SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
Downloaden Sie, um offline zu lesen
UNIVERSIDADE MACKENZIE

 SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO



ESTRUTURAS METÁLICAS

       PROFESSORES

        Henrique Dinis
       Eduardo Deguiara
PERFIS METÁLICOS

São obtidos pelo processo de laminação, a partir de um tarugo de aço
                      LAMINADOS
     Como característica principal, os cantos são arredondados.
PERFIS METÁLICOS
                     LAMINADOS


Perfis            Perfis U: para vigas   Perfis L (cantoneiras):
I: para vigas     secundárias,           para treliças e peças
H: para pilares   Terças, compostas      secundárias
PERFIS METÁLICOS SOLDADOS

São obtidos por chapas soldadas entre si
PERFIS METÁLICOS FORMADOS A FRIO

São formados por chapas dobradas de pequena espessura
São formados por calandragem e posterior costura, no
    PERFIS METÁLICOS TUBULARES
  caso dos circulares, ou pela composição de perfis em
chapas dobradas, no caso dos quadrados ou retangulares.
PREFIS COMPOSTOS
Os perfis compostos são formados pelo trabalho conjunto de uma viga
  metálica com a laje de concreto, que funciona como aba da seção
  transversal.
Os conectores garantem a ligação entre os materiais distintos.
Sistema típico das abobadilhas das Retortas.




                                               Camada de revestimento do piso, atualmente em granito.



                                               Camada de nivelamento de argamassa.



                                                Camada de embrechamentos e preenchimento, sobre os
                                               arcos.


                                               Tijolos assentados em arco, diretamente inseridos e
                                               apoiados nas nervuras. Foi também encontrado, um tipo
                                               de assentamento com embrechamentos de cacos de tijolo.




                                                Vigas nervuras de apoio direto das abobadilhas, com
                                               dimensão de topo de 125 mm.



                                                Vigas de apoio em perfil metálico com dimensões
                                               externas de 205 x 130 mm, responsáveis por sustentar as
                                               nervuras diretas das abobadilhas.




                                                Pilar de perfil metálico com dimensões de externas de 205
                                               x 130 mm, expostos no subsolo.
LIGAÇÕES

                  LIGAÇÕES LIVRES (ROTULADAS)
É a mais utilizada nas estruturas metálicas pela facilidade de
   execução. Permite a livre rotação na ligação.
A estrutura deverá ser contraventada para ter estabilidade.
LIGAÇÕES
           LIGAÇÕES FIXAS PARAFUSADAS (ENGASTADAS)
Propicia o monolitismo da estrutura. É de difícil detalhamento.
EMENDAS PILAR X PILAR
Preferencialmente deve ser efetuada com ligações parafusadas
LIGAÇÕES SOLDADAS
LIGAÇÕES SOLDADAS

São efetuadas de modo a criar ligações fixas, propiciando o
  S
monolitismo da estrutura. Deve-se garantir a continuidade das abas.
  ã
  o
FIXAÇÕES DOS PILARES NAS FUNDAÇÕES
Os pilares são fixados nos blocos de fundações por meio
de placas em aço, parafusadas em chumbadores imersos
                      no concreto.
Para não haver corrosão das placas de fixação, se eleva a ligação
                           FIXAÇÕES
  acima do piso por meio de um pescoço de concreto (A), ou se não for
  possível, caso tenha que ser enterrada, a ligação deve ser embutida
        no concreto, através de uma concretagem posterior (C).




A - correto             B - incorreto         C - correto
FORMAÇÃO DE TRELIÇAS




Treliças em pares de cantoneiras    Treliças em tubos
-São mais econômicas, no entanto    - Menos econômicas, são utilizadas quando
 apresentam menor efeito estético    se deseja maior efeito estético
Estruturas metalicas -_sistemas_-_tipologias_modo_de_compatibilidade_

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Vigas e lajes de concreto armado
Vigas e lajes de concreto armadoVigas e lajes de concreto armado
Vigas e lajes de concreto armadothiagolf7
 
Tabela dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terças
Tabela   dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terçasTabela   dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terças
Tabela dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terçasCarlos Elson Cunha
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estruturaWillian De Sá
 
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
Estruturas de madeira   aulas 4 e 5Estruturas de madeira   aulas 4 e 5
Estruturas de madeira aulas 4 e 5Bruno Vasconcelos
 
detalhe escada marinheiro
detalhe escada marinheirodetalhe escada marinheiro
detalhe escada marinheiroKellen Ramos
 
Ensaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia Civil
Ensaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia CivilEnsaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia Civil
Ensaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia Civildebvieir
 
NBR 10844/1989
NBR 10844/1989NBR 10844/1989
NBR 10844/1989UNIFIA
 
Modelo folha a4 isométrica
Modelo folha a4   isométricaModelo folha a4   isométrica
Modelo folha a4 isométricaLuciano Otavio
 
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAPilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAguidify
 
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicasNbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicasLuciano Otavio
 
Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016UNAERP
 

Was ist angesagt? (20)

Vigas e lajes de concreto armado
Vigas e lajes de concreto armadoVigas e lajes de concreto armado
Vigas e lajes de concreto armado
 
Estruturas de madeira aula
Estruturas de madeira aulaEstruturas de madeira aula
Estruturas de madeira aula
 
Apostila madeiras
Apostila madeirasApostila madeiras
Apostila madeiras
 
Aço para concreto armado
Aço para concreto armadoAço para concreto armado
Aço para concreto armado
 
Tabela dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terças
Tabela   dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terçasTabela   dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terças
Tabela dimensões tipicas segundo o espaçamento das tesouras de terças
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura
 
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
Estruturas de madeira   aulas 4 e 5Estruturas de madeira   aulas 4 e 5
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
 
detalhe escada marinheiro
detalhe escada marinheirodetalhe escada marinheiro
detalhe escada marinheiro
 
Ensaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia Civil
Ensaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia CivilEnsaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia Civil
Ensaios da madeira e telhas fibrocimento - Curso de Engenharia Civil
 
Relatorio de ensaio de compressao do betao
Relatorio de ensaio de compressao do betao Relatorio de ensaio de compressao do betao
Relatorio de ensaio de compressao do betao
 
Gestão de Obras
Gestão de ObrasGestão de Obras
Gestão de Obras
 
NBR 10844/1989
NBR 10844/1989NBR 10844/1989
NBR 10844/1989
 
1 lajes -
1  lajes -1  lajes -
1 lajes -
 
Desenho de forma
Desenho de formaDesenho de forma
Desenho de forma
 
Modelo folha a4 isométrica
Modelo folha a4   isométricaModelo folha a4   isométrica
Modelo folha a4 isométrica
 
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAPilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Formas de madeiras
Formas de madeirasFormas de madeiras
Formas de madeiras
 
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicasNbr 14611   desenho técnico - representação de estruturas metálicas
Nbr 14611 desenho técnico - representação de estruturas metálicas
 
Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016
 
Aula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estruturalAula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estrutural
 

Mehr von Carlos Elson Cunha

Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Carlos Elson Cunha
 
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...Carlos Elson Cunha
 
Alexandria sem muros monografia 2016
Alexandria sem muros   monografia 2016Alexandria sem muros   monografia 2016
Alexandria sem muros monografia 2016Carlos Elson Cunha
 
Atitude mental correta para falar em público
Atitude mental correta para falar em públicoAtitude mental correta para falar em público
Atitude mental correta para falar em públicoCarlos Elson Cunha
 
Introduções para falar em público
Introduções para falar em públicoIntroduções para falar em público
Introduções para falar em públicoCarlos Elson Cunha
 
Xadrez é fácil com o aluno eterno
Xadrez é fácil   com o aluno eternoXadrez é fácil   com o aluno eterno
Xadrez é fácil com o aluno eternoCarlos Elson Cunha
 
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas Carlos Elson Cunha
 
Guindaste de palitos de picolé
Guindaste de palitos de picoléGuindaste de palitos de picolé
Guindaste de palitos de picoléCarlos Elson Cunha
 
Todas as árvores do largo da concórdia
Todas as árvores do largo da concórdiaTodas as árvores do largo da concórdia
Todas as árvores do largo da concórdiaCarlos Elson Cunha
 
Levantamento fotográfico v oprr bras
Levantamento fotográfico v oprr brasLevantamento fotográfico v oprr bras
Levantamento fotográfico v oprr brasCarlos Elson Cunha
 
Lançamento de livros enanparq
Lançamento de livros enanparqLançamento de livros enanparq
Lançamento de livros enanparqCarlos Elson Cunha
 
Cdhu principais programas e tipologias
Cdhu principais programas e tipologiasCdhu principais programas e tipologias
Cdhu principais programas e tipologiasCarlos Elson Cunha
 

Mehr von Carlos Elson Cunha (20)

Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
 
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
 
Alexandria sem muros monografia 2016
Alexandria sem muros   monografia 2016Alexandria sem muros   monografia 2016
Alexandria sem muros monografia 2016
 
Shopping das artes
Shopping das artesShopping das artes
Shopping das artes
 
Atitude mental correta para falar em público
Atitude mental correta para falar em públicoAtitude mental correta para falar em público
Atitude mental correta para falar em público
 
Introduções para falar em público
Introduções para falar em públicoIntroduções para falar em público
Introduções para falar em público
 
O temor de falar em público
O temor de falar em públicoO temor de falar em público
O temor de falar em público
 
Mec solo ms
Mec solo msMec solo ms
Mec solo ms
 
Xadrez é fácil com o aluno eterno
Xadrez é fácil   com o aluno eternoXadrez é fácil   com o aluno eterno
Xadrez é fácil com o aluno eterno
 
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
 
B n
B nB n
B n
 
Guindaste de palitos de picolé
Guindaste de palitos de picoléGuindaste de palitos de picolé
Guindaste de palitos de picolé
 
Atribuições arquiteto
Atribuições arquitetoAtribuições arquiteto
Atribuições arquiteto
 
Todas as árvores do largo da concórdia
Todas as árvores do largo da concórdiaTodas as árvores do largo da concórdia
Todas as árvores do largo da concórdia
 
R caetano pinto
R caetano pintoR caetano pinto
R caetano pinto
 
Levantamento fotográfico v oprr bras
Levantamento fotográfico v oprr brasLevantamento fotográfico v oprr bras
Levantamento fotográfico v oprr bras
 
Lançamento de livros enanparq
Lançamento de livros enanparqLançamento de livros enanparq
Lançamento de livros enanparq
 
Drenagem urbana.2007
Drenagem urbana.2007Drenagem urbana.2007
Drenagem urbana.2007
 
Domótica em bibliotecas
Domótica em bibliotecasDomótica em bibliotecas
Domótica em bibliotecas
 
Cdhu principais programas e tipologias
Cdhu principais programas e tipologiasCdhu principais programas e tipologias
Cdhu principais programas e tipologias
 

Kürzlich hochgeladen

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Kürzlich hochgeladen (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Estruturas metalicas -_sistemas_-_tipologias_modo_de_compatibilidade_

  • 1. UNIVERSIDADE MACKENZIE SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS PROFESSORES Henrique Dinis Eduardo Deguiara
  • 2. PERFIS METÁLICOS São obtidos pelo processo de laminação, a partir de um tarugo de aço LAMINADOS Como característica principal, os cantos são arredondados.
  • 3. PERFIS METÁLICOS LAMINADOS Perfis Perfis U: para vigas Perfis L (cantoneiras): I: para vigas secundárias, para treliças e peças H: para pilares Terças, compostas secundárias
  • 4. PERFIS METÁLICOS SOLDADOS São obtidos por chapas soldadas entre si
  • 5. PERFIS METÁLICOS FORMADOS A FRIO São formados por chapas dobradas de pequena espessura
  • 6. São formados por calandragem e posterior costura, no PERFIS METÁLICOS TUBULARES caso dos circulares, ou pela composição de perfis em chapas dobradas, no caso dos quadrados ou retangulares.
  • 7. PREFIS COMPOSTOS Os perfis compostos são formados pelo trabalho conjunto de uma viga metálica com a laje de concreto, que funciona como aba da seção transversal. Os conectores garantem a ligação entre os materiais distintos.
  • 8. Sistema típico das abobadilhas das Retortas. Camada de revestimento do piso, atualmente em granito. Camada de nivelamento de argamassa. Camada de embrechamentos e preenchimento, sobre os arcos. Tijolos assentados em arco, diretamente inseridos e apoiados nas nervuras. Foi também encontrado, um tipo de assentamento com embrechamentos de cacos de tijolo. Vigas nervuras de apoio direto das abobadilhas, com dimensão de topo de 125 mm. Vigas de apoio em perfil metálico com dimensões externas de 205 x 130 mm, responsáveis por sustentar as nervuras diretas das abobadilhas. Pilar de perfil metálico com dimensões de externas de 205 x 130 mm, expostos no subsolo.
  • 9. LIGAÇÕES LIGAÇÕES LIVRES (ROTULADAS) É a mais utilizada nas estruturas metálicas pela facilidade de execução. Permite a livre rotação na ligação. A estrutura deverá ser contraventada para ter estabilidade.
  • 10. LIGAÇÕES LIGAÇÕES FIXAS PARAFUSADAS (ENGASTADAS) Propicia o monolitismo da estrutura. É de difícil detalhamento.
  • 11. EMENDAS PILAR X PILAR Preferencialmente deve ser efetuada com ligações parafusadas
  • 13. LIGAÇÕES SOLDADAS São efetuadas de modo a criar ligações fixas, propiciando o S monolitismo da estrutura. Deve-se garantir a continuidade das abas. ã o
  • 14. FIXAÇÕES DOS PILARES NAS FUNDAÇÕES Os pilares são fixados nos blocos de fundações por meio de placas em aço, parafusadas em chumbadores imersos no concreto.
  • 15. Para não haver corrosão das placas de fixação, se eleva a ligação FIXAÇÕES acima do piso por meio de um pescoço de concreto (A), ou se não for possível, caso tenha que ser enterrada, a ligação deve ser embutida no concreto, através de uma concretagem posterior (C). A - correto B - incorreto C - correto
  • 16.
  • 17. FORMAÇÃO DE TRELIÇAS Treliças em pares de cantoneiras Treliças em tubos -São mais econômicas, no entanto - Menos econômicas, são utilizadas quando apresentam menor efeito estético se deseja maior efeito estético