SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
Ensino e Aprendizagem na Educação Superior Profª. Terezinha Lindino
OBJETIVOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AVALIAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TRABALHO ESCRITO  DATA DE ENTREGA:  29/08/2009 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quando e por quê acontece a aprendizagem?  PARA COMEÇO DE CONVERSA...
MAS, Como ocorre a aprendizagem?
ASSIM... Sinapses neurais  Sinapses neurais  CADA  SINAPSE  LEVA EM MÉDIA  DOIS   DIAS , PARA  CONSOLIDAR  COMPLETAMENTE AQUELA  CONEXÃO .
  Aprender significa realizar uma  mini   mudança  na estrutura do cérebro.  Os  sinais  encontram o seu caminho   no cérebro, por meio da rede de neurônios, e sinais  repetidos  tendem a tomar sempre o mesmo caminho,  passando  de um neurônio para outro (sinapses).
A  aprendizagem  e a  memória  são semelhantes e ambas, provavelmente, dependem de alterações no cérebro.  A memória ainda não é bem compreendida, mas também ela pode depender de mudanças nos caminhos que os sinais produzidos pelos neurônios realizam no cérebro. Alguns cientistas acreditam que substâncias químicas especiais possam estar envolvidas no armazenamento de informações na memória.   A memória não está localizada em nenhuma parte especial do cérebro, mas fica armazenada em grandes partes de sua superfície.
[object Object],[object Object],[object Object],HÁ VÁRIOS TIPOS DIFERENTES DE MEMÓRIA...
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como saber se o indivíduo aprendeu? Mas, reconhecemos o que conhecemos ou conhecemos o que  reconhecemos? É preciso conhecer o  mod us   operan d i  que a pessoa utiliza para conhecer.
COGNIÇÃO Como saber se o indivíduo aprendeu?  T R E I N A M E N T O C O N F LI T O
Como saber se o indivíduo aprendeu?
Como saber se o indivíduo aprendeu?
SE FALHAR O HUMANO...  TRAGAM-NOS AS MÁQUINAS
Pensamento  e construção  do conhecimento ,[object Object],IDÉIA:  carrega consigo certa quantidade de energia e causa determinada impressão sobre o nosso estado de espírito que, por sua vez, este último irá influenciar o funcionamento de todo o corpo (relação consciência-inconsciência). Revista Planeta (FEV/2002)
Cognição   é a interação de maneira substancial e significativa entre tudo o que sabemos e pensamos e o tipo de pessoa que somos.   Todo   processo   mental   humano compõe a cognição:   negociação   entre sistema e meio. O  desenvolvimento   cognitivo   é   um processo contínuo à medida   que o ser humano tem   experiências .
Cognição é   multifacetada , assim podemos falar de tipologia de inteligências.  Para Gardner (1995, p. 47),  “a inteligência é um potencial biopsicológico que pode ser ativado para processar informações, solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados em qualquer cultura” .  O autor sugere que as habilidades cognitivas são bem diferenciadas e específicas, e que o sistema nervoso é na verdade altamente diferenciado e que diferentes centros neurais processam distintos tipos de informação.
Lembrando que a informação, em si, não é nada de especial. Ela  é encontrada onde quer que causas produzam efeitos.  O especial é o processamento das informações – a  COGNIÇÃO .
RELEMBRANDO... CORRENTES PSICO-PEDAGÓGICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INATISMO   OU APRIORISMO ,[object Object],[object Object]
INSPIRADA EM UM MODO DE PENSAR ESPECULATIVO E NÃO CIENTÍFICO A prática escolar  não amplia ,  não desafia  e  nem instrumentaliza  o desenvolvimento dos indivíduos, pois se restringem àquilo que já conquistou. Portanto, o processo pedagógico depende apenas de traços comportamentais ou cognitivos inerentes, excluindo ou secundarizando as interações socioculturais na formação das suas estruturas cognitivas.
EMPIRISMO ,[object Object],[object Object],[object Object]
ASSOCIACIONISMO ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],BEHAVIORISMO:   seu objetivo teórico é fundamentado no prognóstico e no controle do comportamento.
TEÓRICOS DE CAMPO ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Social :  a aprendizagem ocorre dentro do cérebro de cada indivíduo, constituindo um processo formalmente comparável a outros processos humanos, como a respiração e a digestão.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Humanista :   O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aprendiz em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva.
Figura 1. Um mapa conceitual para aprendizagem significativa e linguagem (M.A. Moreira, 2003)
PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO OU PSICOLOGIA COGNITIVA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARADIGMA COGNITISTA A partir de  parâmetros extraídos da própria teoria. Isso implica verificar se o discente adquiriu noções, conservações, realizou operações e relações em sua prática. AVALIAÇÃO Como a inteligência se constrói a partir da troca do organismo com o meio, por meio das ações dos indivíduos, a didática deve considerar um ensino que tenda à construção de operações pelo discente, sendo baseado na investigação (experiências realizadas pelos discentes). METODOLOGIA Docente : criar situações, provocar desequilíbrios, fazer desafios, propiciando condições onde possam se estabelecer reciprocidade intelectual e cooperação ao mesmo tempo moral e racional; Discente : papel ativo. DOCENTE e DISCENTE Prioriza as atividades do sujeito, considerando-o inserido numa situação social;  Aprender = assimilar o objeto a esquemas mentais, por meio da pesquisa, da resolução de problemas, da descoberta.  ENSINO e APRENDIZAGEM É um sistema aberto, em reestruturações sucessivas em busca de um estágio final, nunca alcançado por completo;  Processo progressivo de adaptação entre o homem e o meio;  Alcançar o máximo de operacionalidade em suas atividades, na direção do pensamento hipotético dedutivo. HOMEM DESCRIÇÃO ITENS
[object Object],[object Object],[object Object]
CONFLITO COGNITIVO Desequilíbrio  é um estado de conflito cognitivo, que ocorre quando expectativas ou predições não são confirmadas pela experiência  a maior fonte de motivação para o desenvolvimento intelectual, segundo Piaget. Equilibração  é o processo de passagem do desequilíbrio para o equilíbrio.
ASSIMILAÇÃO : Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante atividade de interpretação da realidade que o rodeia e, consequentemente, tendo que se adaptar a ela.  ACOMODAÇÃO : Representa o momento da ação do objeto sobre o sujeito emergindo, portanto, como o elemento complementar das interações sujeito-objeto.  Para Piaget, a  NOÇÃO DE EQUILIBRAÇÃO  será o norte que o organismo almeja, mas que paradoxalmente nunca alcança, pois no processo de interação podem ocorrer desajustes do meio ambiente que rompem com o estado de equilíbrio do organismo, eliciando esforços para que a  Adaptação  se restabeleça.
[object Object],[object Object],SÓCIO-INTERACIONISTA
Interação entre desenvolvimento e aprendizado: principais conceitos  ,[object Object],[object Object],[object Object],ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL:   a distância entre o desenvolvimento real e o potencial, que está próximo, mas ainda não foi atingido.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A PSSICOLOGIA COGNITIVISTA...
Quando e por quê acontece a Aprendizagem?   Como saber se o indivíduo aprendeu?   Voltando ao início...
ANDRAGOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object]
NA ANDRAGOGIA ...   ,[object Object],[object Object]
NA ANDRAGOGIA ...  ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Ufrgs neurociências na formação básica do professor
Ufrgs neurociências na formação básica do professorUfrgs neurociências na formação básica do professor
Ufrgs neurociências na formação básica do professorAna Lúcia Hennemann
 
A importância da neurociência na educação
A importância da neurociência na educaçãoA importância da neurociência na educação
A importância da neurociência na educaçãoUNICEP
 
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínica
Neurociências em benefício da educação!  neuropsicopedagogia clínicaNeurociências em benefício da educação!  neuropsicopedagogia clínica
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínicaAndre Silva
 
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemNeuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
 
Inteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos I
Inteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos IInteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos I
Inteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos IInstituto Consciência GO
 
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013Suzane A. de Morais
 
Neurobiologia da aprendizagem Angela S. F. Ramos
Neurobiologia da aprendizagem   Angela S. F. RamosNeurobiologia da aprendizagem   Angela S. F. Ramos
Neurobiologia da aprendizagem Angela S. F. Ramosfonseca-ramos
 
Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.
Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.
Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.Renata de Moura Guedes
 
Palestra i simpósio em neuroeducação
Palestra i simpósio em neuroeducaçãoPalestra i simpósio em neuroeducação
Palestra i simpósio em neuroeducaçãoLuiz
 
Processos Mentais 2 - A Percepção
Processos Mentais 2 - A PercepçãoProcessos Mentais 2 - A Percepção
Processos Mentais 2 - A PercepçãoJorge Barbosa
 
COMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDECOMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDEValdiane Melo
 
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)Jorge Barbosa
 
Como aprende o cerebro
Como aprende o cerebroComo aprende o cerebro
Como aprende o cerebroLeonardo Faria
 

Was ist angesagt? (19)

Ufrgs neurociências na formação básica do professor
Ufrgs neurociências na formação básica do professorUfrgs neurociências na formação básica do professor
Ufrgs neurociências na formação básica do professor
 
Monografia neuropedagogia of.doc
Monografia neuropedagogia of.docMonografia neuropedagogia of.doc
Monografia neuropedagogia of.doc
 
A importância da neurociência na educação
A importância da neurociência na educaçãoA importância da neurociência na educação
A importância da neurociência na educação
 
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínica
Neurociências em benefício da educação!  neuropsicopedagogia clínicaNeurociências em benefício da educação!  neuropsicopedagogia clínica
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínica
 
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemNeuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagem
 
Como o cérebro aprende
Como o cérebro aprendeComo o cérebro aprende
Como o cérebro aprende
 
Inteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos I
Inteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos IInteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos I
Inteligência Multiplas & Transtornos Psíquicos I
 
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013
 
Como aprendemos
Como aprendemosComo aprendemos
Como aprendemos
 
Redescoberta da mente
Redescoberta da menteRedescoberta da mente
Redescoberta da mente
 
Neurobiologia da aprendizagem Angela S. F. Ramos
Neurobiologia da aprendizagem   Angela S. F. RamosNeurobiologia da aprendizagem   Angela S. F. Ramos
Neurobiologia da aprendizagem Angela S. F. Ramos
 
Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.
Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.
Neurodidática, uma Nova Perspectiva para Aprendizagem.
 
Palestra i simpósio em neuroeducação
Palestra i simpósio em neuroeducaçãoPalestra i simpósio em neuroeducação
Palestra i simpósio em neuroeducação
 
Processos Mentais 2 - A Percepção
Processos Mentais 2 - A PercepçãoProcessos Mentais 2 - A Percepção
Processos Mentais 2 - A Percepção
 
COMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDECOMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDE
 
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)
 
MENTE
MENTEMENTE
MENTE
 
Cognição
CogniçãoCognição
Cognição
 
Como aprende o cerebro
Como aprende o cerebroComo aprende o cerebro
Como aprende o cerebro
 

Ähnlich wie Terezinha Lindino

Fundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educaçãoFundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educaçãoSimoneHelenDrumond
 
COMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el Cerebro
COMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el CerebroCOMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el Cerebro
COMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el CerebroIFRS - Campus Sertão
 
Introdução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdf
Introdução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdfIntrodução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdf
Introdução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdfALFREDOGALLONETO
 
Artigo suzane neuroeducação
Artigo suzane neuroeducaçãoArtigo suzane neuroeducação
Artigo suzane neuroeducaçãoFoz Censupeg
 
Aulas da pós políticas públicas completo
Aulas da pós   políticas públicas completoAulas da pós   políticas públicas completo
Aulas da pós políticas públicas completoDawison Calheiros
 
Aula 4 APRENDER 2019 T1.ppt
Aula 4  APRENDER  2019 T1.pptAula 4  APRENDER  2019 T1.ppt
Aula 4 APRENDER 2019 T1.ppttamyris24
 
Como o nosso cérebro aprende. Apresentaçãopdf
Como o nosso cérebro aprende. ApresentaçãopdfComo o nosso cérebro aprende. Apresentaçãopdf
Como o nosso cérebro aprende. ApresentaçãopdfSuellenHelena3
 
neurociência-aplicada-a-educação.pptx
neurociência-aplicada-a-educação.pptxneurociência-aplicada-a-educação.pptx
neurociência-aplicada-a-educação.pptxSidney Silva
 
Psicologias[1]
Psicologias[1]Psicologias[1]
Psicologias[1]Rildo45
 
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagemAs bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
 
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemAs bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrostvf
 
Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01
Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01
Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01Glaucia Correa Peres
 

Ähnlich wie Terezinha Lindino (20)

Fundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educaçãoFundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educação
 
COMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el Cerebro
COMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el CerebroCOMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el Cerebro
COMO O CÉREBRO APRENDE - Cómo Aprende el Cerebro
 
Redescoberta da mente
Redescoberta da menteRedescoberta da mente
Redescoberta da mente
 
Introdução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdf
Introdução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdfIntrodução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdf
Introdução-à-Neuropsicopedagogia-e-Neurofarmacologia.pdf
 
Artigo suzane neuroeducação
Artigo suzane neuroeducaçãoArtigo suzane neuroeducação
Artigo suzane neuroeducação
 
Aulas da pós políticas públicas completo
Aulas da pós   políticas públicas completoAulas da pós   políticas públicas completo
Aulas da pós políticas públicas completo
 
Pensamento
PensamentoPensamento
Pensamento
 
O cerebro
O cerebroO cerebro
O cerebro
 
Aula 4 APRENDER 2019 T1.ppt
Aula 4  APRENDER  2019 T1.pptAula 4  APRENDER  2019 T1.ppt
Aula 4 APRENDER 2019 T1.ppt
 
Etapa 5
Etapa 5Etapa 5
Etapa 5
 
O cerebro
O cerebroO cerebro
O cerebro
 
Como o nosso cérebro aprende. Apresentaçãopdf
Como o nosso cérebro aprende. ApresentaçãopdfComo o nosso cérebro aprende. Apresentaçãopdf
Como o nosso cérebro aprende. Apresentaçãopdf
 
neurociência-aplicada-a-educação.pptx
neurociência-aplicada-a-educação.pptxneurociência-aplicada-a-educação.pptx
neurociência-aplicada-a-educação.pptx
 
Psicologias[1]
Psicologias[1]Psicologias[1]
Psicologias[1]
 
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagemAs bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
 
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemAs bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
 
Pensamento e imaginacao
Pensamento e imaginacaoPensamento e imaginacao
Pensamento e imaginacao
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
 
Trabalho de pares correçao
Trabalho de pares correçaoTrabalho de pares correçao
Trabalho de pares correçao
 
Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01
Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01
Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01
 

Kürzlich hochgeladen

Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfAlberto205764
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxLeonardoSauro1
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 

Kürzlich hochgeladen (9)

Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 

Terezinha Lindino

  • 1. Ensino e Aprendizagem na Educação Superior Profª. Terezinha Lindino
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. MAS, Como ocorre a aprendizagem?
  • 8. ASSIM... Sinapses neurais Sinapses neurais CADA SINAPSE LEVA EM MÉDIA DOIS DIAS , PARA CONSOLIDAR COMPLETAMENTE AQUELA CONEXÃO .
  • 9.   Aprender significa realizar uma mini mudança na estrutura do cérebro. Os sinais encontram o seu caminho no cérebro, por meio da rede de neurônios, e sinais repetidos tendem a tomar sempre o mesmo caminho, passando de um neurônio para outro (sinapses).
  • 10. A aprendizagem e a memória são semelhantes e ambas, provavelmente, dependem de alterações no cérebro. A memória ainda não é bem compreendida, mas também ela pode depender de mudanças nos caminhos que os sinais produzidos pelos neurônios realizam no cérebro. Alguns cientistas acreditam que substâncias químicas especiais possam estar envolvidas no armazenamento de informações na memória. A memória não está localizada em nenhuma parte especial do cérebro, mas fica armazenada em grandes partes de sua superfície.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Como saber se o indivíduo aprendeu? Mas, reconhecemos o que conhecemos ou conhecemos o que reconhecemos? É preciso conhecer o mod us operan d i que a pessoa utiliza para conhecer.
  • 14. COGNIÇÃO Como saber se o indivíduo aprendeu? T R E I N A M E N T O C O N F LI T O
  • 15. Como saber se o indivíduo aprendeu?
  • 16. Como saber se o indivíduo aprendeu?
  • 17. SE FALHAR O HUMANO... TRAGAM-NOS AS MÁQUINAS
  • 18.
  • 19. Cognição é a interação de maneira substancial e significativa entre tudo o que sabemos e pensamos e o tipo de pessoa que somos. Todo processo mental humano compõe a cognição: negociação entre sistema e meio. O desenvolvimento cognitivo é um processo contínuo à medida que o ser humano tem experiências .
  • 20. Cognição é multifacetada , assim podemos falar de tipologia de inteligências. Para Gardner (1995, p. 47), “a inteligência é um potencial biopsicológico que pode ser ativado para processar informações, solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados em qualquer cultura” . O autor sugere que as habilidades cognitivas são bem diferenciadas e específicas, e que o sistema nervoso é na verdade altamente diferenciado e que diferentes centros neurais processam distintos tipos de informação.
  • 21. Lembrando que a informação, em si, não é nada de especial. Ela é encontrada onde quer que causas produzam efeitos. O especial é o processamento das informações – a COGNIÇÃO .
  • 22.
  • 23.
  • 24. INSPIRADA EM UM MODO DE PENSAR ESPECULATIVO E NÃO CIENTÍFICO A prática escolar não amplia , não desafia e nem instrumentaliza o desenvolvimento dos indivíduos, pois se restringem àquilo que já conquistou. Portanto, o processo pedagógico depende apenas de traços comportamentais ou cognitivos inerentes, excluindo ou secundarizando as interações socioculturais na formação das suas estruturas cognitivas.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Figura 1. Um mapa conceitual para aprendizagem significativa e linguagem (M.A. Moreira, 2003)
  • 32.
  • 33. PARADIGMA COGNITISTA A partir de  parâmetros extraídos da própria teoria. Isso implica verificar se o discente adquiriu noções, conservações, realizou operações e relações em sua prática. AVALIAÇÃO Como a inteligência se constrói a partir da troca do organismo com o meio, por meio das ações dos indivíduos, a didática deve considerar um ensino que tenda à construção de operações pelo discente, sendo baseado na investigação (experiências realizadas pelos discentes). METODOLOGIA Docente : criar situações, provocar desequilíbrios, fazer desafios, propiciando condições onde possam se estabelecer reciprocidade intelectual e cooperação ao mesmo tempo moral e racional; Discente : papel ativo. DOCENTE e DISCENTE Prioriza as atividades do sujeito, considerando-o inserido numa situação social; Aprender = assimilar o objeto a esquemas mentais, por meio da pesquisa, da resolução de problemas, da descoberta. ENSINO e APRENDIZAGEM É um sistema aberto, em reestruturações sucessivas em busca de um estágio final, nunca alcançado por completo; Processo progressivo de adaptação entre o homem e o meio; Alcançar o máximo de operacionalidade em suas atividades, na direção do pensamento hipotético dedutivo. HOMEM DESCRIÇÃO ITENS
  • 34.
  • 35. CONFLITO COGNITIVO Desequilíbrio é um estado de conflito cognitivo, que ocorre quando expectativas ou predições não são confirmadas pela experiência a maior fonte de motivação para o desenvolvimento intelectual, segundo Piaget. Equilibração é o processo de passagem do desequilíbrio para o equilíbrio.
  • 36. ASSIMILAÇÃO : Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante atividade de interpretação da realidade que o rodeia e, consequentemente, tendo que se adaptar a ela. ACOMODAÇÃO : Representa o momento da ação do objeto sobre o sujeito emergindo, portanto, como o elemento complementar das interações sujeito-objeto.  Para Piaget, a NOÇÃO DE EQUILIBRAÇÃO será o norte que o organismo almeja, mas que paradoxalmente nunca alcança, pois no processo de interação podem ocorrer desajustes do meio ambiente que rompem com o estado de equilíbrio do organismo, eliciando esforços para que a Adaptação se restabeleça.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Quando e por quê acontece a Aprendizagem? Como saber se o indivíduo aprendeu? Voltando ao início...
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.