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Componentes:
Anna Karolina
Lucas Rodrigo
Matheus Campos
Mayara Guarim
Yasmin Chagas
 1- Entenda o HPV
 2- As doenças associadas
 3- O HPV em números
 4- Como saber se tenho HPV?
 5- Diagnostico, prevenção e tratamento
 É um vírus que se instala na pele ou em
mucosas e afeta tanto homens quanto
mulheres.
 Atualmente, a infecção por HPV é a doença
sexualmente transmissível (DST) mais
frequente.
 Quatro tipos são mais frequentes e causam a
grande maioria das doenças relacionadas à
infecção.
 A transmissão ocorre por contato direto com
a pele infectada.
 O HPV é altamente contagioso, sendo
possível contaminar-se com uma única
exposição.
 Embora seja raro, o vírus pode propagar-se
também por meio de contato com mão, pele,
objetos, toalhas, roupas íntimas e até pelo
vaso sanitário.
 O HPV pode ficar no organismo durante anos
de maneira latente.
 Em uma pequena porcentagem de pessoas,
determinados tipos de HPV podem persistir
durante um período mais longo.
 Permitindo o desenvolvimento de alterações
das células, que podem evoluir para as
doenças relacionadas ao vírus.
 Essas alterações nas células podem causar
verrugas genitais, vários tipos de cânceres,
como:
 Os de colo do útero, vagina, vulva, ânus,
pênis e orofaringe:
 Como a papilomatose respiratória recorrente
(PRR).
 As células anormais do colo do útero podem
ter diferentes causas, como uma infecção ou
inflamação, mas são geralmente causadas
por certos tipos de HPV.
 Alguns tipos chamados de: alto risco
oncogênico, podem fazer com que as células
alteradas progressivamente se transformem
em câncer.
 Enquanto outros denominados de baixo risco
oncogênico podem causar verrugas e
mudanças não cancerosas.
 É caracterizado pelo crescimento anormal de
células do colo do útero, que é a parte inferior
do útero que fica em contato com a vagina.
 Se não forem descobertas e tratadas a
tempo, as células anormais podem evoluir de
um pré-câncer para um câncer.
 O câncer de colo do útero pode ocorrer em
qualquer idade da vida de uma
mulher,mesmo na adolescência, embora seja
incomum.
 Cerca de metade de todas as mulheres
diagnosticadas com câncer de colo do útero
tem entre 35 e 55 anos de idade.
 O Papanicolau consegue detectar de forma
precisa e com custos baixos até 90% dos
cânceres de colo do útero, inclusive antes da
manifestação dos sintomas.
 O número de mortes devido a esse tipo de
câncer diminuiu mais de 50% desde a
introdução do exame.
 São erupções da pele, de cor branca ou
avermelhada, causadas por certos tipos de
HPV.
 Aparecem rotineiramente nos genitais
externos ou próximas ao ânus, em homens e
mulheres.
 Os tipos de HPV que causam verrugas
genitais são diferentes daqueles que
provocam o câncer de colo do útero.
 As verrugas genitais podem aparecer
semanas ou meses após o contato sexual
com uma pessoa infectada.
 Apesar de ser considerada uma doença
benigna, pode ter recaídas frequentes antes
de se conseguir a cura.
 Certos tipos de HPV têm sido relacionados a
outros tipos de pré-cânceres e cânceres.
 Entre eles estão o câncer de vagina, que leva
vários anos para se desenvolver, e o câncer
de vulva (parte externa dos genitais femininos
que envolve a abertura da vagina).
 A infecção por HPV pode ainda causar, em
homens e mulheres, o câncer de ânus, que
pode ter início tanto na parte interna quanto
na externa.
 Outro tipo de câncer que pode afetar
portadores do vírus é o de orofaringe.
 Embora seja extremamente rara, outra
preocupação de saúde relacionada com
certos tipos de HPV é a chamada
papilomatose respiratória recorrente (PRR).
 A PRR geralmente se desenvolve em
crianças nascidas de mães portadoras dos
tipos de HPV que causam a maioria das
verrugas genitais.
 No homem, o HPV está associado ao
desenvolvimento de câncer de ânus, pênis,
língua, boca e garganta.
 Nos países que possuem notificação
compulsória para verrugas genitais, como o
Reino Unido e Itália, observa-se que a
frequência de verrugas genitais é ainda maior
em homens do que em mulheres.
 Predominando na faixa etária de 20 a 24
anos.
 Entre 75% e 80% da população adquirem um
ou mais tipos de HPV em algum momento da
vida.
 Segundo a Organização Mundial da Saúde,
as DSTs estão entre as dez principais causas
de procura por serviços de saúde no mundo.
 “Em todo o mundo, cerca de 10% das
mulheres têm HPV. Entre elas, de 30% a
50% são menores de 25 anos”.
 O HPV pode provocar o aparecimento de
verrugas genitais semelhantes às verrugas de
outras partes do corpo. Como qualquer verruga
elas não doem e podem ser múltiplas ou únicas,
pequenas ou grandes, rosadas ou acastanhadas.
Quando não são tratadas, as verrugas do HPV
podem crescer em tamanho e número, adquirindo
o aspecto semelhante ao da “couve-flor”.
-A infecção por HPV
pode ser detectada por
meio de vários exames.
-São necessários
exames de rotina, feitos
por ginecologistas,
urologistas e
proctologistas.
-Pessoas portadoras do
vírus não apresentam
sintomas, pois ele pode
ficar na pele humana
em estado latente( sem
manifestações) por
anos.
-Exame ginecológico
preventivo mais comum,
detecta as alterações que o
HPV pode causar nas células
e um possível câncer, mas
não é capaz de diagnosticar
a presença do vírus.
-Considerado o melhor
método para detectar câncer
de colo do útero, identifica
entre 80% e 95% dos casos
da doença, inclusive nos
estágios iniciais.
-O exame é um
procedimento seguro, com
pouco ou nenhum incômodo,
realizado em alguns
segundos.
-A colposcopia é indicada nos
casos de resultados anormais
do exame de Papanicolau para
saber a localização precisa das
lesões precursoras do câncer
de colo do útero.
-Quando realizados no pênis
ou no ânus, esses
procedimentos são
chamados peniscopia e
anuscopia de magnificação ou
de alta resolução.
-Após a localização das regiões
com
suspeita de doença, remove-se
um
fragmento de tecido (biópsia)
para
confirmação diagnóstica.
- O uso do preservativo diminui a
possibilidade de transmissão do
HPV na relação
sexual, mas não evita totalmente o
contágio, que é feito pelo contato
de
pele com pele, pele com mucosas.
- É importante também que as
adolescentes recebam esquema
completo (três
doses) da vacina contra o HPV o
mais precocemente possível, de
preferência
antes de se tornarem sexualmente
ativas.
- A única vacina indicada para eles
é a quadrivalente,
que protege contra as verrugas
genitais, pré-cancer e câncer anal
causados
pelos HPV 6, 11, 16 e 18.
-A forma de tratamento
depende de fatores
como a idade do
paciente, o tipo, a
extensão e a localização
das lesões.
- As verrugas genitais externas
podem ser removidas por laser, crioterapia
(congelamento) ou cirurgia com
uso de anestésicos locais.
- Há tratamentos com substâncias
químicas, como podofilina
e seus derivados e ácido tricloroacético,
que podem ser diretamente
aplicados nas verrugas.
- Além disso, há compostos que estimulam
o sistema
imune quando aplicados topicamente, com
relativo sucesso no tratamento de
verrugas genitais e anais.
- No entanto, as verrugas podem voltar
várias vezes
em até 50% dos casos, exigindo muitas
aplicações, ao longo de semanas ou
meses, provocando frustração e
ansiedade, e impactando seriamente a
rotina
dos pacientes.
-O tratamento depende do estágio do
câncer.
Quando o câncer está restrito ao
revestimento do colo do útero
(carcinoma in situ), geralmente o
médico é capaz
de removê-lo totalmente, retirando
parte do colo do útero com um bisturi
ou por excisão eletrocirúrgica
(cirurgia de alta frequência).
- Como o câncer pode reincidir, os
médicos aconselham as mulheres a
retornarem ao controle e à
realização do exame de Papanicolau
e da colposcopia a cada seis meses.
- Após dois resultados negativos, o
seguimento passa a ser a
cada três anos (INCA, Ministério da
Saúde do Brasil).
 A vacina contra o HPV não substitui o exame de
prevenção de câncer decolo do útero.
 Mesmo as mulheres que completaram o
esquema de imunização (três doses) devem
continuar a realizar o Papanicolau rotineiramente.
 Cabe frisar que a vacina não deve ser utilizada
para tratar as doenças relacionadas ao HPV,
como as verrugas genitais ou os cânceres de
colo do útero, vulvar e vaginal.
 O produto é indicado unicamente para prevenir o
contágio pelo HPV tipos 6, 11, 16 e 18, e,
consequentemente, as doenças relacionadas a
eles.
Schiffman M, Castelo PE. Papilomavírus humano:
epidemiologia e saúde pública. Arch Pathol Lab Med. 2003,
127: 930-934. Muñoz N, Bosch FX, de Sanjose S, et al.
Classificação epidemiológica de tipos de papilomavírus
humanos associados ao câncer cervical. N Engl J Med.
2003, 348 (6) :518-527. 3. WHO / ICO Centro de
Informações sobre HPV e Câncer Cervical / América Latina
/ Brasil.
http://apps.who.int/hpvcentre/statistics/dynamic/ico/country_
pdf - Acesso em 08 de setembro de 2011. Gillison ML, AK
Chaturvedi, Lowy DR. HPV vacinas profiláticas e na
prevenção dos cânceres de potencial noncervical em
homens e mulheres. Câncer 2008; 113 (Suppl 10) :3036-46.
Shew ML, Weaver B, Tu W, Y Tong, Fortenberry JD, Brown
DR. Alta frequência de detecção do papilomavírus humano
na vagina antes da primeira relação sexual vaginal entre as
mulheres matriculadas em um estudo de corte longitudinal.
J Infect Dis 2013; 207 (6): 1012-1015.

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Hpv tira15

  • 1. Componentes: Anna Karolina Lucas Rodrigo Matheus Campos Mayara Guarim Yasmin Chagas
  • 2.  1- Entenda o HPV  2- As doenças associadas  3- O HPV em números  4- Como saber se tenho HPV?  5- Diagnostico, prevenção e tratamento
  • 3.
  • 4.  É um vírus que se instala na pele ou em mucosas e afeta tanto homens quanto mulheres.  Atualmente, a infecção por HPV é a doença sexualmente transmissível (DST) mais frequente.  Quatro tipos são mais frequentes e causam a grande maioria das doenças relacionadas à infecção.
  • 5.
  • 6.  A transmissão ocorre por contato direto com a pele infectada.  O HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição.  Embora seja raro, o vírus pode propagar-se também por meio de contato com mão, pele, objetos, toalhas, roupas íntimas e até pelo vaso sanitário.
  • 7.  O HPV pode ficar no organismo durante anos de maneira latente.  Em uma pequena porcentagem de pessoas, determinados tipos de HPV podem persistir durante um período mais longo.  Permitindo o desenvolvimento de alterações das células, que podem evoluir para as doenças relacionadas ao vírus.
  • 8.  Essas alterações nas células podem causar verrugas genitais, vários tipos de cânceres, como:  Os de colo do útero, vagina, vulva, ânus, pênis e orofaringe:  Como a papilomatose respiratória recorrente (PRR).
  • 9.
  • 10.
  • 11.  As células anormais do colo do útero podem ter diferentes causas, como uma infecção ou inflamação, mas são geralmente causadas por certos tipos de HPV.  Alguns tipos chamados de: alto risco oncogênico, podem fazer com que as células alteradas progressivamente se transformem em câncer.  Enquanto outros denominados de baixo risco oncogênico podem causar verrugas e mudanças não cancerosas.
  • 12.
  • 13.  É caracterizado pelo crescimento anormal de células do colo do útero, que é a parte inferior do útero que fica em contato com a vagina.  Se não forem descobertas e tratadas a tempo, as células anormais podem evoluir de um pré-câncer para um câncer.  O câncer de colo do útero pode ocorrer em qualquer idade da vida de uma mulher,mesmo na adolescência, embora seja incomum.
  • 14.  Cerca de metade de todas as mulheres diagnosticadas com câncer de colo do útero tem entre 35 e 55 anos de idade.  O Papanicolau consegue detectar de forma precisa e com custos baixos até 90% dos cânceres de colo do útero, inclusive antes da manifestação dos sintomas.  O número de mortes devido a esse tipo de câncer diminuiu mais de 50% desde a introdução do exame.
  • 15.  São erupções da pele, de cor branca ou avermelhada, causadas por certos tipos de HPV.  Aparecem rotineiramente nos genitais externos ou próximas ao ânus, em homens e mulheres.
  • 16.  Os tipos de HPV que causam verrugas genitais são diferentes daqueles que provocam o câncer de colo do útero.  As verrugas genitais podem aparecer semanas ou meses após o contato sexual com uma pessoa infectada.  Apesar de ser considerada uma doença benigna, pode ter recaídas frequentes antes de se conseguir a cura.
  • 17.  Certos tipos de HPV têm sido relacionados a outros tipos de pré-cânceres e cânceres.  Entre eles estão o câncer de vagina, que leva vários anos para se desenvolver, e o câncer de vulva (parte externa dos genitais femininos que envolve a abertura da vagina).  A infecção por HPV pode ainda causar, em homens e mulheres, o câncer de ânus, que pode ter início tanto na parte interna quanto na externa.
  • 18.  Outro tipo de câncer que pode afetar portadores do vírus é o de orofaringe.  Embora seja extremamente rara, outra preocupação de saúde relacionada com certos tipos de HPV é a chamada papilomatose respiratória recorrente (PRR).  A PRR geralmente se desenvolve em crianças nascidas de mães portadoras dos tipos de HPV que causam a maioria das verrugas genitais.
  • 19.  No homem, o HPV está associado ao desenvolvimento de câncer de ânus, pênis, língua, boca e garganta.  Nos países que possuem notificação compulsória para verrugas genitais, como o Reino Unido e Itália, observa-se que a frequência de verrugas genitais é ainda maior em homens do que em mulheres.  Predominando na faixa etária de 20 a 24 anos.
  • 20.
  • 21.  Entre 75% e 80% da população adquirem um ou mais tipos de HPV em algum momento da vida.  Segundo a Organização Mundial da Saúde, as DSTs estão entre as dez principais causas de procura por serviços de saúde no mundo.  “Em todo o mundo, cerca de 10% das mulheres têm HPV. Entre elas, de 30% a 50% são menores de 25 anos”.
  • 22.  O HPV pode provocar o aparecimento de verrugas genitais semelhantes às verrugas de outras partes do corpo. Como qualquer verruga elas não doem e podem ser múltiplas ou únicas, pequenas ou grandes, rosadas ou acastanhadas. Quando não são tratadas, as verrugas do HPV podem crescer em tamanho e número, adquirindo o aspecto semelhante ao da “couve-flor”.
  • 23.
  • 24. -A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames. -São necessários exames de rotina, feitos por ginecologistas, urologistas e proctologistas. -Pessoas portadoras do vírus não apresentam sintomas, pois ele pode ficar na pele humana em estado latente( sem manifestações) por anos.
  • 25. -Exame ginecológico preventivo mais comum, detecta as alterações que o HPV pode causar nas células e um possível câncer, mas não é capaz de diagnosticar a presença do vírus. -Considerado o melhor método para detectar câncer de colo do útero, identifica entre 80% e 95% dos casos da doença, inclusive nos estágios iniciais. -O exame é um procedimento seguro, com pouco ou nenhum incômodo, realizado em alguns segundos.
  • 26. -A colposcopia é indicada nos casos de resultados anormais do exame de Papanicolau para saber a localização precisa das lesões precursoras do câncer de colo do útero. -Quando realizados no pênis ou no ânus, esses procedimentos são chamados peniscopia e anuscopia de magnificação ou de alta resolução. -Após a localização das regiões com suspeita de doença, remove-se um fragmento de tecido (biópsia) para confirmação diagnóstica.
  • 27. - O uso do preservativo diminui a possibilidade de transmissão do HPV na relação sexual, mas não evita totalmente o contágio, que é feito pelo contato de pele com pele, pele com mucosas. - É importante também que as adolescentes recebam esquema completo (três doses) da vacina contra o HPV o mais precocemente possível, de preferência antes de se tornarem sexualmente ativas. - A única vacina indicada para eles é a quadrivalente, que protege contra as verrugas genitais, pré-cancer e câncer anal causados pelos HPV 6, 11, 16 e 18.
  • 28. -A forma de tratamento depende de fatores como a idade do paciente, o tipo, a extensão e a localização das lesões.
  • 29. - As verrugas genitais externas podem ser removidas por laser, crioterapia (congelamento) ou cirurgia com uso de anestésicos locais. - Há tratamentos com substâncias químicas, como podofilina e seus derivados e ácido tricloroacético, que podem ser diretamente aplicados nas verrugas. - Além disso, há compostos que estimulam o sistema imune quando aplicados topicamente, com relativo sucesso no tratamento de verrugas genitais e anais. - No entanto, as verrugas podem voltar várias vezes em até 50% dos casos, exigindo muitas aplicações, ao longo de semanas ou meses, provocando frustração e ansiedade, e impactando seriamente a rotina dos pacientes.
  • 30. -O tratamento depende do estágio do câncer. Quando o câncer está restrito ao revestimento do colo do útero (carcinoma in situ), geralmente o médico é capaz de removê-lo totalmente, retirando parte do colo do útero com um bisturi ou por excisão eletrocirúrgica (cirurgia de alta frequência). - Como o câncer pode reincidir, os médicos aconselham as mulheres a retornarem ao controle e à realização do exame de Papanicolau e da colposcopia a cada seis meses. - Após dois resultados negativos, o seguimento passa a ser a cada três anos (INCA, Ministério da Saúde do Brasil).
  • 31.  A vacina contra o HPV não substitui o exame de prevenção de câncer decolo do útero.  Mesmo as mulheres que completaram o esquema de imunização (três doses) devem continuar a realizar o Papanicolau rotineiramente.  Cabe frisar que a vacina não deve ser utilizada para tratar as doenças relacionadas ao HPV, como as verrugas genitais ou os cânceres de colo do útero, vulvar e vaginal.  O produto é indicado unicamente para prevenir o contágio pelo HPV tipos 6, 11, 16 e 18, e, consequentemente, as doenças relacionadas a eles.
  • 32. Schiffman M, Castelo PE. Papilomavírus humano: epidemiologia e saúde pública. Arch Pathol Lab Med. 2003, 127: 930-934. Muñoz N, Bosch FX, de Sanjose S, et al. Classificação epidemiológica de tipos de papilomavírus humanos associados ao câncer cervical. N Engl J Med. 2003, 348 (6) :518-527. 3. WHO / ICO Centro de Informações sobre HPV e Câncer Cervical / América Latina / Brasil. http://apps.who.int/hpvcentre/statistics/dynamic/ico/country_ pdf - Acesso em 08 de setembro de 2011. Gillison ML, AK Chaturvedi, Lowy DR. HPV vacinas profiláticas e na prevenção dos cânceres de potencial noncervical em homens e mulheres. Câncer 2008; 113 (Suppl 10) :3036-46. Shew ML, Weaver B, Tu W, Y Tong, Fortenberry JD, Brown DR. Alta frequência de detecção do papilomavírus humano na vagina antes da primeira relação sexual vaginal entre as mulheres matriculadas em um estudo de corte longitudinal. J Infect Dis 2013; 207 (6): 1012-1015.