SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 82
M A N O E L F E L I Z A R D O D O S S A N T O S
O R I E N TAD O R A:
P R O F ª . D R ª . J U D I T E F I L G U E I R AS R O D R I G U E S
B AN C A E X AM I N AD O R A :
PRESIDENTE:
P R O F . D R . O S VA L D O V I L L A L B A
MEMBROS:
P R O F. D R A . M A R I A E VA M A N S F E L D
P R O F. D R . A R I S T I D E S E S C O B A R
P R O F. D R . J U A N C A R L O S Z A N O T T I
A S S U N C I Ó N , J U L H O D E 2 0 1 2 .
UNIVERSIDAD SAN CARLOS
DOCTORADO EN CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN
INTRODUÇÃO
TEMA:
ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
TÍTULO:
PERTINENCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 33 DA LEI DE DIRETRIZES E
BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL SOBRE O ENSINO RELIGIOSO
PROBLEMA:
Como a alteração do artigo 33 da lei de diretrizes e bases da Educação
Nacional pode ser pertinente na construção de valores para os
discentes da Educação Básica?
INTRODUÇÃO
PERCEPÇÃO DO PROBLEMA
O Ensino Religioso sendo uma parte formativa na abertura
para o transcendente, um fato cultural e também multicultural,
trata-se de um instrumento a ser aplicado na educação
básica.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela sua cor de
pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para
odiar, as pessoas precisam aprender; e se podem
aprender a odiar, pode ser ensinado a amar”.
Nelson Mandela
INTRODUÇÃO
OS PRINCIPAIS FATORES QUE MOTIVARAM A
PESQUISA
A Constituição eleva a educação ao nível dos direitos
fundamentais do ser humano, quando a concebe como um direito
social e direito de todos;
O artigo 21, no capítulo 1º, da LDB define a educação escolar
sendo composta pela “Educação Básica”, formada pela educação
Infantil, Fundamental e Ensino Médio”.
INTRODUÇÃO
Escolhemos esse tema para verificar a aplicabilidade do Ensino
Religioso na Educação Básica.
Buscamos a PERTINENCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 33 DA
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL SOBRE
O ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS FATORES QUE MOTIVARAM A PESQUISA
A presença do estudo da religião como fonte de cultura antropológica dos
povos constituídos nas escolas visa fornecer elementos que favoreçam o
discernimento do fato religioso;
O medo do diferente e das discriminações podem formar em nossas
mentes ideias que às vezes desembocam em separações e intolerância
religiosa;
O Ensino Religioso na Educação Básica pode fomentar no cidadão
aceitação do diferente.
INTRODUÇÃO
 O PROBLEMA DE PESQUISA
GERAL
Como a alteração do artigo 33 da lei de diretrizes e bases da Educação Nacional
pode ser pertinente na construção de valores para os discentes da Educação
Básica?
PROBLEMAS ESPECÍFICOS
 Como a pertinência da alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases pode
contribuir para o meio acadêmico?
 Como o Ensino Religioso desenvolve a formação do discente?
 Como aplicar o Ensino Religioso sem proselitismo na formação básica?
INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL:
Analisar como a alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional pode ser pertinente na aplicabilidade do Ensino Religioso para a
formação do discente na educação básica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Identificar a pertinência da mudança do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases para a
formação dos discentes;
Verificar se o Ensino Religioso através da mudança da Lei, pode integrar o projeto
político pedagógico na educação básica;
Analisar a aplicação do Ensino Religioso integrado no currículo pedagógico da
Educação Básica.
INTRODUÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO TEMA
O Ensino Religioso como fenômeno antropológico pode ajudar o
cidadão a ter uma melhor visão do fato histórico.
INTRODUÇÃO
VARIÁVEIS:
DEPENDENTES
Diversidade social e cultural das religiões existentes;
Desenvolvimento educacional, social, cultural e existencial.
INDEPENDENTE
Ensino Religioso
INTRODUÇÃO
HIPÓTESE
O Ensino Religioso melhora as relações das pessoas na diversidade
de culturas e religiões existentes, desenvolvendo uma melhor
inserção social e cultural nas escolas.
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
Como seres humanos inseridos e condicionados em uma realidade com
dimensões sociais, política, cultural, econômica e religiosa, fazemos
parte de uma sociedade que tem uma organização própria e que
também apresenta seus problemas.
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
 Entender a complexidade do homem contemporâneo onde se valoriza e
se cultua o ter e o poder são grandes os desafios que nos impulsiona a
olhar para as pessoas e para a vida e pensar em questões que
envolvam práticas sociais e crenças religiosas;
 O art. 26 da LDB em seu § 4º fala das contribuições das diferentes
“culturas” e etnias para a formação do povo brasileiro. A cultura religiosa
não pode ficar de fora.
INTRODUÇÃO
O artigo 15 da Resolução n° 7 do Conselho Nacional de Educação, de 14 de
dezembro de 2010 apresenta o ER entre os componentes curriculares
obrigatórios do Ensino Fundamental.
Art. 15 “Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental serão
assim organizados em relação às áreas de conhecimento:
I – Linguagens:
 a) Língua Portuguesa;
 b) Língua Materna, para populações indígenas;
 c) Língua Estrangeira moderna;
 d) Arte;
 e) Educação Física.
 II – Matemática.
 III – Ciências.
 IV – Ciências Humanas:
 a) História;
 b) Geografia;
 V – Ensino Religioso.
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
O sentido desta lei está em garantir que a escola oportunize aos alunos o
acesso ao conhecimento religioso. Não é seu interesse fazer com que a
escola garanta aos educandos o acesso às formas institucionalizadas de
religião.
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
Por fim, justifica-se a pesquisa sobre o Ensino Religioso na
Educação Básica nas Escolas públicas e privadas,
buscando-se trabalhar com os valores éticos, morais,
espirituais e religiosos.
MARCO TEÓRICO
A Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso VI,
assegura que:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza [...]
MARCO TEÓRICO
O estado não pode praticar o laicismo o qual significa que
ele não tem, não favorece, não grava nem limita nenhuma
religião. A nenhuma privilegia. O fato de não haver religião
oficial, não significa restringir religião.
MARCO TEÓRICO
 O ER é parte integrante essencial da formação do ser
humano, como pessoa e cidadão, estando o Estado obrigado
a promovê-lo; não se revestir de caráter doutrinário ou
proselitista. O Estado deve possibilitar aos educandos o
acesso à compreensão do fenômeno religioso e ao
conhecimento de suas manifestações nas diferentes
denominações religiosas.
MARCO TEÓRICO
 Trata-se de uma postura que satisfaz os dispositivos constitucionais
que definem a relação entre o Estado e as denominações
religiosas, inserindo-se inclusive de forma adequada na hipótese de
colaboração de interesse público, previsto no art. 19, I, da
Constituição Federal.
 Nada mais de interesse público do que a formação integral e o
pleno desenvolvimento da pessoa humana, objetivo fundamental da
educação nacional, tal como mencionado no art. 205 da Carta
Magna.
MARCO TEÓRICO
Ensinar é direito de todos; aprender, também. (Constituição
Federal, art. 206, II,III e IV).
“Liberdade de transmissão e de recepção do conhecimento;”
“Pluralismo de ideias e de concepção pedagógica.”
 O § 1º, do artigo 210 da Constituição Federal, instituiu o direito
individual de aprender as doutrinas das diferentes religiões nas
escolas públicas, como disciplina do ensino fundamental e no
horário em que as demais disciplinas são normalmente
ministradas.
MARCO TEÓRICO
 LEI DE DIRETRIZES E BASES (LDB) 9.394/96
Art. 33 – O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte
integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos
horários normais das escolas públicas de ensino fundamental,
assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil,
vedadas quaisquer formas de proselitismo.
MARCO TEÓRICO
 Art. 1º da LDB define: A Educação abrange os processos formativos
que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no
trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos
sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações
culturais.
 Art. 3º - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
III- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
MARCO TEÓRICO
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9.394/96, contempla o Ensino
Religioso apenas no Ensino fundamental.
Dessa forma, aponta uma contradição em relação aos Parâmetros
Curriculares Nacionais que concebe ao Ensino Médio a característica de
terminalidade assegurando ao educando a oportunidade de consolidar e
aprofundar os conhecimentos adquiridos.
MARCO TEÓRICO
 Art. 35 da LDB diz: O ensino médio, etapa final da educação básica, com
duração mínima de três anos, terá como finalidades:
 I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
 IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
MARCO TEÓRICO
Parâmetros Curriculares Nacionais:
O Ensino Médio “É a etapa final” de uma educação de
caráter geral, afinada com a contemporaneidade, com a
construção de competências básicas, (...) e com o
desenvolvimento da pessoa, como 'sujeito em situação –
cidadão’.
MARCO TEÓRICO
A disciplina Ensino Religioso, trata do conhecimento dos
elementos essenciais que compõem o fenômeno religioso.
Neste sentido, “o tratamento didático de seus conteúdos se
realizam em nível de análise e conhecimento, na
pluralidade cultural da sala de aula”. PCNERs, (1998, p.
38).
MARCO TEÓRICO
Nunca foi encontrado um vácuo religioso na História, no qual
alguma cultura tenha sido isenta de expressões religiosas: Não
há, pois, no fundo, religiões que sejam falsas. Todas são
verdadeiras, a seu modo todas respondem, ainda que de maneira
diferentes, a determinadas condições da vida humana.
Durkheim (2004, p. 31)
MARCO TEÓRICO
O homem é naturalmente religioso não só de fato, mas também de direito:
como ele não é homem se é carente de inteligência, de vontade, de
cultura, de linguagem, assim também ele não é homem se é carente de
religião”.
Mondim (1980, p. 244)
MARCO TEÓRICO
O pluralismo religioso depende da existência prévia de determinadas
visões de Estado, de sociedade, de indivíduo e da religião que façam da
diversidade um dado fundamental das relações sociais. Uma sociedade
marcada pela intransigência e pelo monopólio religioso e do
pensamento não conquistou, ainda, o pluralismo religioso.
Mallimaci (1996, p.2).
MARCO TEÓRICO
A educação se faz com compromisso tendo como referencial o ser
humano.
Morim, (2001)
A salvação do homem é através do amor e no amor.
Victor Frank - Psiquiatra
março de 1905 – 2 de setembro de 1997
MARCO METODOLÓGICO
ABORDAGEM
A abordagem dessa Tese foi desenvolvida na forma
quali/quantitativo comparativo analítico com enfoque exploratório e
descritivo utilizando três grupos experimental.
MARCO METODOLÓGICO
CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO
Docentes
PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS
30 docentes
9 do Salesiano, 13 do IFBA e 8 do Severino Vieira
UNIVERSO DA PESQUISA
440 docentes
90 do Salesiano, 280 do IFBA e 70 do Severino Vieira
MARCO METODOLÓGICO
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
Julho de 2011 a março de 2012
POPULAÇÃO ALVO
Docentes
PROVA PILOTO
3 docentes do Salesiano, 3 do Severino Vieira e 7 do Instituto Federal
AMOSTRA
Aleatória Simples
MARCO ANALÍTICO
 ASPECTOS ÉTICOS
 A pesquisa foi realizada através de questionários com docentes dos
colégios Salesiano de Salvador (confessional), Instituto Federal de Ciência
e Tecnologia - IFBA e o Centro Estadual de Educação Profissional em
Gestão Severino Vieira – CEEP (laicos), cujas informações coletadas
foram preservadas.
 TIPOS DE AMOSTRAGEM
 Probabilística aleatória simples, onde todos os docentes das escolas
pesquisadas tiveram probabilidade de serem incluídos.
RETORNO DA INFORMAÇÃO
A pesquisa evidenciou que A PERTINENCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO
33 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
SOBRE O ENSINO RELIGIOSO é um tema que precisa ser discutido e
debatido em todos os níveis.
MARCO ANALÍTICO
COLÉGIOS:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA IFBA
(Laico)
CENTRO ESTADUAL SEVERINO VIEIRA
(LAICO)
SALESIANO DO SALVADOR
(CONFESSIONAL)
Fonte. Pesquisador
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
G1900ral
Colégio Severino Vieira
Colégio Salesiano do
Salvador
Instituto Federal da
Bahia
Total pesquisados: 67 docentes
93,4%
6,66%
75%
25%
Sim Não
Colégio Severino Vieira
Colégio Salesiano Salvador
Instituto Federal da Bahia
68,75%
1ª Em sua opinião o Ensino Religioso deve fazer parte do Projeto
Político Pedagógico das Escolas da Educação Básica?
100%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
31,25%
Fonte. Pesquisador
82,25%
18,75%
87,5%
12,5%
Sim Não
Colégio Severino Vieira
Colégio Salesiano Salvador
Instituto Federal da Bahia
58,4%
2ª Você seria capaz de ministrar o Ensino Religioso em sala de
aula sem ter formação específica para tal?
100%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
41,66,%
Fonte. Pesquisador
94,4%
6,6%
81,25%
18,75%
Sim Não
Colégio Severino Vieira
Colégio Salesiano Salvador
Instituto Federal da Bahia
83,4%
3ª È possível aplicar o Ensino Religioso na Educação Básica
(infantil, fundamental e médio) nas Escolas Públicas e Privadas?
100%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
16,66%
Fonte. Pesquisador
73,4%
26,66%
62,5%
37,5%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira
37,5%
4ª Você seria capaz de ensinar Ensino Religioso sem
proselitismo?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
62,25%
Fonte. Pesquisador
86,7%
13,33%
86%
14%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira
100%
5ª Você acha que o professor de Ensino Religioso tem que ter
formação específica?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
00%
Fonte. Pesquisador
60%
40%
22,22%
72,78%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira
82,25%
6ª Você já ministrou aula sobre Ensino Religioso?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
18,75%
Fonte. Pesquisador
100%
00%
72,23%
27,77%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira
72,25%
7ª Você acha que o Ensino Religioso pode fortalecer o vínculo
familiar é influenciar no caráter do cidadão?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
18,75%
Fonte. Pesquisador
62,5%
37,5%
72,23%
27,77%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira86,77%
8ª Você colocaria o seu filho num Colégio Confessional?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
13,33%
Fonte. Pesquisador
100%
00%
66,67%
33,33%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira
87,5%
9ª Você teve formação religiosa?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
12,5%
Fonte. Pesquisador
81,25%
18,77%
52,78%
47,22%
Sim Não
Instituto Federal da Bahia
Colégio Salesiano Salvador
Colégio Severino Vieira
81,25%
10ª Pode-se diferenciar Religião de Ensino Religioso?
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
00%
18,75%
Fonte. Pesquisador
MARCO ANALÍTICO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA – IFBA
RESPOSTAS SUBJETIVAS
MARCO ANALÍTICO
Qual a sua Formação Acadêmica?
Engenharia, Português, Física, Artes, Músico, Inglês......
O que você acha do Ensino Religioso nas escolas da Educação
Básica?
Necessário, haja vista que nós precisamos também saber sobre a
religiosidade.
MARCO ANALÍTICO
A religião como um fato cultural de um povo e também um fato
que existe desde o início da consciência humana, deve ser
estudada e pesquisada nas escolas públicas e privadas da
educação básica?
Sim. Com certeza. Precisamos resgatar a nossa
essência e o local que se deve aprender sobre esse assunto
é nas escolas.
CENTRO ESTADUAL SEVERINO VIEIRA
RESPOSTAS SUBJETIVAS
MARCO ANALÍTICO
Qual a sua formação acadêmica?
Física, Filosofia, Geografia, Letras, Matemática, Inglês...
O que você acha do Ensino Religioso nas Escolas da Educação
Básica?
Acredito que nele se deve trabalhar a compreensão da
existência de um ser Superior que criou tudo, mas sem
disseminar medo desse ser.
MARCO ANALÍTICO
A religião como um fato cultural de um povo e também um fato
que existe desde o início da consciência humana, deve ser
estudada e pesquisada nas escolas públicas e privadas da
educação básica?
Sim, ela pode contribuir para que o ser humano compreenda
qual é verdadeiramente o seu papel no mundo em que vive. E
também promover a união entre os povos.
MARCO ANALÍTICO
SALESIANO DO SALVADOR
RESPOSTAS SUBJETIVAS
MARCO ANALÍTICO
Qual a sua formação acadêmica?
Matemática, Biologia, Inglês, Historia, Português, Letras, Artes...
O que você acha do Ensino Religioso nas Escolas da Educação
Básica?
O princípio de uma boa formação pessoal e profissional.
MARCO ANALÍTICO
A Religião como um fato cultural de um povo e também um
fenômeno que existe desde o início da consciência humana, deve
ser estudada e pesquisada nas Escolas Públicas e Privadas da
Educação Básica?
Sim. Mas que seja aplicada como diversificação cultural de um
povo.
MARCO ANALÍTICO
RESULTADOS
Os resultados obtidos nesta pesquisa após investigação
demonstraram que a Disciplina Ensino Religioso não está
sendo aplicado nos colégios “Laicos” pesquisados.
Apenas no Colégio Confessional todos os níveis são
contemplados pelo Ensino Religioso.
MARCO ANALÍTICO
A base de sustentação de uma Educação com qualidade tem
início no momento em que se valoriza o crescimento
educacional nas primeiras palavras e nos primeiros
ensinamentos.
A disciplina ER deve conscientizar os discentes sobre a
necessidade de formação continuada, pois nenhum curso de
formação tem condições e nem deve pretender ensinar tudo.
MARCO ANALÍTICO
O desenvolvimento de competências cognitivas (memorizar,
comparar, associar, classificar, interpretar, hipotetizar, julgar)
é um fator fundamental na construção de uma educação
crítica, porque se faz necessário conhecer o objeto a ser
criticado e estudado.
MARCO ANALÍTICO
 O respeito às diferenças devem marcar os sujeitos
envolvidos no processo educativo, espaço que cada um
possa demonstrar e ser atendido em suas necessidades e
potencialidades onde o pluralismo deve garantir uma
melhor aceitação do diferente.
MARCO ANALÍTICO
Assim, o conhecimento religioso, como sistematização de
uma das dimensões da relação do ser humano com a
realidade transcendental, tendo como complementares
outros conhecimentos sistematizados, se constitui em uma
forma de explicar o significado da existência humana.
PROPOSTA
 O Ensino Religioso seja concebido na diversidade cultural
religiosa do Brasil;
 Uma disciplina centrada na antropologia religiosa e não na
catequese ou exposição de doutrina.
PROPOSTA
 Uma disciplina escolar que possibilite o acesso ao conhecimento
religioso, a partir da pluralidade cultural religiosa em sala de aula;
 Uma disciplina curricular na Educação Básica, que a partir de sua
especificidade, contribua de forma significativa, juntamente com as
demais disciplinas escolares, na formação do cidadão, conforme o
disposto no artigo 33 da LDBEN, nº 9.394 de 20 de dezembro de
1996.
PROPOSTA
Que o ER possa exercer nos educandos que participam
dessa construção, cultivar esperanças, fomentando nos
mesmos a necessidade de desenvolver as suas
capacidades de observação, reflexão, criação,
discernimento, julgamento, comunicação, convívio,
cooperação, decisão e ação frente à realidade da vida.
PROPOSTA
Dessa forma, o objetivo do Ensino Religioso Escolar
destinado aos educandos da Educação básica (Infantil,
Fundamental e Médio), “é possibilitar aos mesmos o
conhecimento das diversas culturas e tradições
religiosas, para maior abertura e compromisso consigo
mesmo, com o outro, com forma reflexiva,
transformadora e integrada ao contexto do qual faz
parte”.
CONCLUSÃO
Em vista dos argumentos apresentados, e pela
observação dos aspectos analisados, acreditamos que
o Ensino Religioso pode contribuir para uma melhor e
aceitável sustentação da formação ideológica e social
do aluno, quando a sua aplicabilidade é apresentada de
forma imparcial oferecendo alternativas de escolhas.
CONCLUSÃO
A discriminação entre seres humanos por motivos de religião
ou crença constitui uma ofensa a dignidade humana (...)
CONCLUSÃO
 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III)
da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948.
 A presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o
ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as
nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da
sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se
esforce, através do ensino e da educação, por promover o
respeito a esses direitos e liberdades [...]
CONCLUSÃO
Por todos estes aspectos observados e diante da importância do tema
da aplicabilidade do Ensino Religioso nos três níveis da educação
básica torna-se imprescindível, a pertinência da alteração do artigo 33
da LDB com um novo aditivo e a inserção de uma emenda
constitucional no § 1º, do artigo 210 da Constituição Federal, onde
possa instituir ao educando o direito de aprender as doutrinas das
diferentes religiões nas escolas públicas e privadas na Educação
Básica, como disciplina nos horários em que as demais são
normalmente ministradas.
AGRADECIMENTOS
 A Deus, que me proporcionou a oportunidade de poder
concluir mais este sonho.
 Aos meus queridos pais, que me ensinaram a valorizar
cada ser humano, com amor e com respeito.
 Aos meus irmãos, pelo carinho e pela amizade.
 Aos professores e funcionários da Universidad San
Carlos.
AGRADECIMENTOS
 A minha orientadora Profª Drª Judite Filgueiras
Rodrigues, pela amizade acadêmica.
 A Sandra Maria de Souza Costa, minha mulher,
amiga e companheira.
 A Helder Rocha Leite, meu amigo e irmão, pela sua
amizade sincera e verdadeira.
 A todos que, esquecidos aqui, contribuíram direta e
indiretamente para a elaboração dessa tese.
OBRIGADO!
MANOEL FELIZARDO DOS SANTOS
E-mail:manoel-felizardo@hotmail.com
Tel. (71) 33975569 / 92240360
Lembranças
Slides Doutorado
Slides Doutorado
Slides Doutorado
Slides Doutorado
Slides Doutorado
Slides Doutorado
Slides Doutorado
Slides Doutorado

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar? Aprendizagens em História
MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar?  Aprendizagens em História MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar?  Aprendizagens em História
MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar? Aprendizagens em História profamiriamnavarro
 
POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS
POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAISPOLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS
POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAISJose Wilson Melo
 
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaClaudia Elisabete Silva
 
Slide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisaSlide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisarivanialeao
 
Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula mtolentino1507
 
História e politica educacional percurso
História e politica educacional   percursoHistória e politica educacional   percurso
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
 
Relatorio pronto
Relatorio prontoRelatorio pronto
Relatorio prontoDiego Moura
 
Eja slides
Eja  slidesEja  slides
Eja slideslks5
 
Modelo banner 90 x 120
Modelo banner 90 x 120Modelo banner 90 x 120
Modelo banner 90 x 120PotenzaWD
 
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...Thaynã Guedes
 
A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)
A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)
A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)ejkavaliacao
 
estrutura-de-um-paper
estrutura-de-um-paperestrutura-de-um-paper
estrutura-de-um-papermaiamoni
 
O papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorO papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorna educação
 
Modelos de síntese
Modelos de sínteseModelos de síntese
Modelos de síntesedenisecgomes
 

Was ist angesagt? (20)

MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar? Aprendizagens em História
MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar?  Aprendizagens em História MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar?  Aprendizagens em História
MPEHG AULA 3: Conteúdos Históricos: como selecionar? Aprendizagens em História
 
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline VenturaEducação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS
POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAISPOLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS
POLITICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS
 
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
 
Slide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisaSlide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisa
 
Slides tcc definitivo.
Slides tcc definitivo.Slides tcc definitivo.
Slides tcc definitivo.
 
Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula
 
História e politica educacional percurso
História e politica educacional   percursoHistória e politica educacional   percurso
História e politica educacional percurso
 
Relatorio pronto
Relatorio prontoRelatorio pronto
Relatorio pronto
 
Eja slides
Eja  slidesEja  slides
Eja slides
 
Modelo banner 90 x 120
Modelo banner 90 x 120Modelo banner 90 x 120
Modelo banner 90 x 120
 
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...
RESUMO - Formação de Professores: Identidades e Saberes da Docência - Selma G...
 
A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)
A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)
A importância do trabalho em equipe (Plano de Aula)
 
Projeto familia na escola
Projeto familia na escolaProjeto familia na escola
Projeto familia na escola
 
Histórico da EJA
Histórico da EJAHistórico da EJA
Histórico da EJA
 
estrutura-de-um-paper
estrutura-de-um-paperestrutura-de-um-paper
estrutura-de-um-paper
 
O papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorO papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professor
 
Modelos de síntese
Modelos de sínteseModelos de síntese
Modelos de síntese
 
Dissertação mestrado Ciência da Educação / Neldilene G. Soares
Dissertação  mestrado Ciência da Educação / Neldilene G. SoaresDissertação  mestrado Ciência da Educação / Neldilene G. Soares
Dissertação mestrado Ciência da Educação / Neldilene G. Soares
 

Andere mochten auch

O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e DoutoradoO Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e DoutoradoManoel Mendonca
 
Apresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutoradoApresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutoradoCarlos Pernambuco
 
Constituição do Brasil - Artigo 5º
Constituição do Brasil - Artigo 5ºConstituição do Brasil - Artigo 5º
Constituição do Brasil - Artigo 5ºacheiotexto
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoLuciana Viter
 
Artigo 5º Da ConstituiçãO Federal
Artigo 5º Da  ConstituiçãO  FederalArtigo 5º Da  ConstituiçãO  Federal
Artigo 5º Da ConstituiçãO FederalDouglas Mendonça
 
Direito Administrativo slide 1
Direito Administrativo slide 1Direito Administrativo slide 1
Direito Administrativo slide 1Por las calles
 

Andere mochten auch (7)

O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e DoutoradoO Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
 
Apresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutoradoApresentação do projeto de doutorado
Apresentação do projeto de doutorado
 
Constituição do Brasil - Artigo 5º
Constituição do Brasil - Artigo 5ºConstituição do Brasil - Artigo 5º
Constituição do Brasil - Artigo 5º
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertação
 
Guia para apresentação de uma Tese
Guia para apresentação de uma TeseGuia para apresentação de uma Tese
Guia para apresentação de uma Tese
 
Artigo 5º Da ConstituiçãO Federal
Artigo 5º Da  ConstituiçãO  FederalArtigo 5º Da  ConstituiçãO  Federal
Artigo 5º Da ConstituiçãO Federal
 
Direito Administrativo slide 1
Direito Administrativo slide 1Direito Administrativo slide 1
Direito Administrativo slide 1
 

Ähnlich wie Slides Doutorado

Slides Mestrado em Educação
Slides Mestrado em EducaçãoSlides Mestrado em Educação
Slides Mestrado em EducaçãoManoel Felizardo
 
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...Jocilaine Moreira
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...Jocilaine Moreira
 
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010vandersoncf
 
O Ensino Religioso no Cenário Nacional
O Ensino Religioso no Cenário NacionalO Ensino Religioso no Cenário Nacional
O Ensino Religioso no Cenário Nacionalenineialmeida
 
Er No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso Eadcer
Er No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso EadcerEr No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso Eadcer
Er No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso Eadcerenineialmeida
 
Artigo legislação do ensino religioso
Artigo legislação do ensino religiosoArtigo legislação do ensino religioso
Artigo legislação do ensino religiosoEduardo Oliveira
 
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxDilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxEversonLima23
 
Aulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron Barbosa
Aulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron BarbosaAulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron Barbosa
Aulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron BarbosaMiron Barbosa
 
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileira
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileiraAula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileira
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileiraIsrael serique
 
tcc pós graduação artigo ensino religioso Manoel Colares 2016 0_344155
 tcc pós  graduação artigo ensino religioso  Manoel Colares 2016 0_344155 tcc pós  graduação artigo ensino religioso  Manoel Colares 2016 0_344155
tcc pós graduação artigo ensino religioso Manoel Colares 2016 0_344155MANOEL R. C. SILVA
 
DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docx
DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docxDIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docx
DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docxmagborga
 
Educação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamental
Educação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamentalEducação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamental
Educação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamentalPriscila Oliveira Boralho
 
IntroduçãO5
IntroduçãO5IntroduçãO5
IntroduçãO5rogerio
 
ESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
ESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICASESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
ESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICASJerbialdo
 

Ähnlich wie Slides Doutorado (20)

Slides Mestrado em Educação
Slides Mestrado em EducaçãoSlides Mestrado em Educação
Slides Mestrado em Educação
 
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
 
MODELOS E PRÁTICAS DO ENSINO RELIGIOSO E DIVERSIDADE RELIGIOSA EM SALA DE AUL...
MODELOS E PRÁTICAS DO ENSINO RELIGIOSO E DIVERSIDADE RELIGIOSA EM SALA DE AUL...MODELOS E PRÁTICAS DO ENSINO RELIGIOSO E DIVERSIDADE RELIGIOSA EM SALA DE AUL...
MODELOS E PRÁTICAS DO ENSINO RELIGIOSO E DIVERSIDADE RELIGIOSA EM SALA DE AUL...
 
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
 
O Ensino Religioso no Cenário Nacional
O Ensino Religioso no Cenário NacionalO Ensino Religioso no Cenário Nacional
O Ensino Religioso no Cenário Nacional
 
Er No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso Eadcer
Er No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso EadcerEr No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso Eadcer
Er No CenáRio Da EducaçãO Brasileira Curso Eadcer
 
Artigo legislação do ensino religioso
Artigo legislação do ensino religiosoArtigo legislação do ensino religioso
Artigo legislação do ensino religioso
 
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxDilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
 
Reexaminando a educação básica na ldb
Reexaminando a educação básica na ldbReexaminando a educação básica na ldb
Reexaminando a educação básica na ldb
 
Aulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron Barbosa
Aulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron BarbosaAulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron Barbosa
Aulão Solidário - Conhecimentos Pedagógicos - Realização: Miron Barbosa
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileira
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileiraAula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileira
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileira
 
tcc pós graduação artigo ensino religioso Manoel Colares 2016 0_344155
 tcc pós  graduação artigo ensino religioso  Manoel Colares 2016 0_344155 tcc pós  graduação artigo ensino religioso  Manoel Colares 2016 0_344155
tcc pós graduação artigo ensino religioso Manoel Colares 2016 0_344155
 
Política educacional
Política educacional Política educacional
Política educacional
 
DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docx
DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docxDIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docx
DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO.docx
 
Educação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamental
Educação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamentalEducação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamental
Educação infantil: enfase ao caráter educativo - ensino fundamental
 
_AULA 2 (1).aprov 2021.pptx
_AULA 2 (1).aprov 2021.pptx_AULA 2 (1).aprov 2021.pptx
_AULA 2 (1).aprov 2021.pptx
 
IntroduçãO5
IntroduçãO5IntroduçãO5
IntroduçãO5
 
ESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
ESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICASESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
ESTADO LAICO E ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
 

Kürzlich hochgeladen

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Slides Doutorado

  • 1. M A N O E L F E L I Z A R D O D O S S A N T O S O R I E N TAD O R A: P R O F ª . D R ª . J U D I T E F I L G U E I R AS R O D R I G U E S B AN C A E X AM I N AD O R A : PRESIDENTE: P R O F . D R . O S VA L D O V I L L A L B A MEMBROS: P R O F. D R A . M A R I A E VA M A N S F E L D P R O F. D R . A R I S T I D E S E S C O B A R P R O F. D R . J U A N C A R L O S Z A N O T T I A S S U N C I Ó N , J U L H O D E 2 0 1 2 . UNIVERSIDAD SAN CARLOS DOCTORADO EN CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN
  • 2. INTRODUÇÃO TEMA: ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO: PERTINENCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 33 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL SOBRE O ENSINO RELIGIOSO PROBLEMA: Como a alteração do artigo 33 da lei de diretrizes e bases da Educação Nacional pode ser pertinente na construção de valores para os discentes da Educação Básica?
  • 3. INTRODUÇÃO PERCEPÇÃO DO PROBLEMA O Ensino Religioso sendo uma parte formativa na abertura para o transcendente, um fato cultural e também multicultural, trata-se de um instrumento a ser aplicado na educação básica.
  • 4. “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela sua cor de pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e se podem aprender a odiar, pode ser ensinado a amar”. Nelson Mandela
  • 5. INTRODUÇÃO OS PRINCIPAIS FATORES QUE MOTIVARAM A PESQUISA A Constituição eleva a educação ao nível dos direitos fundamentais do ser humano, quando a concebe como um direito social e direito de todos; O artigo 21, no capítulo 1º, da LDB define a educação escolar sendo composta pela “Educação Básica”, formada pela educação Infantil, Fundamental e Ensino Médio”.
  • 6. INTRODUÇÃO Escolhemos esse tema para verificar a aplicabilidade do Ensino Religioso na Educação Básica. Buscamos a PERTINENCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 33 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL SOBRE O ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA.
  • 7. INTRODUÇÃO PRINCIPAIS FATORES QUE MOTIVARAM A PESQUISA A presença do estudo da religião como fonte de cultura antropológica dos povos constituídos nas escolas visa fornecer elementos que favoreçam o discernimento do fato religioso; O medo do diferente e das discriminações podem formar em nossas mentes ideias que às vezes desembocam em separações e intolerância religiosa; O Ensino Religioso na Educação Básica pode fomentar no cidadão aceitação do diferente.
  • 8. INTRODUÇÃO  O PROBLEMA DE PESQUISA GERAL Como a alteração do artigo 33 da lei de diretrizes e bases da Educação Nacional pode ser pertinente na construção de valores para os discentes da Educação Básica? PROBLEMAS ESPECÍFICOS  Como a pertinência da alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases pode contribuir para o meio acadêmico?  Como o Ensino Religioso desenvolve a formação do discente?  Como aplicar o Ensino Religioso sem proselitismo na formação básica?
  • 9. INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL: Analisar como a alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional pode ser pertinente na aplicabilidade do Ensino Religioso para a formação do discente na educação básica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar a pertinência da mudança do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases para a formação dos discentes; Verificar se o Ensino Religioso através da mudança da Lei, pode integrar o projeto político pedagógico na educação básica; Analisar a aplicação do Ensino Religioso integrado no currículo pedagógico da Educação Básica.
  • 10. INTRODUÇÃO A IMPORTÂNCIA DO TEMA O Ensino Religioso como fenômeno antropológico pode ajudar o cidadão a ter uma melhor visão do fato histórico.
  • 11. INTRODUÇÃO VARIÁVEIS: DEPENDENTES Diversidade social e cultural das religiões existentes; Desenvolvimento educacional, social, cultural e existencial. INDEPENDENTE Ensino Religioso
  • 12. INTRODUÇÃO HIPÓTESE O Ensino Religioso melhora as relações das pessoas na diversidade de culturas e religiões existentes, desenvolvendo uma melhor inserção social e cultural nas escolas.
  • 13. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA Como seres humanos inseridos e condicionados em uma realidade com dimensões sociais, política, cultural, econômica e religiosa, fazemos parte de uma sociedade que tem uma organização própria e que também apresenta seus problemas.
  • 14. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA  Entender a complexidade do homem contemporâneo onde se valoriza e se cultua o ter e o poder são grandes os desafios que nos impulsiona a olhar para as pessoas e para a vida e pensar em questões que envolvam práticas sociais e crenças religiosas;  O art. 26 da LDB em seu § 4º fala das contribuições das diferentes “culturas” e etnias para a formação do povo brasileiro. A cultura religiosa não pode ficar de fora.
  • 15. INTRODUÇÃO O artigo 15 da Resolução n° 7 do Conselho Nacional de Educação, de 14 de dezembro de 2010 apresenta o ER entre os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental. Art. 15 “Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental serão assim organizados em relação às áreas de conhecimento: I – Linguagens:  a) Língua Portuguesa;  b) Língua Materna, para populações indígenas;  c) Língua Estrangeira moderna;  d) Arte;  e) Educação Física.  II – Matemática.  III – Ciências.  IV – Ciências Humanas:  a) História;  b) Geografia;  V – Ensino Religioso.
  • 16. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA O sentido desta lei está em garantir que a escola oportunize aos alunos o acesso ao conhecimento religioso. Não é seu interesse fazer com que a escola garanta aos educandos o acesso às formas institucionalizadas de religião.
  • 17. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA Por fim, justifica-se a pesquisa sobre o Ensino Religioso na Educação Básica nas Escolas públicas e privadas, buscando-se trabalhar com os valores éticos, morais, espirituais e religiosos.
  • 18. MARCO TEÓRICO A Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso VI, assegura que: “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...]
  • 19. MARCO TEÓRICO O estado não pode praticar o laicismo o qual significa que ele não tem, não favorece, não grava nem limita nenhuma religião. A nenhuma privilegia. O fato de não haver religião oficial, não significa restringir religião.
  • 20. MARCO TEÓRICO  O ER é parte integrante essencial da formação do ser humano, como pessoa e cidadão, estando o Estado obrigado a promovê-lo; não se revestir de caráter doutrinário ou proselitista. O Estado deve possibilitar aos educandos o acesso à compreensão do fenômeno religioso e ao conhecimento de suas manifestações nas diferentes denominações religiosas.
  • 21. MARCO TEÓRICO  Trata-se de uma postura que satisfaz os dispositivos constitucionais que definem a relação entre o Estado e as denominações religiosas, inserindo-se inclusive de forma adequada na hipótese de colaboração de interesse público, previsto no art. 19, I, da Constituição Federal.  Nada mais de interesse público do que a formação integral e o pleno desenvolvimento da pessoa humana, objetivo fundamental da educação nacional, tal como mencionado no art. 205 da Carta Magna.
  • 22. MARCO TEÓRICO Ensinar é direito de todos; aprender, também. (Constituição Federal, art. 206, II,III e IV). “Liberdade de transmissão e de recepção do conhecimento;” “Pluralismo de ideias e de concepção pedagógica.”  O § 1º, do artigo 210 da Constituição Federal, instituiu o direito individual de aprender as doutrinas das diferentes religiões nas escolas públicas, como disciplina do ensino fundamental e no horário em que as demais disciplinas são normalmente ministradas.
  • 23. MARCO TEÓRICO  LEI DE DIRETRIZES E BASES (LDB) 9.394/96 Art. 33 – O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
  • 24. MARCO TEÓRICO  Art. 1º da LDB define: A Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.  Art. 3º - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: III- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
  • 25. MARCO TEÓRICO A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9.394/96, contempla o Ensino Religioso apenas no Ensino fundamental. Dessa forma, aponta uma contradição em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais que concebe ao Ensino Médio a característica de terminalidade assegurando ao educando a oportunidade de consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos.
  • 26. MARCO TEÓRICO  Art. 35 da LDB diz: O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:  I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;  IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
  • 27. MARCO TEÓRICO Parâmetros Curriculares Nacionais: O Ensino Médio “É a etapa final” de uma educação de caráter geral, afinada com a contemporaneidade, com a construção de competências básicas, (...) e com o desenvolvimento da pessoa, como 'sujeito em situação – cidadão’.
  • 28. MARCO TEÓRICO A disciplina Ensino Religioso, trata do conhecimento dos elementos essenciais que compõem o fenômeno religioso. Neste sentido, “o tratamento didático de seus conteúdos se realizam em nível de análise e conhecimento, na pluralidade cultural da sala de aula”. PCNERs, (1998, p. 38).
  • 29. MARCO TEÓRICO Nunca foi encontrado um vácuo religioso na História, no qual alguma cultura tenha sido isenta de expressões religiosas: Não há, pois, no fundo, religiões que sejam falsas. Todas são verdadeiras, a seu modo todas respondem, ainda que de maneira diferentes, a determinadas condições da vida humana. Durkheim (2004, p. 31)
  • 30. MARCO TEÓRICO O homem é naturalmente religioso não só de fato, mas também de direito: como ele não é homem se é carente de inteligência, de vontade, de cultura, de linguagem, assim também ele não é homem se é carente de religião”. Mondim (1980, p. 244)
  • 31. MARCO TEÓRICO O pluralismo religioso depende da existência prévia de determinadas visões de Estado, de sociedade, de indivíduo e da religião que façam da diversidade um dado fundamental das relações sociais. Uma sociedade marcada pela intransigência e pelo monopólio religioso e do pensamento não conquistou, ainda, o pluralismo religioso. Mallimaci (1996, p.2).
  • 32. MARCO TEÓRICO A educação se faz com compromisso tendo como referencial o ser humano. Morim, (2001) A salvação do homem é através do amor e no amor. Victor Frank - Psiquiatra março de 1905 – 2 de setembro de 1997
  • 33. MARCO METODOLÓGICO ABORDAGEM A abordagem dessa Tese foi desenvolvida na forma quali/quantitativo comparativo analítico com enfoque exploratório e descritivo utilizando três grupos experimental.
  • 34. MARCO METODOLÓGICO CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO Docentes PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS 30 docentes 9 do Salesiano, 13 do IFBA e 8 do Severino Vieira UNIVERSO DA PESQUISA 440 docentes 90 do Salesiano, 280 do IFBA e 70 do Severino Vieira
  • 35. MARCO METODOLÓGICO DELIMITAÇÃO DO ESTUDO Julho de 2011 a março de 2012 POPULAÇÃO ALVO Docentes PROVA PILOTO 3 docentes do Salesiano, 3 do Severino Vieira e 7 do Instituto Federal AMOSTRA Aleatória Simples
  • 36. MARCO ANALÍTICO  ASPECTOS ÉTICOS  A pesquisa foi realizada através de questionários com docentes dos colégios Salesiano de Salvador (confessional), Instituto Federal de Ciência e Tecnologia - IFBA e o Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão Severino Vieira – CEEP (laicos), cujas informações coletadas foram preservadas.  TIPOS DE AMOSTRAGEM  Probabilística aleatória simples, onde todos os docentes das escolas pesquisadas tiveram probabilidade de serem incluídos. RETORNO DA INFORMAÇÃO A pesquisa evidenciou que A PERTINENCIA DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 33 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL SOBRE O ENSINO RELIGIOSO é um tema que precisa ser discutido e debatido em todos os níveis.
  • 37. MARCO ANALÍTICO COLÉGIOS: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFBA (Laico) CENTRO ESTADUAL SEVERINO VIEIRA (LAICO) SALESIANO DO SALVADOR (CONFESSIONAL)
  • 39. 93,4% 6,66% 75% 25% Sim Não Colégio Severino Vieira Colégio Salesiano Salvador Instituto Federal da Bahia 68,75% 1ª Em sua opinião o Ensino Religioso deve fazer parte do Projeto Político Pedagógico das Escolas da Educação Básica? 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 31,25% Fonte. Pesquisador
  • 40. 82,25% 18,75% 87,5% 12,5% Sim Não Colégio Severino Vieira Colégio Salesiano Salvador Instituto Federal da Bahia 58,4% 2ª Você seria capaz de ministrar o Ensino Religioso em sala de aula sem ter formação específica para tal? 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 41,66,% Fonte. Pesquisador
  • 41. 94,4% 6,6% 81,25% 18,75% Sim Não Colégio Severino Vieira Colégio Salesiano Salvador Instituto Federal da Bahia 83,4% 3ª È possível aplicar o Ensino Religioso na Educação Básica (infantil, fundamental e médio) nas Escolas Públicas e Privadas? 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 16,66% Fonte. Pesquisador
  • 42. 73,4% 26,66% 62,5% 37,5% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira 37,5% 4ª Você seria capaz de ensinar Ensino Religioso sem proselitismo? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 62,25% Fonte. Pesquisador
  • 43. 86,7% 13,33% 86% 14% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira 100% 5ª Você acha que o professor de Ensino Religioso tem que ter formação específica? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 00% Fonte. Pesquisador
  • 44. 60% 40% 22,22% 72,78% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira 82,25% 6ª Você já ministrou aula sobre Ensino Religioso? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 18,75% Fonte. Pesquisador
  • 45. 100% 00% 72,23% 27,77% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira 72,25% 7ª Você acha que o Ensino Religioso pode fortalecer o vínculo familiar é influenciar no caráter do cidadão? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 18,75% Fonte. Pesquisador
  • 46. 62,5% 37,5% 72,23% 27,77% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira86,77% 8ª Você colocaria o seu filho num Colégio Confessional? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 13,33% Fonte. Pesquisador
  • 47. 100% 00% 66,67% 33,33% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira 87,5% 9ª Você teve formação religiosa? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 12,5% Fonte. Pesquisador
  • 48. 81,25% 18,77% 52,78% 47,22% Sim Não Instituto Federal da Bahia Colégio Salesiano Salvador Colégio Severino Vieira 81,25% 10ª Pode-se diferenciar Religião de Ensino Religioso? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% 18,75% Fonte. Pesquisador
  • 49. MARCO ANALÍTICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFBA RESPOSTAS SUBJETIVAS
  • 50. MARCO ANALÍTICO Qual a sua Formação Acadêmica? Engenharia, Português, Física, Artes, Músico, Inglês...... O que você acha do Ensino Religioso nas escolas da Educação Básica? Necessário, haja vista que nós precisamos também saber sobre a religiosidade.
  • 51. MARCO ANALÍTICO A religião como um fato cultural de um povo e também um fato que existe desde o início da consciência humana, deve ser estudada e pesquisada nas escolas públicas e privadas da educação básica? Sim. Com certeza. Precisamos resgatar a nossa essência e o local que se deve aprender sobre esse assunto é nas escolas.
  • 52. CENTRO ESTADUAL SEVERINO VIEIRA RESPOSTAS SUBJETIVAS
  • 53. MARCO ANALÍTICO Qual a sua formação acadêmica? Física, Filosofia, Geografia, Letras, Matemática, Inglês... O que você acha do Ensino Religioso nas Escolas da Educação Básica? Acredito que nele se deve trabalhar a compreensão da existência de um ser Superior que criou tudo, mas sem disseminar medo desse ser.
  • 54. MARCO ANALÍTICO A religião como um fato cultural de um povo e também um fato que existe desde o início da consciência humana, deve ser estudada e pesquisada nas escolas públicas e privadas da educação básica? Sim, ela pode contribuir para que o ser humano compreenda qual é verdadeiramente o seu papel no mundo em que vive. E também promover a união entre os povos.
  • 55. MARCO ANALÍTICO SALESIANO DO SALVADOR RESPOSTAS SUBJETIVAS
  • 56. MARCO ANALÍTICO Qual a sua formação acadêmica? Matemática, Biologia, Inglês, Historia, Português, Letras, Artes... O que você acha do Ensino Religioso nas Escolas da Educação Básica? O princípio de uma boa formação pessoal e profissional.
  • 57. MARCO ANALÍTICO A Religião como um fato cultural de um povo e também um fenômeno que existe desde o início da consciência humana, deve ser estudada e pesquisada nas Escolas Públicas e Privadas da Educação Básica? Sim. Mas que seja aplicada como diversificação cultural de um povo.
  • 58. MARCO ANALÍTICO RESULTADOS Os resultados obtidos nesta pesquisa após investigação demonstraram que a Disciplina Ensino Religioso não está sendo aplicado nos colégios “Laicos” pesquisados. Apenas no Colégio Confessional todos os níveis são contemplados pelo Ensino Religioso.
  • 59. MARCO ANALÍTICO A base de sustentação de uma Educação com qualidade tem início no momento em que se valoriza o crescimento educacional nas primeiras palavras e nos primeiros ensinamentos. A disciplina ER deve conscientizar os discentes sobre a necessidade de formação continuada, pois nenhum curso de formação tem condições e nem deve pretender ensinar tudo.
  • 60. MARCO ANALÍTICO O desenvolvimento de competências cognitivas (memorizar, comparar, associar, classificar, interpretar, hipotetizar, julgar) é um fator fundamental na construção de uma educação crítica, porque se faz necessário conhecer o objeto a ser criticado e estudado.
  • 61. MARCO ANALÍTICO  O respeito às diferenças devem marcar os sujeitos envolvidos no processo educativo, espaço que cada um possa demonstrar e ser atendido em suas necessidades e potencialidades onde o pluralismo deve garantir uma melhor aceitação do diferente.
  • 62. MARCO ANALÍTICO Assim, o conhecimento religioso, como sistematização de uma das dimensões da relação do ser humano com a realidade transcendental, tendo como complementares outros conhecimentos sistematizados, se constitui em uma forma de explicar o significado da existência humana.
  • 63. PROPOSTA  O Ensino Religioso seja concebido na diversidade cultural religiosa do Brasil;  Uma disciplina centrada na antropologia religiosa e não na catequese ou exposição de doutrina.
  • 64. PROPOSTA  Uma disciplina escolar que possibilite o acesso ao conhecimento religioso, a partir da pluralidade cultural religiosa em sala de aula;  Uma disciplina curricular na Educação Básica, que a partir de sua especificidade, contribua de forma significativa, juntamente com as demais disciplinas escolares, na formação do cidadão, conforme o disposto no artigo 33 da LDBEN, nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
  • 65. PROPOSTA Que o ER possa exercer nos educandos que participam dessa construção, cultivar esperanças, fomentando nos mesmos a necessidade de desenvolver as suas capacidades de observação, reflexão, criação, discernimento, julgamento, comunicação, convívio, cooperação, decisão e ação frente à realidade da vida.
  • 66. PROPOSTA Dessa forma, o objetivo do Ensino Religioso Escolar destinado aos educandos da Educação básica (Infantil, Fundamental e Médio), “é possibilitar aos mesmos o conhecimento das diversas culturas e tradições religiosas, para maior abertura e compromisso consigo mesmo, com o outro, com forma reflexiva, transformadora e integrada ao contexto do qual faz parte”.
  • 67. CONCLUSÃO Em vista dos argumentos apresentados, e pela observação dos aspectos analisados, acreditamos que o Ensino Religioso pode contribuir para uma melhor e aceitável sustentação da formação ideológica e social do aluno, quando a sua aplicabilidade é apresentada de forma imparcial oferecendo alternativas de escolhas.
  • 68. CONCLUSÃO A discriminação entre seres humanos por motivos de religião ou crença constitui uma ofensa a dignidade humana (...)
  • 69. CONCLUSÃO  DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948.  A presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades [...]
  • 70. CONCLUSÃO Por todos estes aspectos observados e diante da importância do tema da aplicabilidade do Ensino Religioso nos três níveis da educação básica torna-se imprescindível, a pertinência da alteração do artigo 33 da LDB com um novo aditivo e a inserção de uma emenda constitucional no § 1º, do artigo 210 da Constituição Federal, onde possa instituir ao educando o direito de aprender as doutrinas das diferentes religiões nas escolas públicas e privadas na Educação Básica, como disciplina nos horários em que as demais são normalmente ministradas.
  • 71. AGRADECIMENTOS  A Deus, que me proporcionou a oportunidade de poder concluir mais este sonho.  Aos meus queridos pais, que me ensinaram a valorizar cada ser humano, com amor e com respeito.  Aos meus irmãos, pelo carinho e pela amizade.  Aos professores e funcionários da Universidad San Carlos.
  • 72. AGRADECIMENTOS  A minha orientadora Profª Drª Judite Filgueiras Rodrigues, pela amizade acadêmica.  A Sandra Maria de Souza Costa, minha mulher, amiga e companheira.  A Helder Rocha Leite, meu amigo e irmão, pela sua amizade sincera e verdadeira.  A todos que, esquecidos aqui, contribuíram direta e indiretamente para a elaboração dessa tese.
  • 73. OBRIGADO! MANOEL FELIZARDO DOS SANTOS E-mail:manoel-felizardo@hotmail.com Tel. (71) 33975569 / 92240360