2. Introdução
Biografia
Poemas
Uma das duas maiores obras: “Os Lusíadas”
Portfólio de fotografias
Conclusão
Bibliografia
3. Neste trabalho vamos falar e criar alguma curiosidade a
cerca do poeta Luís Vaz de Camões, conhecido
também pelo o escritor da obra “os Lusíadas”.
Esperemos que gostem
4. Nome: Luís Vaz de Camões
Data de nascimento: (o dia e o mês infelizmente não se
sabe) 1524.
Morte-10 de Junho de 1580 (56 anos)
Nacionalidade: Portuguesa
Ocupação: Poeta, soldado
5. Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida.
Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da
pequena nobreza.
Sobre a sua infância tudo é conjectura mas, ainda
jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes
clássicos, dominando o latim e conhecendo a
literatura e a história antigas e modernas. Pode ter
estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua
passagem pela escola não é documentada.
6. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, se auto-exilou
em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em
batalha.
Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso.
Perdoado, partiu para o Oriente.
Passando lá vários anos, enfrentou uma série de
adversidades, foi preso várias vezes, combateu ao lado das
forças portuguesas e escreveu a sua obra mais
conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas . De volta à
pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena
pensão do rei Dom Sebastião pelos serviços prestados à
Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado
dificuldades para se manter.
7. Amor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões
8. Erros meus, má fortuna, amor ardente
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minha perdição se conjuraram;
Os erros e a fortuna sobejaram,
Que pera mim bastava amor somente.
Tudo passei; mas tenho tão presente
A grande dor das cousas que passaram,
Que as magoadas iras me ensinaram
A não querer já nunca ser contente.
Errei todo o discurso de meus anos;
Dei causa [a] que a Fortuna castigasse
As minhas mal fundadas esperanças.
De amor não vi senão breves enganos.
Oh! quem tanto pudesse, que fartasse
Este meu duro Génio de vinganças! Luís de Camões
9.
10. As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram; Luís Camões
Esta estrofe pertence a obra escrita do Luís Camões, os Lusíadas.
11.
12. Com este trabalho concluímos que a vida deste senhor
tem mais mistérios do que contam, e é muito
interessante