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Segundo o que se afirma na síntese nas
linhas 1-5, o nome «Maria»

 a) tem-se tornado mais raro.
 b) mantém-se como um dos mais frequentes.
 c) ainda é muito usado, embora as certidões
 de nascimento mostrem que é agora menos
 popular.
 d) ainda é o mais frequente dos nomes.
«Cinco milhões de portugueses viram a cabeça
quando ouvem pronunciar estes “sons”!» (ll. 8-
10) significa que há cinco milhões de
portugueses


  a) com os nomes «Maria», «José», «Manuel»,
  «António», «Ana».
  b) que não respondem quando ouvem «Maria»,
  «José», «Manuel», «António», «Ana».
  c) que conhecem pessoas com os nomes
  «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana».
  d) que não ligam quando interpelados.
O adjetivo «nacionais» (22) corresponde a

  a) «de Espanha».
  b) «de Portugal».
  c) «de „Maria‟ e de „José‟».
  d) «ibéricos».
Segundo o parágrafo 23-31, os nomes

 a) entram em moda e em desuso ciclicamente.
 b) perduram, resistindo à erosão do tempo e
 da memória.
 c) são sobretudo resultado de fenómenos de
 moda.
 d) mantêm-se em uso indefinidamente (em
 alguns casos) ou vão entrando e saindo de
 moda (em outros).
No parágrafo constituído pelas ll. 33-49, a
falta de variedade na escolha dos nomes
em Portugal é justificada com

  a) a pouca imaginação dos padrinhos.
  b) o hábito de se atribuírem nomes de
  familiares.
  c) o facto de serem os pais e, por vezes, os
  irmãos a sugerirem os nomes.
  d) o facto de a escolha, naturalmente, não
  ser feita pelo próprio.
As aspas que delimitam «partilhar» (42-
43)

  a) assinalam uma citação.
  b) marcam tratar-se de discurso reproduzido.
  c) enfatizam um sentido irónico.
  d) vincam o sentido denotativo do termo.
                     [conotativo]
O parágrafo 50-76 serve sobretudo para
mostrar uma importante influência na
adoção dos nomes —

 a) o calendário.
 b) o computador.
 c) a religião.
 d) as páginas eletrónicas.
O antecedente do pronome anafórico «o»
(87) é

a) «um traço».
b) «uma marca».
c) «tanto».
d) «o nosso nome».
antecedente (referente)
  O nosso nome é repetido centenas de
vezes, ou melhor, milhares de vezes ao
longo da vida! É um traço, uma marca
que nos caracteriza, sulcada pela força
de tanto o ouvirmos e pronunciarmos.
       anáfora
A pergunta que abre o parágrafo nas ll. 89-
100

  a) é uma interrogação puramente retórica.
  b) é feita por Paula Matos.
  c) serve para introduzir a argumentação
  seguinte (que, no fundo, lhe responde
  negativamente).
  d) serve para introduzir a argumentação
  seguinte (que, no fundo, lhe responde
  afirmativamente).
Terá o primeiro nome assim tanta
          importância?
Nas linhas 101-113 fica implícito que a
autora considera

  a) serem «Durvalino» e «Hermenegilda» nomes
  que podem estigmatizar quem assim se chame.
  b) que «Diogo» e «Durvalino» são nomes com
  idênticas probabilidades de serem bem
  aceites.
  c) que os nomes não se refletem na atitude
  daqueles a quem foram atribuídos.
  d) que também os nomes «Diogo» ou
  «Catarina» podem não agradar aos seus
  detentores.
Segundo o parágrafo 115-131, os
portugueses

 a) costumam ter mais apelidos do que os
 franceses.
 b) costumam ter mais nomes do que os
 franceses.
 c) costumam ter menos sobrenomes do que
 os franceses.
 d) costumam ter menos apelidos do que os
 espanhóis.
No parágrafo das linhas 132-149, diz-se
que, em Portugal,

  a) o último apelido tem de ser o paterno.
  b) o penúltimo apelido pode ser o materno ou
  o paterno.
  c) não há legislação sobre a atribuição dos
  apelidos.
  d) é obrigatório ter-se quatro apelidos.
Segundo o parágrafo 150-169, designam-
-se «patronímicos»

 a) os apelidos derivados dos primeiros
 nomes dos pais.
 b) apelidos como «Pereira» ou «Rapado».
 c) nomes com «Afonso».
 d) os apelidos usados na Idade Média.
Segundo o parágrafo 151-169, além dos
patronímicos, os étimos dos apelidos
podem repartir-se em

 a) alcunhas, topónimos.
 b) nomes próprios, alcunhas, nomes de
 localidades.
 c) características físicas, profissões, outros
 aspetos particulares.
 d) nomes de localidades, nomes próprios.
Os parênteses usados no mesmo
parágrafo das linhas 151-169 servem
para

 a) apresentar informação adicional.
 b) fornecer dados explicativos da
 informação anterior.
 c) se fazer um aparte, uma observação
 marginal.
 d) inserir um modificador apositivo.
Muitos apelidos derivam de nomes
próprios, como é o caso de Rodrigues
(filho de Rodrigo), Simões (filho de
Simão) ou Marques (filho de Marco).
A pergunta que abre o último parágrafo
(170-180)

 a) é respondida nas linhas que se lhe
 seguem.
 b) serve para afirmar uma ideia.
 c) estabelece um cenário que é
 exemplificado depois.
 d) é contrariada nas linhas seguintes.
Se não tivéssemos nome, como nos
apresentaríamos?
O último período do texto salienta a
importância

  a) da identidade.
  b) da história da língua.
  c) da moda.
  d) de, ao caminhar, atentarmos na possível
  presença de cocós de cão.
Para que outros saibam que nós
existimos. E para que nós mesmos nos
reconheçamos como somos. Por uma
questão de identidade. Os nomes falam
por si. Por uma questão de continuidade!
2011

1.º    Rodrigo
2.º    João
3.º    Martim
4.º    Afonso
5.º    Tomás
6.º    Gonçalo
7.º    Francisco
8.º    Tiago
9.º    Diogo
10.º   Guilherme
2011

1.º   Maria
2.º   Leonor
3.º   Matilde
4.º   Mariana
5.º   Ana
6.º   Beatriz
7.º   Inês
8.º   Lara
9.º   Carolina
10.º Margarida
Nomes medievais
oferecidos aos padrinhos de hoje
Nomes masculinos

Paio       Ramiro
Mendo      Guterre
Antão      Raimundo
Bernal     Ataúlfo
Fernão     Ordonho
Fruilhe    Aires
Gueda      Godofredo
Gualdim
Nomes femininos

Briolanja     Berengária
Urtiga        Toda
Mor           Violante
Guiomar       Aldonça
Mécia         Ausenda
Marinha       Dordia
Aldara        Justa
Leodegúncia
9.
1. Com o uso da conjunção «mas»...
e. a enunciadora exprime um contraste
relativamente à ideia anterior

2. Com o uso da conjunção correlativa «ora...
ora»...
g. a enunciadora apresenta duas situações em
alternância

3. Com o recurso às reticências...
i. a enunciadora deixa em suspenso a
enumeração iniciada...
Conjunção coordenativa adversativa
                Mas


Conjunções coordenativas disjuntivas
                 Ou
             Correlativas
            Ora… ora
             Quer… quer
             Seja… seja
              Ou… ou
Conjunções coordenativas
      copulativas
           E
        Também
          Nem
       Correlativas
  Não só… mas também
       Nem… nem
  Não só… como também
4. Com o recurso a «não raras vezes»...
k. a autora procura destacar a frequência
da ação referida.

5. Com a utilização das aspas em
«partilhar»...
f. a autora procura destacar o sentido
negativo da palavra...

6. Através da utilização de «ou melhor»...
j. a autora visa tornar mais precisa a ideia
que antes enunciara
7. Com o uso da frase «que transportam
expectativas e histórias pesadas»...
h. a autora introduz informação adicional
sobre o referente da expressão que é
antecedente do pronome relativo

8. Através de «no máximo»...
c. a autora estabelece um limite

9. Com «por norma»...
a. a autora apresenta a ação como uma
regra ou modelo
10. Com a utilização de «como Guimarães,
Castelo Branco, Oliveira» e «como Gordo,
Pécurto»...
b. a autora apresenta exemplos da realidade
antes referida

11. Com a apresentação de informação entre
parênteses no penúltimo parágrafo...
d. a enunciadora introduz dados explicativos...

12. A partir da interrogação retórica usada no
início do último parágrafo...
l. a autora enfatiza a ideia que defende e cria
expectatica relativamente à conclusão
10.

a. «Metade da população portuguesa tem
o nome próprio Maria, José, Manuel,
António ou Ana». // Assertivo.

b. Adoro o meu nome! // Expressivo
c. Pode dizer-me o seu nome? // Diretivo

d. Darei o nome da minha avó à minha
filha. // Compromissivo

e. Escolhe um nome para batizarmos o
gato // Diretivo
10.1

Cfr.
 Diga-me o seu nome // Diretivo / Direto
Façam o favor de se sentar. / Diretivo / Direto-(Indireto)
Levantem-se os réus. / Diretivo / Direto
O coletivo não conseguiu estabelecer
com 100% de certeza qual dos réus é o
culpado. / Assertivo / Direto
Consideramos que, na dúvida, a culpa é do
indivíduo de raça negra. / Assertivo / Direto
A sentença será lida na próxima semana.
/ Compromissivo / Direto
Está encerrada a sessão. / Declarativo / Direto
Atos declarativos criam um novo
estado de coisas pela realização de uma
simples declaração.
     São a expressão verbal da própria
realidade que criam.
Mas que é isto? / Expressivo / Indireto
* Mas que é isto? / Diretivo / Direto
Está calado, pá. / Diretivo/Expressivo / Direto/Indireto
Mas que grande injustiça... / Expressivo / Direto-
                                         (Indireto)
Na p. 20, lê o texto «O sr. José», de
José Saramago.
     Depois, mantendo o estilo do texto
(que é do tipo narrativo-descritivo),
registo linguístico (bastante formal),
perfil de narrador, escreve uma sua
continuação, com extensão aproximada
da do que escreveu Saramago [150
palavras].
     Esta continuação não tem de, mas
pode, ser conclusiva.
Demóstenes — nome que talvez não
entre em moda tão cedo — foi um grande
orador grego. Ter seixos na boca
enquanto ensaiava os discursos,
episódio sempre citado, era uma das
estratégias a que recorrera para vencer a
gaguez de que padecia.
O apelido do original terapeuta da
fala, cujo primeiro nome é Lionel, quase
parece inventado propositadamente.
Com efeito, «Logue» assemelha-se ao
radical grego „logo‟, que significa
„discurso, palavra, razão, estudo‟ (cfr.
«logorreia», «logótipo», «logogrifo»,
«logopedia», «logograma»).
Também é interessante o apelido
usado pelo futuro rei, quando pretendia
passar incógnito: Johnson é decerto um
dos apelidos mais comuns em Inglaterra
e é um patronímico (significa „filho de
John‟, sendo equivalente ao português
Anes, ao russo Ivanov, ao sérvio
Jovanović, ao holandês Jansen, ao
dinamarquês Jensen, ao sueco
Johansson, ao galês Jones, etc.).
Outro apelido com origem patronímica é
o da presidente da Sociedade de
Terapeutas da Fala, que teria
recomendado Lionel, a senhora Eillen
McLeod (onde adivinhamos um
antepassado escocês filho de um Leod).
A certa altura alude-se aos nomes
de batismo do então Duque de Iorque.
Chamava-se ele «Alberto Frederico Artur
Jorge», embora o tratassem familiarmen-
te pelo hipocorístico Bertie (< Albert).
Mais à frente se verá o motivo de,
aquando da coroação, ter preferido o
nome Jorge, em detrimento dos outros.
Uma última menção se pode fazer.
Surgem, ainda crianças, as princesas
Elisabeth e Margaret. A primeira é a atual
rainha e, como já expliquei, será
responsável pela relativa popularidade
deste nome em Portugal há cerca de
cinquenta anos, já visitou o país em
1957. É um caro curioso, porque sempre
fora muito corrente um outro nome seu
cognato: «Isabel». Também Tiago e
Jaime são divergentes de um mesmo
étimo, IACOBU.
TPC

     Resolve (mesmo se olhando também
as soluções) as pp. 51-52 do Caderno de
Atividades.
     (Copiei essas páginas — e aquela
em que estão as respetivas soluções —
em Gaveta de Nuvens, para o caso de
haver quem não disponha do Caderno.)

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Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6

  • 1.
  • 2. Segundo o que se afirma na síntese nas linhas 1-5, o nome «Maria» a) tem-se tornado mais raro. b) mantém-se como um dos mais frequentes. c) ainda é muito usado, embora as certidões de nascimento mostrem que é agora menos popular. d) ainda é o mais frequente dos nomes.
  • 3. «Cinco milhões de portugueses viram a cabeça quando ouvem pronunciar estes “sons”!» (ll. 8- 10) significa que há cinco milhões de portugueses a) com os nomes «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana». b) que não respondem quando ouvem «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana». c) que conhecem pessoas com os nomes «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana». d) que não ligam quando interpelados.
  • 4. O adjetivo «nacionais» (22) corresponde a a) «de Espanha». b) «de Portugal». c) «de „Maria‟ e de „José‟». d) «ibéricos».
  • 5. Segundo o parágrafo 23-31, os nomes a) entram em moda e em desuso ciclicamente. b) perduram, resistindo à erosão do tempo e da memória. c) são sobretudo resultado de fenómenos de moda. d) mantêm-se em uso indefinidamente (em alguns casos) ou vão entrando e saindo de moda (em outros).
  • 6. No parágrafo constituído pelas ll. 33-49, a falta de variedade na escolha dos nomes em Portugal é justificada com a) a pouca imaginação dos padrinhos. b) o hábito de se atribuírem nomes de familiares. c) o facto de serem os pais e, por vezes, os irmãos a sugerirem os nomes. d) o facto de a escolha, naturalmente, não ser feita pelo próprio.
  • 7. As aspas que delimitam «partilhar» (42- 43) a) assinalam uma citação. b) marcam tratar-se de discurso reproduzido. c) enfatizam um sentido irónico. d) vincam o sentido denotativo do termo. [conotativo]
  • 8. O parágrafo 50-76 serve sobretudo para mostrar uma importante influência na adoção dos nomes — a) o calendário. b) o computador. c) a religião. d) as páginas eletrónicas.
  • 9. O antecedente do pronome anafórico «o» (87) é a) «um traço». b) «uma marca». c) «tanto». d) «o nosso nome».
  • 10. antecedente (referente) O nosso nome é repetido centenas de vezes, ou melhor, milhares de vezes ao longo da vida! É um traço, uma marca que nos caracteriza, sulcada pela força de tanto o ouvirmos e pronunciarmos. anáfora
  • 11. A pergunta que abre o parágrafo nas ll. 89- 100 a) é uma interrogação puramente retórica. b) é feita por Paula Matos. c) serve para introduzir a argumentação seguinte (que, no fundo, lhe responde negativamente). d) serve para introduzir a argumentação seguinte (que, no fundo, lhe responde afirmativamente).
  • 12. Terá o primeiro nome assim tanta importância?
  • 13. Nas linhas 101-113 fica implícito que a autora considera a) serem «Durvalino» e «Hermenegilda» nomes que podem estigmatizar quem assim se chame. b) que «Diogo» e «Durvalino» são nomes com idênticas probabilidades de serem bem aceites. c) que os nomes não se refletem na atitude daqueles a quem foram atribuídos. d) que também os nomes «Diogo» ou «Catarina» podem não agradar aos seus detentores.
  • 14. Segundo o parágrafo 115-131, os portugueses a) costumam ter mais apelidos do que os franceses. b) costumam ter mais nomes do que os franceses. c) costumam ter menos sobrenomes do que os franceses. d) costumam ter menos apelidos do que os espanhóis.
  • 15. No parágrafo das linhas 132-149, diz-se que, em Portugal, a) o último apelido tem de ser o paterno. b) o penúltimo apelido pode ser o materno ou o paterno. c) não há legislação sobre a atribuição dos apelidos. d) é obrigatório ter-se quatro apelidos.
  • 16. Segundo o parágrafo 150-169, designam- -se «patronímicos» a) os apelidos derivados dos primeiros nomes dos pais. b) apelidos como «Pereira» ou «Rapado». c) nomes com «Afonso». d) os apelidos usados na Idade Média.
  • 17. Segundo o parágrafo 151-169, além dos patronímicos, os étimos dos apelidos podem repartir-se em a) alcunhas, topónimos. b) nomes próprios, alcunhas, nomes de localidades. c) características físicas, profissões, outros aspetos particulares. d) nomes de localidades, nomes próprios.
  • 18. Os parênteses usados no mesmo parágrafo das linhas 151-169 servem para a) apresentar informação adicional. b) fornecer dados explicativos da informação anterior. c) se fazer um aparte, uma observação marginal. d) inserir um modificador apositivo.
  • 19. Muitos apelidos derivam de nomes próprios, como é o caso de Rodrigues (filho de Rodrigo), Simões (filho de Simão) ou Marques (filho de Marco).
  • 20. A pergunta que abre o último parágrafo (170-180) a) é respondida nas linhas que se lhe seguem. b) serve para afirmar uma ideia. c) estabelece um cenário que é exemplificado depois. d) é contrariada nas linhas seguintes.
  • 21. Se não tivéssemos nome, como nos apresentaríamos?
  • 22. O último período do texto salienta a importância a) da identidade. b) da história da língua. c) da moda. d) de, ao caminhar, atentarmos na possível presença de cocós de cão.
  • 23. Para que outros saibam que nós existimos. E para que nós mesmos nos reconheçamos como somos. Por uma questão de identidade. Os nomes falam por si. Por uma questão de continuidade!
  • 24. 2011 1.º Rodrigo 2.º João 3.º Martim 4.º Afonso 5.º Tomás 6.º Gonçalo 7.º Francisco 8.º Tiago 9.º Diogo 10.º Guilherme
  • 25. 2011 1.º Maria 2.º Leonor 3.º Matilde 4.º Mariana 5.º Ana 6.º Beatriz 7.º Inês 8.º Lara 9.º Carolina 10.º Margarida
  • 26. Nomes medievais oferecidos aos padrinhos de hoje
  • 27. Nomes masculinos Paio Ramiro Mendo Guterre Antão Raimundo Bernal Ataúlfo Fernão Ordonho Fruilhe Aires Gueda Godofredo Gualdim
  • 28. Nomes femininos Briolanja Berengária Urtiga Toda Mor Violante Guiomar Aldonça Mécia Ausenda Marinha Dordia Aldara Justa Leodegúncia
  • 29.
  • 30. 9. 1. Com o uso da conjunção «mas»... e. a enunciadora exprime um contraste relativamente à ideia anterior 2. Com o uso da conjunção correlativa «ora... ora»... g. a enunciadora apresenta duas situações em alternância 3. Com o recurso às reticências... i. a enunciadora deixa em suspenso a enumeração iniciada...
  • 31. Conjunção coordenativa adversativa Mas Conjunções coordenativas disjuntivas Ou Correlativas Ora… ora Quer… quer Seja… seja Ou… ou
  • 32. Conjunções coordenativas copulativas E Também Nem Correlativas Não só… mas também Nem… nem Não só… como também
  • 33. 4. Com o recurso a «não raras vezes»... k. a autora procura destacar a frequência da ação referida. 5. Com a utilização das aspas em «partilhar»... f. a autora procura destacar o sentido negativo da palavra... 6. Através da utilização de «ou melhor»... j. a autora visa tornar mais precisa a ideia que antes enunciara
  • 34. 7. Com o uso da frase «que transportam expectativas e histórias pesadas»... h. a autora introduz informação adicional sobre o referente da expressão que é antecedente do pronome relativo 8. Através de «no máximo»... c. a autora estabelece um limite 9. Com «por norma»... a. a autora apresenta a ação como uma regra ou modelo
  • 35. 10. Com a utilização de «como Guimarães, Castelo Branco, Oliveira» e «como Gordo, Pécurto»... b. a autora apresenta exemplos da realidade antes referida 11. Com a apresentação de informação entre parênteses no penúltimo parágrafo... d. a enunciadora introduz dados explicativos... 12. A partir da interrogação retórica usada no início do último parágrafo... l. a autora enfatiza a ideia que defende e cria expectatica relativamente à conclusão
  • 36. 10. a. «Metade da população portuguesa tem o nome próprio Maria, José, Manuel, António ou Ana». // Assertivo. b. Adoro o meu nome! // Expressivo
  • 37. c. Pode dizer-me o seu nome? // Diretivo d. Darei o nome da minha avó à minha filha. // Compromissivo e. Escolhe um nome para batizarmos o gato // Diretivo
  • 38. 10.1 Cfr. Diga-me o seu nome // Diretivo / Direto
  • 39.
  • 40. Façam o favor de se sentar. / Diretivo / Direto-(Indireto)
  • 41. Levantem-se os réus. / Diretivo / Direto
  • 42. O coletivo não conseguiu estabelecer com 100% de certeza qual dos réus é o culpado. / Assertivo / Direto
  • 43. Consideramos que, na dúvida, a culpa é do indivíduo de raça negra. / Assertivo / Direto
  • 44. A sentença será lida na próxima semana. / Compromissivo / Direto
  • 45. Está encerrada a sessão. / Declarativo / Direto
  • 46. Atos declarativos criam um novo estado de coisas pela realização de uma simples declaração. São a expressão verbal da própria realidade que criam.
  • 47. Mas que é isto? / Expressivo / Indireto
  • 48. * Mas que é isto? / Diretivo / Direto
  • 49. Está calado, pá. / Diretivo/Expressivo / Direto/Indireto
  • 50. Mas que grande injustiça... / Expressivo / Direto- (Indireto)
  • 51. Na p. 20, lê o texto «O sr. José», de José Saramago. Depois, mantendo o estilo do texto (que é do tipo narrativo-descritivo), registo linguístico (bastante formal), perfil de narrador, escreve uma sua continuação, com extensão aproximada da do que escreveu Saramago [150 palavras]. Esta continuação não tem de, mas pode, ser conclusiva.
  • 52.
  • 53. Demóstenes — nome que talvez não entre em moda tão cedo — foi um grande orador grego. Ter seixos na boca enquanto ensaiava os discursos, episódio sempre citado, era uma das estratégias a que recorrera para vencer a gaguez de que padecia.
  • 54. O apelido do original terapeuta da fala, cujo primeiro nome é Lionel, quase parece inventado propositadamente. Com efeito, «Logue» assemelha-se ao radical grego „logo‟, que significa „discurso, palavra, razão, estudo‟ (cfr. «logorreia», «logótipo», «logogrifo», «logopedia», «logograma»).
  • 55. Também é interessante o apelido usado pelo futuro rei, quando pretendia passar incógnito: Johnson é decerto um dos apelidos mais comuns em Inglaterra e é um patronímico (significa „filho de John‟, sendo equivalente ao português Anes, ao russo Ivanov, ao sérvio Jovanović, ao holandês Jansen, ao dinamarquês Jensen, ao sueco Johansson, ao galês Jones, etc.).
  • 56. Outro apelido com origem patronímica é o da presidente da Sociedade de Terapeutas da Fala, que teria recomendado Lionel, a senhora Eillen McLeod (onde adivinhamos um antepassado escocês filho de um Leod).
  • 57. A certa altura alude-se aos nomes de batismo do então Duque de Iorque. Chamava-se ele «Alberto Frederico Artur Jorge», embora o tratassem familiarmen- te pelo hipocorístico Bertie (< Albert). Mais à frente se verá o motivo de, aquando da coroação, ter preferido o nome Jorge, em detrimento dos outros.
  • 58. Uma última menção se pode fazer. Surgem, ainda crianças, as princesas Elisabeth e Margaret. A primeira é a atual rainha e, como já expliquei, será responsável pela relativa popularidade deste nome em Portugal há cerca de cinquenta anos, já visitou o país em 1957. É um caro curioso, porque sempre fora muito corrente um outro nome seu cognato: «Isabel». Também Tiago e Jaime são divergentes de um mesmo étimo, IACOBU.
  • 59. TPC Resolve (mesmo se olhando também as soluções) as pp. 51-52 do Caderno de Atividades. (Copiei essas páginas — e aquela em que estão as respetivas soluções — em Gaveta de Nuvens, para o caso de haver quem não disponha do Caderno.)