Ride the Storm: Navigating Through Unstable Periods / Katerina Rudko (Belka G...
Estudos Organizacionais no Brasil: pluralidade e inovações
1. Ranços e Avanços nos Estudos
Organizacionais no Brasil: a importância da
pluralidade
Mário Aquino Alves
Fundação Getulio Vargas
Escola de Administração de Empresas
de São Paulo
2.
3. Economia
Engenharia
Sociologia
Ciência Política
Biologia-Ecologia
Psicologia Social
Antrpologia Cultural
Estudos Folclóricos
Semiótica e Hermeneutica
Linguistica
Arquitetura Pós-Moderna
Filosofia Pós-Estruturalista
Teoria Literária
Primórdios
“Pré-História”
1900-1950’s
MODERNISMO
1960’s & 70’s
INTERPRETATIVISMO
HISTÓRICO
1980’s
POSTMODERNISMO
1990’s
Smith (1776)
Marx (1867)
Durkheim(1893)
Taylor (1911)
Follett (1918)
Fayol (1919)
Weber (1924)
Gulick (1937)
Barnard (1938)
Von Bertalanffy (1950)
Trist & Bamforth (1951)
Boulding (1956)
March &Simon (1958)
Emery (1960)
Burns & Stalker (1961)
Woodward (1965)
Lawrence & Lorsch (1967)
Thompson (1967)
Schutz (1932)
Whyte (1943)
Selznick (1949)
Goffman (1959)
Gadamer (1960)
Berger & Luckmann (1966)
Weick (1969)
Geertz (1973)
Clifford & Marcus (1986)
Saussure (1959)
Foucault (1972)
Bell (1973)
Jencks (1977)
Derrida (1978)
Lyotard (1979)
Rorty (1980)
Lash & Urry (1987)
Baudrillard (1988)
Fontes de Epistemológicas
dos Estudos Organizacionais
Estudos Culturais
Fonte: Hatch & Cunliffe (2006)
4. O que conseguimos lograr?
• O abandono de uma
singular Teoria das
Organizações para o
conjunto Estudos
Organizacionais
– Transição de um consenso
ortodoxo para uma
diversidade pluralística
(Reed, 1992)
• Transcender as fronteiras
dos diferentes campos de
conhecimento
5. Estudos Organizacionais no Brasil
• Desenvolvimento exclusivo
nas escolas de
administração pública e de
empresas.
– Afastamento das demais
ciências humanas e sociais.
• Peculiar situação periférica:
– Dependência dos modelos e
teorias dos países do Norte.
– Relação de “amor” e “ódio”
com o funcionalismo.
– Autores nacionais com
interpretações inovadoras
sobre organizações