SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
Professora: Márcia Oliveira da Silva
    Uma crônica é uma narração, segundo a
    ordem temporal. O termo é atribuído, por
    exemplo, aos noticiários dos jornais,
    comentários literários ou científicos,
    que preenchem periodicamente as páginas
    de um jornal.
 Crônica é um gênero literário produzido
essencialmente    para    ser     veiculado
na   imprensa,   seja   nas    páginas   de
uma revista, seja nas páginas de um
jornal. Quer dizer, ela é feita com uma
finalidade utilitária e pré-determinada:
agradar aos leitores dentro de um espaço
sempre igual e com a mesma localização,
criando-se assim, no transcurso dos dias
ou das semanas, uma familiaridade entre
o escritor e aqueles que o lêem.
 A crônica é, primordialmente, um texto
escrito para ser publicado no jornal. Assim
o fato de ser publicada no jornal já lhe
determina vida curta, pois à crônica de
hoje seguem-se muitas outras nas próximas
edições.
Há   semelhanças   entre   a    crônica   e
o texto exclusivamente informativo. Assim
como o repórter, o cronista se inspira nos
acontecimentos diários, que constituem a
base da crônica. Entretanto, há elementos
que distinguem um texto do outro. Após
cercar-se desses acontecimentos diários, o
cronista   dá-lhes   um   toque    próprio,
incluindo em seu texto elementos como
ficção e fantasia, elementos que o texto
essencialmente informativo não contém. Com
base nisso, pode-se dizer que a crônica
situa-se    entre     o    Jornalismo     e
a Literatura, e o cronista pode ser
considerado o poeta dos acontecimentos do
dia-a-dia.
A crônica, na maioria dos casos, é um texto
curto e narrado em primeira pessoa, ou
seja, o próprio escritor está "dialogando"
com o leitor. Isso faz com que a crônica
apresente uma visão totalmente pessoal de
um   determinado   assunto:   a   visão   do
cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao
selecionar as palavras que utiliza em seu
texto, o cronista está transmitindo ao
leitor a sua visão de mundo. Ele está, na
verdade, expondo a sua forma pessoal de
compreender os acontecimentos que o cercam.
Geralmente,               as             crônicas
apresentam    linguagem    simples,   espontânea,
situada entre a linguagem oral e a literária.
Isso contribui também para que o leitor se
identifique com o cronista, que acaba se
tornando o porta-voz daquele que lê.
Em resumo, podemos determinar cinco pontos:
Narração histórica pela ordem do tempo em que
se deram os fatos.
Seção      ou      artigo      especial     sobre
literatura, assuntos científicos, esporte etc.,
em jornal ou outro periódico.
Pequeno conto baseado em algo do cotidiano.
Normalmente possui uma crítica indireta.
Muitas vezes a crônica vem escrita em
tom humorístico.
   Crônica Descritiva            Crônica Narrativa

    Ocorre quando uma              Tem por eixo uma
    crônica    explora     a       história,    o   que     a
    caracterização de seres        aproxima do conto.
    animados e inanimados          Pode ser narrado tanto
    em um espaço, viva             na 1ª quanto na 3ª
    como     uma    pintura,       pessoa     do    singular.
    precisa            como        Texto lírico (poético,
    uma fotografia ou dinâ         mesmo       em     prosa).
    mica               como        Comprometido          com
    um filme publicado.            fatos          cotidianos
                                   ("banais", comuns).
   Crônica Dissertativa       Crônica Narrativo-
                                Descritiva
     Opinião explícita,
    com argumentos mais         É quando uma crônica
    "sentimentalistas" do       explora               a
    que "racionais" (em         caracterização       de
    vez de "segundo             seres,    descrevendo-
    o IBGE a mortalidade        os. E, ao mesmo tempo
    infantil aumenta no         mostra            fatos
    Brasil", seria "vejo        cotidianos ("banais",
    mais uma vez esses          comuns) no qual pode
    pequenos seres não          ser narrado em 1ª ou
    alimentarem sequer o        na   3ª    pessoa    do
    corpo"). Exposto            singular.
    tanto na 1ª pessoa do
    singular quanto na
    do plural
   Crônica Humorística           Crônica Poética
    Apresenta uma visão            Apresenta versos poéticos
    irônica ou cômica dos          em forma de crônica.
    fatos apresentados.

                                  Crônica Jornalística
   Crônica Lírica                 Apresentação de aspectos
    Linguagem poética e            particulares de noticias ou
    metafórica. Expressa o         fatos. Pode ser policial,
    estado do espírito, as         esportiva, etc.
    emoções do cronista
    diante de um fato de uma
    pessoa ou fenômeno.No         Crônica Histórica
    geral as emoções do
    escritor.                      Baseada em fatos reais, ou
                                   fatos históricos.
Amor é um livro / Sexo é esporte    Amor é para sempre / Sexo
Sexo é escolha / Amor é sorte      também
                                   Sexo é do bom / Amor é do
Amor é pensamento / Teorema        bem...
Amor é novela / Sexo é cinema
                                   Amor sem sexo/ É amizade
 Sexo é imaginação / Fantasia      Sexo sem amor / É vontade...
Amor é prosa / Sexo é poesia...
                                   Amor é um / Sexo é dois
 O amor nos torna / Patéticos      Sexo antes / Amor depois...
Sexo é uma selva /De
epiléticos...                       Sexo vem dos outros / E vai
                                   embora
Amor é cristão / Sexo é pagão      Amor vem de nós / E demora...
Amor é latifúndio/ Sexo é
invasão                            Amor é cristão / Sexo é pagão
Amor é divino / Sexo é animal      Amor é latifúndio/ Sexo é
Amor é bossa nova/ Sexo é          invasão
carnaval                           Amor é divino / Sexo é animal
Oh! Oh! Uh!                        Amor é bossa nova / Sexo é
                                   carnaval
                                   Oh! Oh! Oh!
                                   Amor é isso / Sexo é aquilo
                                   E coisa e tal! / E tal e coisa!
                                   Uh! Uh! Uh!
                                   Ai o amor! / Hum! O sexo!
“Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é
invasão.
    O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de
nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se
masturba por amor. Ninguém sofre com tesão. Amor e sexo, são
como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende
da quantidade ingerida.
   O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a
cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor
precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha.
  O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com
proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de
atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a
finitude. O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente
satisfatório. O sexo pode ser, dependendo da posição adotada. O
amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe
amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
O amor é mais narcisista, mesmo entrega, na 'doação'. Sexo é mais
democrático, mesmo vivendo do egoísmo. Amor é um texto. Sexo é um
esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário,
precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro;
florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista.
Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade
de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de
nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N.
Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral
também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge.
    O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes
paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói - quando acaba a
valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra'.
Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo.
Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo,
a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme,
ruge, mas não se explica.
O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas
relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas
provençais do século XII e, depois, relançado pelo cinema americano
da moral cristã.
    Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia.
Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti
consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem
é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única
maneira de controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da
sacanagem. O mercado programa nossas fantasias.
    Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se
apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para
iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor
busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é
que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com
camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor.
   O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei.
Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos
casados.
   Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade,
da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo
sente-se na tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda -
ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de
direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o
amor era careta.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Gêneros textuais:Resenha,Resumo e Sinópse
Gêneros textuais:Resenha,Resumo e SinópseGêneros textuais:Resenha,Resumo e Sinópse
Gêneros textuais:Resenha,Resumo e Sinópse
 
Gênero dramático
Gênero dramáticoGênero dramático
Gênero dramático
 
Slide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual NotíciaSlide Gênero Textual Notícia
Slide Gênero Textual Notícia
 
Narração
NarraçãoNarração
Narração
 
Gênero de texto conto
Gênero de texto contoGênero de texto conto
Gênero de texto conto
 
Elementos da narrativa
Elementos da narrativaElementos da narrativa
Elementos da narrativa
 
Gêneros Textuais
Gêneros TextuaisGêneros Textuais
Gêneros Textuais
 
O que é texto
O que é textoO que é texto
O que é texto
 
A reportagem
A reportagemA reportagem
A reportagem
 
A crônica
A  crônicaA  crônica
A crônica
 
Sinopse livros e filmes
Sinopse livros e filmesSinopse livros e filmes
Sinopse livros e filmes
 
Crônica jornalística slides
Crônica jornalística slidesCrônica jornalística slides
Crônica jornalística slides
 
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃOAULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
 
Grande Sertão - Veredas (Guimarães rosa
Grande Sertão - Veredas (Guimarães rosaGrande Sertão - Veredas (Guimarães rosa
Grande Sertão - Veredas (Guimarães rosa
 
Romance
RomanceRomance
Romance
 
Conto
ContoConto
Conto
 
Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
 
Coesão Referencial
Coesão ReferencialCoesão Referencial
Coesão Referencial
 
Pontuacao
PontuacaoPontuacao
Pontuacao
 
Power point charges, tiras, quadrinhos, etc
Power point   charges, tiras, quadrinhos, etcPower point   charges, tiras, quadrinhos, etc
Power point charges, tiras, quadrinhos, etc
 

Ähnlich wie Crônica

Introdução aos estudos literários
Introdução aos estudos literáriosIntrodução aos estudos literários
Introdução aos estudos literáriosElaine Teixeira
 
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introduçãoLiteratura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introduçãoCarolina Matuck
 
Apresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradasApresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradasUniversidade das Quebradas
 
Wole soyinka e o ciclo da existência
Wole soyinka e o ciclo da existênciaWole soyinka e o ciclo da existência
Wole soyinka e o ciclo da existênciatyromello
 
Generos literarios lirico-e_epico
Generos literarios lirico-e_epicoGeneros literarios lirico-e_epico
Generos literarios lirico-e_epicoPATRICIA VIANA
 
Gêneros literários - Épico e drama.
Gêneros literários - Épico e drama.Gêneros literários - Épico e drama.
Gêneros literários - Épico e drama.Pedroalves141870
 
A Moreninha - Joaquim Manoel de Macedo
A Moreninha - Joaquim Manoel de MacedoA Moreninha - Joaquim Manoel de Macedo
A Moreninha - Joaquim Manoel de MacedoGeovanna Alves
 
GêNeros LiteráRios
GêNeros LiteráRiosGêNeros LiteráRios
GêNeros LiteráRioshsjval
 
Os Gêneros Literários
Os Gêneros LiteráriosOs Gêneros Literários
Os Gêneros Literários7 de Setembro
 
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
 
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
 
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
 
teoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptx
teoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptxteoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptx
teoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptxMarluceBrum1
 
Truman Capote
Truman CapoteTruman Capote
Truman Capotejuueana
 
Truman capote slideee (1)
Truman capote slideee (1)Truman capote slideee (1)
Truman capote slideee (1)juueana
 

Ähnlich wie Crônica (20)

Introdução aos estudos literários
Introdução aos estudos literáriosIntrodução aos estudos literários
Introdução aos estudos literários
 
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introduçãoLiteratura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
 
Apresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradasApresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradas
 
Wole soyinka e o ciclo da existência
Wole soyinka e o ciclo da existênciaWole soyinka e o ciclo da existência
Wole soyinka e o ciclo da existência
 
Generos literarios lirico-e_epico
Generos literarios lirico-e_epicoGeneros literarios lirico-e_epico
Generos literarios lirico-e_epico
 
Gêneros literários - Épico e drama.
Gêneros literários - Épico e drama.Gêneros literários - Épico e drama.
Gêneros literários - Épico e drama.
 
Feliz ano novo
Feliz ano novoFeliz ano novo
Feliz ano novo
 
A Moreninha - Joaquim Manoel de Macedo
A Moreninha - Joaquim Manoel de MacedoA Moreninha - Joaquim Manoel de Macedo
A Moreninha - Joaquim Manoel de Macedo
 
GêNeros LiteráRios
GêNeros LiteráRiosGêNeros LiteráRios
GêNeros LiteráRios
 
Crônica e conto eemh
Crônica e conto eemhCrônica e conto eemh
Crônica e conto eemh
 
A crônica
A crônicaA crônica
A crônica
 
Os Gêneros Literários
Os Gêneros LiteráriosOs Gêneros Literários
Os Gêneros Literários
 
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
 
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
 
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1
 
Antologia Poética - Vinícius de Moraes - 3ª A - 2011
Antologia Poética - Vinícius de Moraes - 3ª A - 2011Antologia Poética - Vinícius de Moraes - 3ª A - 2011
Antologia Poética - Vinícius de Moraes - 3ª A - 2011
 
teoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptx
teoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptxteoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptx
teoriadaliteratura-100703164724-phpapp01.pptx
 
Aula cursinho
Aula cursinhoAula cursinho
Aula cursinho
 
Truman Capote
Truman CapoteTruman Capote
Truman Capote
 
Truman capote slideee (1)
Truman capote slideee (1)Truman capote slideee (1)
Truman capote slideee (1)
 

Mehr von Marcia Oliveira

TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"
TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"
TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"Marcia Oliveira
 
TCF sobre Hpv hora de prevenir
TCF sobre Hpv hora de prevenirTCF sobre Hpv hora de prevenir
TCF sobre Hpv hora de prevenirMarcia Oliveira
 
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpyti
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpytiTCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpyti
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpytiMarcia Oliveira
 
TCF sobre Gravidez na adolescência
TCF sobre Gravidez na adolescência TCF sobre Gravidez na adolescência
TCF sobre Gravidez na adolescência Marcia Oliveira
 
TCF sobre Obesidade: causas e consequências
TCF sobre Obesidade: causas e consequênciasTCF sobre Obesidade: causas e consequências
TCF sobre Obesidade: causas e consequênciasMarcia Oliveira
 
TCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulherTCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulherMarcia Oliveira
 
TCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulher TCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulher Marcia Oliveira
 
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...Marcia Oliveira
 
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciada
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciadaTCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciada
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciadaMarcia Oliveira
 
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiarTCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiarMarcia Oliveira
 
TCF sobre Doação de órgãos - 9º ano
TCF sobre Doação de órgãos - 9º anoTCF sobre Doação de órgãos - 9º ano
TCF sobre Doação de órgãos - 9º anoMarcia Oliveira
 
Simulado de Língua Portuguesa Ensino Médio
Simulado de Língua Portuguesa Ensino MédioSimulado de Língua Portuguesa Ensino Médio
Simulado de Língua Portuguesa Ensino MédioMarcia Oliveira
 
Simulado de Língua Portuguesa 9º ano
Simulado de Língua Portuguesa 9º anoSimulado de Língua Portuguesa 9º ano
Simulado de Língua Portuguesa 9º anoMarcia Oliveira
 
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino MédioAvaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino MédioMarcia Oliveira
 
Estrutura de texto dissertativo
Estrutura de texto dissertativoEstrutura de texto dissertativo
Estrutura de texto dissertativoMarcia Oliveira
 
Recursos morfossintáticos, lexicais,semânticos
Recursos morfossintáticos, lexicais,semânticosRecursos morfossintáticos, lexicais,semânticos
Recursos morfossintáticos, lexicais,semânticosMarcia Oliveira
 
Língua portuguesa revisão geral E.M.
Língua portuguesa revisão geral E.M.Língua portuguesa revisão geral E.M.
Língua portuguesa revisão geral E.M.Marcia Oliveira
 
Simulado língua portuguesa 9º ano - SAEPE
Simulado língua portuguesa 9º ano - SAEPESimulado língua portuguesa 9º ano - SAEPE
Simulado língua portuguesa 9º ano - SAEPEMarcia Oliveira
 

Mehr von Marcia Oliveira (20)

TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"
TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"
TCF sobre "Entendendo o cancer de mama"
 
TCF sobre Hpv hora de prevenir
TCF sobre Hpv hora de prevenirTCF sobre Hpv hora de prevenir
TCF sobre Hpv hora de prevenir
 
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpyti
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpytiTCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpyti
TCF sobre Doenças causadas pelo aedes aegpyti
 
TCF sobre Gravidez na adolescência
TCF sobre Gravidez na adolescência TCF sobre Gravidez na adolescência
TCF sobre Gravidez na adolescência
 
TCF sobre Obesidade: causas e consequências
TCF sobre Obesidade: causas e consequênciasTCF sobre Obesidade: causas e consequências
TCF sobre Obesidade: causas e consequências
 
TCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulherTCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulher
 
TCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulher TCF sobre Violência contra a mulher
TCF sobre Violência contra a mulher
 
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...
TCF sobre O lixo e os impactos no ambiente e na saúde da população de gamelei...
 
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciada
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciadaTCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciada
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciada
 
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiarTCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
TCF sobre Alcoolismo no ambiente familiar
 
TCF sobre Doação de órgãos - 9º ano
TCF sobre Doação de órgãos - 9º anoTCF sobre Doação de órgãos - 9º ano
TCF sobre Doação de órgãos - 9º ano
 
Simulado de Língua Portuguesa Ensino Médio
Simulado de Língua Portuguesa Ensino MédioSimulado de Língua Portuguesa Ensino Médio
Simulado de Língua Portuguesa Ensino Médio
 
Simulado de Língua Portuguesa 9º ano
Simulado de Língua Portuguesa 9º anoSimulado de Língua Portuguesa 9º ano
Simulado de Língua Portuguesa 9º ano
 
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino MédioAvaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
 
Estrutura de texto dissertativo
Estrutura de texto dissertativoEstrutura de texto dissertativo
Estrutura de texto dissertativo
 
Recursos morfossintáticos, lexicais,semânticos
Recursos morfossintáticos, lexicais,semânticosRecursos morfossintáticos, lexicais,semânticos
Recursos morfossintáticos, lexicais,semânticos
 
Saepe 9º ano
Saepe 9º anoSaepe 9º ano
Saepe 9º ano
 
Saepe 3º ano
Saepe 3º anoSaepe 3º ano
Saepe 3º ano
 
Língua portuguesa revisão geral E.M.
Língua portuguesa revisão geral E.M.Língua portuguesa revisão geral E.M.
Língua portuguesa revisão geral E.M.
 
Simulado língua portuguesa 9º ano - SAEPE
Simulado língua portuguesa 9º ano - SAEPESimulado língua portuguesa 9º ano - SAEPE
Simulado língua portuguesa 9º ano - SAEPE
 

Kürzlich hochgeladen

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Crônica

  • 2. Uma crônica é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.
  • 3.  Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.
  • 4.  A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições.
  • 5. semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção e fantasia, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
  • 6. A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam.
  • 7. Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê. Em resumo, podemos determinar cinco pontos: Narração histórica pela ordem do tempo em que se deram os fatos. Seção ou artigo especial sobre literatura, assuntos científicos, esporte etc., em jornal ou outro periódico. Pequeno conto baseado em algo do cotidiano. Normalmente possui uma crítica indireta. Muitas vezes a crônica vem escrita em tom humorístico.
  • 8. Crônica Descritiva  Crônica Narrativa Ocorre quando uma Tem por eixo uma crônica explora a história, o que a caracterização de seres aproxima do conto. animados e inanimados Pode ser narrado tanto em um espaço, viva na 1ª quanto na 3ª como uma pintura, pessoa do singular. precisa como Texto lírico (poético, uma fotografia ou dinâ mesmo em prosa). mica como Comprometido com um filme publicado. fatos cotidianos ("banais", comuns).
  • 9. Crônica Dissertativa  Crônica Narrativo- Descritiva Opinião explícita, com argumentos mais É quando uma crônica "sentimentalistas" do explora a que "racionais" (em caracterização de vez de "segundo seres, descrevendo- o IBGE a mortalidade os. E, ao mesmo tempo infantil aumenta no mostra fatos Brasil", seria "vejo cotidianos ("banais", mais uma vez esses comuns) no qual pode pequenos seres não ser narrado em 1ª ou alimentarem sequer o na 3ª pessoa do corpo"). Exposto singular. tanto na 1ª pessoa do singular quanto na do plural
  • 10. Crônica Humorística  Crônica Poética Apresenta uma visão Apresenta versos poéticos irônica ou cômica dos em forma de crônica. fatos apresentados.  Crônica Jornalística  Crônica Lírica Apresentação de aspectos Linguagem poética e particulares de noticias ou metafórica. Expressa o fatos. Pode ser policial, estado do espírito, as esportiva, etc. emoções do cronista diante de um fato de uma pessoa ou fenômeno.No  Crônica Histórica geral as emoções do escritor. Baseada em fatos reais, ou fatos históricos.
  • 11. Amor é um livro / Sexo é esporte Amor é para sempre / Sexo Sexo é escolha / Amor é sorte também Sexo é do bom / Amor é do Amor é pensamento / Teorema bem... Amor é novela / Sexo é cinema Amor sem sexo/ É amizade Sexo é imaginação / Fantasia Sexo sem amor / É vontade... Amor é prosa / Sexo é poesia... Amor é um / Sexo é dois O amor nos torna / Patéticos Sexo antes / Amor depois... Sexo é uma selva /De epiléticos... Sexo vem dos outros / E vai embora Amor é cristão / Sexo é pagão Amor vem de nós / E demora... Amor é latifúndio/ Sexo é invasão Amor é cristão / Sexo é pagão Amor é divino / Sexo é animal Amor é latifúndio/ Sexo é Amor é bossa nova/ Sexo é invasão carnaval Amor é divino / Sexo é animal Oh! Oh! Uh! Amor é bossa nova / Sexo é carnaval Oh! Oh! Oh! Amor é isso / Sexo é aquilo E coisa e tal! / E tal e coisa! Uh! Uh! Uh! Ai o amor! / Hum! O sexo!
  • 12. “Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é invasão. O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre com tesão. Amor e sexo, são como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende da quantidade ingerida. O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente satisfatório. O sexo pode ser, dependendo da posição adotada. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
  • 13. O amor é mais narcisista, mesmo entrega, na 'doação'. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo do egoísmo. Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário, precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N. Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge. O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói - quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra'. Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica.
  • 14. O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provençais do século XII e, depois, relançado pelo cinema americano da moral cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da sacanagem. O mercado programa nossas fantasias. Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
  • 15. O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor. O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei. Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados. Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade, da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo sente-se na tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda - ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta.