Prezado professor, infelizmente não tenho acesso ao Caderno de Atividades mencionado. Poderia descrever as atividades ou perguntas que gostaria que eu resolvesse? Ficarei feliz em tentar respondê-las da melhor forma possível com base nas informações fornecidas.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 29-30
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6
1.
2. Segundo o que se afirma na síntese nas
linhas 1-5, o nome «Maria»
a) tem-se tornado mais raro.
b) mantém-se como um dos mais frequentes.
c) ainda é muito usado, embora as certidões
de nascimento mostrem que é agora menos
popular.
d) ainda é o mais frequente dos nomes.
3. «Cinco milhões de portugueses viram a cabeça
quando ouvem pronunciar estes “sons”!» (ll. 8-
10) significa que há cinco milhões de
portugueses
a) com os nomes «Maria», «José», «Manuel»,
«António», «Ana».
b) que não respondem quando ouvem «Maria»,
«José», «Manuel», «António», «Ana».
c) que conhecem pessoas com os nomes
«Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana».
d) que não ligam quando interpelados.
4. O adjetivo «nacionais» (22) corresponde a
a) «de Espanha».
b) «de Portugal».
c) «de „Maria‟ e de „José‟».
d) «ibéricos».
5. Segundo o parágrafo 23-31, os nomes
a) entram em moda e em desuso ciclicamente.
b) perduram, resistindo à erosão do tempo e
da memória.
c) são sobretudo resultado de fenómenos de
moda.
d) mantêm-se em uso indefinidamente (em
alguns casos) ou vão entrando e saindo de
moda (em outros).
6. No parágrafo constituído pelas ll. 33-49, a
falta de variedade na escolha dos nomes
em Portugal é justificada com
a) a pouca imaginação dos padrinhos.
b) o hábito de se atribuírem nomes de
familiares.
c) o facto de serem os pais e, por vezes, os
irmãos a sugerirem os nomes.
d) o facto de a escolha, naturalmente, não
ser feita pelo próprio.
7. As aspas que delimitam «partilhar» (42-
43)
a) assinalam uma citação.
b) marcam tratar-se de discurso reproduzido.
c) enfatizam um sentido irónico.
d) vincam o sentido denotativo do termo.
[conotativo]
8. O parágrafo 50-76 serve sobretudo para
mostrar uma importante influência na
adoção dos nomes —
a) o calendário.
b) o computador.
c) a religião.
d) as páginas eletrónicas.
9. O antecedente do pronome anafórico «o»
(87) é
a) «um traço».
b) «uma marca».
c) «tanto».
d) «o nosso nome».
10. antecedente (referente)
O nosso nome é repetido centenas de
vezes, ou melhor, milhares de vezes ao
longo da vida! É um traço, uma marca
que nos caracteriza, sulcada pela força
de tanto o ouvirmos e pronunciarmos.
anáfora
11. A pergunta que abre o parágrafo nas ll. 89-
100
a) é uma interrogação puramente retórica.
b) é feita por Paula Matos.
c) serve para introduzir a argumentação
seguinte (que, no fundo, lhe responde
negativamente).
d) serve para introduzir a argumentação
seguinte (que, no fundo, lhe responde
afirmativamente).
13. Nas linhas 101-113 fica implícito que a
autora considera
a) serem «Durvalino» e «Hermenegilda» nomes
que podem estigmatizar quem assim se chame.
b) que «Diogo» e «Durvalino» são nomes com
idênticas probabilidades de serem bem
aceites.
c) que os nomes não se refletem na atitude
daqueles a quem foram atribuídos.
d) que também os nomes «Diogo» ou
«Catarina» podem não agradar aos seus
detentores.
14. Segundo o parágrafo 115-131, os
portugueses
a) costumam ter mais apelidos do que os
franceses.
b) costumam ter mais nomes do que os
franceses.
c) costumam ter menos sobrenomes do que
os franceses.
d) costumam ter menos apelidos do que os
espanhóis.
15. No parágrafo das linhas 132-149, diz-se
que, em Portugal,
a) o último apelido tem de ser o paterno.
b) o penúltimo apelido pode ser o materno ou
o paterno.
c) não há legislação sobre a atribuição dos
apelidos.
d) é obrigatório ter-se quatro apelidos.
16. Segundo o parágrafo 150-169, designam-
-se «patronímicos»
a) os apelidos derivados dos primeiros
nomes dos pais.
b) apelidos como «Pereira» ou «Rapado».
c) nomes com «Afonso».
d) os apelidos usados na Idade Média.
17. Segundo o parágrafo 151-169, além dos
patronímicos, os étimos dos apelidos
podem repartir-se em
a) alcunhas, topónimos.
b) nomes próprios, alcunhas, nomes de
localidades.
c) características físicas, profissões, outros
aspetos particulares.
d) nomes de localidades, nomes próprios.
18. Os parênteses usados no mesmo
parágrafo das linhas 151-169 servem
para
a) apresentar informação adicional.
b) fornecer dados explicativos da
informação anterior.
c) se fazer um aparte, uma observação
marginal.
d) inserir um modificador apositivo.
19. Muitos apelidos derivam de nomes
próprios, como é o caso de Rodrigues
(filho de Rodrigo), Simões (filho de
Simão) ou Marques (filho de Marco).
20. A pergunta que abre o último parágrafo
(170-180)
a) é respondida nas linhas que se lhe
seguem.
b) serve para afirmar uma ideia.
c) estabelece um cenário que é
exemplificado depois.
d) é contrariada nas linhas seguintes.
22. O último período do texto salienta a
importância
a) da identidade.
b) da história da língua.
c) da moda.
d) de, ao caminhar, atentarmos na possível
presença de cocós de cão.
23. Para que outros saibam que nós
existimos. E para que nós mesmos nos
reconheçamos como somos. Por uma
questão de identidade. Os nomes falam
por si. Por uma questão de continuidade!
28. Nomes femininos
Briolanja Berengária
Urtiga Toda
Mor Violante
Guiomar Aldonça
Mécia Ausenda
Marinha Dordia
Aldara Justa
Leodegúncia
29.
30. 9.
1. Com o uso da conjunção «mas»...
e. a enunciadora exprime um contraste
relativamente à ideia anterior
2. Com o uso da conjunção correlativa «ora...
ora»...
g. a enunciadora apresenta duas situações em
alternância
3. Com o recurso às reticências...
i. a enunciadora deixa em suspenso a
enumeração iniciada...
32. Conjunções coordenativas
copulativas
E
Também
Nem
Correlativas
Não só… mas também
Nem… nem
Não só… como também
33. 4. Com o recurso a «não raras vezes»...
k. a autora procura destacar a frequência
da ação referida.
5. Com a utilização das aspas em
«partilhar»...
f. a autora procura destacar o sentido
negativo da palavra...
6. Através da utilização de «ou melhor»...
j. a autora visa tornar mais precisa a ideia
que antes enunciara
34. 7. Com o uso da frase «que transportam
expectativas e histórias pesadas»...
h. a autora introduz informação adicional
sobre o referente da expressão que é
antecedente do pronome relativo
8. Através de «no máximo»...
c. a autora estabelece um limite
9. Com «por norma»...
a. a autora apresenta a ação como uma
regra ou modelo
35. 10. Com a utilização de «como Guimarães,
Castelo Branco, Oliveira» e «como Gordo,
Pécurto»...
b. a autora apresenta exemplos da realidade
antes referida
11. Com a apresentação de informação entre
parênteses no penúltimo parágrafo...
d. a enunciadora introduz dados explicativos...
12. A partir da interrogação retórica usada no
início do último parágrafo...
l. a autora enfatiza a ideia que defende e cria
expectatica relativamente à conclusão
36. 10.
a. «Metade da população portuguesa tem
o nome próprio Maria, José, Manuel,
António ou Ana». // Assertivo.
b. Adoro o meu nome! // Expressivo
37. c. Pode dizer-me o seu nome? // Diretivo
d. Darei o nome da minha avó à minha
filha. // Compromissivo
e. Escolhe um nome para batizarmos o
gato // Diretivo
50. Mas que grande injustiça... / Expressivo / Direto-
(Indireto)
51. Na p. 20, lê o texto «O sr. José», de
José Saramago.
Depois, mantendo o estilo do texto
(que é do tipo narrativo-descritivo),
registo linguístico (bastante formal),
perfil de narrador, escreve uma sua
continuação, com extensão aproximada
da do que escreveu Saramago [150
palavras].
Esta continuação não tem de, mas
pode, ser conclusiva.
52.
53. Demóstenes — nome que talvez não
entre em moda tão cedo — foi um grande
orador grego. Ter seixos na boca
enquanto ensaiava os discursos,
episódio sempre citado, era uma das
estratégias a que recorrera para vencer a
gaguez de que padecia.
54. O apelido do original terapeuta da
fala, cujo primeiro nome é Lionel, quase
parece inventado propositadamente.
Com efeito, «Logue» assemelha-se ao
radical grego „logo‟, que significa
„discurso, palavra, razão, estudo‟ (cfr.
«logorreia», «logótipo», «logogrifo»,
«logopedia», «logograma»).
55. Também é interessante o apelido
usado pelo futuro rei, quando pretendia
passar incógnito: Johnson é decerto um
dos apelidos mais comuns em Inglaterra
e é um patronímico (significa „filho de
John‟, sendo equivalente ao português
Anes, ao russo Ivanov, ao sérvio
Jovanović, ao holandês Jansen, ao
dinamarquês Jensen, ao sueco
Johansson, ao galês Jones, etc.).
56. Outro apelido com origem patronímica é
o da presidente da Sociedade de
Terapeutas da Fala, que teria
recomendado Lionel, a senhora Eillen
McLeod (onde adivinhamos um
antepassado escocês filho de um Leod).
57. A certa altura alude-se aos nomes
de batismo do então Duque de Iorque.
Chamava-se ele «Alberto Frederico Artur
Jorge», embora o tratassem familiarmen-
te pelo hipocorístico Bertie (< Albert).
Mais à frente se verá o motivo de,
aquando da coroação, ter preferido o
nome Jorge, em detrimento dos outros.
58. Uma última menção se pode fazer.
Surgem, ainda crianças, as princesas
Elisabeth e Margaret. A primeira é a atual
rainha e, como já expliquei, será
responsável pela relativa popularidade
deste nome em Portugal há cerca de
cinquenta anos, já visitou o país em
1957. É um caro curioso, porque sempre
fora muito corrente um outro nome seu
cognato: «Isabel». Também Tiago e
Jaime são divergentes de um mesmo
étimo, IACOBU.
59. TPC
Resolve (mesmo se olhando também
as soluções) as pp. 51-52 do Caderno de
Atividades.
(Copiei essas páginas — e aquela
em que estão as respetivas soluções —
em Gaveta de Nuvens, para o caso de
haver quem não disponha do Caderno.)