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CONSIGO!
JUNTOS PELO
BARREIRO!
CONCELHO
www.barreiro.cdu.pt
VOTA
COMPROMISSO
ELEITORAL
.2
TODOS SOMOS
CHAMADOS
À CONSTRUÇÃO
DO BARREIRO.
NINGUÉM FICA PELO CAMINHO.
NINGUÉM ESTÁ DE FORA!
Somos todos aqueles que acreditam na necessidade
premente de readquirir confiança nas instituições
e contribuir para transformar a sociedade e o mundo.
Somos muitos. Com muitas origens e formações. De múltiplas convicções e diferentes aspirações.
Somos de todas as idades. Guiam-nos sonhos diversos.
Sabemos da enorme responsabilidade que recai sobre todos nós. Temos um compromisso para com
o Barreiro. Para com esta Cidade. Para com este Concelho. Sempre que cada um de nós, barreirenses,
decide fazer, tomar parte, dar o passo, há um avanço enorme, é uma imensa vitória, o Barreiro ganha.
As conquistas de cada um são as nossas conquistas. A sua experiência e vontade
são ímpares e insubstituíveis. Fazem parte de nós, do que somos.
Somos a experiência de vida, resistência e provas dadas, do mais velho.
Somos a leitura do mundo, irreverência e ímpeto transformador, do mais novo.
Somos a energia e o empenho diário, criando riqueza, do trabalhador.
Somos a visão, que investe, criativa e transformadora, do empresário.
Somos a aprendizagem, a curiosidade, a contestação e o crescimento, do aluno.
Somos a luta para ensinar de viver em permanente aprendizagem, do professor.
Somos o esforço diário de superação, a conquista e a entrega, do desportista.
Somos a busca incessante de conhecimento, a plena dedicação, do investigador.
Somos cada dia de criatividade na música, nas artes plásticas, no cinema, alimentando
os robustos e intemporais alicerces da nossa emancipação, da nossa identidade.
Somos os avós, os pais e os netos, presentes há muitos anos, todos os dias. Somos
quem já muito viu e quem quer ver muito mais.
Somos todos aqueles que acreditam na necessidade premente de readquirir con-
fiança nas instituições e contribuir para transformar a sociedade e o mundo.
Enquanto eleitos, em todas as autarquias do Barreiro, cabe-nos viver, conhecer,
experimentar, aprofundar e expandir a unidade que distingue a CDU – Coligação Democrática Unitária.
E trabalhamos com todos.
Há um percurso e uma história, muito próprios, em todos nós. Feitos da pesca e construção naval, da
moagem, da cortiça e do caminho-de-ferro. Moldado pela fábrica, vivido nos pátios e nas ruas. Que
ergueu e construiu no movimento associativo. Que rompeu muros de silêncio e opressão. Que avançou.
Sempre. Em qualquer tempo.
E, como sempre, lado a lado, vamos avançar. Temos muito para caminhar.
.3
.4
JOÃO ENCARNAÇÃO MACÁRIO DIAS BRITTA SCHUBERT PINTO SARAIVA MARINA RAMALHO JORGE SANTANA
TÂNIA RAMILDES PAULO ANDRÉ ANA AVOILA RICARDO CARRAJOLA FILIPE MARQUES ANA SOARES
CARLOS HUMBERTO REGINA JANEIRO RUI LOPO SÓNIA LOBO PEDRO ESTRELA
SOFIA MARTINS
CANDIDATOS
À CÂMARA
MUNICIPAL
.5
SUSANA SILVA ALEXANDRASILVESTRE RUI FERRUGEM ANTONIETA OLIVEIRA ARLINDO COSTA SÍLVIA BAIÃO
APOLÓNIA TEIXEIRA PAULO DEUS JORGE AMORIM RITA CARVALHO JOSÉ BATATA HUGO ABADE
FREDERICO PEREIRA JOSÉ PALETA DULCE REIS JORGEESPÍRITOSANTO VÍTOR SANTOS
CANDIDATOS
À ASSEMBLEIA
MUNICIPAL
.6
ANA ALVES JOÃO MÁXIMO JOSÉ CAETANO DANIELA NUNES NELSON CLEMENTE JOÃO ALVES
JOSÉ CARLOS DANIEL VENTURA LARA ROBERTO MENDES FERREIRA RUI PINTO GLÓRIA BASTOS
HELDER LOUÇÃO PAULO SANTIAGO RITA FILOMENA CARLOS BUCHO ALFREDO FALCÃO MAFALDA CORREIA
.7
DUARTE SILVA JOSÉ REBELO MARIAJOSÉALPALHÃO JOSÉ ROLIM INÊS GRAÇA ALFREDO MATOS
ALEXANDRA COSTA SÓNIA MALACÃO LUCIANO BARATA RITA AZEVEDO PAULO FERNANDES ROSALINA CARMONA
ELISABETH ABREU JOAQUIM MATIAS RUI MADEIRA RISETE DIAS ROSÁRIOBERNARDINO RODRIGO GALRITO
.8
Como avançar quando o desemprego assume dimensões in-
toleráveis e o valor dos salários é reduzido como parte de
uma política de empobrecimento global da população?
Quando conquistas civilizacionais que nos definem enquanto
comunidade e indivíduos, se evaporaram diante dos nossos
olhos? Como avançam aqueles que, esmagados por volumes
de trabalho escravizantes e os outros que, sem trabalho, se
vêm sem alternativas, sem vida?
E como avançamos nas estruturas e objetivos do Poder
Local Democrático?
Quando os salários dos trabalhadores são continuamente
reduzidos. O horário de trabalho e a contratação de recursos
humanos são dificultados. O trabalho extraordinário é limi-
tado em duração e remuneração. Quando é cada vez maior
a pressão para privatizar os serviços de águas, saneamento
e recolha de resíduos sólidos urbanos.
QUANDO NÃO EXISTEM RESPOSTAS,
CRIEMOS NOVAS PERGUNTAS. SEJAMOS A SOLUÇÃO!
Porque conhecemos a realidade e os seus múltiplos e, por
vezes, muito complexos e impercetíveis contornos, e apro-
fundamos, diariamente, este conhecimento.
Porque, acima de tudo, somos um único corpo com uma
enorme experiência, cujo sangue e vitalidade percorrem
todas as ruas do Concelho e do País. Um corpo vigoroso, re-
soluto e determinado. Que nos liga a todos. Sempre. Em
qualquer tempo.
QUANDO
NÃO EXISTEM
RESPOSTAS,
SEJAMOS
A SOLUÇÃO!
Somos um único
corpo com uma
enorme
experiência, cujo
sangue e vitalidade
percorrem todas
as ruas
do Concelho
e do País.
.9
REOCUPAR OS ESPAÇOS DE QUE A DEMOCRACIA
SE AUSENTOU. O FUTURO É AGORA!
A Revolução de 25 de Abril de 1974 e a Constituição
da República Portuguesa de 1976 deram-nos os pon-
tos cardeais da nossa identidade. Fraternos, justos e
livres, lutámos pela independência nacional. Cons-
truímos e aprofundámos a Democracia.
Hoje, a independência nacional tornou-se num con-
ceito relativo. A Lei deixa de nos olhar, a todos da
mesma forma. A Democracia tem dificuldade em res-
ponder. Um País menos democrático é menos justo
e menos fraterno.
PRECISAMOS DE OLHAR. PRECISAMOS DE VER.
PRECISAMOS DE EXISTIR! É PRECISO REOCUPAR
OS ESPAÇOS DE QUE A DEMOCRACIA
SE AUSENTOU.
Abril prossegue connosco no Poder Local Demo-
crático:
Promovemos a participação em todas as fases e
sobre todas as matérias.
Afirmamos, defendemos e apostamos no serviço pú-
blico.
Construímos uma visão dos territórios que valoriza
cada um pelo conjunto onde se integra e não pela
oposição ou concorrência contra os outros.
Defendemos o trabalho do Movimento Associativo, o
tecido empresarial, a reindustrialização, o aumento da
produção nacional e o emprego com direitos.
Afirmamos uma gestão rigorosa e exigente e apren-
demos com quem sabe mais.
É possível agir e transformar a sociedade e o mun-
do que nos rodeia. É para isso que trabalhamos. É
por isso que continuaremos a trabalhar.
Fazê-lo no Barreiro, com igual intensidade nas várias
Freguesias – Alto Seixalinho, Barreiro, Coina, Lavradio,
Palhais, Santo André, Santo António da Charneca e
Verderena, – independentemente da ficção agregadora
que o governo PPD-PSD/CDS-PP pretende impor, é
continuar um trabalho de milhares de pessoas.
O nosso compromisso é, também, com o seu exemplo,
resistência, trabalho e luta.
OLHAR.
VER.
EXISTIR.
Defendemos o trabalho do Movimento
Associativo, o tecido empresarial,
a reindustrialização, o aumento
da produção nacional e o emprego com
direitos.
.10
UM CAMINHO
FEITO PARA
UM CAMINHO
A FAZER
Os eleitos da CDU nas autarquias lutam ao lado do
Barreiro e dos barreirenses. Em conjunto, construí-
mos um caminho e um projeto de crescimento e
desenvolvimento para a nossa terra.
Enfrentando seríssimas dificuldades:
Lutando contra múltiplos entraves:
Construímos uma ideia abrangente, sólida e pro-
gramada de Cidade e de Concelho. Uma ideia que
parte de um conceito estratégico de TERRITÓRIO:
› recupera o papel dos rios;
› projeta o Barreiro de amanhã;
› impulsiona novas centralidades;
› reconhece, afirma e consolida o imenso potencial
ambiental.
COMUNIDADE
› papel fulcral da Educação;
› reforço da rede social pré-escolar e escolar públi-
ca e de IPSS;
› esforço de desdobramento de horários no sentido
de acabar com os horários duplos em todas as es-
colas de 1º ciclo do Concelho;
› conferir um papel determinante à cultura, identi-
dade e à valorização do nosso património histórico,
assente no apoio constante à ação dos agentes locais.
ELIMINAR ESPAÇOS DE EXCLUSÃO:
› é essencial construir soluções com todos os ato-
res locais e nacionais;
› a prática desportiva, particularmente a formativa,
é um elemento decisivo na criação de laços entre as
novas gerações e o Concelho.
GESTÃO RIGOROSA DO SERVIÇO PÚBLICO:
› direcionada para o serviço dos cidadãos e das po-
pulações;
› autarquias financeiramente mais sólidas e estáveis;
› estruturas autárquicas modernas e com melhor or-
ganização.
PARTICIPAÇÃO, DIALOGANTE, ABERTA E ATIVA:
› com muito mais cidadania e muito mais intensa
consciência democrática;
› leva homens e mulheres a juntarem-se e, lado a
lado com o Município, encontrarem soluções;
› afirma o Conselho Local de Ação Social do Barrei-
ro (CLASB);
› cria plataformas de trabalho;
› permitiu reformular o modelo de organização das
Festas do Barreiro;
› nos junta em Opções Participadas, roteiros e visi-
tas, nas Freguesias;
› criou, animou e consolidou o trabalho e a ação de
vários Conselhos Municipais;
› organiza festivais de música ou de teatro;
› faz acontecer o “Dia B”.
.11
UM PROJETO, VISÃO E ESTRATÉGIA
QUE SE REFORÇAM DIARIAMENTE!
O futuro do País exige uma Área Metropolitana de
Lisboa (AML) mais forte e coerente, à escala euro-
peia, o que será possível com um novo olhar sobre
a AML, a Cidade de Lisboa, a Península de Setúbal
e Arco Ribeirinho Sul. Se forem ultrapassados os
desequilíbrios entre a margem norte e a margem
sul e tomadas medidas para que Portugal se assu-
ma como a Porta Atlântica da Europa. Um espaço
de encontro com o mundo, entre o Mediterrâneo e
o Atlântico, entre a Europa e África. Onde confluem
culturas, religiões e diferentes modelos de desen-
volvimento.
CONSTRUIR UMA AGENDA METROPOLITANA:
› promover a coesão territorial;
› apostar na eficiência dos serviços de interesse
geral;
› que assenta na Mobilidade Regional;
› que lança infraestruturas e serviços de interna-
cionalização;
› que consolida o relevante papel da língua por-
tuguesa;
› que difunde o conhecimento e a tecnologia, a for-
mação do capital humano e a capacitação da deci-
são e gestão empresarial;
O BARREIRO DEVE POSICIONAR-SE PARA DAR
ESSE CONTRIBUTO À AML E AO PAÍS E ASSUMIR
UMA NOVA FASE DO SEU DESENVOLVIMENTO.
AFIRMAR
AS POTENCIALIDADES
DO BARREIRO
Ultrapassar desequilíbrios entre a margem norte
e a margem sul. Um projeto, visão e estratégia que se
reforçam diariamente!
.12
TERRA DE DEMOCRACIA,
PARTICIPAÇÃO, CIDADANIA.
O caráter dinâmico da vida, da Cidade e do Concelho
exige de cada um de nós o empenho, a criatividade
e a clarividência necessárias para saber procurar e
encontrar as soluções, os processos e os instru-
mentos aptos a criar os caminhos do futuro.
Queremos ir a todo o lado e falar com todos. Temos
uma visão alargada e inclusiva da Democracia, da
Participação e da Cidadania.
As Opções Participadas que realizamos desde 2005
têm uma enorme importância que queremos re-
forçar ainda mais.
Os Conselhos Municipais, Consultivos e de Partici-
pação e os Observatórios, convocam cidadãos, institui-
ções, comunidades e agentes locais para a discussão
de assuntos de assinalável relevo e/ou de políticas
estratégicas de âmbito Municipal.
LEVAREMOS A INFORMAÇÃO
ONDE FAZ FALTA E SERÁ ÚTIL:
› aos jovens;
› aos empresários;
› ao Movimento Associativo;
› aos pescadores, ou outros segmentos específicos;
› à comunidade educativa.
BARREIRO,
UMA GRANDE
EQUIPA
Acreditamos profundamente que com trabalho,
conhecimento, honestidade, empenho e competência,
é possível travar as batalhas que se nos apresentam e criar
em qualquer interlocutor a consciência da justeza
das nossas aspirações.
.13
Trabalharemos no sentido da disponibilização sis-
temática de ainda mais informação e elementos de
reflexão. Cabe-nos ir mais longe.
PARA UMA DEMOCRACIA ALARGADA, APOSTADA
EM CRIAR ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO DIRETA
NA GESTÃO DA CIDADE E DO CONCELHO,
EXISTEM INÚMERAS SOLUÇÕES:
› quando autarquias e cidadãos, em conjunto, en-
contram soluções;
› quando trabalhamos com sindicatos, comissões de
trabalhadores, empresários e entidades públicas;
› quando se realiza uma intervenção em articulação
com moradores ou comissões representativas de
moradores;
› quando em parceria, potenciamos o trabalho de
todas as Associações e Coletividades;
› quando apoiamos os representantes do Movimen-
to Associativo;
› quando reunimos milhares de barreirenses em
torno de uma ideia feita por todos.
SOMOS UMA ENORME EQUIPA.
A nossa proposta de trabalho é integradora, coeren-
te e sólida. Sem qualquer tipo de segmentação de
competências ou hierarquização de funções. É fun-
damental o trabalho de cada um dos eleitos em ca-
da uma das autarquias.
Damos um enorme relevo ao papel de cada Fregue-
sia, o que passa por, designadamente, dotá-la dos
recursos, humanos e financeiros que lhe permitem
assumir e desenvolver competências e atribuições
nas áreas dos jardins e espaços verdes, higiene ur-
bana, rede viária, e outras legalmente admissíveis,
que representam pela sua proximidade, uma real
mais-valia para as populações
Acreditamos profundamente que com trabalho, conhe-
cimento, honestidade, empenho e competência, é
possível travar as batalhas que se nos apresentam
e criar em qualquer interlocutor a consciência da
justeza das nossas aspirações.
Acreditamos que é possível ganhar e transformar a
realidade.
Os nossos resultados comprovam-no.
.14
TERRA DE DESENVOLVIMENTO.
TERRITÓRIO CENTRAL NA AML E NO PAÍS
A harmonização de todas as sinergias e potenciali-
dades do Barreiro, resume-se numa palavra: equi-
líbrio.
Equilíbrio entre o bem-estar, qualidade de vida e a
identidade de trabalho e produtividade que carac-
teriza o Barreiro.
Equilíbrio na elaboração ou aplicação de propostas
e estratégias já devidamente estudadas e definidas.
Equilíbrio na assunção clara e sólida do Rio Tejo co-
mo “grande praça”, ponto nuclear da Área Metropo-
litana de Lisboa.
Equilíbrio, real, efetivo e frutuoso diálogo e pondera-
ção na forma de pensar a cidade e o Concelho.
Equilíbrio no processo de conclusão do PDM, numa
perspetiva congregadora e fluída.
Equilíbrio constante e detalhado em todas as ques-
tões ambientais.
EQUILÍBRIO POTENCIADOR:
DE CRESCIMENTO ECONÓMICO, INVESTIMENTO
E EMPREGO, ASSENTES:
› Na identidade, inovação, tecnologia e relação da
escola com o mundo laboral;
› Na relação com os rios e o seu potencial econó-
mico; alternativa à expansão do Porto de Lisboa no
quadro da AML. Na manutenção da atividade fer-
roviária;
› Numa política municipal de taxas e tarifas que po-
tencie a fixação de pequenas indústrias e serviços.
Nas Quinta das Rebelas, Sete Portais, Baía do Tejo,
Coina, entre outras.
BARREIRO
TRABALHAR,
VIVER
E USUFRUIR.
Exigência, da concretização das ligações rodoferroviária
Barreiro – Lisboa e rodoviária Barreiro – Seixal.
.15
DE UM CONCELHO FUNCIONAL, SUPORTADO NA:
› importância dos Serviços Municipalizados de Trans-
portes Coletivos do Barreiro;
› qualificação dos espaços pedonais e da rede ciclável;
› programação da rede viária. Ações de curto prazo
construção das rotundas de Covas de Coina e en-
tradas do Lavradio, entre outras;
› concretização do Plano de Mobilidade e Transpor-
tes Intermunicipal;
› participação no Plano Nacional de Promoção da
Bicicleta e outros modos suaves ou na Estratégia
Nacional de Segurança Rodoviária;
› exigência, da concretização das ligações rodoferro-
viária Barreiro – Lisboa e rodoviária Barreiro – Seixal;
› expansão do Metro Sul do Tejo entre o Seixal e o Bar-
reiro, reforço das ligações rodoviárias para a Moita –
Montijo – Alcochete e aposta no tráfego fluvial.
DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO, PLANEAMENTO
E REGENERAÇÃO, CONSOLIDADAS:
› num quadro de soluções estratégicas regionais e
nacionais;
› num Plano Diretor Municipal que permita ter uma
visão de longo prazo;
› numa aposta na reabilitação e regeneração urbanas.
› no apoio à economia local;
› na qualificação de espaços urbanos centrais;
› na construção de ambientes urbanos criativos,
atrativos e vibrantes;
› na reconversão das AUGI;
› na previsão, no PROT-AML, do aproveitamento das
estruturas locais e regionais enquanto elementos
indispensáveis à construção do novo Aeroporto de
Lisboa em Alcochete;
› na coordenação da atividade portuária dos portos
de Lisboa, Setúbal e Sines;
› na concretização da plataforma logística do Pocei-
rão.
DE ESTRUTURAS AMBIENTAIS
E ECOLÓGICAS APOIADAS:
› no novo paradigma industrial e de desenvolvi-
mento;
› no conjunto de soluções, desde logo de transporte
coletivo, que permite que o Barreiro seja o concelho
onde, atualmente, mais se utiliza transporte público
em detrimento do transporte individual;
› na implementação de políticas de redução do con-
sumo energético;
› na regeneração ambiental do território industrial
da antiga CUF/Quimigal;
› na potenciação de boas práticas ambientais e en-
ergéticas, tanto na vertente do investimento como
da construção ou reconstrução;
› na importância das zonas fluviais e frentes ribeiri-
nhas;
› na Reserva Natural Local da Mata da Machada e Sa-
pal do Rio Coina enquanto área de interesse regional.
.16
TERRA DE CRIATIVIDADE
A prática desportiva e a atividade cultural consti-
tuem uma forte marca da história do Barreiro e um
dos eixos centrais da nossa afirmação identitária,
sempre associadas à atividade do Movimento Asso-
ciativo. O Barreiro é um espaço igualmente geográ-
fico, mental e afetivo.
A Rota do Trabalho e da Indústria é a construção do
mapa de nós próprios. Uma grande linha de traba-
lho que, partindo da dimensão patrimonial, a extra-
vasa e nos coloca – e à nossa história – no centro
do trabalho e do estudo.
As autarquias, assumem um papel subsidiário e im-
pulsionador da experiência e apetência específicas
dos restantes atores sociais.
Promovemos espaços de crescimento do movimen-
to associativo e de reforço da intervenção da escola.
Preconizamos uma política de desenvolvimento da
prática desportiva assente no Movimento Associativo
e na sua incomparável ligação às comunidades locais.
Uma política que potencia a rede municipal de equi-
pamentos e infraestruturas desportivas.
Uma política onde a escola, a comunidade educativa
e a promoção do desporto escolar, assumem um pa-
pel preponderante.
Uma política em que o Movimento Associativo assu-
me e afirma o seu enorme potencial.
Não abdicamos da nossa visão integrada da Educa-
ção, ao longo da vida, na plena formação do indivi-
duo. No seu primordial contributo para a atividade
económica do Concelho.
AO LONGO DOS DOIS ÚLTIMOS MANDATOS,
AS AUTARQUIAS DO BARREIRO CONSEGUIRAM:
› criar novas salas e lugares de Jardim de Infância
e Pré-Escolar público nas escolas do Concelho;
› substituir as escolas básicas 1 e 2 da Freguesia do
Barreiro;
BARREIRO
O MAPA
DE NÓS
PRÓPRIOS
Não abdicamos da nossa visão integrada da Educação,
ao longo da vida, na plena formação do individuo.
.17
› abrir a EB – JI da Penalva, em Santo António da
Charneca;
› alargar o número de escolas com horário completo;
› realizamos dezenas de intervenções no parque es-
colar;
› introduzimos, no início de 2013, quadros interativos
em todas as EB do Concelho;
› fornecemos, com qualidade, transportes e refeições
escolares.
As autarquias do Barreiro são importantes na cons-
trução e afirmação de uma escola pública de quali-
dade. Defendemos a criação de condições uniformes
de acesso a uma rede e a um sistema públicos e
universais de ensino.
As competência específicas das autarquias, limi-
tadas ao níveis pré-escolar e de primeiro ciclo, não
nos coíbem de intervir ativamente em todos os ní-
veis de Ensino.
Participamos ativamente nos Conselhos Gerais.
Promovemos a atividade do Conselho Local de Edu-
cação. Valorizamos os movimentos associativos.
Realizamos, anualmente, a Feira Pedagógica.
Realizamos uma reflexão profunda sobre a juventu-
de e o seu papel na Cidade e no Concelho.
A atividade do Conselho Municipal da Juventude e a
Quinzena da Juventude são preenchidas por proje-
tos concebidos, preparados e executados pelos pró-
prios jovens.
Com um crescimento sólido e constante que hoje
lhe permite contar com cada vez mais alunos, pro-
fessores, disciplinas, horas anuais de aulas, oficinas
e outras ações formativas, a UTIB ocupa o Convento
da Madre de Deus da Verderena e afirma-se como
um espaço central na vida do Barreiro.
Fator de participação e inclusão social, polo de co-
nhecimento e da sua divulgação, importa continuar
a criar as condições para o sucesso da UTIB.
TEMPOS E CIRCUNSTÂNCIAS SINGULARES EXIGEM
DE TODOS NÓS UMA ATENÇÃO PARTICULAR.
O Barreiro, fruto do paradoxo territorial criado por su-
cessivos governos, que o isolou no centro da AML,
bem como da desindustrialização agressiva e irrefle-
tida que se estendeu pela maior parte da década de
90 do século passado tem vindo, numa tendência que
parece agora começar a inverter-se, a perder popula-
ção e a assistir ao envelhecimento da remanescente.
Umapopulaçãoquesofreasconsequênciasdeumapolíti-
ca declarada de empobrecimento, de desinvestimento pú-
blico,decontraçãodopoderdecompraedemarginalização.
O conhecimento e preparação acumulados ao longo
do tempo levam-nos a uma intervenção que se es-
tende para lá das nossas competências e atribui-
ções. Contamos com todos.
Demos novos passos na gestão da Habitação Social
no Concelho.
Centenas de famílias e crianças são apoiadas, dia-
riamente.
O trabalho desenvolvido é complementando com um
cada vez mais profundo conhecimento e proximi-
dade dos problemas. As soluções apenas serão en-
contradas no desenvolvimento económico, no cresci-
mento do emprego e na construção de soluções inclu-
sivas.
.18
POLÍTICAS PÚBLICAS DE QUALIDADE
A existência de serviços públicos materializa, sob
muitos aspetos, a aposta no bem-estar dos cida-
dãos e a afirmação da sua centralidade no quadro
de valores da sociedade.
No Barreiro, é com esta ideia e com estas pessoas
que contamos. Nas autarquias No serviço hospitalar
e nos vários centros de saúde e unidades de saúde
familiar. Em dezenas de escolas de todos os níveis de
ensino. No tribunal e nas conservatórias do registo
civil, predial e comercial. Na segurança do território
confiada à Policia de Segurança Pública e à Guarda
Nacional Republicana. Nos serviços de finanças e
correios. Na Escola de Fuzileiros Navais.
É, em grande medida, graças a eles que alcançámos
o nível de vida e de desenvolvimento que conhece-
mos.
Repudiamos, frontal e energicamente, a vasta
BARREIRO
AO SERVIÇO
DOS CIDADÃOS
Taxa de cobertura de água e saneamento perto dos 100%.
Níveis de qualidade da água disponível para consumo humano
superiores a 99,85%.
Regulamento Municipal de Abastecimento de Água
e Drenagem de Águas Residuais que, associado a um novo
tarifário, permite, incrementar medidas de apoio
aos agregados familiares com menores rendimentos ou micro
empresários e reduzir o défice tarifário registado até aqui.
.19
campanha que, há vários anos, vem sendo movida
contra estes trabalhadores. Estamos do seu lado e
do lado das suas organizações profissionais.
Porque todos os dias dão experiência, saber, em-
penho e a cara pelo serviço público.
São pilares estratégicos do nosso Concelho e da
qualidade de vida que queremos alcançar. São ele-
mentos determinantes do compromisso que cons-
truímos.
Perante os trabalhadores das autarquias do Bar-
reiro, comprometemo-nos: a salvaguardar, sempre,
os seus direitos e aspirações e a reforçar os servi-
ços de higiene, segurança e saúde no trabalho, com
o incremento do número de horas de medicina no
trabalho, o qual duplicou entre 2005 e 2013.
Apostamos em mais e melhor formação profissional,
desde logo pela parceria articulada com outras Autar-
quias da Região de Setúbal. Para uma oferta forma-
tivaadequada,transversalatodososgruposprofissionais
e independente de qualquer financiamento.
Aprofundamos soluções que nos permitam, no mé-
dio prazo, encerrar as instalações oficinais do Ni-
cola e técnico/administrativas, reconverter as atuais
instalações do Centro de Recolha de Animais Erran-
tes (CRAE – Canil Municipal) e concentrar os servi-
ços municipais num único espaço, ficando o edifício
dos Paços do Concelho reservado para funções e
atos institucionais.
Afirmamos, junto de todos os trabalhadores das 8
Freguesias do Barreiro, a decisão inequívoca de as-
segurar, por todos os meios possíveis, a estabilida-
de dos seus postos de trabalho e simultaneamente
a reconstituição do mapa administrativo atualmente
em vigor.
Para melhorar os tempos de resposta aos munícipes
e agilizar os circuitos de circulação da informação,
concretizamos um conjunto de medidas de aprofunda-
mento do Sistema de Gestão Documental que permi-
tem que os documentos circulem por via informática.
Informatizamos a parte interna do processo de aqui-
sições e os procedimentos contratuais do município.
Estes passos, serão prolongados por novos desafios
com:
› mais informação e serviços online;
› aplicação Sistema de Gestão Documental à gen-
eralidade dos documentos;
› queremos que o contato entre o Munícipe e os ser-
viços seja, cada vez mais, rápido, ágil e transparente.
› Balcão Único, que reúne o atendimento de diver-
sas matérias da competência do Município;
› serviço especializado de atendimento telefónico, já
em funcionamento, para os setores das águas e sa-
neamento.
A afirmação e a construção de um serviço público de
grande qualidade não são novidades no Barreiro.
Há quase oitenta anos que os barreirenses benefi-
ciam de um serviço de abastecimento de água – um
dos primeiros no país – que, entre os seus objetivos,
conta a universalidade e a qualidade.
Há cerca de cinquenta anos que um serviço de Trans-
portes Coletivos, norteado pelos mesmos princípios,
se revela fator preponderante na evolução e caracte-
rização do Concelho. Um e outro são elos de uma
mesma cadeia.
.20
A água pública, sob gestão municipal, é um elemen-
to de enorme relevo na construção de uma plata-
forma uniforme e transversal de fornecimento de
bens e serviços indispensáveis à vida e à formação
livre, integral e saudável do indivíduo. Assegurá-la,
e à sua universalidade, reveste-se de uma enorme
importância.
Vivemos um ataque voraz à água pública.
Opomo-nos, radicalmente, a este processo!
Opomo-nos com o muito trabalho feito e com o
enorme trabalho a fazer.
Uma taxa de cobertura de água e saneamento perto
dos 100%.
Níveis de qualidade da água disponível para con-
sumo humano superiores a 99,85%.
Um Regulamento Municipal de Abastecimento de
Água e Drenagem de Águas Residuais que, associa-
do a um novo tarifário, permite, incrementar medi-
das de apoio aos agregados familiares com menores
rendimentos ou micro empresários e reduzir o dé-
fice tarifário registado até aqui.
Tratamos 95% das águas residuais do Concelho.
Aprovámos um Plano Geral de Águas e Saneamento
que fixa os vetores centrais das políticas de água e
saneamento do Município nos próximos vinte anos.
Atualizamos o sistema de telegestão
Consolidamos perímetros de captação existentes
É fundamental continuar a construir este caminho.
Os Serviços Municipalizados de Transportes Cole-
tivos do Barreiro transportam anualmente mais de
dez milhões passageiros. A sua operação esten-
dendo-se por todo o território municipal, em mais
de 750 carreiras diárias, vinte e três horas por dia.
Inaugurámos o Espaço Mobilidade, ao mesmo tem-
po que aderimos ao passe Navegante, o que refor-
çou as condições de mobilidade e reduziu os custos
inerentes.
Várias medidas adotadas recentemente, entre as
quais a introdução de ajustamentos significativos na
rede, contribuíram para que se criassem as bases
do equilíbrio orçamental,
Importa prosseguir este caminho!
Adotamos medidas e introduzimos mecanismos
eficazes de controlo das contas municipais.
Fixamosasbasesdumequilíbriodascontasmunicipais.
Em 2012 as receitas foram superiores aos compro-
missos do próprio ano. Em 2013, tendo em conta
os dados disponíveis, tal voltará a suceder.
Encerrámos seis dos últimos oito anos de gestão do
Município com resultados finais globais positivos.
A nossa divida de curto, médio e longo prazo é hoje
inferior àquela que a Câmara Municipal apresentava
há oito anos.
Nos próximos anos, poderemos concretizar um refor-
ço do investimento.
A situação patrimonial do Município exige uma aten-
ção permanente. Diária.
Encontramo-nos na fase inicial da implementação
de uma contabilidade de custos que, durante o ano
de 2014, dará já os seus resultados.
.21
JUNTAS
DE FREGUESIA.
Mais perto é melhor!
O mapa criado pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janei-
ro (Reorganização administrativa do território das
Freguesias) fez tábua rasa de anos do trabalho de
proximidade que centenas de Freguesias, em todo o
país, desenvolveram ao longo de séculos em defesa
das necessidades mais imediatas das populações.
No exercício das suas competências próprias ou be-
neficiando de processos de descentralização de com-
petências com os Municípios, as Freguesias mantêm
escolas de ensino básico, polidesportivos, espaços
verdes e pequenos jardins, varrem vias públicas,
calcetam passeios, participam no processo de to-
ponímia, dão apoio logístico aos clubes, coletivida-
des e outras instituições.
Ao longo de muitos anos têm estado lá. Para tudo.
Perder qualquer uma das oito Freguesias do Con-
celho do Barreiro, representa uma descaracteriza-
ção da nossa identidade e um retrocesso enorme.
Perder quatro traduz uma enorme aberração. Uma
violência sobre o Poder Local democrático, sobre as
populações e sobre a vontade popular, pública e rei-
teradamente manifestada.
Violência agravada pelo momento em que sucede.
Quando um poder local de proximidade se torna
No momento em que, por imposição legal, apresentamos
a candidatura e o compromisso da CDU a quatro Freguesias
– três uniões e uma Freguesia – relembramos e valorizamos
o trabalho de todos os homens e mulheres que, nos últimos
trinta e sete anos, trabalharam em prol das oito Freguesias
do Barreiro e projetamos as dinâmicas do futuro.
.22
mais necessário. Quando as fragilidades dos
munícipes mais se fazem sentir.
No Alto de Seixalinho, Barreiro, Coina, Lavradio,
Palhais, Santo André, Santo António da Charneca e
Verderena, defenderemos intransigentemente um
Concelho com oito Freguesias.
Onde o serviço público possui um papel e um senti-
do específicos.
Onde um compromisso sério nos une e aproxima.
Onde os valores de Abril são um alicerce central do
nosso trabalho.
No momento em que, por imposição legal, apresenta-
mos a candidatura e o compromisso da CDU a quatro
Freguesias – três uniões e uma Freguesia – relembra-
mos e valorizamos o trabalho de todos os homens e
mulheres que, nos últimos trinta e sete anos, trabalha-
ram em prol das oito Freguesias do Barreiro.
O seu trabalho contribuiu para que se alcançassem
grandes conquistas.
O seu trabalho traduziu-se em mais qualidade de vida.
Muitos dos passos dados nas infraestruturas bási-
cas de água e saneamento, educação, mobilidade,
coesão territorial, saúde e serviços públicos deve-
ram-se a eles.
Da mesma forma, a valorização do espaço público, a
promoção cultural e desportiva, informação, moder-
nização administrativa, delegação de competências,
manutenção de espaços verdes limpeza de ruas, cons-
trução e manutenção de polidesportivos, são tam-
bém parte do seu legado.
A existência de oficinas domiciliárias, mais recente-
mente, faz parte do seu trabalho.
Junto do seu exemplo e dos anseios das populações
afirmamos a nossa intenção de garantir, para lá de
qualquer ficção agregadora, a equidade, a singular-
idade e as aspirações de cada um dos territórios
que compõem o nosso Concelho.
Manteremos abertas e em funcionamento as atuais
sedes de todas as Juntas de Freguesia.
Respeitaremos todos os postos de trabalho exis-
tentes.
Lutaremos, por todos os meios, para que o atual
mapa administrativo seja, tão brevemente quanto
possível, revisto.
.23
UNIÃO DAS FREGUESIAS
DE ALTO DO SEIXALINHO,
SANTO ANDRÉ E VERDERENA
Trabalhar e desenvolver em conjunto com a Câma-
ra Municipal do Barreiro, a melhoria contínua do ser-
viço público prestado às populações e aprofundar o
protocolo de descentralização de competências da Câ-
mara Municipal do Barreiro na União de Freguesias.
Criar melhores condições de trabalho e lutar para
que sejam repostos os direitos retirados aos traba-
lhadores.
Aprofundar mecanismos de participação e dar conti-
nuidade àrelação como movimento associativo, crian-
do mecanismos de intercâmbio e participação mútuas.
Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento
dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana,
espaços verdes e manutenção de pavimentos, acom-
panhar a manutenção dos polidesportivos e promo-
ver a sua utilização / gestão por parte do movimento
associativo e dar continuidade ao trabalho de con-
servação e substituição de placas toponímicas.
Aprofundar o relacionamento com a comunidade
escolar, com a perspetiva de melhorar a manuten-
ção do parque escolar existente ao nível dos jar-
dins-de-infância e do primeiro ciclo.
Promover a Cultura nas várias vertentes, aproveitan-
do a riqueza já existente e estimulando a criatividade
dos conhecimentos locais e criar meios de comu-
nicação entre a Junta de Freguesia e as populações,
para melhorar a eficácia da informação prestada.
Participar no processo de construção de um meio
urbano mais seguro, ao nível da segurança rodo-
viária e também da segurança das populações e
trabalhar com os séniores para reivindicar, junto do
poder central, mais valências para a terceira idade;
Requalificar a Zona Ribeirinha da Verderena e de
Santo André; a zona entre a Escola Básica EBI/JI n.º
7do Barreiro e as traseiras da Praça Vicente Augus-
to Bolina; o logradouro existente nas traseiras das
Pracetas D. José I D. Miguel I; o Bairro Alfredo da
Silva; o Bairro da CUF; o Bairro 25 de Abril; o logra-
douro da Rua Fernão de Magalhães e o logradouro
da Rua São João Batista de Ajudá.
Construir o acesso pedonal entre a Rua Alfredo Fi-
gueiras e a Rua da Recosta e avaliar, em conjunto
com a população, uma solução para a reconversão
do logradouro da Avenida D. João I.
Construir o Passeio Pedonal na Rua dos Fuzileiros
Navais e ao longo da Rua de São Tomé e Príncipe.
Reivindicar, junto do Poder Central, verbas que co-
financiem a construção do novo edifício da Escola
Básica nº 3 e a colocação de uma rede de proteção
em toda a antiga linha do Seixal.
OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DE FREGUESIAS DE ALTO DO SEIXALINHO, SANTO ANDRÉ
E VERDERENA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
.24
Envidar todos os esforços visando a resolução dos
problemas de infraestruturas que obstam ao pro-
cesso de reconversão da AUGI Quinta Francisco
Rodrigues.
Em conjunto com a Câmara Municipal, trabalhar na
manutenção dos parques infantis existentes.
Defender os serviços públicos de qualidade e tra-
balhar para que as juntas de Freguesia tenham mais
competências próprias, com a dotação por parte do
poder central de meios técnicos, financeiros e re-
cursos humanos, para a persecução do trabalho.
Lutar pela construção do Centro de Saúde do Alto
do Seixalinho, pela reabertura da estação de Cor-
reios na Verderena, pelo reforço do efetivo policial
e para que a Esquadra da PSP de Santo André te-
nha mais valências de apoio às populações.
ANABELA CARREIRA ANTÓNIO CORREIA MANUEL RAMOS LÍGIA CARVALHO HELDER MENOR ADOLFO ZAMBUJO
CARLOS MOREIRA JOSÉANTÓNIOANTUNES BELMIRAFERNANDES RAMIRO CAETANO AFONSO OLIVEIRA
CLÁUDIA ANTUNES JAIME MATIAS ALICE GOMES ANTÓNIO MARQUES
.25
PALMA PACHECO JOSÉ GRILO MARIA JOSÉ CAPETO ADELINOPIRESDALUZ
ALINE SILVA AMÁLIO RAMOS VASCO CALDEIRA MANUEL DUARTE ARNALDO PASCOAL ANA ALVES
PAULA POLIDO ANTÓNIO PAROLA FERNANDO CAPELA EDUARDA CARMONA GILBERTO SANTOS LUÍS PASSOS
SÓNIA AMARO CARLOS GALVÃO ELISABETE AFONSO LAURINDA GERVÁSIO VITOR PIRES HELDER REIS
.26
UNIÃO DAS FREGUESIAS
DE BARREIRO E LAVRADIO
Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do
Barreiro para melhoria contínua do serviço público
prestado às populações e aprofundar o protocolo
de descentralização de competências da Câmara
Municipal do Barreiro na União de Freguesias.
Criar melhores condições de trabalho e lutar para
que sejam repostos os direitos retirados aos tra-
balhadores.
Aprofundar mecanismos de participação, dar con-
tinuidade à relação com o movimento associativo e
criar mecanismos de intercâmbio e participação
mútuas.
Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento
dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana,
espaços verdes e manutenção de pavimentos e dar
continuidade ao trabalho de conservação e substi-
tuição de placas toponímicas.
Aprofundar o relacionamento com a comunidade
escolar, com a perspetiva de melhorar a manuten-
ção do parque escolar existente ao nível dos jar-
dins-de-infância e do primeiro ciclo, acompanhar
a manutenção dos polidesportivos e promover a
sua utilização / gestão por parte do movimento as-
sociativo.
Continuar a promover a Cultura nas várias verten-
tes, aproveitando a riqueza já existente e estimu-
lando a criatividade dos conhecimentos locais e
criar meios de comunicação entre a Junta de Fre-
guesia e as populações, para melhorar a eficácia
da informação prestada.
Participar no processo de construção de um meio
urbano mais seguro, ao nível da segurança rodo-
viária e também da segurança das populações.
Trabalhar com os séniores para reivindicar junto
OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BARREIRO E LAVRADIO,
TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
.27
do poder central, mais valências para a terceira ida-
de e reforçar os laços com a comunidade local (Mo-
vimento Associativo, Comunidade Escolar, IPSS, e
outras) no sentido de identificar, encaminhar, acom-
panhar e resolver problemas de diversa índole.
Continuar a procurar parcerias que visem requali-
ficar o casco antigo da Freguesia, como o Barreiro Ve-
lho e o Lavradio antigo, ou o Bairro das Palmeiras.
Lutar pela atribuição de competências próprias e
necessários meios técnicos, financeiros e humanos.
Valorizar o imenso património das Freguesias: a
história comum desde o passado agrícola, partici-
pação nos Descobrimentos até motor económico
nacional; o território da Quimiparque; a frente
ribeirinha com potencialidades únicas; o patrimó-
nio edificado, industrial, ferroviário e cultural.
Acompanhar, intervir e melhorar na gestão diária
da qualidade de vida das populações: no espaço
público, passeios, jardins e espaços verdes, higiene
urbana.
ANA PORFÍRIO ADOLFO LOPO MARGARIDA VILHENA TERESA REBELO VALTER SOEIRO
ANTÓNIO RAPOSO ADRIANO MARIA MANUELA FILIPE MARGARIDA OLIVEIRA
.28
SÓNIA PEREIRA MÁRCIA CALAFATE ANDRÉ LOURINHO PAULA MONTEIRO WALTERCONTREIRAS ADÉRITO BAIÃO
CATARINA GIL JOÃO RODRIGUES JOÃO MONTEIRO AMÁLIA VALEGAS RICARDO SOUSA NUNO SANTOS
MARIA CLEMENTINA RICARDO MEDEIROS ANTÓNIO RODRIGUES MARIANA VILHENA JOSÉ MANTA
.29
UNIÃO DAS FREGUESIAS
DE PALHAIS E COINA
Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do
Barreiro para melhoria contínua do serviço público
prestado às populações e aprofundar o protocolo
de descentralização de competências da Câmara
Municipal do Barreiro na União de Freguesias.
Criar melhores condições de trabalho e lutar para
que sejam repostos os direitos retirados aos tra-
balhadores.
Aprofundar mecanismos de participação, dar con-
tinuidade à relação com o movimento associativo e
criar mecanismos de intercâmbio e participação
mútuas.
Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento
dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana,
espaços verdes e manutenção de pavimentos e dar
continuidade ao trabalho de conservação e substi-
tuição de placas toponímicas.
Aprofundar o relacionamento com a comunidade
escolar, com a perspetiva de melhorar a manuten-
ção do parque escolar existente ao nível dos jar-
dins-de-infância, 1º ciclo e pré-escolar e continuar
a promover a cultura nas várias vertentes, aprovei-
tando a riqueza já existente e estimulando a cria-
tividade dos conhecimentos locais.
Acompanhar a manutenção dos polidesportivos e
promover a sua utilização / gestão por parte do mo-
vimento associativo.
Criar meios de comunicação entre a Junta de Fre-
guesia e as populações, para melhorar a eficácia da
informação prestada e participar no processo de
OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PALHAIS E COINA,
TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
.30
construção de um meio urbano mais seguro, ao ní-
vel da segurança rodoviária e também da segu-
rança das populações.
Trabalhar com os seniores para reivindicar junto
do poder central, mais valências para a terceira ida-
de e reforçar os laços com a comunidade local (Movi-
mento Associativo, Comunidade Escolar, IPSS, e
outras) no sentido de identificar, encaminhar, acom-
panhar e resolver problemas de diversa índole.
Reivindicar a construção de uma extensão do Cen-
tro de saúde de Santo António em Palhais e reivin-
dicar o reforço da equipe médica do polo do Centro
de saúde em Coina de forma a dar uma cabal res-
posta à população.
Reivindicar a instalação de um posto de correios
em Palhais.
Continuar o trabalho de dinamização da Reserva
Natural da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina
e o imenso trabalho de valorização dos rios, desta-
cando o rio Coina com todo o seu potencial para a
prática de desportos náuticos, a sua fauna, a sua
flora, as suas praias, estimulando o seu usufruto.
Acompanhar a comissão de proprietários da AUGI
da Quinta do castelo e do Outeiro com vista a iniciar
os trabalhos necessários à reconversão do bairro
e acompanhar a reconversão da AUGI da Rua da
portagem, iniciativa dos proprietários, já em curso.
Encontrar soluções, junto com a comissão de pro-
prietários da AUGI das Covas de Coina, que possam
viabilizar a reconversão do bairro.
Reivindicar junto das demais instâncias com com-
petências na matéria a construção de uma variante
à EN 10-3, em Palhais, por forma a desviar o trân-
sito massivo desta via do centro das povoações,
possibilitando às populações que aí residem não só
maior segurança como um usufruto diferente dos
seus centros históricos.
Apoiar os comerciantes e industriais sediados na
Freguesia.
Continuaraconstruçãodepasseioseacessosdeforma
amelhoraramobilidadedaFreguesia:ligaçõesaoalto
do Romão, passeio ao longo da estrada do cemitério
de Palhais, acessos pedonais à Quinta da Areia.
Reconstruir a conduta abastecedora de Coina de
forma a garantir a melhoria do abastecimento de
água à Quinta da Areia e ao Alto da Malhada.
Construir a Estação elevatória de águas residuais
de Santo António de forma a desativar o emissário
doméstico que atravessa Palhais.
Requalificar a estrada da Quinta da Areia.
.31
ANTÓNIO JOSÉ ESCALEIRA TÂNIA GUERREIRO JOÃO ABADE JOÃO PAULO CARLA DUARTE
GUALDINO NEVES SANDRA OLIVEIRA JÚLIO REBELO DIAMANTINOASSENTIZ
GUILHERMEFERREIRA FÁBIO PADILHA HELENA ASSENTIZ ANTÓNIO SOBRAL VITÓRIA OLIVEIRA MARIA PERPÉTUA
CUSTÓDIO CARDOSO JOSÉ CABRITA LUISA CAETANO TÂNIA GUERREIRO
.32
FREGUESIA
DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA
Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do
Barreiro para melhoria contínua do serviço público
prestado às populações e aprofundar o protocolo de
descentralização de competências da Câmara Mu-
nicipal do Barreiro na Freguesia.
Criar melhores condições de trabalho e lutar para
que sejam repostos os direitos retirados aos traba-
lhadores.
Aprofundar mecanismos de participação, dar con-
tinuidade à relação com o movimento associativo e
criar mecanismos de intercâmbio e participação
mútuas.
Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento
dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana, es-
paços verdes e manutenção de pavimentos, dar con-
tinuidade ao trabalho de conservação e substituição
de placas toponímicas e aprofundar o relacionamento
com a comunidade escolar, com a perspetiva de me-
lhorar a manutenção do parque escolar existente ao
nível dos jardins-de-infância e do primeiro ciclo.
Acompanhar a manutenção dos polidesportivos e
promover a sua utilização / gestão por parte do mo-
vimento associativo e a promover a Cultura nas vá-
rias vertentes, aproveitando a riqueza já existente e
estimulando a criatividade dos conhecimentos locais.
Criar meios de comunicação entre a Junta de Fre-
guesia e as populações, para melhorar a eficácia
da informação prestada e participar no processo
de construção de um meio urbano mais seguro, ao
nível da segurança rodoviária e também da segu-
rança das populações.
Trabalhar com os séniores para reivindicar junto do
poder central, mais valências para a terceira idade.
Continuar a realizar trabalho junto das Comissões
das AUGI procurando que todas as áreas desta na-
tureza se requalifiquem e apostar na continuidade
de requalificação do espaço público.
Criar condições para a construção de instalações
próprias para a Junta de Freguesia melhorando o
serviço prestado e identificar fundos e apoios que
permitam intervir, em toda a Freguesia, no sentido
de melhorar a qualidade de vida das populações.
Insistir na necessidade de criar melhores condi-
ções para o efetivo da GNR, na Cidade Sol, procu-
rando ver aceite a proposta de construção de um
novo quartel, apresentada pela Câmara Municipal
à Administração Central.
Promover a ligação com as instituições de solida-
OS CANDIDATOS DA CDU À FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA,
TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
.33
riedade social e de programas adequados, criando
contextos de apoio às populações mais desfavore-
cidas e acompanhar a candidatura “Cidade para
Todos”, na Cidade Sol, até à sua concretização.
Estudar e concretizar medidas, em colaboração com
a Câmara Municipal do Barreiro, que permitam à
Freguesia ter melhores condições e adaptar-se a
novas realidades e à existência de novos equipa-
mentos. Será disso exemplo a adequação das car-
reiras dos TCB’s à localização da Unidade de Saúde
Familiar localizada na Cidade Sol.
Acompanhar o funcionamento do novo equipa-
mento de saúde da Cidade Sol (USF), procurando
intervir, sempre que necessário, para que seja
garantido um serviço de qualidade aos utentes e
aprofundar a proximidade às populações e o índice
de informação no sentido de concretizarmos uma
gestão participativa que dê corpo aos anseios das
gentes da nossa Freguesia.
Reatar algumas iniciativas que permitam manter
a identidade da Freguesia. Falamos, por exemplo
nas Festas Populares e realizar um mercado de le-
vante, no quinto domingo do mês, em local apropri-
ado,bemcomoasFeirasdeVelhariasedeArtesanato
contribuindo assim para a dinâmica da Freguesia
e do seu tecido económico.
Criar um parque de merendas na Penalva.
Realizar todo o trabalho inerente às competências
próprias da Junta de Freguesia prestando especial
atenção à manutenção dos espaços verdes, à hi-
giene urbana, de polidesportivos, de parques in-
fantis e de outros lugares de usufruto coletivo.
VICENTE FIGUEIRA NUNO SANTOS MIGUEL COSTA ANA COELHO MARCELINOCANDEIAS
ROGÉLIA COSTA JOAQUIM JORGE JOSÉ MARCELO FÁTIMA REIS
.34
ANA ALVES JOÃO JANEIRO PAULA TOBIAS DIOGO FIGUEIREDO ANDREIA NOIVO HERMÍNIO SILVA
CONCEIÇÃOFIGUEIRAS FRANCISCO AZUL GRACINDAGONÇALVES NUNO CAVACO EDUARDO ANDRADE CRISTINA PARREIRA
AUGUSTO GOMES MANUEL BATISTA ARMINDA JUSTO CARLOS CARABINEIRO CRISÁLIDAMENDONÇA
.35
CONSIGO,
JUNTOS
PELO BARREIRO
Ao longo das páginas anteriores, ficam apresentadas
as linhas mestras do Compromisso que os eleitos da
CDU fazem com a população do Barreiro, por ocasião
das eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013.
Neste Compromisso Eleitoral, fica retratada a visão
estratégica que a CDU e os seus eleitos têm para o
Barreiro do Futuro.
Um Futuro melhor, com mais desenvolvimento, mais
emprego e mais qualidade de vida.
Um Futuro comandado pelo sonho.
Nesta visão estratégica não é esquecido o balanço do
trabalho realizado nos últimos anos e que representa
um fator determinante para todas as medidas futuras.
Para além de se pretender dar continuidade a muito
do que tem vindo a ser feito, seguiremos os caminhos
da inovação, aperfeiçoando o rumo, sempre que ne-
cessário e adequado, tendo por objetivo final o bem-
-estar da população.
Pretendemos um Barreiro de e para todos, uma terra
em que o cidadão tem voz e pode expressar as suas
ideias e anseios em qualquer dos órgãos do Município,
fazendo jus ao enorme e inigualável valor da Demo-
cracia.
Pretendemos um Barreiro de e para os jovens, com
um forte e participativo Movimento Associativo, com
cidadãos que se interessem pela cultura e encontram
ao seu dispor mecanismos que lhes permitem e fa-
cilitam o acesso à cultura e ao desporto.
Pretendemos um Barreiro em que dê prazer viver, com
zonasdelazereespaçosverdes,comboasacessibilidades
e fácil mobilidade; em que se possa encontrar trabalho,
elemento vital para ultrapassar as atuais dificuldades.
Pretendemos um Barreiro onde o cidadão sinta que
tem ao dispor um Serviço Público de qualidade, como
é o caso dos transportes públicos ou do abastecimen-
to de água de elevada qualidade.
Queremos Construir Condições de Liberdade, quere-
mos sublinhar neste Compromisso o Papel dos elei-
tos da CDU na garantia da existência e solidez dos
alicerces de uma intervenção eficaz, de uma gestão
exemplar, do primado do interesse público, da sepa-
ração entre interesse público e privado, e no aprofun-
damento constante da Democracia e da Participação.
Queremos Relançar o Sonho – Com as populações,
os trabalhadores, os agentes económicos, as diversas
comunidades, e com todos os jovens. Fazer, construir,
trabalhar sempre com eles e para eles. Afirmar e de-
fender, diariamente, a democracia e os seus mais va-
liosos e profundos valores.
CONSIGO.
JUNTOS.
PELO BARREIRO!
CONSIGO!
JUNTOS PELO
BARREIRO!
CONCELHO
www.barreiro.cdu.pt
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Construir o Barreiro com todos e para todos

  • 2. .2 TODOS SOMOS CHAMADOS À CONSTRUÇÃO DO BARREIRO. NINGUÉM FICA PELO CAMINHO. NINGUÉM ESTÁ DE FORA! Somos todos aqueles que acreditam na necessidade premente de readquirir confiança nas instituições e contribuir para transformar a sociedade e o mundo.
  • 3. Somos muitos. Com muitas origens e formações. De múltiplas convicções e diferentes aspirações. Somos de todas as idades. Guiam-nos sonhos diversos. Sabemos da enorme responsabilidade que recai sobre todos nós. Temos um compromisso para com o Barreiro. Para com esta Cidade. Para com este Concelho. Sempre que cada um de nós, barreirenses, decide fazer, tomar parte, dar o passo, há um avanço enorme, é uma imensa vitória, o Barreiro ganha. As conquistas de cada um são as nossas conquistas. A sua experiência e vontade são ímpares e insubstituíveis. Fazem parte de nós, do que somos. Somos a experiência de vida, resistência e provas dadas, do mais velho. Somos a leitura do mundo, irreverência e ímpeto transformador, do mais novo. Somos a energia e o empenho diário, criando riqueza, do trabalhador. Somos a visão, que investe, criativa e transformadora, do empresário. Somos a aprendizagem, a curiosidade, a contestação e o crescimento, do aluno. Somos a luta para ensinar de viver em permanente aprendizagem, do professor. Somos o esforço diário de superação, a conquista e a entrega, do desportista. Somos a busca incessante de conhecimento, a plena dedicação, do investigador. Somos cada dia de criatividade na música, nas artes plásticas, no cinema, alimentando os robustos e intemporais alicerces da nossa emancipação, da nossa identidade. Somos os avós, os pais e os netos, presentes há muitos anos, todos os dias. Somos quem já muito viu e quem quer ver muito mais. Somos todos aqueles que acreditam na necessidade premente de readquirir con- fiança nas instituições e contribuir para transformar a sociedade e o mundo. Enquanto eleitos, em todas as autarquias do Barreiro, cabe-nos viver, conhecer, experimentar, aprofundar e expandir a unidade que distingue a CDU – Coligação Democrática Unitária. E trabalhamos com todos. Há um percurso e uma história, muito próprios, em todos nós. Feitos da pesca e construção naval, da moagem, da cortiça e do caminho-de-ferro. Moldado pela fábrica, vivido nos pátios e nas ruas. Que ergueu e construiu no movimento associativo. Que rompeu muros de silêncio e opressão. Que avançou. Sempre. Em qualquer tempo. E, como sempre, lado a lado, vamos avançar. Temos muito para caminhar. .3
  • 4. .4 JOÃO ENCARNAÇÃO MACÁRIO DIAS BRITTA SCHUBERT PINTO SARAIVA MARINA RAMALHO JORGE SANTANA TÂNIA RAMILDES PAULO ANDRÉ ANA AVOILA RICARDO CARRAJOLA FILIPE MARQUES ANA SOARES CARLOS HUMBERTO REGINA JANEIRO RUI LOPO SÓNIA LOBO PEDRO ESTRELA SOFIA MARTINS CANDIDATOS À CÂMARA MUNICIPAL
  • 5. .5 SUSANA SILVA ALEXANDRASILVESTRE RUI FERRUGEM ANTONIETA OLIVEIRA ARLINDO COSTA SÍLVIA BAIÃO APOLÓNIA TEIXEIRA PAULO DEUS JORGE AMORIM RITA CARVALHO JOSÉ BATATA HUGO ABADE FREDERICO PEREIRA JOSÉ PALETA DULCE REIS JORGEESPÍRITOSANTO VÍTOR SANTOS CANDIDATOS À ASSEMBLEIA MUNICIPAL
  • 6. .6 ANA ALVES JOÃO MÁXIMO JOSÉ CAETANO DANIELA NUNES NELSON CLEMENTE JOÃO ALVES JOSÉ CARLOS DANIEL VENTURA LARA ROBERTO MENDES FERREIRA RUI PINTO GLÓRIA BASTOS HELDER LOUÇÃO PAULO SANTIAGO RITA FILOMENA CARLOS BUCHO ALFREDO FALCÃO MAFALDA CORREIA
  • 7. .7 DUARTE SILVA JOSÉ REBELO MARIAJOSÉALPALHÃO JOSÉ ROLIM INÊS GRAÇA ALFREDO MATOS ALEXANDRA COSTA SÓNIA MALACÃO LUCIANO BARATA RITA AZEVEDO PAULO FERNANDES ROSALINA CARMONA ELISABETH ABREU JOAQUIM MATIAS RUI MADEIRA RISETE DIAS ROSÁRIOBERNARDINO RODRIGO GALRITO
  • 8. .8 Como avançar quando o desemprego assume dimensões in- toleráveis e o valor dos salários é reduzido como parte de uma política de empobrecimento global da população? Quando conquistas civilizacionais que nos definem enquanto comunidade e indivíduos, se evaporaram diante dos nossos olhos? Como avançam aqueles que, esmagados por volumes de trabalho escravizantes e os outros que, sem trabalho, se vêm sem alternativas, sem vida? E como avançamos nas estruturas e objetivos do Poder Local Democrático? Quando os salários dos trabalhadores são continuamente reduzidos. O horário de trabalho e a contratação de recursos humanos são dificultados. O trabalho extraordinário é limi- tado em duração e remuneração. Quando é cada vez maior a pressão para privatizar os serviços de águas, saneamento e recolha de resíduos sólidos urbanos. QUANDO NÃO EXISTEM RESPOSTAS, CRIEMOS NOVAS PERGUNTAS. SEJAMOS A SOLUÇÃO! Porque conhecemos a realidade e os seus múltiplos e, por vezes, muito complexos e impercetíveis contornos, e apro- fundamos, diariamente, este conhecimento. Porque, acima de tudo, somos um único corpo com uma enorme experiência, cujo sangue e vitalidade percorrem todas as ruas do Concelho e do País. Um corpo vigoroso, re- soluto e determinado. Que nos liga a todos. Sempre. Em qualquer tempo. QUANDO NÃO EXISTEM RESPOSTAS, SEJAMOS A SOLUÇÃO! Somos um único corpo com uma enorme experiência, cujo sangue e vitalidade percorrem todas as ruas do Concelho e do País.
  • 9. .9 REOCUPAR OS ESPAÇOS DE QUE A DEMOCRACIA SE AUSENTOU. O FUTURO É AGORA! A Revolução de 25 de Abril de 1974 e a Constituição da República Portuguesa de 1976 deram-nos os pon- tos cardeais da nossa identidade. Fraternos, justos e livres, lutámos pela independência nacional. Cons- truímos e aprofundámos a Democracia. Hoje, a independência nacional tornou-se num con- ceito relativo. A Lei deixa de nos olhar, a todos da mesma forma. A Democracia tem dificuldade em res- ponder. Um País menos democrático é menos justo e menos fraterno. PRECISAMOS DE OLHAR. PRECISAMOS DE VER. PRECISAMOS DE EXISTIR! É PRECISO REOCUPAR OS ESPAÇOS DE QUE A DEMOCRACIA SE AUSENTOU. Abril prossegue connosco no Poder Local Demo- crático: Promovemos a participação em todas as fases e sobre todas as matérias. Afirmamos, defendemos e apostamos no serviço pú- blico. Construímos uma visão dos territórios que valoriza cada um pelo conjunto onde se integra e não pela oposição ou concorrência contra os outros. Defendemos o trabalho do Movimento Associativo, o tecido empresarial, a reindustrialização, o aumento da produção nacional e o emprego com direitos. Afirmamos uma gestão rigorosa e exigente e apren- demos com quem sabe mais. É possível agir e transformar a sociedade e o mun- do que nos rodeia. É para isso que trabalhamos. É por isso que continuaremos a trabalhar. Fazê-lo no Barreiro, com igual intensidade nas várias Freguesias – Alto Seixalinho, Barreiro, Coina, Lavradio, Palhais, Santo André, Santo António da Charneca e Verderena, – independentemente da ficção agregadora que o governo PPD-PSD/CDS-PP pretende impor, é continuar um trabalho de milhares de pessoas. O nosso compromisso é, também, com o seu exemplo, resistência, trabalho e luta. OLHAR. VER. EXISTIR. Defendemos o trabalho do Movimento Associativo, o tecido empresarial, a reindustrialização, o aumento da produção nacional e o emprego com direitos.
  • 10. .10 UM CAMINHO FEITO PARA UM CAMINHO A FAZER Os eleitos da CDU nas autarquias lutam ao lado do Barreiro e dos barreirenses. Em conjunto, construí- mos um caminho e um projeto de crescimento e desenvolvimento para a nossa terra. Enfrentando seríssimas dificuldades: Lutando contra múltiplos entraves: Construímos uma ideia abrangente, sólida e pro- gramada de Cidade e de Concelho. Uma ideia que parte de um conceito estratégico de TERRITÓRIO: › recupera o papel dos rios; › projeta o Barreiro de amanhã; › impulsiona novas centralidades; › reconhece, afirma e consolida o imenso potencial ambiental. COMUNIDADE › papel fulcral da Educação; › reforço da rede social pré-escolar e escolar públi- ca e de IPSS; › esforço de desdobramento de horários no sentido de acabar com os horários duplos em todas as es- colas de 1º ciclo do Concelho; › conferir um papel determinante à cultura, identi- dade e à valorização do nosso património histórico, assente no apoio constante à ação dos agentes locais. ELIMINAR ESPAÇOS DE EXCLUSÃO: › é essencial construir soluções com todos os ato- res locais e nacionais; › a prática desportiva, particularmente a formativa, é um elemento decisivo na criação de laços entre as novas gerações e o Concelho. GESTÃO RIGOROSA DO SERVIÇO PÚBLICO: › direcionada para o serviço dos cidadãos e das po- pulações; › autarquias financeiramente mais sólidas e estáveis; › estruturas autárquicas modernas e com melhor or- ganização. PARTICIPAÇÃO, DIALOGANTE, ABERTA E ATIVA: › com muito mais cidadania e muito mais intensa consciência democrática; › leva homens e mulheres a juntarem-se e, lado a lado com o Município, encontrarem soluções; › afirma o Conselho Local de Ação Social do Barrei- ro (CLASB); › cria plataformas de trabalho; › permitiu reformular o modelo de organização das Festas do Barreiro; › nos junta em Opções Participadas, roteiros e visi- tas, nas Freguesias; › criou, animou e consolidou o trabalho e a ação de vários Conselhos Municipais; › organiza festivais de música ou de teatro; › faz acontecer o “Dia B”.
  • 11. .11 UM PROJETO, VISÃO E ESTRATÉGIA QUE SE REFORÇAM DIARIAMENTE! O futuro do País exige uma Área Metropolitana de Lisboa (AML) mais forte e coerente, à escala euro- peia, o que será possível com um novo olhar sobre a AML, a Cidade de Lisboa, a Península de Setúbal e Arco Ribeirinho Sul. Se forem ultrapassados os desequilíbrios entre a margem norte e a margem sul e tomadas medidas para que Portugal se assu- ma como a Porta Atlântica da Europa. Um espaço de encontro com o mundo, entre o Mediterrâneo e o Atlântico, entre a Europa e África. Onde confluem culturas, religiões e diferentes modelos de desen- volvimento. CONSTRUIR UMA AGENDA METROPOLITANA: › promover a coesão territorial; › apostar na eficiência dos serviços de interesse geral; › que assenta na Mobilidade Regional; › que lança infraestruturas e serviços de interna- cionalização; › que consolida o relevante papel da língua por- tuguesa; › que difunde o conhecimento e a tecnologia, a for- mação do capital humano e a capacitação da deci- são e gestão empresarial; O BARREIRO DEVE POSICIONAR-SE PARA DAR ESSE CONTRIBUTO À AML E AO PAÍS E ASSUMIR UMA NOVA FASE DO SEU DESENVOLVIMENTO. AFIRMAR AS POTENCIALIDADES DO BARREIRO Ultrapassar desequilíbrios entre a margem norte e a margem sul. Um projeto, visão e estratégia que se reforçam diariamente!
  • 12. .12 TERRA DE DEMOCRACIA, PARTICIPAÇÃO, CIDADANIA. O caráter dinâmico da vida, da Cidade e do Concelho exige de cada um de nós o empenho, a criatividade e a clarividência necessárias para saber procurar e encontrar as soluções, os processos e os instru- mentos aptos a criar os caminhos do futuro. Queremos ir a todo o lado e falar com todos. Temos uma visão alargada e inclusiva da Democracia, da Participação e da Cidadania. As Opções Participadas que realizamos desde 2005 têm uma enorme importância que queremos re- forçar ainda mais. Os Conselhos Municipais, Consultivos e de Partici- pação e os Observatórios, convocam cidadãos, institui- ções, comunidades e agentes locais para a discussão de assuntos de assinalável relevo e/ou de políticas estratégicas de âmbito Municipal. LEVAREMOS A INFORMAÇÃO ONDE FAZ FALTA E SERÁ ÚTIL: › aos jovens; › aos empresários; › ao Movimento Associativo; › aos pescadores, ou outros segmentos específicos; › à comunidade educativa. BARREIRO, UMA GRANDE EQUIPA Acreditamos profundamente que com trabalho, conhecimento, honestidade, empenho e competência, é possível travar as batalhas que se nos apresentam e criar em qualquer interlocutor a consciência da justeza das nossas aspirações.
  • 13. .13 Trabalharemos no sentido da disponibilização sis- temática de ainda mais informação e elementos de reflexão. Cabe-nos ir mais longe. PARA UMA DEMOCRACIA ALARGADA, APOSTADA EM CRIAR ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO DIRETA NA GESTÃO DA CIDADE E DO CONCELHO, EXISTEM INÚMERAS SOLUÇÕES: › quando autarquias e cidadãos, em conjunto, en- contram soluções; › quando trabalhamos com sindicatos, comissões de trabalhadores, empresários e entidades públicas; › quando se realiza uma intervenção em articulação com moradores ou comissões representativas de moradores; › quando em parceria, potenciamos o trabalho de todas as Associações e Coletividades; › quando apoiamos os representantes do Movimen- to Associativo; › quando reunimos milhares de barreirenses em torno de uma ideia feita por todos. SOMOS UMA ENORME EQUIPA. A nossa proposta de trabalho é integradora, coeren- te e sólida. Sem qualquer tipo de segmentação de competências ou hierarquização de funções. É fun- damental o trabalho de cada um dos eleitos em ca- da uma das autarquias. Damos um enorme relevo ao papel de cada Fregue- sia, o que passa por, designadamente, dotá-la dos recursos, humanos e financeiros que lhe permitem assumir e desenvolver competências e atribuições nas áreas dos jardins e espaços verdes, higiene ur- bana, rede viária, e outras legalmente admissíveis, que representam pela sua proximidade, uma real mais-valia para as populações Acreditamos profundamente que com trabalho, conhe- cimento, honestidade, empenho e competência, é possível travar as batalhas que se nos apresentam e criar em qualquer interlocutor a consciência da justeza das nossas aspirações. Acreditamos que é possível ganhar e transformar a realidade. Os nossos resultados comprovam-no.
  • 14. .14 TERRA DE DESENVOLVIMENTO. TERRITÓRIO CENTRAL NA AML E NO PAÍS A harmonização de todas as sinergias e potenciali- dades do Barreiro, resume-se numa palavra: equi- líbrio. Equilíbrio entre o bem-estar, qualidade de vida e a identidade de trabalho e produtividade que carac- teriza o Barreiro. Equilíbrio na elaboração ou aplicação de propostas e estratégias já devidamente estudadas e definidas. Equilíbrio na assunção clara e sólida do Rio Tejo co- mo “grande praça”, ponto nuclear da Área Metropo- litana de Lisboa. Equilíbrio, real, efetivo e frutuoso diálogo e pondera- ção na forma de pensar a cidade e o Concelho. Equilíbrio no processo de conclusão do PDM, numa perspetiva congregadora e fluída. Equilíbrio constante e detalhado em todas as ques- tões ambientais. EQUILÍBRIO POTENCIADOR: DE CRESCIMENTO ECONÓMICO, INVESTIMENTO E EMPREGO, ASSENTES: › Na identidade, inovação, tecnologia e relação da escola com o mundo laboral; › Na relação com os rios e o seu potencial econó- mico; alternativa à expansão do Porto de Lisboa no quadro da AML. Na manutenção da atividade fer- roviária; › Numa política municipal de taxas e tarifas que po- tencie a fixação de pequenas indústrias e serviços. Nas Quinta das Rebelas, Sete Portais, Baía do Tejo, Coina, entre outras. BARREIRO TRABALHAR, VIVER E USUFRUIR. Exigência, da concretização das ligações rodoferroviária Barreiro – Lisboa e rodoviária Barreiro – Seixal.
  • 15. .15 DE UM CONCELHO FUNCIONAL, SUPORTADO NA: › importância dos Serviços Municipalizados de Trans- portes Coletivos do Barreiro; › qualificação dos espaços pedonais e da rede ciclável; › programação da rede viária. Ações de curto prazo construção das rotundas de Covas de Coina e en- tradas do Lavradio, entre outras; › concretização do Plano de Mobilidade e Transpor- tes Intermunicipal; › participação no Plano Nacional de Promoção da Bicicleta e outros modos suaves ou na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária; › exigência, da concretização das ligações rodoferro- viária Barreiro – Lisboa e rodoviária Barreiro – Seixal; › expansão do Metro Sul do Tejo entre o Seixal e o Bar- reiro, reforço das ligações rodoviárias para a Moita – Montijo – Alcochete e aposta no tráfego fluvial. DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO, PLANEAMENTO E REGENERAÇÃO, CONSOLIDADAS: › num quadro de soluções estratégicas regionais e nacionais; › num Plano Diretor Municipal que permita ter uma visão de longo prazo; › numa aposta na reabilitação e regeneração urbanas. › no apoio à economia local; › na qualificação de espaços urbanos centrais; › na construção de ambientes urbanos criativos, atrativos e vibrantes; › na reconversão das AUGI; › na previsão, no PROT-AML, do aproveitamento das estruturas locais e regionais enquanto elementos indispensáveis à construção do novo Aeroporto de Lisboa em Alcochete; › na coordenação da atividade portuária dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines; › na concretização da plataforma logística do Pocei- rão. DE ESTRUTURAS AMBIENTAIS E ECOLÓGICAS APOIADAS: › no novo paradigma industrial e de desenvolvi- mento; › no conjunto de soluções, desde logo de transporte coletivo, que permite que o Barreiro seja o concelho onde, atualmente, mais se utiliza transporte público em detrimento do transporte individual; › na implementação de políticas de redução do con- sumo energético; › na regeneração ambiental do território industrial da antiga CUF/Quimigal; › na potenciação de boas práticas ambientais e en- ergéticas, tanto na vertente do investimento como da construção ou reconstrução; › na importância das zonas fluviais e frentes ribeiri- nhas; › na Reserva Natural Local da Mata da Machada e Sa- pal do Rio Coina enquanto área de interesse regional.
  • 16. .16 TERRA DE CRIATIVIDADE A prática desportiva e a atividade cultural consti- tuem uma forte marca da história do Barreiro e um dos eixos centrais da nossa afirmação identitária, sempre associadas à atividade do Movimento Asso- ciativo. O Barreiro é um espaço igualmente geográ- fico, mental e afetivo. A Rota do Trabalho e da Indústria é a construção do mapa de nós próprios. Uma grande linha de traba- lho que, partindo da dimensão patrimonial, a extra- vasa e nos coloca – e à nossa história – no centro do trabalho e do estudo. As autarquias, assumem um papel subsidiário e im- pulsionador da experiência e apetência específicas dos restantes atores sociais. Promovemos espaços de crescimento do movimen- to associativo e de reforço da intervenção da escola. Preconizamos uma política de desenvolvimento da prática desportiva assente no Movimento Associativo e na sua incomparável ligação às comunidades locais. Uma política que potencia a rede municipal de equi- pamentos e infraestruturas desportivas. Uma política onde a escola, a comunidade educativa e a promoção do desporto escolar, assumem um pa- pel preponderante. Uma política em que o Movimento Associativo assu- me e afirma o seu enorme potencial. Não abdicamos da nossa visão integrada da Educa- ção, ao longo da vida, na plena formação do indivi- duo. No seu primordial contributo para a atividade económica do Concelho. AO LONGO DOS DOIS ÚLTIMOS MANDATOS, AS AUTARQUIAS DO BARREIRO CONSEGUIRAM: › criar novas salas e lugares de Jardim de Infância e Pré-Escolar público nas escolas do Concelho; › substituir as escolas básicas 1 e 2 da Freguesia do Barreiro; BARREIRO O MAPA DE NÓS PRÓPRIOS Não abdicamos da nossa visão integrada da Educação, ao longo da vida, na plena formação do individuo.
  • 17. .17 › abrir a EB – JI da Penalva, em Santo António da Charneca; › alargar o número de escolas com horário completo; › realizamos dezenas de intervenções no parque es- colar; › introduzimos, no início de 2013, quadros interativos em todas as EB do Concelho; › fornecemos, com qualidade, transportes e refeições escolares. As autarquias do Barreiro são importantes na cons- trução e afirmação de uma escola pública de quali- dade. Defendemos a criação de condições uniformes de acesso a uma rede e a um sistema públicos e universais de ensino. As competência específicas das autarquias, limi- tadas ao níveis pré-escolar e de primeiro ciclo, não nos coíbem de intervir ativamente em todos os ní- veis de Ensino. Participamos ativamente nos Conselhos Gerais. Promovemos a atividade do Conselho Local de Edu- cação. Valorizamos os movimentos associativos. Realizamos, anualmente, a Feira Pedagógica. Realizamos uma reflexão profunda sobre a juventu- de e o seu papel na Cidade e no Concelho. A atividade do Conselho Municipal da Juventude e a Quinzena da Juventude são preenchidas por proje- tos concebidos, preparados e executados pelos pró- prios jovens. Com um crescimento sólido e constante que hoje lhe permite contar com cada vez mais alunos, pro- fessores, disciplinas, horas anuais de aulas, oficinas e outras ações formativas, a UTIB ocupa o Convento da Madre de Deus da Verderena e afirma-se como um espaço central na vida do Barreiro. Fator de participação e inclusão social, polo de co- nhecimento e da sua divulgação, importa continuar a criar as condições para o sucesso da UTIB. TEMPOS E CIRCUNSTÂNCIAS SINGULARES EXIGEM DE TODOS NÓS UMA ATENÇÃO PARTICULAR. O Barreiro, fruto do paradoxo territorial criado por su- cessivos governos, que o isolou no centro da AML, bem como da desindustrialização agressiva e irrefle- tida que se estendeu pela maior parte da década de 90 do século passado tem vindo, numa tendência que parece agora começar a inverter-se, a perder popula- ção e a assistir ao envelhecimento da remanescente. Umapopulaçãoquesofreasconsequênciasdeumapolíti- ca declarada de empobrecimento, de desinvestimento pú- blico,decontraçãodopoderdecompraedemarginalização. O conhecimento e preparação acumulados ao longo do tempo levam-nos a uma intervenção que se es- tende para lá das nossas competências e atribui- ções. Contamos com todos. Demos novos passos na gestão da Habitação Social no Concelho. Centenas de famílias e crianças são apoiadas, dia- riamente. O trabalho desenvolvido é complementando com um cada vez mais profundo conhecimento e proximi- dade dos problemas. As soluções apenas serão en- contradas no desenvolvimento económico, no cresci- mento do emprego e na construção de soluções inclu- sivas.
  • 18. .18 POLÍTICAS PÚBLICAS DE QUALIDADE A existência de serviços públicos materializa, sob muitos aspetos, a aposta no bem-estar dos cida- dãos e a afirmação da sua centralidade no quadro de valores da sociedade. No Barreiro, é com esta ideia e com estas pessoas que contamos. Nas autarquias No serviço hospitalar e nos vários centros de saúde e unidades de saúde familiar. Em dezenas de escolas de todos os níveis de ensino. No tribunal e nas conservatórias do registo civil, predial e comercial. Na segurança do território confiada à Policia de Segurança Pública e à Guarda Nacional Republicana. Nos serviços de finanças e correios. Na Escola de Fuzileiros Navais. É, em grande medida, graças a eles que alcançámos o nível de vida e de desenvolvimento que conhece- mos. Repudiamos, frontal e energicamente, a vasta BARREIRO AO SERVIÇO DOS CIDADÃOS Taxa de cobertura de água e saneamento perto dos 100%. Níveis de qualidade da água disponível para consumo humano superiores a 99,85%. Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais que, associado a um novo tarifário, permite, incrementar medidas de apoio aos agregados familiares com menores rendimentos ou micro empresários e reduzir o défice tarifário registado até aqui.
  • 19. .19 campanha que, há vários anos, vem sendo movida contra estes trabalhadores. Estamos do seu lado e do lado das suas organizações profissionais. Porque todos os dias dão experiência, saber, em- penho e a cara pelo serviço público. São pilares estratégicos do nosso Concelho e da qualidade de vida que queremos alcançar. São ele- mentos determinantes do compromisso que cons- truímos. Perante os trabalhadores das autarquias do Bar- reiro, comprometemo-nos: a salvaguardar, sempre, os seus direitos e aspirações e a reforçar os servi- ços de higiene, segurança e saúde no trabalho, com o incremento do número de horas de medicina no trabalho, o qual duplicou entre 2005 e 2013. Apostamos em mais e melhor formação profissional, desde logo pela parceria articulada com outras Autar- quias da Região de Setúbal. Para uma oferta forma- tivaadequada,transversalatodososgruposprofissionais e independente de qualquer financiamento. Aprofundamos soluções que nos permitam, no mé- dio prazo, encerrar as instalações oficinais do Ni- cola e técnico/administrativas, reconverter as atuais instalações do Centro de Recolha de Animais Erran- tes (CRAE – Canil Municipal) e concentrar os servi- ços municipais num único espaço, ficando o edifício dos Paços do Concelho reservado para funções e atos institucionais. Afirmamos, junto de todos os trabalhadores das 8 Freguesias do Barreiro, a decisão inequívoca de as- segurar, por todos os meios possíveis, a estabilida- de dos seus postos de trabalho e simultaneamente a reconstituição do mapa administrativo atualmente em vigor. Para melhorar os tempos de resposta aos munícipes e agilizar os circuitos de circulação da informação, concretizamos um conjunto de medidas de aprofunda- mento do Sistema de Gestão Documental que permi- tem que os documentos circulem por via informática. Informatizamos a parte interna do processo de aqui- sições e os procedimentos contratuais do município. Estes passos, serão prolongados por novos desafios com: › mais informação e serviços online; › aplicação Sistema de Gestão Documental à gen- eralidade dos documentos; › queremos que o contato entre o Munícipe e os ser- viços seja, cada vez mais, rápido, ágil e transparente. › Balcão Único, que reúne o atendimento de diver- sas matérias da competência do Município; › serviço especializado de atendimento telefónico, já em funcionamento, para os setores das águas e sa- neamento. A afirmação e a construção de um serviço público de grande qualidade não são novidades no Barreiro. Há quase oitenta anos que os barreirenses benefi- ciam de um serviço de abastecimento de água – um dos primeiros no país – que, entre os seus objetivos, conta a universalidade e a qualidade. Há cerca de cinquenta anos que um serviço de Trans- portes Coletivos, norteado pelos mesmos princípios, se revela fator preponderante na evolução e caracte- rização do Concelho. Um e outro são elos de uma mesma cadeia.
  • 20. .20 A água pública, sob gestão municipal, é um elemen- to de enorme relevo na construção de uma plata- forma uniforme e transversal de fornecimento de bens e serviços indispensáveis à vida e à formação livre, integral e saudável do indivíduo. Assegurá-la, e à sua universalidade, reveste-se de uma enorme importância. Vivemos um ataque voraz à água pública. Opomo-nos, radicalmente, a este processo! Opomo-nos com o muito trabalho feito e com o enorme trabalho a fazer. Uma taxa de cobertura de água e saneamento perto dos 100%. Níveis de qualidade da água disponível para con- sumo humano superiores a 99,85%. Um Regulamento Municipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais que, associa- do a um novo tarifário, permite, incrementar medi- das de apoio aos agregados familiares com menores rendimentos ou micro empresários e reduzir o dé- fice tarifário registado até aqui. Tratamos 95% das águas residuais do Concelho. Aprovámos um Plano Geral de Águas e Saneamento que fixa os vetores centrais das políticas de água e saneamento do Município nos próximos vinte anos. Atualizamos o sistema de telegestão Consolidamos perímetros de captação existentes É fundamental continuar a construir este caminho. Os Serviços Municipalizados de Transportes Cole- tivos do Barreiro transportam anualmente mais de dez milhões passageiros. A sua operação esten- dendo-se por todo o território municipal, em mais de 750 carreiras diárias, vinte e três horas por dia. Inaugurámos o Espaço Mobilidade, ao mesmo tem- po que aderimos ao passe Navegante, o que refor- çou as condições de mobilidade e reduziu os custos inerentes. Várias medidas adotadas recentemente, entre as quais a introdução de ajustamentos significativos na rede, contribuíram para que se criassem as bases do equilíbrio orçamental, Importa prosseguir este caminho! Adotamos medidas e introduzimos mecanismos eficazes de controlo das contas municipais. Fixamosasbasesdumequilíbriodascontasmunicipais. Em 2012 as receitas foram superiores aos compro- missos do próprio ano. Em 2013, tendo em conta os dados disponíveis, tal voltará a suceder. Encerrámos seis dos últimos oito anos de gestão do Município com resultados finais globais positivos. A nossa divida de curto, médio e longo prazo é hoje inferior àquela que a Câmara Municipal apresentava há oito anos. Nos próximos anos, poderemos concretizar um refor- ço do investimento. A situação patrimonial do Município exige uma aten- ção permanente. Diária. Encontramo-nos na fase inicial da implementação de uma contabilidade de custos que, durante o ano de 2014, dará já os seus resultados.
  • 21. .21 JUNTAS DE FREGUESIA. Mais perto é melhor! O mapa criado pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janei- ro (Reorganização administrativa do território das Freguesias) fez tábua rasa de anos do trabalho de proximidade que centenas de Freguesias, em todo o país, desenvolveram ao longo de séculos em defesa das necessidades mais imediatas das populações. No exercício das suas competências próprias ou be- neficiando de processos de descentralização de com- petências com os Municípios, as Freguesias mantêm escolas de ensino básico, polidesportivos, espaços verdes e pequenos jardins, varrem vias públicas, calcetam passeios, participam no processo de to- ponímia, dão apoio logístico aos clubes, coletivida- des e outras instituições. Ao longo de muitos anos têm estado lá. Para tudo. Perder qualquer uma das oito Freguesias do Con- celho do Barreiro, representa uma descaracteriza- ção da nossa identidade e um retrocesso enorme. Perder quatro traduz uma enorme aberração. Uma violência sobre o Poder Local democrático, sobre as populações e sobre a vontade popular, pública e rei- teradamente manifestada. Violência agravada pelo momento em que sucede. Quando um poder local de proximidade se torna No momento em que, por imposição legal, apresentamos a candidatura e o compromisso da CDU a quatro Freguesias – três uniões e uma Freguesia – relembramos e valorizamos o trabalho de todos os homens e mulheres que, nos últimos trinta e sete anos, trabalharam em prol das oito Freguesias do Barreiro e projetamos as dinâmicas do futuro.
  • 22. .22 mais necessário. Quando as fragilidades dos munícipes mais se fazem sentir. No Alto de Seixalinho, Barreiro, Coina, Lavradio, Palhais, Santo André, Santo António da Charneca e Verderena, defenderemos intransigentemente um Concelho com oito Freguesias. Onde o serviço público possui um papel e um senti- do específicos. Onde um compromisso sério nos une e aproxima. Onde os valores de Abril são um alicerce central do nosso trabalho. No momento em que, por imposição legal, apresenta- mos a candidatura e o compromisso da CDU a quatro Freguesias – três uniões e uma Freguesia – relembra- mos e valorizamos o trabalho de todos os homens e mulheres que, nos últimos trinta e sete anos, trabalha- ram em prol das oito Freguesias do Barreiro. O seu trabalho contribuiu para que se alcançassem grandes conquistas. O seu trabalho traduziu-se em mais qualidade de vida. Muitos dos passos dados nas infraestruturas bási- cas de água e saneamento, educação, mobilidade, coesão territorial, saúde e serviços públicos deve- ram-se a eles. Da mesma forma, a valorização do espaço público, a promoção cultural e desportiva, informação, moder- nização administrativa, delegação de competências, manutenção de espaços verdes limpeza de ruas, cons- trução e manutenção de polidesportivos, são tam- bém parte do seu legado. A existência de oficinas domiciliárias, mais recente- mente, faz parte do seu trabalho. Junto do seu exemplo e dos anseios das populações afirmamos a nossa intenção de garantir, para lá de qualquer ficção agregadora, a equidade, a singular- idade e as aspirações de cada um dos territórios que compõem o nosso Concelho. Manteremos abertas e em funcionamento as atuais sedes de todas as Juntas de Freguesia. Respeitaremos todos os postos de trabalho exis- tentes. Lutaremos, por todos os meios, para que o atual mapa administrativo seja, tão brevemente quanto possível, revisto.
  • 23. .23 UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALTO DO SEIXALINHO, SANTO ANDRÉ E VERDERENA Trabalhar e desenvolver em conjunto com a Câma- ra Municipal do Barreiro, a melhoria contínua do ser- viço público prestado às populações e aprofundar o protocolo de descentralização de competências da Câ- mara Municipal do Barreiro na União de Freguesias. Criar melhores condições de trabalho e lutar para que sejam repostos os direitos retirados aos traba- lhadores. Aprofundar mecanismos de participação e dar conti- nuidade àrelação como movimento associativo, crian- do mecanismos de intercâmbio e participação mútuas. Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana, espaços verdes e manutenção de pavimentos, acom- panhar a manutenção dos polidesportivos e promo- ver a sua utilização / gestão por parte do movimento associativo e dar continuidade ao trabalho de con- servação e substituição de placas toponímicas. Aprofundar o relacionamento com a comunidade escolar, com a perspetiva de melhorar a manuten- ção do parque escolar existente ao nível dos jar- dins-de-infância e do primeiro ciclo. Promover a Cultura nas várias vertentes, aproveitan- do a riqueza já existente e estimulando a criatividade dos conhecimentos locais e criar meios de comu- nicação entre a Junta de Freguesia e as populações, para melhorar a eficácia da informação prestada. Participar no processo de construção de um meio urbano mais seguro, ao nível da segurança rodo- viária e também da segurança das populações e trabalhar com os séniores para reivindicar, junto do poder central, mais valências para a terceira idade; Requalificar a Zona Ribeirinha da Verderena e de Santo André; a zona entre a Escola Básica EBI/JI n.º 7do Barreiro e as traseiras da Praça Vicente Augus- to Bolina; o logradouro existente nas traseiras das Pracetas D. José I D. Miguel I; o Bairro Alfredo da Silva; o Bairro da CUF; o Bairro 25 de Abril; o logra- douro da Rua Fernão de Magalhães e o logradouro da Rua São João Batista de Ajudá. Construir o acesso pedonal entre a Rua Alfredo Fi- gueiras e a Rua da Recosta e avaliar, em conjunto com a população, uma solução para a reconversão do logradouro da Avenida D. João I. Construir o Passeio Pedonal na Rua dos Fuzileiros Navais e ao longo da Rua de São Tomé e Príncipe. Reivindicar, junto do Poder Central, verbas que co- financiem a construção do novo edifício da Escola Básica nº 3 e a colocação de uma rede de proteção em toda a antiga linha do Seixal. OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DE FREGUESIAS DE ALTO DO SEIXALINHO, SANTO ANDRÉ E VERDERENA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
  • 24. .24 Envidar todos os esforços visando a resolução dos problemas de infraestruturas que obstam ao pro- cesso de reconversão da AUGI Quinta Francisco Rodrigues. Em conjunto com a Câmara Municipal, trabalhar na manutenção dos parques infantis existentes. Defender os serviços públicos de qualidade e tra- balhar para que as juntas de Freguesia tenham mais competências próprias, com a dotação por parte do poder central de meios técnicos, financeiros e re- cursos humanos, para a persecução do trabalho. Lutar pela construção do Centro de Saúde do Alto do Seixalinho, pela reabertura da estação de Cor- reios na Verderena, pelo reforço do efetivo policial e para que a Esquadra da PSP de Santo André te- nha mais valências de apoio às populações. ANABELA CARREIRA ANTÓNIO CORREIA MANUEL RAMOS LÍGIA CARVALHO HELDER MENOR ADOLFO ZAMBUJO CARLOS MOREIRA JOSÉANTÓNIOANTUNES BELMIRAFERNANDES RAMIRO CAETANO AFONSO OLIVEIRA CLÁUDIA ANTUNES JAIME MATIAS ALICE GOMES ANTÓNIO MARQUES
  • 25. .25 PALMA PACHECO JOSÉ GRILO MARIA JOSÉ CAPETO ADELINOPIRESDALUZ ALINE SILVA AMÁLIO RAMOS VASCO CALDEIRA MANUEL DUARTE ARNALDO PASCOAL ANA ALVES PAULA POLIDO ANTÓNIO PAROLA FERNANDO CAPELA EDUARDA CARMONA GILBERTO SANTOS LUÍS PASSOS SÓNIA AMARO CARLOS GALVÃO ELISABETE AFONSO LAURINDA GERVÁSIO VITOR PIRES HELDER REIS
  • 26. .26 UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BARREIRO E LAVRADIO Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do Barreiro para melhoria contínua do serviço público prestado às populações e aprofundar o protocolo de descentralização de competências da Câmara Municipal do Barreiro na União de Freguesias. Criar melhores condições de trabalho e lutar para que sejam repostos os direitos retirados aos tra- balhadores. Aprofundar mecanismos de participação, dar con- tinuidade à relação com o movimento associativo e criar mecanismos de intercâmbio e participação mútuas. Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana, espaços verdes e manutenção de pavimentos e dar continuidade ao trabalho de conservação e substi- tuição de placas toponímicas. Aprofundar o relacionamento com a comunidade escolar, com a perspetiva de melhorar a manuten- ção do parque escolar existente ao nível dos jar- dins-de-infância e do primeiro ciclo, acompanhar a manutenção dos polidesportivos e promover a sua utilização / gestão por parte do movimento as- sociativo. Continuar a promover a Cultura nas várias verten- tes, aproveitando a riqueza já existente e estimu- lando a criatividade dos conhecimentos locais e criar meios de comunicação entre a Junta de Fre- guesia e as populações, para melhorar a eficácia da informação prestada. Participar no processo de construção de um meio urbano mais seguro, ao nível da segurança rodo- viária e também da segurança das populações. Trabalhar com os séniores para reivindicar junto OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BARREIRO E LAVRADIO, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
  • 27. .27 do poder central, mais valências para a terceira ida- de e reforçar os laços com a comunidade local (Mo- vimento Associativo, Comunidade Escolar, IPSS, e outras) no sentido de identificar, encaminhar, acom- panhar e resolver problemas de diversa índole. Continuar a procurar parcerias que visem requali- ficar o casco antigo da Freguesia, como o Barreiro Ve- lho e o Lavradio antigo, ou o Bairro das Palmeiras. Lutar pela atribuição de competências próprias e necessários meios técnicos, financeiros e humanos. Valorizar o imenso património das Freguesias: a história comum desde o passado agrícola, partici- pação nos Descobrimentos até motor económico nacional; o território da Quimiparque; a frente ribeirinha com potencialidades únicas; o patrimó- nio edificado, industrial, ferroviário e cultural. Acompanhar, intervir e melhorar na gestão diária da qualidade de vida das populações: no espaço público, passeios, jardins e espaços verdes, higiene urbana. ANA PORFÍRIO ADOLFO LOPO MARGARIDA VILHENA TERESA REBELO VALTER SOEIRO ANTÓNIO RAPOSO ADRIANO MARIA MANUELA FILIPE MARGARIDA OLIVEIRA
  • 28. .28 SÓNIA PEREIRA MÁRCIA CALAFATE ANDRÉ LOURINHO PAULA MONTEIRO WALTERCONTREIRAS ADÉRITO BAIÃO CATARINA GIL JOÃO RODRIGUES JOÃO MONTEIRO AMÁLIA VALEGAS RICARDO SOUSA NUNO SANTOS MARIA CLEMENTINA RICARDO MEDEIROS ANTÓNIO RODRIGUES MARIANA VILHENA JOSÉ MANTA
  • 29. .29 UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PALHAIS E COINA Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do Barreiro para melhoria contínua do serviço público prestado às populações e aprofundar o protocolo de descentralização de competências da Câmara Municipal do Barreiro na União de Freguesias. Criar melhores condições de trabalho e lutar para que sejam repostos os direitos retirados aos tra- balhadores. Aprofundar mecanismos de participação, dar con- tinuidade à relação com o movimento associativo e criar mecanismos de intercâmbio e participação mútuas. Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana, espaços verdes e manutenção de pavimentos e dar continuidade ao trabalho de conservação e substi- tuição de placas toponímicas. Aprofundar o relacionamento com a comunidade escolar, com a perspetiva de melhorar a manuten- ção do parque escolar existente ao nível dos jar- dins-de-infância, 1º ciclo e pré-escolar e continuar a promover a cultura nas várias vertentes, aprovei- tando a riqueza já existente e estimulando a cria- tividade dos conhecimentos locais. Acompanhar a manutenção dos polidesportivos e promover a sua utilização / gestão por parte do mo- vimento associativo. Criar meios de comunicação entre a Junta de Fre- guesia e as populações, para melhorar a eficácia da informação prestada e participar no processo de OS CANDIDATOS DA CDU À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PALHAIS E COINA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
  • 30. .30 construção de um meio urbano mais seguro, ao ní- vel da segurança rodoviária e também da segu- rança das populações. Trabalhar com os seniores para reivindicar junto do poder central, mais valências para a terceira ida- de e reforçar os laços com a comunidade local (Movi- mento Associativo, Comunidade Escolar, IPSS, e outras) no sentido de identificar, encaminhar, acom- panhar e resolver problemas de diversa índole. Reivindicar a construção de uma extensão do Cen- tro de saúde de Santo António em Palhais e reivin- dicar o reforço da equipe médica do polo do Centro de saúde em Coina de forma a dar uma cabal res- posta à população. Reivindicar a instalação de um posto de correios em Palhais. Continuar o trabalho de dinamização da Reserva Natural da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina e o imenso trabalho de valorização dos rios, desta- cando o rio Coina com todo o seu potencial para a prática de desportos náuticos, a sua fauna, a sua flora, as suas praias, estimulando o seu usufruto. Acompanhar a comissão de proprietários da AUGI da Quinta do castelo e do Outeiro com vista a iniciar os trabalhos necessários à reconversão do bairro e acompanhar a reconversão da AUGI da Rua da portagem, iniciativa dos proprietários, já em curso. Encontrar soluções, junto com a comissão de pro- prietários da AUGI das Covas de Coina, que possam viabilizar a reconversão do bairro. Reivindicar junto das demais instâncias com com- petências na matéria a construção de uma variante à EN 10-3, em Palhais, por forma a desviar o trân- sito massivo desta via do centro das povoações, possibilitando às populações que aí residem não só maior segurança como um usufruto diferente dos seus centros históricos. Apoiar os comerciantes e industriais sediados na Freguesia. Continuaraconstruçãodepasseioseacessosdeforma amelhoraramobilidadedaFreguesia:ligaçõesaoalto do Romão, passeio ao longo da estrada do cemitério de Palhais, acessos pedonais à Quinta da Areia. Reconstruir a conduta abastecedora de Coina de forma a garantir a melhoria do abastecimento de água à Quinta da Areia e ao Alto da Malhada. Construir a Estação elevatória de águas residuais de Santo António de forma a desativar o emissário doméstico que atravessa Palhais. Requalificar a estrada da Quinta da Areia.
  • 31. .31 ANTÓNIO JOSÉ ESCALEIRA TÂNIA GUERREIRO JOÃO ABADE JOÃO PAULO CARLA DUARTE GUALDINO NEVES SANDRA OLIVEIRA JÚLIO REBELO DIAMANTINOASSENTIZ GUILHERMEFERREIRA FÁBIO PADILHA HELENA ASSENTIZ ANTÓNIO SOBRAL VITÓRIA OLIVEIRA MARIA PERPÉTUA CUSTÓDIO CARDOSO JOSÉ CABRITA LUISA CAETANO TÂNIA GUERREIRO
  • 32. .32 FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA Trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal do Barreiro para melhoria contínua do serviço público prestado às populações e aprofundar o protocolo de descentralização de competências da Câmara Mu- nicipal do Barreiro na Freguesia. Criar melhores condições de trabalho e lutar para que sejam repostos os direitos retirados aos traba- lhadores. Aprofundar mecanismos de participação, dar con- tinuidade à relação com o movimento associativo e criar mecanismos de intercâmbio e participação mútuas. Trabalhar para a melhoria contínua do tratamento dos espaços públicos, ao nível da higiene urbana, es- paços verdes e manutenção de pavimentos, dar con- tinuidade ao trabalho de conservação e substituição de placas toponímicas e aprofundar o relacionamento com a comunidade escolar, com a perspetiva de me- lhorar a manutenção do parque escolar existente ao nível dos jardins-de-infância e do primeiro ciclo. Acompanhar a manutenção dos polidesportivos e promover a sua utilização / gestão por parte do mo- vimento associativo e a promover a Cultura nas vá- rias vertentes, aproveitando a riqueza já existente e estimulando a criatividade dos conhecimentos locais. Criar meios de comunicação entre a Junta de Fre- guesia e as populações, para melhorar a eficácia da informação prestada e participar no processo de construção de um meio urbano mais seguro, ao nível da segurança rodoviária e também da segu- rança das populações. Trabalhar com os séniores para reivindicar junto do poder central, mais valências para a terceira idade. Continuar a realizar trabalho junto das Comissões das AUGI procurando que todas as áreas desta na- tureza se requalifiquem e apostar na continuidade de requalificação do espaço público. Criar condições para a construção de instalações próprias para a Junta de Freguesia melhorando o serviço prestado e identificar fundos e apoios que permitam intervir, em toda a Freguesia, no sentido de melhorar a qualidade de vida das populações. Insistir na necessidade de criar melhores condi- ções para o efetivo da GNR, na Cidade Sol, procu- rando ver aceite a proposta de construção de um novo quartel, apresentada pela Câmara Municipal à Administração Central. Promover a ligação com as instituições de solida- OS CANDIDATOS DA CDU À FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA, TÊM COMO COMPROMISSO COM A SUA POPULAÇÃO:
  • 33. .33 riedade social e de programas adequados, criando contextos de apoio às populações mais desfavore- cidas e acompanhar a candidatura “Cidade para Todos”, na Cidade Sol, até à sua concretização. Estudar e concretizar medidas, em colaboração com a Câmara Municipal do Barreiro, que permitam à Freguesia ter melhores condições e adaptar-se a novas realidades e à existência de novos equipa- mentos. Será disso exemplo a adequação das car- reiras dos TCB’s à localização da Unidade de Saúde Familiar localizada na Cidade Sol. Acompanhar o funcionamento do novo equipa- mento de saúde da Cidade Sol (USF), procurando intervir, sempre que necessário, para que seja garantido um serviço de qualidade aos utentes e aprofundar a proximidade às populações e o índice de informação no sentido de concretizarmos uma gestão participativa que dê corpo aos anseios das gentes da nossa Freguesia. Reatar algumas iniciativas que permitam manter a identidade da Freguesia. Falamos, por exemplo nas Festas Populares e realizar um mercado de le- vante, no quinto domingo do mês, em local apropri- ado,bemcomoasFeirasdeVelhariasedeArtesanato contribuindo assim para a dinâmica da Freguesia e do seu tecido económico. Criar um parque de merendas na Penalva. Realizar todo o trabalho inerente às competências próprias da Junta de Freguesia prestando especial atenção à manutenção dos espaços verdes, à hi- giene urbana, de polidesportivos, de parques in- fantis e de outros lugares de usufruto coletivo. VICENTE FIGUEIRA NUNO SANTOS MIGUEL COSTA ANA COELHO MARCELINOCANDEIAS ROGÉLIA COSTA JOAQUIM JORGE JOSÉ MARCELO FÁTIMA REIS
  • 34. .34 ANA ALVES JOÃO JANEIRO PAULA TOBIAS DIOGO FIGUEIREDO ANDREIA NOIVO HERMÍNIO SILVA CONCEIÇÃOFIGUEIRAS FRANCISCO AZUL GRACINDAGONÇALVES NUNO CAVACO EDUARDO ANDRADE CRISTINA PARREIRA AUGUSTO GOMES MANUEL BATISTA ARMINDA JUSTO CARLOS CARABINEIRO CRISÁLIDAMENDONÇA
  • 35. .35 CONSIGO, JUNTOS PELO BARREIRO Ao longo das páginas anteriores, ficam apresentadas as linhas mestras do Compromisso que os eleitos da CDU fazem com a população do Barreiro, por ocasião das eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013. Neste Compromisso Eleitoral, fica retratada a visão estratégica que a CDU e os seus eleitos têm para o Barreiro do Futuro. Um Futuro melhor, com mais desenvolvimento, mais emprego e mais qualidade de vida. Um Futuro comandado pelo sonho. Nesta visão estratégica não é esquecido o balanço do trabalho realizado nos últimos anos e que representa um fator determinante para todas as medidas futuras. Para além de se pretender dar continuidade a muito do que tem vindo a ser feito, seguiremos os caminhos da inovação, aperfeiçoando o rumo, sempre que ne- cessário e adequado, tendo por objetivo final o bem- -estar da população. Pretendemos um Barreiro de e para todos, uma terra em que o cidadão tem voz e pode expressar as suas ideias e anseios em qualquer dos órgãos do Município, fazendo jus ao enorme e inigualável valor da Demo- cracia. Pretendemos um Barreiro de e para os jovens, com um forte e participativo Movimento Associativo, com cidadãos que se interessem pela cultura e encontram ao seu dispor mecanismos que lhes permitem e fa- cilitam o acesso à cultura e ao desporto. Pretendemos um Barreiro em que dê prazer viver, com zonasdelazereespaçosverdes,comboasacessibilidades e fácil mobilidade; em que se possa encontrar trabalho, elemento vital para ultrapassar as atuais dificuldades. Pretendemos um Barreiro onde o cidadão sinta que tem ao dispor um Serviço Público de qualidade, como é o caso dos transportes públicos ou do abastecimen- to de água de elevada qualidade. Queremos Construir Condições de Liberdade, quere- mos sublinhar neste Compromisso o Papel dos elei- tos da CDU na garantia da existência e solidez dos alicerces de uma intervenção eficaz, de uma gestão exemplar, do primado do interesse público, da sepa- ração entre interesse público e privado, e no aprofun- damento constante da Democracia e da Participação. Queremos Relançar o Sonho – Com as populações, os trabalhadores, os agentes económicos, as diversas comunidades, e com todos os jovens. Fazer, construir, trabalhar sempre com eles e para eles. Afirmar e de- fender, diariamente, a democracia e os seus mais va- liosos e profundos valores. CONSIGO. JUNTOS. PELO BARREIRO!