SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
 A conjuntivite é a inflamação da
conjuntiva, membrana transparente e fina
que reveste a parte da frente do globo
ocular (o branco dos olhos) e o interior das
pálpebras.
 Em geral, a conjuntivite ataca os dois
olhos, pode durar de uma semana a 15
dias e não costuma deixar sequelas.
 A conjuntivite pode ser aguda ou
crônica, afetar um dos olhos ou os dois.
 Coceira e dor nos olhos;
 Muita secreção (remela) de cor branca
ou amarela nos olhos;
 Sensação de areia nos olhos;
 Hipersensibilidade à luz;
 A porção branca dos olhos pode tornar-
se muito vermelha.
 A conjuntivite pode ser causada por reações
alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes
(poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos
de limpeza ou de maquiagem, etc.). A mais
comum delas é a conjuntivite primaveril
ou febre do feno, geralmente causada por
pólen espalhado no ar.
 A conjuntivite pode ser causada, também, por
vírus e bactérias. Nestes casos, a conjuntivite é
contagiosa e pode ser transmitida pelo
contato direto com as mãos, com a secreção
ou com objetos contaminados.
 Através do contato com a secreção ou
com objetos contaminados;
 Usar a maquiagem do indivíduo
contaminado;
 Usar a mesma toalha ou dormir sobre o
mesmo travesseiro do indivíduo
contaminado;
 Partilhar óculos ou lentes de contato;
 Abraços e beijos.
 Visão embaçada
Exemplos:
 Uso de colírios e de lágrimas
artificiais, de 3 a 4 vezes ao dia durante
o período sintomático;
 Lavar os olhos ou fazer compressas
geladas;
 Para secar a secreção dos olhos, o ideal
é usar lenços de papel.
“A cidade de Ribeirão Bonito, a 263 km
de São Paulo, tem 12 mil habitantes. Ao
menos 491 deles estão com conjuntivite
viral. Segundo a Vigilância
Epidemiológica, o município vive uma
epidemia da doença. A maior escola
da cidade teve 52 alunos e uma
funcionária afastados por causa da
doença.”
(Do G1 SP, com informações da EPTV - 2010)
 Evitar aglomerações ou frequentar
piscinas de academias ou clubes;
 Lavar com frequência o rosto e as
mãos, uma vez que estes são veículos
importantes para a transmissão de
micro-organismos patogênicos;
 Não coçar os olhos;
 Usar toalhas de papel para enxugar o
rosto e as mãos ou lavar todos os dias as
toalhas de tecido;
 Trocar as fronhas dos travesseiros
diariamente, enquanto perdurar a crise;
 Não compartilhar o uso de
esponjas, rímel, delineadores ou de
qualquer outro produto de beleza;
 Não se automedicar.
 No caso da escola, seria feita uma
promoção à higiene pessoal, sendo
necessária realizar uma ação educativa
para alunos e funcionários. Evitando
assim novos surtos e problemas futuros.
 O tratamento da conjuntivite é
determinado pelo agente causador da
doença.
› Para a conjuntivite viral não existem
medicamentos específicos.
› Já o tratamento da conjuntivite bacteriana
inclui a indicação de colírios antibióticos, que
devem ser prescritos por um médico, pois alguns
colírios são altamente contraindicados, porque
podem provocar sérias complicações e agravar
o quadro.
 Cuidados especiais com a higiene
ajudam a controlar o contágio e a
evolução da conjuntivite . Qualquer que
seja o caso, porém, é fundamental lavar
os olhos e fazer compressas com água
gelada, que deve ser filtrada e
fervida, ou com soro fisiológico
comprado em farmácias ou distribuído
nos postos de saúde.
 Na maior Escola da Cidade de Ribeirão
Bonito, o agente da Conjuntivite foi um
vírus.
 Para as pessoas que foram infectadas, seria
feita uma ação separadamente, visando
os principais cuidados a serem realizados.
› As 53 pessoas levariam até 3 parentes de
contato, para auxílio no tratamento residencial
› A população da escola também teria um
momento em prol da promoção e prevenção
da doença (separadamente das pessoas
infectadas para evitar novos casos de
infecções).
 Nesta ação teria a presença de
profissionais de saúde, não apenas
tratando os infectados, mas também
distribuindo folhetos informativos e
cartazes sobre a doença.
 Para o tratamento, foi escolhido o colírio
Lacribell, que tem por finalidade:
› Dar alívio temporário da irritação e ardor
devido aos olhos secos;
› Seu uso é feito através de 1 ou 2
gotas, nos olhos afetados, sempre que
necessário;
› É um lubrificante oftálmico;
Medicamento Ético:
Lacribel (Latinofarma)
Preço de
medicamento por
pessoa
R$ 13,00 ap
R$ 12,00 av
Preço de
medicamento pelo
grupo
X 53 = R$ 636,00
Quantidade de Luvas Quantidade de Gaze Quantidade de Soro
Fisiológico a 0,9%
3 caixas – 300 luvas 15 pacotes – 150 gaze 150 soros de 10ml
Preço Caixa de Luvas
(Lemgruber) 100 unid
Preço Pacote de Gaze
(Cremer) 10 unid
Preço Soro de 10 ml
(Equiplex) 1 unid
R$ 27,31 R$ 1,40 R$ 0,47
X 3 = R$ 81,93 X 15 = R$ 21,00 X 150 = R$ 70,50
Preço (diária)
Enfermeiro
Preço (diária)
Oftalmologista
Preço (diária) Técnico
de Enfermagem
R$400,00 R$700,00 R$200,00
Número de
Infectados
Profissionais de
Saúde
Número de
medicamentos
Dias de
tratamento
53 9 53
1 dia de ação +
15 dias de
tratamento com
colírio + 1 dia de
retorno para
análise da
situação
1 Enfermeiro 3 Oftalmologistas 5 Técnicos de
Enfermagem
R$ 400,00 R$ 2100,00 R$ 1000,00
• Será necessário para realizar a ação:
Profissionais 9 R$ 3500,00
Medicamentos 53 R$ 636,00
Produtos 600 R$ 173,43
TOTAL R$ 4309,43
 O período de incubação é de 4 a 7 dias.
Geralmente começa por um dos olhos e, com 3-4
dias, passa para o outro também.
 A fase aguda dura de mais 7 a 10 dias (maior risco
de passar para outras pessoas).
 A vermelhidão pode ficar até 2 a 3 semanas
(principalmente se houve hemorragia conjuntival).
 15 dias é o tempo mínimo para reavaliar a
situação dos infectados.
Profissionais
(Oftalmologistas, Enfer
meiro e Técnicos de
Enfermagem)
9 R$ 3500,00
Produtos 660 R$ 152,13
Quantidade de Luvas Quantidade de Gaze Quantidade de Soro
Fisiológico a 0,9%
3 caixas – 300 luvas 30 pacotes – 300 gaze 60 soros de 10ml
R$ 27,31 x 3 = R$ 81,93 R$ 1,40 x 30 = R$ 42,00 R$ 0,47 x 60 = 28,20
Para Divulgação
Panfletos Cartazes
200 5
R$ 0,07 x 200 = R$140,00 R$ 18,00 x 5 = R$ 90,00
Quantidade
Preço (xerox,
gráfica)
Profissionais 9 R$ 3.500,00
Produtos 660 R$ 152,13
Gráfica 205 R$ 230,00
TOTAL R$ 3882,13
Quantidade Preço
Orçamento da 1ª ação R$ 4309, 43
Orçamento da 2ª ação R$ 3882,13
TOTAL R$ 8191,56
› Alunos: Bruna Karlla;
Bruna Yuri;
Jessiano Marinho;
Manuela de Siqueira;
Marcos César;
Nathália Roberta.
› Disciplina: Processos Infecciosos e
Parasitários
› Professor: Carlos Henrique
› 2º módulo – Bacharelado em Enfermagem

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Traumatismo cranioencefálico
Traumatismo cranioencefálicoTraumatismo cranioencefálico
Traumatismo cranioencefálicojessica sanielly
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaJoyce Wadna
 
Introdução ao Estudo da Cefaléias
Introdução ao Estudo da CefaléiasIntrodução ao Estudo da Cefaléias
Introdução ao Estudo da CefaléiasDr. Rafael Higashi
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éViviane da Silva
 
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Aline Bandeira
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
Doença inflamatória intestinal
Doença inflamatória intestinalDoença inflamatória intestinal
Doença inflamatória intestinalFernanda Amorim
 
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na ComunidadePneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
 
Aula 5 - Sinusite / faringite e amigdalite
Aula 5 - Sinusite / faringite e amigdaliteAula 5 - Sinusite / faringite e amigdalite
Aula 5 - Sinusite / faringite e amigdaliteTaianyMelo
 
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAPaulo Alambert
 
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo blogped1
 

Mais procurados (20)

Traumatismo cranioencefálico
Traumatismo cranioencefálicoTraumatismo cranioencefálico
Traumatismo cranioencefálico
 
Doença de Crohn
Doença de CrohnDoença de Crohn
Doença de Crohn
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética
 
Aula Diabetes
Aula  DiabetesAula  Diabetes
Aula Diabetes
 
Introdução ao Estudo da Cefaléias
Introdução ao Estudo da CefaléiasIntrodução ao Estudo da Cefaléias
Introdução ao Estudo da Cefaléias
 
ARTRITE REUMATÓIDE
ARTRITE REUMATÓIDEARTRITE REUMATÓIDE
ARTRITE REUMATÓIDE
 
Seminario febre
Seminario febreSeminario febre
Seminario febre
 
08 aula_ Convulsões e Choque
08 aula_ Convulsões e Choque08 aula_ Convulsões e Choque
08 aula_ Convulsões e Choque
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Doença inflamatória intestinal
Doença inflamatória intestinalDoença inflamatória intestinal
Doença inflamatória intestinal
 
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na ComunidadePneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidade
 
Aula 5 - Sinusite / faringite e amigdalite
Aula 5 - Sinusite / faringite e amigdaliteAula 5 - Sinusite / faringite e amigdalite
Aula 5 - Sinusite / faringite e amigdalite
 
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
 
Gastroenterite
GastroenteriteGastroenterite
Gastroenterite
 
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
 
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de SaúdeCurvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
Curvas de Crescimento: orientações para Profissionais de Saúde
 

Semelhante a Conjuntivite: Tratamento e Prevenção

Semelhante a Conjuntivite: Tratamento e Prevenção (20)

Varicela
VaricelaVaricela
Varicela
 
Aula denguezika
Aula denguezikaAula denguezika
Aula denguezika
 
Cartilha prevencao doencas_infecciosas
Cartilha prevencao doencas_infecciosasCartilha prevencao doencas_infecciosas
Cartilha prevencao doencas_infecciosas
 
Sintonia da Saúde 16-12-16
Sintonia da Saúde 16-12-16Sintonia da Saúde 16-12-16
Sintonia da Saúde 16-12-16
 
Denguezikamt
DenguezikamtDenguezikamt
Denguezikamt
 
Denguezikamt (2)
Denguezikamt (2)Denguezikamt (2)
Denguezikamt (2)
 
Denguezikamt (1)
Denguezikamt (1)Denguezikamt (1)
Denguezikamt (1)
 
Denguezikamt
DenguezikamtDenguezikamt
Denguezikamt
 
AULA 03 - DENGUE.pptxAULA 03 - DENGUE.pptx
AULA 03 - DENGUE.pptxAULA 03 - DENGUE.pptxAULA 03 - DENGUE.pptxAULA 03 - DENGUE.pptx
AULA 03 - DENGUE.pptxAULA 03 - DENGUE.pptx
 
Projeto dengue
Projeto dengueProjeto dengue
Projeto dengue
 
Cartilha gripe suina
Cartilha gripe suinaCartilha gripe suina
Cartilha gripe suina
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCA
 
Conscientização sobre a dengue
Conscientização sobre a dengueConscientização sobre a dengue
Conscientização sobre a dengue
 
Cartilha Laboratório EDUCA60+
Cartilha Laboratório EDUCA60+Cartilha Laboratório EDUCA60+
Cartilha Laboratório EDUCA60+
 
hidrofobia, herpes e conjutivite
hidrofobia, herpes e conjutivitehidrofobia, herpes e conjutivite
hidrofobia, herpes e conjutivite
 
Especialidade Biossegurança-doenças.pptx
Especialidade Biossegurança-doenças.pptxEspecialidade Biossegurança-doenças.pptx
Especialidade Biossegurança-doenças.pptx
 
Zika virus
Zika virusZika virus
Zika virus
 
Gripe A - Precauções
Gripe A  - Precauções  Gripe A  - Precauções
Gripe A - Precauções
 
PrevençãO Gripe A
PrevençãO Gripe APrevençãO Gripe A
PrevençãO Gripe A
 
Gripe
GripeGripe
Gripe
 

Conjuntivite: Tratamento e Prevenção

  • 1.
  • 2.  A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras.  Em geral, a conjuntivite ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas.  A conjuntivite pode ser aguda ou crônica, afetar um dos olhos ou os dois.
  • 3.  Coceira e dor nos olhos;  Muita secreção (remela) de cor branca ou amarela nos olhos;  Sensação de areia nos olhos;  Hipersensibilidade à luz;  A porção branca dos olhos pode tornar- se muito vermelha.
  • 4.  A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos de limpeza ou de maquiagem, etc.). A mais comum delas é a conjuntivite primaveril ou febre do feno, geralmente causada por pólen espalhado no ar.  A conjuntivite pode ser causada, também, por vírus e bactérias. Nestes casos, a conjuntivite é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato direto com as mãos, com a secreção ou com objetos contaminados.
  • 5.  Através do contato com a secreção ou com objetos contaminados;  Usar a maquiagem do indivíduo contaminado;  Usar a mesma toalha ou dormir sobre o mesmo travesseiro do indivíduo contaminado;  Partilhar óculos ou lentes de contato;  Abraços e beijos.
  • 7.  Uso de colírios e de lágrimas artificiais, de 3 a 4 vezes ao dia durante o período sintomático;  Lavar os olhos ou fazer compressas geladas;  Para secar a secreção dos olhos, o ideal é usar lenços de papel.
  • 8.
  • 9. “A cidade de Ribeirão Bonito, a 263 km de São Paulo, tem 12 mil habitantes. Ao menos 491 deles estão com conjuntivite viral. Segundo a Vigilância Epidemiológica, o município vive uma epidemia da doença. A maior escola da cidade teve 52 alunos e uma funcionária afastados por causa da doença.” (Do G1 SP, com informações da EPTV - 2010)
  • 10.  Evitar aglomerações ou frequentar piscinas de academias ou clubes;  Lavar com frequência o rosto e as mãos, uma vez que estes são veículos importantes para a transmissão de micro-organismos patogênicos;  Não coçar os olhos;
  • 11.  Usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos ou lavar todos os dias as toalhas de tecido;  Trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise;  Não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza;  Não se automedicar.
  • 12.  No caso da escola, seria feita uma promoção à higiene pessoal, sendo necessária realizar uma ação educativa para alunos e funcionários. Evitando assim novos surtos e problemas futuros.
  • 13.  O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. › Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. › Já o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico, pois alguns colírios são altamente contraindicados, porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.
  • 14.  Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da conjuntivite . Qualquer que seja o caso, porém, é fundamental lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde.
  • 15.  Na maior Escola da Cidade de Ribeirão Bonito, o agente da Conjuntivite foi um vírus.  Para as pessoas que foram infectadas, seria feita uma ação separadamente, visando os principais cuidados a serem realizados. › As 53 pessoas levariam até 3 parentes de contato, para auxílio no tratamento residencial › A população da escola também teria um momento em prol da promoção e prevenção da doença (separadamente das pessoas infectadas para evitar novos casos de infecções).
  • 16.  Nesta ação teria a presença de profissionais de saúde, não apenas tratando os infectados, mas também distribuindo folhetos informativos e cartazes sobre a doença.
  • 17.  Para o tratamento, foi escolhido o colírio Lacribell, que tem por finalidade: › Dar alívio temporário da irritação e ardor devido aos olhos secos; › Seu uso é feito através de 1 ou 2 gotas, nos olhos afetados, sempre que necessário; › É um lubrificante oftálmico;
  • 18.
  • 19. Medicamento Ético: Lacribel (Latinofarma) Preço de medicamento por pessoa R$ 13,00 ap R$ 12,00 av Preço de medicamento pelo grupo X 53 = R$ 636,00 Quantidade de Luvas Quantidade de Gaze Quantidade de Soro Fisiológico a 0,9% 3 caixas – 300 luvas 15 pacotes – 150 gaze 150 soros de 10ml Preço Caixa de Luvas (Lemgruber) 100 unid Preço Pacote de Gaze (Cremer) 10 unid Preço Soro de 10 ml (Equiplex) 1 unid R$ 27,31 R$ 1,40 R$ 0,47 X 3 = R$ 81,93 X 15 = R$ 21,00 X 150 = R$ 70,50
  • 20. Preço (diária) Enfermeiro Preço (diária) Oftalmologista Preço (diária) Técnico de Enfermagem R$400,00 R$700,00 R$200,00 Número de Infectados Profissionais de Saúde Número de medicamentos Dias de tratamento 53 9 53 1 dia de ação + 15 dias de tratamento com colírio + 1 dia de retorno para análise da situação 1 Enfermeiro 3 Oftalmologistas 5 Técnicos de Enfermagem R$ 400,00 R$ 2100,00 R$ 1000,00 • Será necessário para realizar a ação:
  • 21. Profissionais 9 R$ 3500,00 Medicamentos 53 R$ 636,00 Produtos 600 R$ 173,43 TOTAL R$ 4309,43
  • 22.  O período de incubação é de 4 a 7 dias. Geralmente começa por um dos olhos e, com 3-4 dias, passa para o outro também.  A fase aguda dura de mais 7 a 10 dias (maior risco de passar para outras pessoas).  A vermelhidão pode ficar até 2 a 3 semanas (principalmente se houve hemorragia conjuntival).  15 dias é o tempo mínimo para reavaliar a situação dos infectados.
  • 23. Profissionais (Oftalmologistas, Enfer meiro e Técnicos de Enfermagem) 9 R$ 3500,00 Produtos 660 R$ 152,13 Quantidade de Luvas Quantidade de Gaze Quantidade de Soro Fisiológico a 0,9% 3 caixas – 300 luvas 30 pacotes – 300 gaze 60 soros de 10ml R$ 27,31 x 3 = R$ 81,93 R$ 1,40 x 30 = R$ 42,00 R$ 0,47 x 60 = 28,20
  • 24. Para Divulgação Panfletos Cartazes 200 5 R$ 0,07 x 200 = R$140,00 R$ 18,00 x 5 = R$ 90,00 Quantidade Preço (xerox, gráfica)
  • 25. Profissionais 9 R$ 3.500,00 Produtos 660 R$ 152,13 Gráfica 205 R$ 230,00 TOTAL R$ 3882,13 Quantidade Preço
  • 26. Orçamento da 1ª ação R$ 4309, 43 Orçamento da 2ª ação R$ 3882,13 TOTAL R$ 8191,56
  • 27. › Alunos: Bruna Karlla; Bruna Yuri; Jessiano Marinho; Manuela de Siqueira; Marcos César; Nathália Roberta. › Disciplina: Processos Infecciosos e Parasitários › Professor: Carlos Henrique › 2º módulo – Bacharelado em Enfermagem