apresentação do projecto de implementação duma auto-avaliação na escola

Projecto de Aula Virtual - Planeamento de uma auto-avaliação na escola

Planeamento de um exercício de auto-avaliação na escola

18 de Julho de 2009

Curso de Formação Especializada
Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar CFE – CVTOAE Lisboa 4


conteúdos

Instituição ISCSP – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
Local Lisboa Apresentação do trabalho
Área Científica Ciências Sociais Sumário Executivo
Área de Formação Gestão de Desempenho das organizações Introdução
Tipo de Formação Especializada Desenvolvimento
Curso de Valorização Técnica Orientada para a Conclusões
Administração Escolar CFE - CVTOAE Lisboa 4

Orientação Dra. Sílvia Vicente
Objectivos Projecto para a implementação de uma auto-avaliação, de
acordo com a Caf, na escola

Descrição Apresentação do Projecto de planeamento de um
exercício de auto-avaliação, segundo o modelo Caf 2006,
num agrupamento de escolas

Autor Fátima Simões, Luiz Carvalho, Mª. Amélia Vasconcelos



“Nada é permanente, senão a mudança”
Heráclito

«As organizações escolares ainda que estejam integradas num contexto
cultural mais amplo, produzem uma cultura interna que lhes é própria e
que exprime os valores e as crenças que os membros da organização
partilham»
Brunet (1998)



Porquê Caf?

Compromisso
CA F Global
nos
2 Em 2 a
DGAEP

Gestão de Topo
Colaboradores
Sumário Executivo

Cultura de Escola

Visão Estratégica
Melhoria contínua



Líder da equipa
5 elementos
5 sub- equipas

Relatório
AA
Plano de
Melhoria
Investigação - acção, auto-regulação;
Conhecimento das práticas;
Monitorização;
Desenvolvimento de competências
processuais e procedimentais;
Autonomia pedagógica;
Mudança.



Âmbito da auto-avaliação

A avaliação externa foi realizada durante 2008 - 2009

IGE

Reflexão sobre a organização hoje e como se
projecta no futuro, partindo dos elementos de que
Relatório
dispõe;

Abordagem de todos os aspectos respeitantes ao
Desenvolvimento

funcionamento da escola/organização envolvendo
todos os actores;

Critérios de Meios e de Resultados, com os
respectivos 28 subcritérios de apreciação.



Modelo Caf

MEIOS RESULTADOS

Gestão Resultados
das Relativos
Pessoas às
Pessoas
Gestão
dos Resultados Resultados
Planeamento
Processos Orientados de
Liderança e para os
e da Desempenho
Estratégia Cidadãos/clientes
Mudança chave

Parcerias Impacto
e na
Recursos Sociedade

APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO



Justificação

Envolvimento dos intervenientes no processo,
Avaliação baseada em evidências, através da utilização de critérios aceites no sector
público numa grande parte dos países europeus;
Meio que permite alcançar de forma consistente a melhoria da escola/organização;
Identificação de pontos fortes e fracos e oportunidades de melhoria;
Promoção das boas práticas nos diferentes sectores;
Partilha da informação;
Articulação entre os resultados e as práticas;
Melhoria contínua;
Responsabilidade dos intervenientes – accountability;
Eficácia;
Inovação.



Objectivos do exercício

• Conhecer os pontos fortes e os pontos fracos a
melhorar na organização;
• Revelar a percepção das pessoas em relação à
sua própria organização;
• Aumentar a mobilização interna para a
mudança;
• Conhecer o nível de satisfação do público que se
relaciona com a escola;
• Implementar projectos de mudança.
• Promover o Benchlearning


Metodologia geral

gestão
líder
amigo crítico

equipa de auto-avaliação

estratégia

recursos
humanos, te cnológicos e mate riais

resultados

plano de
melhorias



Estrutura de funcionamento
manual Caf
2006
documentos de partida conselho geral

director
auto-avaliação Assembleia de Escola 2007
líder
do projecto e da conselho pedagógico
auto-avaliação de escola 2008 equipa

avaliação externa de escola 2009
agrupamento de
decisão
escolas
amigo crítico

equipa de auto-avaliação

sub-equipa 1 escola sede
estratégia filtro
escola básica 1

auto-avaliação e plano de melhorias
sub-equipa 2 escola básica 2
instrumentos de avaliação

escola básica 3 com JI

comunidade educativa
sub-equipa 3
inscrição

associação de pais

função
associação de estudantes
sub-equipa 4

convite
professores

sub-equipa 5 funcionários
colaboração nas equipas filtro



alunos

funcionários
pais

professores gestão

actores educativos

líder equipa de auto-avaliação meio



filtro dimensões IGE

resultados

prestação serviço educativo

auto-avaliação
instrumentos
organização e gestão escolar

liderança

auto-regulação e melhoria

agrupamento de escolas

filtro
colaboração e reflexão



Componente não lectiva a
Pessoas Observações
nível do estabelecimento

11 horas Deve ser dada a totalidade desta
Líder do projecto Caf e da EAA
componente não lectiva
09 horas Pela EAA e coordenação das
Membros da EAA (5 professores)
sub-equipas
Coordenadores dos Colaboração no levantamento de
01 hora
Departamentos Curriculares evidências e inquéritos
Coordenadores de grupo e/ou Colaboração na recolha das
02 horas
disciplina evidências e inquéritos
Colaboração na recolha das
Directores de Turma e de Curso 02 horas
evidências e inquéritos
Professores inscritos nas sub- 03 horas Recolha, tratamento de dados e
equipas inquéritos
Professores convidados para as 04 horas Recolha, tratamento de dados,
sub-equipas inquéritos e entrevistas
Coordenadores das escolas do Colaboração na recolha das
02 horas
1º ciclo evidências e inquéritos
Serviços de Psicologia e Colaboração na recolha das
02 horas
Orientação evidências e inquéritos
Colaboração na recolha das
Coordenadores do GAD 01 hora
evidências e inquéritos

A presente distribuição de horas na componente não lectiva ao nível do estabelecimento pretende ser um
incentivo à colaboração real no desenvolvimento do exercício da auto-avaliação no agrupamento de
escolas, de certa forma independente do desempenho de cargos e/ou funções.
É uma proposta de trabalho com vista à designação do líder do projecto e constituição da EAA.
A decisão sobre esta proposta tem de ser tomada em Julho para os horários serem operacionalizados.

Nota 1 – nos horários dos professores membros da EAA e do líder do projecto devem haver pelo menos
4 horas coincidentes na componente referida.
Nota 2 – nos horários dos restantes professores membros das sub-equipas deve haver pelo menos 2
horas coincidentes na componente referida.



deve estar à altura das expectativas da escola quanto a saber ouvir, demonstrar espírito de abertura e compreensão, saber aconselhar, tendo uma
boa relação com os professores, capacidade de comunicação, se apresente como um desafio e um recurso para o projecto

Conselheiro científico
Organizador
Motivador
Facilitador
O Amigo Crítico

Membro da rede
Elemento externo



1ª Fase
O início da caminhada Caf
Operacionalização - Fases gerais de execução 2º Fase
Processo de auto-
3ª Fase
avaliação
Plano de melhorias /
Prioritarização

1º Decidir auto-avaliação
2º Divulgar auto-avaliação

3º Criar equipa auto-
avaliação
4º Formação da equipa
5º Realizar a auto-
avaliação
6º Relatório de auto-
avaliação
7º Plano melhorias
8º Divulgar plano melhorias
9º Implementar plano
melhorias
10º Planear auto-avaliação
seguinte



Operacionalização - cronograma geral do projecto
Fases
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
1º ano de actividades
Decidir a auto-avaliação

Divulgar a auto-avaliação

Criar a equipa de auto-avaliação

Formar a equipa de auto-avaliação

Realizar a auto-avaliação

Relatório preliminar da auto-avaliação

Fases
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
2º ano de actividades
Relatório final da auto-avaliação

Elaborar Plano de Melhorias

Divulgar Plano de Melhorias

Implementar Plano de Melhorias

Planear a próxima auto-avaliação



Operacionalização - cronograma específico 1º ano
actividades do 1º ano início fim setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho

Apresentação do projecto de auto-avaliação 01.set.09 21.set.09

Decisão de aplicação da auto-avaliação Caf 22.set.09 30.set.09

Designação do líder do projecto e da equipa 01.out.09 06.out.09

Constituição da equipa de auto-avaliação 07.out.09 13.out.09

Formação Caf da equipa de auto-avaliação 17.out.09 21.nov.09

Elaboração do plano de comunicação Caf 23.nov.09 30.nov.09

Convite ao amigo crítico 23.nov.09 30.nov.09

Estratégia e metodologias de trabalho 23.nov.09 19.dez.09

Apresentação do projecto à organização 30.nov.09 08.jan.10

Acção de formação Caf na organização 04.jan.10 30.abr.10

Diagnóstico SWOT da organização 04.jan.10 18.jan.10

Elaboração dos instrumentos de trabalho 04.jan.10 27.fev.10

Recolha de evidências na organização 18.jan.10 15.mar.10

Aplicação de questionários na organização 18.jan.10 15.fev.10

Monitorização da aplicação do projecto 13.out.09 27.fev.10

Sistematização da recolha de evidências 16.mar.10 30.abr.10

Tratamento dos questionários 16.fev.10 30.abr.10

Pontuação prévia dos critérios Caf 03.mai.10 28.mai.10

Reunião de consenso sobre a pontuação 31.mai.10 11.jun.10

Monitorização da aplicação do projecto 13.out.09 30.jun.10

Relatório preliminar da auto-avaliação 01.jul.10 30.jul.10

legenda elaboração comunicação avaliação marcos



Operacionalização - cronograma específico 2º ano
actividades do 2º ano início fim setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho

Relatório final da auto-avaliação 01.set.10 30.set.10

Aprovação relatório final de auto-avaliação 01.out.10 11.out.10

Apresentação do relatório à organização 12.out.10 13.nov.10

Consulta sobre identificação de acções de
15.nov.10 17.dez.10
melhoria a desenvolver na organização

Propostas de acções de melhoria por critério 12.out.10 17.jan.11

Prioritarização das acções de melhoria 18.jan.11 18.fev11

Monitorização da aplicação do projecto 01.set.10 28.fev.11

Elaboração do Plano de Melhorias 18.fev.11 21.mar.11

Aprovação do Plano de Melhorias 22.mar.11 28.mar.11

Avaliação final do projecto e sugestões para
28.fev.11 29.abr.11
a próxima auto-avaliação a realizar
Apresentação do Plano de Melhorias à
02.mai.11 28.mai.11
organização
Proposta de lançamento do próximo ciclo de
01.jun.11 30.jun.11
auto-avaliação
legenda
elaboração comunicação avaliação marcos



Instrumentos e ferramentas



A escola não se mede nem se pode medir [só] pela satisfação
dos alunos e dos seus pais, mas pela capacidade de
promover valores 1 e como instituição que é cumpre missões,
enquanto como organização persegue objectivos traduzíveis
em resultados 2.

1 Meirieu (2005)
2 Lessard (2005)
Conclusão



Componente individual do professor

3º trimestre
2008 - 2009
abril maio junho julho
número de semanas de trabalho totais de horas
sector de actividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 período aulas

avaliação alunos 1,0 3,5 0,5 2,5 4,5 4,5 2,5 5,5 3,0 27,5 24,5
preparação aulas 0,5 2,5 0,5 0,5 4,0 4,0
internet 13,0 13,5 15,5 19,0 13,5 13,0 17,0 15,5 16,5 7,0 15,5 159,0 136,5
plataforma moodle 17,0 0,5 0,5 18,0 18,0
reuniões 2,0 3,0 5,0 5,0
reuniões avaliação 1,5 5,0 6,5 1,5
manutenção equip. 0,0 0,0
manutenção sistemas 1,0 2,0 3,0 1,0 0,5 0,5 8,0 7,5
avaliação desempenho 4,5 2,0 3,5 4,5 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 26,5 22,5
formação 6,0 6,0 6,0 7,5 5,0 6,5 12,0 26,0 19,0 94,0 49,0
total de horas semanal 38,5 26,0 26,5 30,5 31,0 24,5 24,0 29,5 38,0 43,5 36,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 348,5 268,5

legenda
avaliação alunos todas as tarefas relacionadas com a avaliação dos alunos
preparação aulas todas as tarefas relacionadas com a preparação de aulas e respectivos materiais
internet actividade relativa a correio, pesquisa de materiais de trabalho e organização da informação
plataforma moodle todas as tarefas relacionadas com as disciplinas on-line e relações com a comunidade educativa
reuniões reuniões de grupo, departamento, projectos e conselhos de turma não avaliativos
reuniões avaliação reuniões dos conselhos de turma destinados à avaliação periódoca
Anexos

manutenção equip. manutenção dos equipamentos informáticos, sistemas operativos e aplicações instaladas
manutenção sistemas manutenção do sistema de ficheiros electrónicos e respectivas salvaguardas externas
avaliação desempenho todas as tarefas relacionadas com a elaboração de instrumentos de suporte à avaliação do professor
formação formação académica, acções de formação (formais e informais) e outras



média de horas semanal por sector no período escolar

formação 6,3
avaliação desempenho 1,8
manutenção sistemas 0,5
amanutenção equip. 0,0
reuniões avaliação 0,4
reuniões 0,3
plataforma moodle 1,2
internet 10,6
preparação aulas 0,3
avaliação alunos 1,8

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

média de horas semanal por sector no período de aulas

formação 5,4
avaliação desempenho 2,5
manutenção sistemas 0,8
amanutenção equip. 0,0
reuniões avaliação 0,2
reuniões 0,6
plataforma moodle 2,0
internet 15,2
preparação aulas 0,4
avaliação alunos 2,7

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0



Desdobrável de apresentação da caf no agrupamento de escolas
“Não há nada que não se Quais os critérios utilizados na avaliação Caf?
consiga com a força de vontade,
a bondade e, principalmente,
MEIOS RESULTADOS Auto-avaliação na
com o amor.” escola, segundo o
Cícero Gestão
das
Resultados
Relativos
Pessoas
Gestão
às
Pessoas modelo Caf
Resultados
Planeamento dos Resultados
Orientados de
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃ O
Liderança e Processos
para os Desempenho
Estratégia e da Cidadãos/clientes
Mudança chave
O que se espera dos colaboradores, "
Parcerias Impacto
da equipa de AA e das lideranças? e na
Recursos Sociedade
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DE CARCAVELOS
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO

Vamos avaliar a organiza-
ção e não as pessoas...
Espírito de equipa
Colaboração e empenho
Disponibilidade
Rigor
Isenção AGRUPAMENTO DE
ESCOLAS DE CARCAVELOS
Das lideranças, orientação e espíri- rua da escola secundária de carcavelos,
to aberto. 93
urbanização checlos
2779-510 Carcavelos
Líder do projecto
Líder da equipa de auto-avaliação fax: 21 453 54 89
Luiz Carvalho http://www.escarcavelos.edu.p t/
Equipa de auto-avaliação endereço de correio:
ceesc@mail.telepac.pt
Conc eição de Jesus
Ana Paula Correia
Líder da Equipa de Auto-Avaliação
Dionísio David À Comunidade Educativa
Anabela Sant os luiz carvalho
Maria da Piedade Coutinho endereço de correio: luiz.carvalho@sapo. pt
Plataforma Moodle: http://cne.fct.unl.pt/ , na página “ES Carcavelos” Julho de 2009



Como vamos trabalhar...

O que é a Caf? Para que vai servir a Caf? Onde vamos aplicar a Caf?

Identificar áreas de intervenção para uma melhoria.
Revelar o nível de sati sfação dos colaboradores e
dos clientes com a escola.
Melhorar o desempenho dos serviços pre stados.
Partilhar as boa s práticas. (benchlearning)
É uma ferramenta de diagnóstico, Elaborar o relatório de auto-avaliação e uma pro-
avaliação e pontuação das orga- posta de Plano de Melhorias.
nizações públicas. Pontuar a organização.
Dar a conhecer à comunidade educativa os re sulta-
Quais os objectivos da Caf? dos da auto-avaliação.
Na escola, a todos os órgãos, estru-
Comparar a escola com outras organizações simi-
tura s e serviços e queremos saber a
lares. (benchm arking)
opinião dos colaboradores e dos
Realizar um Plano de Melhorias. clientes.
Introduzir os princípios da Qualidade Total.
Avaliação participada por colabo- Induzir processos de melhoria contínua.
radores e clientes. Criar condiçõe s para a si stemática realização do
exercício de auto-avaliação. De que recursos vamos necessi tar?
Fazer o diagnóstico da escola.
Detectar pontos forte s e pontos Materiais:
que podem ser melhorados. Sala de trabalho e reuniões, computa-
Promover um melhor conheci- dor, impressora, material de escritório,
fotocopiadora e tecnologias de informa-
mento da escola como organiza-
ção e comunicaç ão.
ção. Humanos:
Servir de instrumento de gestão Líder do projecto
para a qualidade. Líder da Equipa de Auto-avaliação
Elaborar uma proposta de Plano Equipa de Auto-avaliação
Colaboradores da organização
de Melhorias.
Técnicos de informática



Processo Individual do Aluno
objectivo - organizar o processo e operacionalizar a sua utilização
profesores e
assistentes
adm inistrativos
instruir processo individual
do aluno

reinício matrícula do aluno

não sim não transita para outra
1ª vez validação
vaga escola

constituição sim grupo de
de turmas constituição
de turmas

lista de alunos serviços
de cada turma adm inistrativos

director de
atribuir número turma
processo aluno

organizar o processo sim identificação
individual do aluno
1ª vez
geral

não
documentos
anuais

gabinete de
apoio
consulta do processo
disciplinar

conselho de
turma

triagem dos documentos relevantes

pais e alunos
arquivo arquivo
morto activo



Fim

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