seus elementos
constituição de uma rede de assessores eclesiais estruturantes e a diversidade de especialmente no Brasil. Além disso, os
de CEBs, além de contribuições para a suas experiências no Brasil. O professor participantes assistiram ao vídeo do 7º
animação das CEBs no contexto das co- Celso Carias da PUC-RJ e o professor Ivo Intereclesial das CEBs realizado na dioce-
memorações do cinqüentenário do Con- Lesbaupin do Iser-Assessoria, apresen- se de Duque de Caxias, em 1989.
cílio Vaticano II e das novas Diretrizes Ge- taram os desafios para as CEBs hoje na
rais da Ação Evangelizadora da Igreja no dimensão social, política e econômica, Fonte:CNBB
REFLExÃO
O ENCONTRO DAS CEBs NA COMUNIDADE É A MATA DA NASCENTE
Todo rio depende de suas nascen- com a Palavra de dade. A cantoria ção para enfrentar as dificuldades. Tudo
tes. As nascentes são pequenos “olhos Deus e descobrin- fica mais animada, vira rotina. Sem os encontros a comuni-
d’água” que vencem os galhos e folhas do o verdadeiro aparecem mais dade se enfraquece. Pode ter muitos mo-
secas para se juntar até formar um rio. sentido da vida pessoas para aju- vimentos funcionando, mas a Palavra de
As nascentes dos rios são cercadas de de comunidade. dar na cateque- Deus não corre e o “rio” vai secando.
árvores. São as matas das nascentes que Assim, como Deus se, surgem novas Quanto mais mata na nascente, mais
garantem a vida do rio. Quando se acaba é a comunidade lideranças para água no rio. Quanto mais grupos de CEBs
com a mata da nascente a água seca e o perfeita: Pai, Filho coordenar a co- funcionando, maior o crescimento da co-
rio morre. e Espírito Santo, munidade e para munidade. Sem Deus e sem a sua Palavra
Na comunidade, a mata da nascente Ele nos chama a fazer o trabalho em nossa vida, nós não podemos nada.
são os grupos das CEBs. São deles que viver em comuni- missionário em “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,).
vem a força e a vida da comunidade. dade. Ele nos cha- todo canto. Vamos reflorestar as nascentes de
Através da reflexão da Bíblia, feita ma para ser Igreja Sem os encon- nossa comunidade.
toda semana, as pessoas vão amadure- viva. tros das CEBs, a Vamos incentivar mais as nossas CEBs.
cendo na fé e no amor de Deus. O par- Com os encontros das CEBs, cresce Bíblia vai ficando de lado, as pessoas per-
ticipantes vão tendo mais intimidade a participação das pessoas na comuni- dem o prumo da vida e ficam sem anima- Fonte: Movimento Boa Nova
VOCAçÃO
Figura: Cerezo Barredo
A ExEMPLO DE MARIA, DISCÍPULA E MISSIONáRIA
O mês de Maio é dedicado à Maria. É Discípulas e missionárias também são gem! Por isso, o papel da mãe é
o momento em que também celebramos todas as animadoras das Comunidades fundamental para o futuro da so-
o Dia das Mães. Eclesiais de Base que dividem seu tem- ciedade.
Maria, nome de tantas mulheres, um po entre a família, o trabalho e o projeto Maria, mãe da Igreja, aben-
nome que evoca a lembrança de respos- de Jesus Cristo, anunciando a Palavra de çoe, proteja todas as animado-
tas bem dadas, de perseverança no sofri- Deus e denunciando as injustiças, aju- ras das CEBs e também todas as
mento. dando outras mães no seu dia a dia, divi- mães.
Entre todas as mulheres, uma foi es- dindo alegria, dor e sofrimento. Paz e Bem!
colhida. A escolha foi de Deus Pai, de uma Pedimos a nossa Senhora Aparecida
filha predileta, preservada de todo peca- que acompanhe suas filhas, e ajudem- Silvia Macedo
do, imaculada e tornou-se do Filho, de -as, na caminhada rumo aos trabalhos e Representante
quem foi escolhida para ser Mãe, a Mãe à Santidade. Sub-Região Aparecida
de Deus, uma discípula missionária. Mãe é sinônimo de fortaleza e cora-
8. 8 CEBs - Informação e Formação para animadores
ACONTECEU
Fotos: Celso Correia
dEFinida a nOva EquiPE dE COMuniCaçÃO diOCEsana das CEBs
A arte de comunicar é parte constitutiva da Igreja, é uma ordem de Jesus para todos os batizados para proclamarem a Boa Nova: “Ide ao mundo inteiro,
proclamai o Evangelho a todas as criaturas” Mc 16,20. (documento 59 da CNBB)
sugestões apresentadas para enriquecer ra (vice-coordenador) da
o trabalho da equipe. Paróquia Coração de Jesus
Novos desafios foram lançados pelo onde são animadores das
assessor diocesano: “Mais do que se de- CEBs. Também fazem par-
dicar à divulgação do material das CEBs te da equipe: Cintia Maria
nos meios de comunicação, através do Paiva da (Paróquia Coração
informativo, subsidio e Internet, a equipe de Jesus), Maria Aparecida
tem missão de fazer fluir a comunicação Matsutacke (Paróquia Nos-
entre pessoas, pastorais, comunidades sa Sra. de Guadalupe - Jaca-
como um todo, de uma forma acolhedo- reí), Paulo José de Oliveira
ra, tendo como mística a comunhão e a (Paróquia São José Operário
unidade”, afirmou Pe. Ronildo. - Jacareí), Rosana de Paula nhecimento e agradecimento pelo muito
A coordenação diocesana das CEBs da A Equipe de Comunicação diocesana Rosa (Paróquia Santuário São Judas Ta- de suas vidas que dedicaram a este traba-
Diocese de São José dos Campos definiu das CEBs é responsável por documentar deu). Tem também como colaboradores lho e que o fizeram com tanto empenho
a nova composição da equipe diocesana os eventos com fotos, vídeos, produzir o Celso Correia (Paróquia Nossa Senhora e doação. Cumpriram um papel impor-
de comunicação das CEBs. informativo “Lá Vem o Trem das CEBs”, de Fátima) e Madalena das Graças Mota tante e imprescindível neste processo de
A reunião aconteceu na casa paro- diagramar o subsídio das CEBs e passar (Paróquia de Sant’Ana). comunicação das CEBs.
quial, da Igreja Matriz Nossa Senhora do informações para os órgãos de comuni- Os companheiros e amigos Luiz Ma-
Perpétuo Socorro, onde reside Pe. Ronil- cação da diocese. rio Marinho e Sandra Memari, depois de Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira
do, assessor diocesano das CEBs. A nova equipe é formada pelo casal, vários anos de muita dedicação às causas Equipe de comunicação das CEBs
Ainda na reunião, deficiências foram Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira da comunicação das CEBs, estão deixan-
apontadas, dificuldades esclarecidas e (coordenadora) e Luiz Antonio de Olivei- do a equipe. A eles manifestamos o reco-
Fotos: Pe. Ronildo
REuniÃO dE aniMadOREs E aniMadORas da
PaRóquia n. sRa. dO PERPéTuO sOCORRO
Animadores de Setores e coordena- tes também situações políticas e realidades
dores de Capelas, da Paróquia N. Sra. do sócio-econômicas exigentes. Este encontro
Perpétuo Socorro, reuniram-se no dia 03 se revestiu da riqueza de reunir e unir as li-
de maio. O objetivo deste encontro foi a deranças presentes nesta dinâmica de ser
partilha das perspectivas e dificuldades na Igreja em comunidade, na Base. A reflexão
ação evangelizadora das CEBs, nesta Paró- realizada neste encontro buscou esclarecer
quia que é a maior em população da Dioce- e orientar a necessidade de melhor setori-
se. Junto com esta densidade populacional, zar a ação evangelizadora das CEBs.
nesta comunidade paroquial, estão presen- Pe. Ronildo
IRá ACONTECER
Dia 15 de maio, xI Romaria Estadual das CEBs
Regional Sul 1
Baile das CEBs 2011
Santuário Nacional de Nossa Sra. Aparecida 29 de julho de 2011 Haverá vendas
Horário: a partir das 21h às 2h de bebidas e
PROgRaMaçÃO: Local: Nova Era- Av. 23 de Maio, 95 salgados no local
Vila Maria - São José dos Campos
6h00 - Concentração no Porto de Itaguaçu, partilha e oração Adquira o seu
6h30 - Caminhada rumo ao Santuário Nacional Convite: convite com os
coordenadores
7h30 - Chegada à Basílica
8h00 - Celebração Eucarística no Santuário Nacional, com transmissão ao vivo
Realização: R$ 10,00 paroquiais.
Equipe diocesana de coordenação das CEBs
pela TV Aparecida e TV Cultura
ESTACIONAMENTO gRáTIS!
Expediente: Publicação mensal das Comunidades eclesiais de Base (CeBs) da diocese de São José dos Campos – diretor: dom moacir Silva – diretor
Técnico: Pe. Ronildo aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: ana Lúcia Zombardi - mtb 28496 – Equipe de Comunicação das CEBs: Coordenadora:
maria Bernadete P. mota de oliveira - vice Coordenador: Luiz antonio de oliveira - integrantes: maria aparecida matsutacke, Paulo José de oliveira e Rosana
de Paula Rosa - Colaboradores: madalena das Graças mota e Celso Correia - diagramação: maria Bernadete de Paula mota oliveira - Correção: Cintia maria
Paiva - Revisão: Pe. Ronildo - arte Final, Editoração e impressão: Katú editora Gráfica - Tiragem: 6.200 exemplares
Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.
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