1) Isaac Newton formulou a lei da gravitação universal após observar que uma maçã caiu de uma árvore e ele percebeu que a Terra atraía a maçã.
2) Newton concluiu que todos os corpos com massa se atraem com uma força diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.
3) A constante G representa a força de atração gravitacional entre duas massas e seu valor é 6,67 x 10-11 N∙m2/kg
1. A lei da gravitação universal foi formulada pelo físico Isaac Newton. Conforme diz a lenda, uma maçã caiu sobre sua cabeça e,
portanto observou que a maçã caiu por algum motivo, e este motivo seria que alguém estaria “puxando” ela, este alguém seria a Terra.
Mas ele foi mais além desse pensamento, e sugeriu que os corpos se atraem, ou seja, não somente a Terra atrai a maçã, mas atrai todos
os corpos do universo. E não é somente a Terra que atrai todos os corpos do universo, mas todos os corpos do universo que possui massa
atraem outros corpos que também possuem massa.
Portanto Newton concluiu:
“Duas partículas se atraem com forças cuja intensidade é diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente
proporcional ao quadrado da distância que as separa”.
Vamos analisar o que Newton disse:
Considere duas massas, m1 e m2 a uma distância r uma da outra, conforme a figura abaixo:
Note que as forças de atração gravitacional entre os corpos são de mesma intensidade, mesma direção, mas de sentidos opostos.
Sendo r a distância entre elas, a expressão do modulo da força de atração gravitacional é:
Onde G é a constante da gravitação universal, cujo valor determinado experimentalmente é:
G = 6,67 . 10-11 N.m2/kg2
Essa constante não tem relação com a aceleração da gravidade da Terra. Em cada planeta a aceleração da gravidade é diferente, e, varia
no próprio planeta com a latitude e altitude do local do planeta.
2. Em matemática, binómio de Newton ou binômio de Newton ( permite
escrever na forma canônica o polinómio correspondente à potência de um binómio. O nome é dado em
homenagem ao físico e matemático Isaac Newton. Entretanto deve-se salientar que o Binómio de Newton não
foi o objecto de estudos de Isaac Newton. Na verdade o que Newton estudou foram regras que valem
para
quando o expoente n é fraccionário ou inteiro negativo, o que leva ao estudo de séries infinitas.
3. .A Teoria das Cores afirma que a cor é um fenómeno físico relacionado a existência da luz, ou seja,
se a luz não existisse, não existiriam cores. O preto é percebido quando algo absorve praticamente
toda a luz que o atinge. Já o branco é percebido em algo que reflecte praticamente todas as faixas de
luz. Pode-se dizer que o branco e o preto não são cores propriamente, e sim a presença ou ausência
da luz. Isaac Newton foi o primeiro a associar que a luz do Sol tinha forte relação com a existência
das cores, quando dissociou a luz solar nas cores do arco-íris através de um prisma. Surgia ali o
primeiro esboço do que posteriormente viria a ser chamada de Teoria das Cores. Vários estudiosos do
passado se dedicaram a entender o fenómeno das cores. Os primeiros sistemas decores foram os
de Newton e de Goethe. Estes sistemas se concentravam mais em saber como se formavam as cores.
O Sistema de Cheireis, mais recente, também utiliza de um eixo vertical que indica o brilho e a
saturação da cor. O sistema esférico de Otto Runge pretende descrever e encontrar harmonias
cromáticas. Aqui, as cores puras e suas misturas situam-se no equador da esfera, e enquanto se
aproximam do centro, pendem para a cor cinzento médio. Assim, as cores tornam-se escuras em
direcção ao pólo inferior até atingirem o preto, e tornam-se claras, até ao pólo superior, atingindo o
branco. Estes são sistemas de cores que visam organizar e racionalizar o estudo das cores no intuito
de se constituir uma teoria das cores, no entanto a harmonia entre as cores não é assim tão
objectiva. Hoje sabe-se bem que a cor é um fenómeno subjectivo, pois ela é constituída de ondas
electromagnéticos de uma faixa de frequência tal que as colocam dentro do que denomina-se espectro
visível, ou seja, a faixa de frequência daquelas ondas que são captadas pela sensibilidade dos olhos
humanos. Animais vêem tudo de forma diferente.