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Café: histórico e cadeia produtiva
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – M. S. T
Centro Territorial de Educação Profissional Costa do
Descobrimento CETEPES–II
Super Intendência de Educação Profissional – SUPROF
Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamento
Chico Mendes-II
Escola Técnica Agropecuária Olga Benário
Colégio Estadual do Campo Chico Mendes-II
Café: histórico e cadeia produtiva
Alunos:
Jociene,Pascoal,Rita,Luis,Gabriela,Marilu,Erica.
Café: histórico e cadeia produtiva
Assentamento Chico Mendes, Porto Seguro BA.
Agosto de 2012
Trabalho realizado para fins de avaliação na Disciplina de,
projetos,ministrada Pelo educador Jovenildo do Curso Técnico
Agropecuário Modulo III,No Assentamento Chico Mendes II.
Café
Existem em todo o mundo mais de 100
diferentes espécies de plantas que são
agrupadas em um gênero botânico
chamado Coffea.
Apesar dessa grande diversidade, apenas duas
espécies têm importância econômica relevante no
mercado mundial de cafés:
Coffea arábica, conhecida como café arábica; é
originada da Etiópia ,representa cerca de 60% da
produção mundial e 70% da produção nacional de
café.
A outra espécie não menos importante, em função do
alto teor de cafeína e sólidos solúveis verificado nos
seus grãos, e que representa aproximadamente 38%
da produção mundial de café, é a Coffea canephora
,chamado conilon, . Esta, por sua vez, origina-se do
Congo e é conhecida mundialmente como café
robusta . Apenas Espírito Santo e Rondônia produzem
87% do café robusta nacional .
Morfologia do cafeeiro
O cafeeiro pertence à família Rubiaceae que abrange mais
de 10 mil espécies agrupadas em 630 gêneros. os cafeeiros
foram reunidos em dois gêneros: o Psilanthus Hook e Coffea L.,
os quais diferem, basicamente, por particularidades
apresentadas nas estruturas florais. O gênero Coffea é
subdividido nos subgêneros Coffea, representado por mais de
80 espécies e Baracoffea, constituído por sete espécies.
O cafeeiro é um arbusto de crescimento contínuo, com
dimorfismo de ramos que atinge 2 a 4 m de altura, conforme
as condições climáticas da região. Possui caule cilíndrico, lenho
duro, branco amarelado e dois tipos de ramos: ortotrópico (
reto,) e plagiotrópicos (oblíquo, transversal). Na espécie C.
canephora a planta apresenta vários caules ou multicaule.
Sistema radicular
A raiz principal do cafeeiro é pivotante e amplamente ramificada na
camada superior do solo . A parte pivotante das raízes é pequena,
grossa e termina abruptamente, sem ultrapassar os primeiros 30 a 50
cm da superfície do solo.
As raízes axiais saem da pivotante, se ramificam e crescem,
predominantemente, no sentido descendente até 3 m de profundidade.
As raízes verticais por sua vez distribuem se no sentido horizontal sob
a projeção da copa.
As raízes laterais superficiais também crescem próximas e paralelas
à superfície do solo e pode ultrapassar 2 m de comprimento, o que
significa que vão além da copa pelo menos em 0,8 m. Este
conhecimento é fundamental para orientar as adubações durante o
crescimento das mudas e, posteriormente, das plantas adultas em
produção.
As raízes alimentadoras são curtas, com diâmetros inferiores a 1,0
mm, esbranquiçadas e possui pelos absorventes, numa extensão de 3
a 5mm da ponta das mesmas. Essas raízes respondem pela absorção
de 75 % das necessidades de água e nutrientes organo-minerais, as
quais diferem das demais por não serem estruturas permanentes, mas
que se renovam.
Folhas
As folhas do cafeeiro possuem pecíolo curto, lâmina elíptica ou
elípticolanceolada, glabra, verde-luzidia na página superior e verde clara na
página inferior . As margens foliares são ligeiramente onduladas, medindo 90
a 180 mm de comprimento e 30 a 70 mm de largura; nervação reticulada,
nervura mediana desenvolvida, com 9 a 12 nervuras secundárias de ambos os
lados, recurvadas, salientes na página inferior; bordas inteiras, levemente
onduladas. As folhas são opostas e cruzadas no caule (ramo ortotrópico e
ladrão), enquanto nos ramos plagiotrópicos são opostas e no mesmo plano.
Flores
A espécie arabica . é a única do gênero Coffea que propaga-se por
autofecundação em até 90 a 99 % das flores.
A espécie Conilon e demais espécies do gênero Coffea propaga-se por
fecundação cruzada, devido à auto-incompatibilidade gametofítica .
As flores do cafeeiro possuem pedicelo curto, estão agrupadas em
glomérulos axilares e varia de duas a vinte flores por axila foliar . O ovário é
ínfero, bilocular e, raramente, trilocular, com um óvulo ou em cada loja.
As estruturas das flores do cafeeiro: ovário, corola (composta das pétalas),
estilo-estigma e filete (parte do estame), que sustenta a antera (contém pólen).
A superfície estigmática encontra-se no ápice do estilete (parte do pistilo), o
qual sustenta o estigma e conduz o grão de pólen, até o ovário. A polinização
consiste na deposição de grãos de pólen sobre a superfície do estigma.
Frutos
O cafeeiro possui fruto simples, derivado de um ovário, classificado como
drupa, carnoso e contém um caroço. Morfologicamente o fruto possui um
pedúnculo curto, oval e elíptico, com superfície lisa e brilhante, sendo verde
quando imaturo, podendo evoluir para vermelho ou amarelo após a maturação.
O fruto do cafeeiro possui uma parede (pericarpo) formada por três camadas
de células o epicarpo, mesocarpo e o endocarpo.
Sementes
As sementes são oblongas, plano-convexa no caso dos dois óvulos, um
em cada loja do ovário, for fertilizado. Se apenas um óvulo é fertilizado a
semente ocupará todo volume do fruto, formando as sementes tipo moca
(arredondada).
O embrião é muito pequeno (2 mm), localiza na base do endosperma, e é
constituído por duas folhas cotiledonares cordiformes justapostas.
Histórico
Em 1727, o sargento-mor Francisco de Melo Palheta,
a pedido do governador do Estado do Grão-Pará, lançou-
se numa missão para conseguir mudas de café, produto
que já tinha grande valor comercial. Para isso, fez uma
viagem à Guiana Francesa e lá se aproximou da esposa
do governador da capital Caiena. Conquistada sua
confiança, conseguiu dela uma muda de café-arábico,
que foi trazida clandestinamente para o Brasil.Por volta
de 1.850, Em razão da importância econômica do café e
com a proibição da escravidão de negros, o país precisou
estimular a vinda de imigrantes europeus e asiáticos.
O café, acabou por influenciar a política devido
aos poderes econômicos dos Barões do café, em
que por muito tempo elegeu presidentes ora
representantes da cafeicultura (São Paulo) ora dos
expoentes da pecuária leiteira (Minas Gerais), o que
levou a famosa política “café com leite”. O café foi
também responsável por mudanças nos hábitos
alimentares, influenciou a cultura, a industrialização e
ações pelos direitos trabalhistas, devido a presença
imigrantes europeus.
Cultivo do cafe conilon.
Escolha dos clones :
O programa de melhoramento genético de café conilon iniciou-se no
Instituto Capixaba de pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper)
em 1985.
As cultivares desenvolvidas e recomendadas pelo Incaper são:
Emcapa 8111: cultivar clonal formada pelo agrupamento de 09 clones
compatíveis entre si, maturidade precoce produtividade média de 58 sc/há.
Emcapa 8121: cultivar clonal formada pelo agrupamento de 14 clones
compatíveis entre si, lançada em 1993. Apresenta maturação em época
intermediária, produtividade média de 60 sc/há.
Emcapa 8131: cultivar clonal formada pelo agrupamento de 09 clones
compatíveis entre si, lançada em 1993. Apresenta maturação tardia dos frutos,
produtividade média de 60 sc/há.
em 1999. Os clones componentes dessa cultivar se destacaram em
condições de estresse hídrico, em produtividade, com média de 54 sc/há;
Caracteriza-se também como cultivar responsiva à suplementação de
água, alcançando nessas condições, produtividade média de até 112,5
sc/há.
Emcaper 8151 - Robusta Tropical: Variedade de propagação por
sementes, desenvolvida pelo Incaper e lançada no ano de 2000. A
produtividade média desta variedade é de 50,3 sc/ha.
Vitória Incaper 8142: cultivar clonal desenvolvida pelo Incaper formada
pelo agrupamento de 13 clones superiores compatíveis entre si, lançada e
recomendada em 2004. Destaca-se com produtividade média de 70,4
sc/ha, tolerância à seca, grãos grandes e elevada adaptabilidade e
estabilidade de produção.
Solos:
Os solos indicados são os mais profundos, que sejam
bem drenados e com textura média. As áreas de baixadas
que tenham risco de encharcamento, os solos muito
arenosos e áreas propícias à erosão são impróprias para
essa cultura.
Efetuar ,roçagem da vegetação , Gradagem ,Preparo
das covas ou sulcamento.
Espaçamento:
Pesquisas no ES indicam que se obtém maior
produção com o espaçamento do café conilon com
manejo do número de 10.000 a 15.000 ramos
ortotrópicos .
Maiores rendimentos foram obtidos para as
distâncias entre plantas de 1,0 e 0,5 m, com
predominância para 1m,e de 3m entre as filas
Calagem e adubação de plantio:
Deve ser feita de acordo com a necessidade do solo
através da interpretação do resultado da analise de solo.
Aquisição de mudas:
Devem ser adiquiridas de viveiros certificados,
registrado no MAPA
Devem estar devidamente climatizadas ao ambiente
de plantio.
Devem Ter boa capacidade genética ,Ter características
agronômicas: bom sistema radicular, vigor, tamanho
adequado, sanidade,...
Plantio:
O plantio do café conilon deve ser feito durante o período
chuvoso, pois quanto mais longe das chuvas, maior a
probabilidade de perdas no plantio. Em regiões com risco de
veranico, em épocas que sejam mais ou menos constantes,
deve-se evitar plantar nesses períodos.
Tratos Culturais:
Controle de ervas daninhas manual ou
controle químico, adubação é feita com
dados da analise de solo seguindo o padrão
de produtividade na lavoura – sacas de café
por hectare. desbrota e poda. Controle de
pragas e doenças.
Principais Pragas que atingem a região:
Broca do café: Hypothenemus hampei:
O adulto é um pequeno besouro de coloração castanho-
escuro com 1,12 a 1,75mm de comprimento; o inseto
penetra no fruto pela sua "coroa", abre galeria até o interior
da semente onde põe ovos que liberam lagartinhas. Há
destruição parcial ou total das sementes, que perdem valor
comercial.
É o principal problema fitossanitário do conillon; a praga
ocorre no início do crescimento do fruto e vai até a colheita
Broca do café:
Broca do café:
BICHO MINEIRO Perileucoptera coffeella:
O Bicho Mineiro na fase adulta é uma mariposa de
cerca de 6,5 mm de envergadura e 2,2 mm de
comprimento, de coloração geral branco-prateado. A
lagarta ao nascer passa diretamente do ovo para o interior
da folha, alimentando-se então do tecido existente entre
as duas epidermes e deixando um vazio na área em que
se nutriu.As regiões destruídas vão secando e a área
atacada vai aumentando com o próprio desenvolvimento
da lagarta. Esta lesão é caracteristicamente denominada
"mina“.
BICHO MINEIRO
BICHO MINEIRO
Ácaro vermelho: Oligonychus ilicis:
O aracnídeo é visível a olho nu, tem 0,38mm de
comprimento, fêmea bem avermelhada, ciclo evolutivo
11 a 17 dias. Vive nas páginas superiores da folha do
cafeeiro, raspando-as; atacadas, as folhas perdem o
bronzeadas. Em decorrência brilho e tornam-se há
redução da área foliar destinada à fotossíntese, há
deformações e queda de folhas.
Ácaro vermelho
Ácaro vermelho
Cochonilhas:
O seu ataque severo, sugando a seiva, pode matar o
cafeeiro.
Verde - Coccus viridis Homoptera, Coccidae
Branca ou dos frutos - Planoccocus citri Homoptera,
Pseudococcidae
De placa - Orthezia praelonga, Homoptera, Ortheziidae.
Da raiz - Dismycoccus cryptus
Cochonilha Branca ou dos frutos - Planoccocus citri Homoptera
.
Cochonilha de placa - Orthezia praelonga
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Cochonilha da raiz - Dismycoccus cryptus:
Principais doenças:
Mancha manteigosa:fungo Colletotrichum coffeanum:
Ferrugem do Café Hemileia coffeicolla :
Phoma:
Cercospora :
Controle de pragas e doenças:
Para tratamento com defensivos de
pragas e doenças um agrônomo devera ser
consultado,para avaliar a necessidade e
dosagens recomendadas.
E obrigatório o uso de EPIS !!
Equipamentos de Proteção Individual :
Colheita :
Deve ser feita na época em que os frutos - sua maioria
encontram-se no estado de cereja (maduros), com pequena
parcela de frutos verdes ou secos.
A colheita é praticada através da derriça no pano (plantas
mais altas e abertas) ou em peneira (cafeeiro jovem).Os
frutos devem ser levados para secar no mesmo dia ,pois o
aquecimento causa perca de qualidade ,e menores preços na
hora da comercialização.
Café maduro
Colheita com peneiras.
Colheita no pano:
Secagem no terreiro
Secagem em secadores:
DESCASCADOR DE CAFÉ CONJUGADO - AMBULANTE :
Utilizada para descascar, limpar e classificar café.
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Vamos tomar um café?
Café nosso de todo dia
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Café

  • 1. Café: histórico e cadeia produtiva
  • 2. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – M. S. T Centro Territorial de Educação Profissional Costa do Descobrimento CETEPES–II Super Intendência de Educação Profissional – SUPROF Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamento Chico Mendes-II Escola Técnica Agropecuária Olga Benário Colégio Estadual do Campo Chico Mendes-II Café: histórico e cadeia produtiva Alunos: Jociene,Pascoal,Rita,Luis,Gabriela,Marilu,Erica.
  • 3. Café: histórico e cadeia produtiva Assentamento Chico Mendes, Porto Seguro BA. Agosto de 2012 Trabalho realizado para fins de avaliação na Disciplina de, projetos,ministrada Pelo educador Jovenildo do Curso Técnico Agropecuário Modulo III,No Assentamento Chico Mendes II.
  • 4. Café Existem em todo o mundo mais de 100 diferentes espécies de plantas que são agrupadas em um gênero botânico chamado Coffea.
  • 5. Apesar dessa grande diversidade, apenas duas espécies têm importância econômica relevante no mercado mundial de cafés: Coffea arábica, conhecida como café arábica; é originada da Etiópia ,representa cerca de 60% da produção mundial e 70% da produção nacional de café. A outra espécie não menos importante, em função do alto teor de cafeína e sólidos solúveis verificado nos seus grãos, e que representa aproximadamente 38% da produção mundial de café, é a Coffea canephora ,chamado conilon, . Esta, por sua vez, origina-se do Congo e é conhecida mundialmente como café robusta . Apenas Espírito Santo e Rondônia produzem 87% do café robusta nacional .
  • 6. Morfologia do cafeeiro O cafeeiro pertence à família Rubiaceae que abrange mais de 10 mil espécies agrupadas em 630 gêneros. os cafeeiros foram reunidos em dois gêneros: o Psilanthus Hook e Coffea L., os quais diferem, basicamente, por particularidades apresentadas nas estruturas florais. O gênero Coffea é subdividido nos subgêneros Coffea, representado por mais de 80 espécies e Baracoffea, constituído por sete espécies. O cafeeiro é um arbusto de crescimento contínuo, com dimorfismo de ramos que atinge 2 a 4 m de altura, conforme as condições climáticas da região. Possui caule cilíndrico, lenho duro, branco amarelado e dois tipos de ramos: ortotrópico ( reto,) e plagiotrópicos (oblíquo, transversal). Na espécie C. canephora a planta apresenta vários caules ou multicaule.
  • 7. Sistema radicular A raiz principal do cafeeiro é pivotante e amplamente ramificada na camada superior do solo . A parte pivotante das raízes é pequena, grossa e termina abruptamente, sem ultrapassar os primeiros 30 a 50 cm da superfície do solo. As raízes axiais saem da pivotante, se ramificam e crescem, predominantemente, no sentido descendente até 3 m de profundidade. As raízes verticais por sua vez distribuem se no sentido horizontal sob a projeção da copa. As raízes laterais superficiais também crescem próximas e paralelas à superfície do solo e pode ultrapassar 2 m de comprimento, o que significa que vão além da copa pelo menos em 0,8 m. Este conhecimento é fundamental para orientar as adubações durante o crescimento das mudas e, posteriormente, das plantas adultas em produção. As raízes alimentadoras são curtas, com diâmetros inferiores a 1,0 mm, esbranquiçadas e possui pelos absorventes, numa extensão de 3 a 5mm da ponta das mesmas. Essas raízes respondem pela absorção de 75 % das necessidades de água e nutrientes organo-minerais, as quais diferem das demais por não serem estruturas permanentes, mas que se renovam.
  • 8.
  • 9. Folhas As folhas do cafeeiro possuem pecíolo curto, lâmina elíptica ou elípticolanceolada, glabra, verde-luzidia na página superior e verde clara na página inferior . As margens foliares são ligeiramente onduladas, medindo 90 a 180 mm de comprimento e 30 a 70 mm de largura; nervação reticulada, nervura mediana desenvolvida, com 9 a 12 nervuras secundárias de ambos os lados, recurvadas, salientes na página inferior; bordas inteiras, levemente onduladas. As folhas são opostas e cruzadas no caule (ramo ortotrópico e ladrão), enquanto nos ramos plagiotrópicos são opostas e no mesmo plano.
  • 10.
  • 11. Flores A espécie arabica . é a única do gênero Coffea que propaga-se por autofecundação em até 90 a 99 % das flores. A espécie Conilon e demais espécies do gênero Coffea propaga-se por fecundação cruzada, devido à auto-incompatibilidade gametofítica . As flores do cafeeiro possuem pedicelo curto, estão agrupadas em glomérulos axilares e varia de duas a vinte flores por axila foliar . O ovário é ínfero, bilocular e, raramente, trilocular, com um óvulo ou em cada loja. As estruturas das flores do cafeeiro: ovário, corola (composta das pétalas), estilo-estigma e filete (parte do estame), que sustenta a antera (contém pólen). A superfície estigmática encontra-se no ápice do estilete (parte do pistilo), o qual sustenta o estigma e conduz o grão de pólen, até o ovário. A polinização consiste na deposição de grãos de pólen sobre a superfície do estigma.
  • 12.
  • 13. Frutos O cafeeiro possui fruto simples, derivado de um ovário, classificado como drupa, carnoso e contém um caroço. Morfologicamente o fruto possui um pedúnculo curto, oval e elíptico, com superfície lisa e brilhante, sendo verde quando imaturo, podendo evoluir para vermelho ou amarelo após a maturação. O fruto do cafeeiro possui uma parede (pericarpo) formada por três camadas de células o epicarpo, mesocarpo e o endocarpo. Sementes As sementes são oblongas, plano-convexa no caso dos dois óvulos, um em cada loja do ovário, for fertilizado. Se apenas um óvulo é fertilizado a semente ocupará todo volume do fruto, formando as sementes tipo moca (arredondada). O embrião é muito pequeno (2 mm), localiza na base do endosperma, e é constituído por duas folhas cotiledonares cordiformes justapostas.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Histórico Em 1727, o sargento-mor Francisco de Melo Palheta, a pedido do governador do Estado do Grão-Pará, lançou- se numa missão para conseguir mudas de café, produto que já tinha grande valor comercial. Para isso, fez uma viagem à Guiana Francesa e lá se aproximou da esposa do governador da capital Caiena. Conquistada sua confiança, conseguiu dela uma muda de café-arábico, que foi trazida clandestinamente para o Brasil.Por volta de 1.850, Em razão da importância econômica do café e com a proibição da escravidão de negros, o país precisou estimular a vinda de imigrantes europeus e asiáticos.
  • 18. O café, acabou por influenciar a política devido aos poderes econômicos dos Barões do café, em que por muito tempo elegeu presidentes ora representantes da cafeicultura (São Paulo) ora dos expoentes da pecuária leiteira (Minas Gerais), o que levou a famosa política “café com leite”. O café foi também responsável por mudanças nos hábitos alimentares, influenciou a cultura, a industrialização e ações pelos direitos trabalhistas, devido a presença imigrantes europeus.
  • 19. Cultivo do cafe conilon. Escolha dos clones : O programa de melhoramento genético de café conilon iniciou-se no Instituto Capixaba de pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) em 1985. As cultivares desenvolvidas e recomendadas pelo Incaper são: Emcapa 8111: cultivar clonal formada pelo agrupamento de 09 clones compatíveis entre si, maturidade precoce produtividade média de 58 sc/há. Emcapa 8121: cultivar clonal formada pelo agrupamento de 14 clones compatíveis entre si, lançada em 1993. Apresenta maturação em época intermediária, produtividade média de 60 sc/há. Emcapa 8131: cultivar clonal formada pelo agrupamento de 09 clones compatíveis entre si, lançada em 1993. Apresenta maturação tardia dos frutos, produtividade média de 60 sc/há.
  • 20. em 1999. Os clones componentes dessa cultivar se destacaram em condições de estresse hídrico, em produtividade, com média de 54 sc/há; Caracteriza-se também como cultivar responsiva à suplementação de água, alcançando nessas condições, produtividade média de até 112,5 sc/há. Emcaper 8151 - Robusta Tropical: Variedade de propagação por sementes, desenvolvida pelo Incaper e lançada no ano de 2000. A produtividade média desta variedade é de 50,3 sc/ha. Vitória Incaper 8142: cultivar clonal desenvolvida pelo Incaper formada pelo agrupamento de 13 clones superiores compatíveis entre si, lançada e recomendada em 2004. Destaca-se com produtividade média de 70,4 sc/ha, tolerância à seca, grãos grandes e elevada adaptabilidade e estabilidade de produção.
  • 21.
  • 22. Solos: Os solos indicados são os mais profundos, que sejam bem drenados e com textura média. As áreas de baixadas que tenham risco de encharcamento, os solos muito arenosos e áreas propícias à erosão são impróprias para essa cultura. Efetuar ,roçagem da vegetação , Gradagem ,Preparo das covas ou sulcamento.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Espaçamento: Pesquisas no ES indicam que se obtém maior produção com o espaçamento do café conilon com manejo do número de 10.000 a 15.000 ramos ortotrópicos . Maiores rendimentos foram obtidos para as distâncias entre plantas de 1,0 e 0,5 m, com predominância para 1m,e de 3m entre as filas
  • 26. Calagem e adubação de plantio: Deve ser feita de acordo com a necessidade do solo através da interpretação do resultado da analise de solo.
  • 27. Aquisição de mudas: Devem ser adiquiridas de viveiros certificados, registrado no MAPA Devem estar devidamente climatizadas ao ambiente de plantio. Devem Ter boa capacidade genética ,Ter características agronômicas: bom sistema radicular, vigor, tamanho adequado, sanidade,...
  • 28.
  • 29. Plantio: O plantio do café conilon deve ser feito durante o período chuvoso, pois quanto mais longe das chuvas, maior a probabilidade de perdas no plantio. Em regiões com risco de veranico, em épocas que sejam mais ou menos constantes, deve-se evitar plantar nesses períodos.
  • 30.
  • 31. Tratos Culturais: Controle de ervas daninhas manual ou controle químico, adubação é feita com dados da analise de solo seguindo o padrão de produtividade na lavoura – sacas de café por hectare. desbrota e poda. Controle de pragas e doenças.
  • 32. Principais Pragas que atingem a região: Broca do café: Hypothenemus hampei: O adulto é um pequeno besouro de coloração castanho- escuro com 1,12 a 1,75mm de comprimento; o inseto penetra no fruto pela sua "coroa", abre galeria até o interior da semente onde põe ovos que liberam lagartinhas. Há destruição parcial ou total das sementes, que perdem valor comercial. É o principal problema fitossanitário do conillon; a praga ocorre no início do crescimento do fruto e vai até a colheita
  • 35. BICHO MINEIRO Perileucoptera coffeella: O Bicho Mineiro na fase adulta é uma mariposa de cerca de 6,5 mm de envergadura e 2,2 mm de comprimento, de coloração geral branco-prateado. A lagarta ao nascer passa diretamente do ovo para o interior da folha, alimentando-se então do tecido existente entre as duas epidermes e deixando um vazio na área em que se nutriu.As regiões destruídas vão secando e a área atacada vai aumentando com o próprio desenvolvimento da lagarta. Esta lesão é caracteristicamente denominada "mina“.
  • 38. Ácaro vermelho: Oligonychus ilicis: O aracnídeo é visível a olho nu, tem 0,38mm de comprimento, fêmea bem avermelhada, ciclo evolutivo 11 a 17 dias. Vive nas páginas superiores da folha do cafeeiro, raspando-as; atacadas, as folhas perdem o bronzeadas. Em decorrência brilho e tornam-se há redução da área foliar destinada à fotossíntese, há deformações e queda de folhas.
  • 41. Cochonilhas: O seu ataque severo, sugando a seiva, pode matar o cafeeiro. Verde - Coccus viridis Homoptera, Coccidae Branca ou dos frutos - Planoccocus citri Homoptera, Pseudococcidae De placa - Orthezia praelonga, Homoptera, Ortheziidae. Da raiz - Dismycoccus cryptus
  • 42. Cochonilha Branca ou dos frutos - Planoccocus citri Homoptera .
  • 43. Cochonilha de placa - Orthezia praelonga
  • 44. Verde - Coccus viridis:
  • 45. Cochonilha da raiz - Dismycoccus cryptus:
  • 46. Principais doenças: Mancha manteigosa:fungo Colletotrichum coffeanum:
  • 47. Ferrugem do Café Hemileia coffeicolla :
  • 50. Controle de pragas e doenças: Para tratamento com defensivos de pragas e doenças um agrônomo devera ser consultado,para avaliar a necessidade e dosagens recomendadas. E obrigatório o uso de EPIS !!
  • 52. Colheita : Deve ser feita na época em que os frutos - sua maioria encontram-se no estado de cereja (maduros), com pequena parcela de frutos verdes ou secos. A colheita é praticada através da derriça no pano (plantas mais altas e abertas) ou em peneira (cafeeiro jovem).Os frutos devem ser levados para secar no mesmo dia ,pois o aquecimento causa perca de qualidade ,e menores preços na hora da comercialização.
  • 58. DESCASCADOR DE CAFÉ CONJUGADO - AMBULANTE : Utilizada para descascar, limpar e classificar café.
  • 59. Café pronto para comercio.
  • 60. Vamos tomar um café?
  • 61. Café nosso de todo dia Obrigado