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Discentes:
•Anna Paula Mota
•Ialana Vitória da Costa Gama
•Jarson Pedro da Costa Pereira
•Luis Henrique Dantas Mendes
•Renatha Celiana da S. Brito
Docente: Anne Cristine Damasio
Disciplina: Antropologia e História da
Alimentação
 Cuidar global do paciente, que não
apresenta mais respostas aos
tratamentos;
 Proporcionar melhor qualidade de vida
do individuo terminal e aos familiares;
 Com enfoque, principalmente: no
controle da dor, sofrimento e melhora
dos sintomas.
 A visão filosófica dos cuidados paliativos está pautada
em princípios fundamentais: valoriza a vida e considera
a morte como um processo natural; nem abrevia e nem
prolonga a vida.
 Sua prática, é um desafio que demanda assistência de
uma equipe interdisciplinar treinada e capacitada ao
atendimento humanizado. Cada profissional integrado à
equipe decidirá junto com a família e o próprio paciente
qual será a melhor conduta.
 Comunicação: fundamental no cuidado ao paciente.
 Os cuidados paliativos tratam
frequentemente o tema bioética, pois lidam
com a dor, a perda, o sofrimento e a morte.
Nessa concepção, o paciente, ainda que sem
possibilidade de cura ou em fase
terminal, deve ser tratado com dignidade.
 Na alimentação, é comum encontrar dilemas
com a bioética, pois está relacionada ao estilo
de vida e bem-estar, cultura, prazer e à vida.
 A alimentação é considerada um
ícone associado à saúde e ao
bem-estar, essencial à
sobrevivência humana, com
representatividades social e
emocional, tornando-se
importante nos cuidados
paliativos. Sendo fonte de vida, a
sua privação significa atentar
contra a vida. Não poder ou não
conseguir se alimentar
significa, portanto, em muitos
casos, a piora da saúde.
 Objetivo do cuidado nutricional: melhorar a
qualidade de vida, através do controle de
sintomas associado ao consumo de alimentos.
 Avaliação Subjetiva Global: recomendada na
doença terminal, após a internação do
paciente.
 Qualquer instrumento de avaliação nutricional
que possa gerar desconforto físico ou
emocional não deve ser utilizado.
 Os pacientes com doença avançada podem
apresentar sinais e sintomas como
náuseas, vômitos, alteração no
paladar, saciedade
precoce, anorexia, fraqueza e dispneia. Esse
quadro é de relevância clínica, uma vez que
leva à menor ingestão de
alimentos, resultando em efeitos
consideráveis, na medida em que agrava o
quadro clínico e prejudica a qualidade de
vida.
 No momento em que o paciente percebe
mudanças na sua autoimagem, ocorre um
forte impacto negativo, pois simboliza a
aproximação da morte, a perda de
autonomia, a fraqueza física e
psicológica, refletindo diretamente na piora
da sua qualidade de vida.
 Há situações em que a
recusa voluntária de
alimentos e água pelo
paciente está relacionada
à intenção de apressar a
morte, em decorrência de
depressão, que, se
tratada, pode reverter
esse quadro.
 A nutrição é uma importante ferramenta nos cuidados
paliativos, podendo ajudar os pacientes nos cuidados
físicos e psicológicos, além de promover o bem-estar e
a qualidade de vida, mesmo não efetuando a sua função
principal, que é de recuperar e garantir o estado
nutricional adequado em sua totalidade.
 A sensibilidade e criatividade farão a diferença durante
a avaliação e o aconselhamento nutricionais. Deve-se
respeitar o paciente e considerar os recursos
terapêuticos para o controle de sintomas, valorizando
os alimentos preferenciais, a adequação da dieta e o
desejo do próprio paciente por alimentos.
 Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9):1875-
1882, set, 2009. 1875. Bioética e nutrição em
cuidados paliativos oncológicos em adultos.
 SILVA, Rudval Souza da; AMARAL, Juliana Bezerra do;
MALAGUTTI, William. ENFERMAGEM EM CUIDADOS
PALIATIVOS: CUIDANDO PARA UMA BOA MORTE.
1.ed. Martinari, 2013. 427 p.
 http://www.clinicaacallanto.com.br/news/campanhas
/0810-dia-mundial-de-cuidados-paliativos
 http://www.newsfarma.pt/agenda/dia-mundial-dos-
cuidados-paliativos-2013
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  • 1. Discentes: •Anna Paula Mota •Ialana Vitória da Costa Gama •Jarson Pedro da Costa Pereira •Luis Henrique Dantas Mendes •Renatha Celiana da S. Brito Docente: Anne Cristine Damasio Disciplina: Antropologia e História da Alimentação
  • 2.  Cuidar global do paciente, que não apresenta mais respostas aos tratamentos;  Proporcionar melhor qualidade de vida do individuo terminal e aos familiares;  Com enfoque, principalmente: no controle da dor, sofrimento e melhora dos sintomas.
  • 3.  A visão filosófica dos cuidados paliativos está pautada em princípios fundamentais: valoriza a vida e considera a morte como um processo natural; nem abrevia e nem prolonga a vida.  Sua prática, é um desafio que demanda assistência de uma equipe interdisciplinar treinada e capacitada ao atendimento humanizado. Cada profissional integrado à equipe decidirá junto com a família e o próprio paciente qual será a melhor conduta.  Comunicação: fundamental no cuidado ao paciente.
  • 4.  Os cuidados paliativos tratam frequentemente o tema bioética, pois lidam com a dor, a perda, o sofrimento e a morte. Nessa concepção, o paciente, ainda que sem possibilidade de cura ou em fase terminal, deve ser tratado com dignidade.  Na alimentação, é comum encontrar dilemas com a bioética, pois está relacionada ao estilo de vida e bem-estar, cultura, prazer e à vida.
  • 5.  A alimentação é considerada um ícone associado à saúde e ao bem-estar, essencial à sobrevivência humana, com representatividades social e emocional, tornando-se importante nos cuidados paliativos. Sendo fonte de vida, a sua privação significa atentar contra a vida. Não poder ou não conseguir se alimentar significa, portanto, em muitos casos, a piora da saúde.
  • 6.  Objetivo do cuidado nutricional: melhorar a qualidade de vida, através do controle de sintomas associado ao consumo de alimentos.  Avaliação Subjetiva Global: recomendada na doença terminal, após a internação do paciente.  Qualquer instrumento de avaliação nutricional que possa gerar desconforto físico ou emocional não deve ser utilizado.
  • 7.  Os pacientes com doença avançada podem apresentar sinais e sintomas como náuseas, vômitos, alteração no paladar, saciedade precoce, anorexia, fraqueza e dispneia. Esse quadro é de relevância clínica, uma vez que leva à menor ingestão de alimentos, resultando em efeitos consideráveis, na medida em que agrava o quadro clínico e prejudica a qualidade de vida.
  • 8.
  • 9.  No momento em que o paciente percebe mudanças na sua autoimagem, ocorre um forte impacto negativo, pois simboliza a aproximação da morte, a perda de autonomia, a fraqueza física e psicológica, refletindo diretamente na piora da sua qualidade de vida.
  • 10.  Há situações em que a recusa voluntária de alimentos e água pelo paciente está relacionada à intenção de apressar a morte, em decorrência de depressão, que, se tratada, pode reverter esse quadro.
  • 11.
  • 12.  A nutrição é uma importante ferramenta nos cuidados paliativos, podendo ajudar os pacientes nos cuidados físicos e psicológicos, além de promover o bem-estar e a qualidade de vida, mesmo não efetuando a sua função principal, que é de recuperar e garantir o estado nutricional adequado em sua totalidade.  A sensibilidade e criatividade farão a diferença durante a avaliação e o aconselhamento nutricionais. Deve-se respeitar o paciente e considerar os recursos terapêuticos para o controle de sintomas, valorizando os alimentos preferenciais, a adequação da dieta e o desejo do próprio paciente por alimentos.
  • 13.  Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9):1875- 1882, set, 2009. 1875. Bioética e nutrição em cuidados paliativos oncológicos em adultos.  SILVA, Rudval Souza da; AMARAL, Juliana Bezerra do; MALAGUTTI, William. ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS: CUIDANDO PARA UMA BOA MORTE. 1.ed. Martinari, 2013. 427 p.  http://www.clinicaacallanto.com.br/news/campanhas /0810-dia-mundial-de-cuidados-paliativos  http://www.newsfarma.pt/agenda/dia-mundial-dos- cuidados-paliativos-2013