SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
Causa: toxina tetanolisina produzida pelo Clostridium
tetani.
Causas da infecção: Tosquias, banhos, castrações.
Patogenia: liberação da toxina que provoca alterações
nas terminações neuromusculares causando
paralisia espástica.
Alterações do NMS (neurônio motor superior).
Sinais: contrações espasmódicas, tetania e rigidez
muscular, paralisia espástica.
Tétano
Tétano
O objetivo é eliminar a presença da bactéria e
bloquear a ação da toxina.
O primeiro passo é obtido através da administração de
antibióticos (ex: penicilina) e lavagem da ferida.
O soro antitetânico bloqueia a ação da toxina; no entanto,
na presença de sinais clínicos, o soro é eficaz apenas se
administrado diretamente no sistema nervoso (isto é, na
coluna vertebral) o que requer anestesia geral.
TRATAMENTO
O tratamento de suporte é importante durante o
período de recuperação da doença e consiste na
administração de tranquilizantes, relaxantes musculares e
ventilação com oxigênio.
Os cavalos deverão ser estabulados em boxes
sossegadas, com pouca luz e a cama deve ser abundante.
TRATAMENTO DE SUPORTE
A nível preventivo, quando um cavalo sustém uma
ferida, o soro antitetânico pode ser administrado por via
subcutânea, intramuscular ou endovenosa, o que inactiva a
toxina antes de esta atingir o sistema nervoso, evitando o
aparecimento dos sinais clínicos da doença.
PREVENÇÃO

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaCuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaManoela Correia
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...Alexandre Naime Barbosa
 
Cuidados com feridas
Cuidados com feridasCuidados com feridas
Cuidados com feridasRodrigo Abreu
 
Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Flávia Salame
 
Asma na atenção primária
Asma na atenção primáriaAsma na atenção primária
Asma na atenção primáriaInaiara Bragante
 
Você sabe o que é hanseníase
Você sabe o que é hanseníaseVocê sabe o que é hanseníase
Você sabe o que é hanseníaseHeloísa Ximenes
 
Trabalho de chagas. power point
Trabalho de chagas. power pointTrabalho de chagas. power point
Trabalho de chagas. power pointGeovanna Borges
 
Assistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dorAssistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dorWalquer Sobrinho
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseferaps
 
HanseníAse Pronto
HanseníAse ProntoHanseníAse Pronto
HanseníAse ProntoITPAC PORTO
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmanioseGildo Crispim
 

Was ist angesagt? (20)

Asma
AsmaAsma
Asma
 
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaCuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
 
Hanseníase
HanseníaseHanseníase
Hanseníase
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Tétano
TétanoTétano
Tétano
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
Pneumonias Conceito Classificações Fisiopatologia Manifestações Clínicas Diag...
 
Cuidados com feridas
Cuidados com feridasCuidados com feridas
Cuidados com feridas
 
Hanseniase
HanseniaseHanseniase
Hanseniase
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01
 
Mastite
MastiteMastite
Mastite
 
Asma na atenção primária
Asma na atenção primáriaAsma na atenção primária
Asma na atenção primária
 
Você sabe o que é hanseníase
Você sabe o que é hanseníaseVocê sabe o que é hanseníase
Você sabe o que é hanseníase
 
Trabalho de chagas. power point
Trabalho de chagas. power pointTrabalho de chagas. power point
Trabalho de chagas. power point
 
Assistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dorAssistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dor
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercose
 
HanseníAse Pronto
HanseníAse ProntoHanseníAse Pronto
HanseníAse Pronto
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 
Clostridioses
ClostridiosesClostridioses
Clostridioses
 

Andere mochten auch (20)

TETANO
TETANOTETANO
TETANO
 
Tetano
TetanoTetano
Tetano
 
Tetanos
TetanosTetanos
Tetanos
 
CLOSTRIDIUM TETANI
CLOSTRIDIUM TETANICLOSTRIDIUM TETANI
CLOSTRIDIUM TETANI
 
Tetanos
TetanosTetanos
Tetanos
 
Historia Natural del tetanos
Historia Natural del tetanosHistoria Natural del tetanos
Historia Natural del tetanos
 
Cartaz tetano acidental
Cartaz tetano acidentalCartaz tetano acidental
Cartaz tetano acidental
 
Tétano
TétanoTétano
Tétano
 
Trabalho de bio 3 karen 3 c hidrofobia
Trabalho de bio 3 karen 3 c hidrofobiaTrabalho de bio 3 karen 3 c hidrofobia
Trabalho de bio 3 karen 3 c hidrofobia
 
Botulismo ...
Botulismo ...Botulismo ...
Botulismo ...
 
Calendário de Vacinação
Calendário de VacinaçãoCalendário de Vacinação
Calendário de Vacinação
 
hidrofobia, herpes e conjutivite
hidrofobia, herpes e conjutivitehidrofobia, herpes e conjutivite
hidrofobia, herpes e conjutivite
 
Botulismo
BotulismoBotulismo
Botulismo
 
Tétano
TétanoTétano
Tétano
 
Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica ii
 
Botulismo
BotulismoBotulismo
Botulismo
 
Botulismo
BotulismoBotulismo
Botulismo
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Tetanos - Rudy Paucara
Tetanos - Rudy PaucaraTetanos - Rudy Paucara
Tetanos - Rudy Paucara
 
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações CadavéricasPatologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
Patologia Geral: Aula 04 2009 - Alterações Cadavéricas
 

Tetano

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Causa: toxina tetanolisina produzida pelo Clostridium tetani. Causas da infecção: Tosquias, banhos, castrações. Patogenia: liberação da toxina que provoca alterações nas terminações neuromusculares causando paralisia espástica. Alterações do NMS (neurônio motor superior). Sinais: contrações espasmódicas, tetania e rigidez muscular, paralisia espástica. Tétano
  • 15. O objetivo é eliminar a presença da bactéria e bloquear a ação da toxina. O primeiro passo é obtido através da administração de antibióticos (ex: penicilina) e lavagem da ferida. O soro antitetânico bloqueia a ação da toxina; no entanto, na presença de sinais clínicos, o soro é eficaz apenas se administrado diretamente no sistema nervoso (isto é, na coluna vertebral) o que requer anestesia geral. TRATAMENTO
  • 16. O tratamento de suporte é importante durante o período de recuperação da doença e consiste na administração de tranquilizantes, relaxantes musculares e ventilação com oxigênio. Os cavalos deverão ser estabulados em boxes sossegadas, com pouca luz e a cama deve ser abundante. TRATAMENTO DE SUPORTE
  • 17. A nível preventivo, quando um cavalo sustém uma ferida, o soro antitetânico pode ser administrado por via subcutânea, intramuscular ou endovenosa, o que inactiva a toxina antes de esta atingir o sistema nervoso, evitando o aparecimento dos sinais clínicos da doença. PREVENÇÃO