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Vamos até à p. 85, para escutar
entrevista ao pintor Júlio Pomar.
a. (F) Júlio Pomar considera que já
pintou tudo

ainda lhe falta pintar tudo
b. (F) Para ele, pintar todos os dias é
uma obrigação.

pintar não é uma obrigação, é uma
necessidade
c. (V) O pintor afirma que não há
truques garantidos e que a vida é o seu
grande mestre.
d. (V) Pomar é um artista movido pelo
prazer.
e. (F) Júlio Pomar nunca sentiu
desprazer ao pintar.

sentiu desprazer, quando as tintas não
obedecem, quando escorregam, como
quando se dá o braço a uma senhora
que não quer e diz impropérios.
f. (V) Julio Pomar não se considera um
artista de maus humores.
g. (F) A metáfora da criação artística
como um parto não se aplica à sua
forma de criação, num misto de prazer,
angústia e um conjunto vasto de
sensações.

aplica-se-lhe
h. (F) Júlio Pomar gosta mais dos seus
quadros depois de os pintar.

gosta mais deles, quando os está a
pintar, no ato de o fazer.
i. (V) O pintor não gosta de ver os seus
quadros depois de os pintar por
considerar que há sempre alguma
coisa que poderia ter feito de forma
diferente.
j. (V) As histórias dos quadros
desaparecidos referem-se a obras
denominadas Camões e Os
Saltimbancos.
k. (F) Sakanikas Camionagem é o nome
de um pintor amigo de Almada
Negreiros.

Nikias Skapinakis
A ação de Wall-E decorre num futuro
longínquo, em 2700. A Terra apresenta
um aspeto desolador: não se avistam
seres vivos (pessoas, animais ou
plantas), a paisagem assemelha-se a um
contínuo depósito de lixo.
O derradeiro habitante do planeta
parece ser um robô ferrugento, Wall.E.
Estaria completamente sozinho, não fora
acompanhá-lo uma barata. Os homens,
dada a falta de água e de alimentos, há
muito tinham abandonado a Terra,
refugiando-se numa estação espacial que
se diria pensada apenas para o lazer.
Wall.E dedica o seu tempo a empilhar
os resíduos deixados pelos homens
havia centenas de anos, o que lhe
permite ir-se deparando com os despojos
de uma guerra afinal ganha pelo
consumismo. Esses testemunhos de uma
civilização vencida — uma lâmpada de
filamentos, um cubo de Rubik, uma
cassete com filme romântico antigo —
dão colorido aos dias da diligente
máquina solitária.
Porém, Wall.E vai conhecer Eva, robô
enviado à Terra para detetar sinais de
vida que permitissem ponderar o
regresso dos seres humanos, que,
confinados a uma espécie de estação
espacial turística, se tinham tornado
sedentários obesos. Eva vem em busca
do mínimo ser vivo — por exemplo, uma
planta por ínfima que seja. Wall.E vai
apaixonar-se por Eva.
TPC — Estudar (resolvendo partes,
experimentando outras, relanceando
correções) páginas sobre acentuação no
Caderno de Atividades (pp. 7-11).

  Lançar correções que tenha eu feito
aos verbetes hoje entregues e enviar-mos.

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Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 50

  • 1.
  • 2. Vamos até à p. 85, para escutar entrevista ao pintor Júlio Pomar.
  • 3.
  • 4. a. (F) Júlio Pomar considera que já pintou tudo ainda lhe falta pintar tudo
  • 5. b. (F) Para ele, pintar todos os dias é uma obrigação. pintar não é uma obrigação, é uma necessidade
  • 6. c. (V) O pintor afirma que não há truques garantidos e que a vida é o seu grande mestre.
  • 7. d. (V) Pomar é um artista movido pelo prazer.
  • 8. e. (F) Júlio Pomar nunca sentiu desprazer ao pintar. sentiu desprazer, quando as tintas não obedecem, quando escorregam, como quando se dá o braço a uma senhora que não quer e diz impropérios.
  • 9. f. (V) Julio Pomar não se considera um artista de maus humores.
  • 10. g. (F) A metáfora da criação artística como um parto não se aplica à sua forma de criação, num misto de prazer, angústia e um conjunto vasto de sensações. aplica-se-lhe
  • 11. h. (F) Júlio Pomar gosta mais dos seus quadros depois de os pintar. gosta mais deles, quando os está a pintar, no ato de o fazer.
  • 12. i. (V) O pintor não gosta de ver os seus quadros depois de os pintar por considerar que há sempre alguma coisa que poderia ter feito de forma diferente.
  • 13. j. (V) As histórias dos quadros desaparecidos referem-se a obras denominadas Camões e Os Saltimbancos.
  • 14.
  • 15. k. (F) Sakanikas Camionagem é o nome de um pintor amigo de Almada Negreiros. Nikias Skapinakis
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. A ação de Wall-E decorre num futuro longínquo, em 2700. A Terra apresenta um aspeto desolador: não se avistam seres vivos (pessoas, animais ou plantas), a paisagem assemelha-se a um contínuo depósito de lixo.
  • 21. O derradeiro habitante do planeta parece ser um robô ferrugento, Wall.E. Estaria completamente sozinho, não fora acompanhá-lo uma barata. Os homens, dada a falta de água e de alimentos, há muito tinham abandonado a Terra, refugiando-se numa estação espacial que se diria pensada apenas para o lazer.
  • 22. Wall.E dedica o seu tempo a empilhar os resíduos deixados pelos homens havia centenas de anos, o que lhe permite ir-se deparando com os despojos de uma guerra afinal ganha pelo consumismo. Esses testemunhos de uma civilização vencida — uma lâmpada de filamentos, um cubo de Rubik, uma cassete com filme romântico antigo — dão colorido aos dias da diligente máquina solitária.
  • 23. Porém, Wall.E vai conhecer Eva, robô enviado à Terra para detetar sinais de vida que permitissem ponderar o regresso dos seres humanos, que, confinados a uma espécie de estação espacial turística, se tinham tornado sedentários obesos. Eva vem em busca do mínimo ser vivo — por exemplo, uma planta por ínfima que seja. Wall.E vai apaixonar-se por Eva.
  • 24. TPC — Estudar (resolvendo partes, experimentando outras, relanceando correções) páginas sobre acentuação no Caderno de Atividades (pp. 7-11). Lançar correções que tenha eu feito aos verbetes hoje entregues e enviar-mos.