O documento discute a economia brasileira após a crise de 2008. Apresenta como o Brasil se beneficiou da valorização das commodities e do crescimento econômico inclusivo, reduzindo a pobreza. Também destaca a descoberta do pré-sal e o crescimento do PIB acima da média mundial. Aponta desafios como a dependência de produtos básicos e a fraqueza da indústria.

1. Economia Brasileira
Pós-Crise
Prof. Marcelo Manzano (CESIT/UNICAMP)
manzano1968@gmail.com
Novembro de 2014

2. NOV/2009 SET/2013

3. O Brasil e o mundo
no pós-crise

4. Transformações Estruturais Recentes
Valorização das commodities => Menor restrição externa
Crescimento com distribuição da renda => Redução da
pobreza e aumento da classe média sem achatar as
classes mais abastadas;
Descoberta e exploração do Pré-Sal;

6. 127,2
120,2
107,5
103,2
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Brasil AL Rússia EUA União Europeia
Variação acumulada do PIB entre 2006 e 2013 – Países selecionados (2006 = 100)
China: 191,3
Índia: 160,0
Coréia do Sul: 127,0

7. 3 º
Lugar

9. EVOLUÇÃO DOS INDICADORES
NO PÓS-CRISE

10. 4,3
1,3
2,7
1,1
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,3
4,0
0,7
1,9
-0,8
3,8
4,5
5,2
6,1
5,7
4,4
6,9
4,1
3,2
2,6
5,0
0,4
-5,2
-4,6
9,1
3,6
9,8
13,9
13,6
-6,7
21,3
4,7
-4,0
6,3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
PIB Consumo FBKF
PÓS-CRISE
PIB, Consumo e FBKF – Variação percentual anual

11. Saldo da Balança Comercial
Pós-crise

13. 67,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
1996.01
1997.01
1998.01
1999.01
2000.01
2001.01
2002.01
2003.01
2004.01
2005.01
2006.01
2007.01
2008.01
2009.01
2010.01
2011.01
2012.01
2013.01
2014.01
Investimento Estrangeiro Direto, em US$ bilhões, 1996-2014 (set)
Pós-Crise

14. 190.317
-76.752
-150.000
-100.000
-50.000
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
1°Trim.2000
1°Trim.2001
1°Trim.2002
1°Trim.2003
1°Trim.2004
1°Trim.2005
1°Trim.2006
1°Trim.2007
1°Trim.2008
1°Trim.2009
1°Trim.2010
1°Trim.2011
1°Trim.2012
1°Trim.2013
1°Trim.2014
Dívida externa líquida, em US$ milhões, 2000-2014 (2ºT)
Pós-Crise

16. Contas Públicas

19. Políticas adotadas no
pós-crise

20. Políticas de Desenvolvimento

21. Pós-crise

22. Evolução dos desembolsos do BNDES – em R$ bilhões
34
40
47
52
65
92
137
168
140
156
190.4
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Pós-Crise

23. Pós-crise

24. Pós-crise

25. Pós-crise

26. 25,50
11,25 11,25
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
mar/99
ago/99
jan/00
jun/00
nov/00
abr/01
set/01
fev/02
jul/02
dez/02
mai/03
out/03
mar/04
ago/04
jan/05
jun/05
nov/05
abr/06
set/06
fev/07
jul/07
dez/07
mai/08
out/08
mar/09
ago/09
jan/10
jun/10
nov/10
abr/11
set/11
fev/12
jul/12
dez/12
mai/13
out/13
mar/14
ago/14
Taxa de Juros SELIC (Meta mensal fixada pelo COPOM), em % a.a.,
1999-2014
Pós-crise

28. Políticas Sociais

31. Pós-crise

32. Resultados Alcançados

39. Distribuição de renda e taxa de pobreza, 1995-2012

40. Riscos e Fragilidades

41. Evolução das exportações: produtos básicos e manufaturados (em US$ Bilhões)
Pós-crise

43. -13,8 -13,8
-5,3
2,0
15,3
8,6
5,1
-9,2
-39,8
-36,5
-71,2
-92,5 -94,1
-105,0
-120,0
-100,0
-80,0
-60,0
-40,0
-20,0
0,0
20,0
40,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Balança comercial de produtos manufaturados, 2000-2013 (em US$ bilhões)

44. Produção Física Industrial e da Indústria de Transformação

46. 0
20
40
60
80
100
120
140
2000.01
2000.05
2000.09
2001.01
2001.05
2001.09
2002.01
2002.05
2002.09
2003.01
2003.05
2003.09
2004.01
2004.05
2004.09
2005.01
2005.05
2005.09
2006.01
2006.05
2006.09
2007.01
2007.05
2007.09
2008.01
2008.05
2008.09
2009.01
2009.05
2009.09
2010.01
2010.05
2010.09
2011.01
2011.05
2011.09
2012.01
2012.05
2012.09
2013.01
2013.05
2013.09
2014.01
2014.05
2014.09
111,3
(set/14)
Pessoal empregado na indústria: índice dessazonalizado (média 2006 = 100)
Pós-crise

48. Obrigado!