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Treinamento de Força
            Autores:
Lúcio Flávio Mattos de Oliveira
     Kelly Braggio Coelho
  Vinicius Gomes de Souza
          Orientadora:
     Profª Drª Yara Lacerda




                    NUPEC-TCC
TCC                    TREINAMENTO DE FORÇA
           1. Introdução
           2. Definição de força muscular
           3. Tipos de força muscular
           4. Métodos de treinamento de força
           5. Variáveis do treinamento de força
           6. Periodização
           7. Entrevista com a Ms Ana Cristina Barreto




      Núcleo de Pesquisa Científica
INTRODUÇÃO
TCC


         • O treinamento de força vem ganhando destaque
              principalmente em relação à estética.

         •     Segundo Ushida et al (2006) a hipertrofia é mais
              procurada dentre os praticantes de treinamento de
              força.

         •     Este tipo de treinamento também é utilizado para
              o treinamento de atletas de alto-rendimento
              (LAMAS et al., 2007).

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      Núcleo de Pesquisa Científica
INTRODUÇÃO
TCC

          O treinamento de força têm uma ampla utilização em:


      • Saúde e qualidade de vida ( POLITO et al 2004);
      • Estética   (perda de peso e aumento da massa
          muscular);
      •   Tratamento de patologias ( SILVA et al 2007);
      •   Prevenção de doenças e lesões (LIMA et al 2006);
      •   Treinamento para atletas de alto-rendimento
          ( RIGATTO, 2008; LAMAS et al ,2007);
      •   Melhora na parte funcional em principalmente em
          idosos (VALE et al 2005).
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      Núcleo de Pesquisa Científica
INTRODUÇÃO
TCC


          • O treinamento de força tem o objetivo de
            provocar    adaptações      na     musculatura
            esquelética através de sobrecargas. Esta
            sobrecarga, normalmente está relacionada a
            uma determinada porcentagem de uma
            repetição máxima, que se caracteriza pela maior
            carga que um indivíduo pode suportar em um
            único movimento de determinado exercício
            (NOGUEIRA et al 2007).



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      Núcleo de Pesquisa Científica
DEFINIÇÃO DE FORÇA
TCC

      • Capacidade que o músculo tem de gerar tensão para
           poder superar ou se opor a uma resistência.
           (RIGATTO, 2008).

      •    O vigor máximo que um músculo ou grupo muscular
           pode gerar ( WILLMORE; COSTILL, 2001apud
           MINOZZO et al, 2008 ).

      • Tensão que um grupo muscular consegue exercer
           contra uma resistência em um esforço máximo (FOSS
           et al 2000 apud MINOZZO et al, 2008).
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          Núcleo de Pesquisa Científica
TCC         TIPOS DE FORÇA MUSCULAR

             1.Força Máxima
             2.Força Explosiva
             3.Força Dinâmica
             4.Força Isométrica
             5.Força de resistência



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      Núcleo de Pesquisa Científica
TCC
                                      FORÇA MÁXIMA

      • “Maior força disponível que o sistema neuromuscular
      pode mobilizar através de uma contração máxima
      voluntária” (WEINECK, 2003 p. 225).

      • Segundo Badillo e Ayestarán (2001, p. 47) é
      “caracterizada quando a resistência só pode ser
      deslocada uma única vez, ou se desloca ligeiramente
      e/ou transcorre a uma velocidade muito baixa em uma
      fase de movimento”.

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      Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA EXPLOSIVA
TCC



      • Para  Rigatto (2008) é a capacidade de o sistema
      neuromuscular mobilizar o potencial funcional com
      finalidade de alcançar altos níveis de força no menor
      tempo possível.




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      Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA DINÂMICA
TCC

      •Também chamada de força isotônica. “Tipo de força
      que envolve a força dos músculos nos membros em
      movimento ou suportando o peso do corpo em
      movimentos repetidos durante um período de
      tempo”(TUBINO; MACEDO, 2006, p. 20).
      •Pode ser força dinâmica positiva ou concêntrica e
      força dinâmica negativa ou excêntrica




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       Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA DINÂMICA CONCÊNTRICA
TCC


      • Segundo  Fleck  e
        Kraemer (2002) na
        força concêntrica ocorre
        um encurtamento das
        fibras musculares.

      • Neste tipo de contração
        a    força                     produzida
        supera a                      resistência
        (carga).

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      Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA DINÂMICA EXCÊNTRICA
TCC

      •     Neste tipo de força a resistência (carga) supera
            a     força     produzida      voluntária     ou
            involuntariamente.

      •     É caracterizada quando uma força é oposta a
            uma resistência que é deslocada ao sentido
            contrário do que deseja o indivíduo.

      •     “A contração excêntrica produz maior tensão
            muscular e, portanto, uma força superior à das
            contrações concêntrica e isométrica. A
            resistência das pontes cruzadas a serem
            alongadas está ligada à capacidade contrátil do
            músculo.”(p.182)
                                               (BADILLO;
                                      AYESTARÁN, 2001)



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          Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA ISOMÉTRICA
TCC


      •     Também conhecida como força estática.
      •     Segundo Tubino e Macedo (2006), esta força explica o fato de o
            músculo produzir calor sem haver movimento articular.
      •     É quando a resistência e a força gerada se equivalem.
      •     Segundo Fleck e Kraemer (2002) a força isométrica máxima é
            maior que a a força concêntrica máxima e menor que a força
            excêntrica máxima.




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          Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA DE RESISTÊNCIA
TCC

      •     Capacidade de o sistema
            neuromuscular de suportar um
            esforço por um longo período de
            tempo.      (GUEDES,      1997;
            PLATONOV,        2004      apud
            RIGATTO, 2008 ).

      •     Visa uma adptação da função
            oxidativa das fibras de contração
            rápída e lenta ( NEUMANN,
            1989 apud WEINECK, 2003).




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          Núcleo de Pesquisa Científica
TCC            MÉTODOS DE TREINAMENTO DE
                        FORÇA
      • Isométrico
      • Concêntrico
      • Excêntrico
      • Isocinético
      • Pliométrico ou Pliometria




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       Núcleo de Pesquisa Científica
TREINAMENTO ISOMÉTRICO
TCC


      • É um método baseado nas contrações isométricas.
        Pode ocorrer para menos de 100% de 1RM. (FLECK;
        KRAEMER 2002)
      • Pode ser realizado em diferentes angulos articulares,
        diferentes durações e quantidades das contrações.
        (RIGATTO, 2008).
      • O aumento de força ocorre apenas nas amplitudes
        articulares treinadas. (POWERS; HOWLEY, 2000
        apud RIGATTO, 2008)
      • Vantagens e desvantagens .


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       Núcleo de Pesquisa Científica
TCC            VANTAGENS DO TREINAMENTO
                      ISOMÉTRICO
      • Treinamento de fácil execução;
      • Altas taxas de aumento de força;
      • Treinamento econômico em relação ao tempo, ou seja,
        alta efetividade do treinamento;
      • Possibilidade de influenciar de forma local e objetiva
        um grupo muscular escolhido, com o necessário
        ângulo articular;
      • Pode também ser melhorada a capacidade para
        executar força rápida e explosiva.
                                                   (RIGATTO, 2008)



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       Núcleo de Pesquisa Científica
TCC     DESVANTAGENS DO TREINAMENTO
                ISOMÉTRICO
      • Influência                    negativa   sobre     a      elasticidade
        muscular;
      • Soltura e capacidade de distensão, como
        conseqüência da tensão muscular máxima;
      • Monotonia do treinamento;
      • Provoca um rápido aumento da secção
        transversa, mas não uma capilarização do
        músculo.
                                                   (WEINECK, 2000 apud RIGATTO, 2008 )



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      Núcleo de Pesquisa Científica
TREINAMENTO CONCÊNTRICO
TCC


      • “Esse método se baseia na execução de ações
        motoras em que a ênfase ocorre na fase concêntrica
        (positiva) do trabalho.”

      • Existem dois tipos de treinamento concêntrico: de
        Resistência variável e de Resistência Invariável.
                                                 (RIGATTO, 2008, p. 23)




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      Núcleo de Pesquisa Científica
TCC        TREINAMENTO CONCÊNTRICO DE
              RESISTÊNCIA INVARIÁVEL
      • É  caracterizado pela resistência constante dos
        aparelhos e/ou pesos livres que oferece ao indivíduo
        durante o exercício.

      • A força exercida vai variar de acordo com a vantagem
        mecânica da articulação envolvida no exercício assim
        como o comprimento do músculo.
                                      (RIGATTO, 2008)




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      Núcleo de Pesquisa Científica
TCC        TREINAMENTO CONCÊNTRICO DE
               RESISTÊNCIA VARIÁVEL
      • A força é constante durante o movimento devido aos
        equipamentos que através de um braço, de uma
        engrenagem ou de um arranjo de polias, para alterar a
        resistência do movimento e acompanhar os aumentos
        e diminuições da força.
                                      (FLECK; KRAEMER, 1999 apud RIGATTO, 2008 )




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      Núcleo de Pesquisa Científica
TREINAMENTO ISOCINÉTICO
TCC


      •     É a ação muscular realizada em velocidade angular
            constante. O controle é sobre a velocidade do movimento e
            não sobre a carga a se alcançar. (FLECK; KRAEMER,
            2006)
      •     A maioria dos equipamentos encontrados na sala de
            musculação permite apenas ações concêntricas. (FLECK;
            KRAEMER, 2006)
      •     Permite a realização da força máxima em uma grande parte
            do movimento do exercício. (FLECK; KRAEMER, 2006)
      •     Miniminiza as dores articulares e musculares.
      •     Segundo Rigatto (2008) a ação muscular isocinética
            também é dividida em fase concêntrica e excêntrica.
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          Núcleo de Pesquisa Científica
TCC             TREINAMENTO PLIOMÉTRICO OU
                        PLIOMETRIA
      •     São todas as contrações nas
            quais   há   uma   fase  de
            encurtamento muscular logo
            após uma de alongamento.

      •     A maior parte das nossas ações
            diárias são pliométricas.

      •     Normalmente os treinamentos
            são com saltos e é comum o uso
            do próprio corpo como carga.
             (BADILLO; AYESTARÁN, 2001)




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          Núcleo de Pesquisa Científica
TREINAMENTO EXCÊNTRICO
TCC


      • Também conhecido como treinamento com resistência
            negativa. É caracterizado pelo encurtamento do
            músculo de forma controlada (FLECK; KRAEMER
            2006).
      •     Enfatiza a fase excêntrica do movimento.
      •     Alto risco de lesão.
      •     Soma das forças ativa e passiva.
      •     Características Neurais.
      •     Características Morfológicas.


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          Núcleo de Pesquisa Científica
TCC               TREINAMENTO EXCÊNTRICO
                          LESÃO

      • Normalmente trabalha-se com cargas entre 100% e
         140% de 1RM.

      • Esta exposição a cargas elevadas pode ocasionar
         lesões.

      • Este   treinamento necessita de um     período de
         recuperação elevado.
                                       (BADILLO; AYESTARÁN, 2001)


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      Núcleo de Pesquisa Científica
FORÇA ATIVA E FORÇA PASSIVA
TCC


      • A força ativa é caracterizada pela sobreposição das
         pontes cruzadas o que gera um encurtamento do
         músculo.

      • A força passiva é caracterizada pela resistência
         oferecida pelos elementos elásticos (encontrados tanto
         nas cabeças de miosina quanto nas proteínas que
         ancoram e estabilizam os miofilamentos no
         sarcômero) ao alongamento do músculo.
                                                 (BARROSO et al 2005)



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      Núcleo de Pesquisa Científica
TCC                   TREINAMENTO EXCÊNTRICO
                      CARACTERÍSTICAS NEURAIS
      • Menor eletromiografia para os mesmos níveis de força
        relativo e absoluto em comparação com as ações
        concêntrica e isométrica. Pelo fato de as fibras do tipo II
        serem mais recrutadas neste tipo de treinamento, sugere-
        se uma maior hipertrofia deste tipo de fibra. (BARROSO et
        al 2005)
      • A tensão é maior em cada unidade motora devido o menor
        número de unidades motoras recrutadas para uma mesma
        carga comparada as ãções excêntrica e concêntricas.
        Desta forma, supõe-se adaptações biológicas mais
        significativas neste treinamento. (BADILLO; AYESTARÁN,
        2001).
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          Núcleo de Pesquisa Científica
TCC             TREINAMENTO EXCÊNTRICO
               ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS

      • A hipertrofia é o aumento da área de secção
         transversa da fibra muscular.

      • Os estímulos que desencadeiam a síntese protéica
         ainda não são bem conhecidos, mas podem-se
         considerar: alongamento (passivo ou ativo), o número
         e a intensidade das contrações.
                                                  ( Barroso et al 2005)



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      Núcleo de Pesquisa Científica
TCC             TREINAMENTO EXCÊNTRICO
               ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS
      • Na realização de um treinamento excêntrico, as ações
        excêntricas (AE) são repetidas diversas vezes.
      • O alongamento ativo do sarcômero causa a diminuição
        da sobreposição dos miofilamentos.
      • Após o término da AE os miofilamentos podem voltar a
        se sobrepor, enquanto em outros não.
      • Nos miofilamentos que não houver esta sobreposição
        a tensão será maior podendo provocar seu
        rompimento (popping) .
                                               ( Barroso et al 2005)


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      Núcleo de Pesquisa Científica
TCC             TREINAMENTO EXCÊNTRICO
               ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS
      • Conforme     o exercício continua pode aumentar o
         número de sarcômeros expostos a estes danos
         musculares.

      • As fibras do tipo II sofrem maiores danos que as do
         tipo I.

      • Devido a proporção da magnitude do alongamento em
         relação ao comprimento da fibra é maior no tipo II.
                                                     (Barroso et al 2005)



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      Núcleo de Pesquisa Científica
PERIODIZAÇÃO
TCC

      • É planejar as mudanças no programa de treinamento,
        levando em conta as variáveis específicas que precisam
        ser controladas com o objetivo de otimizar os ganhos de
        condicionamento.
      • Periodização Clássica consiste em diminuir o volume e
        aumenta a intensidade com forme o aluno vai evoluindo em
        seu programa de treinamento.
      • Periodização Ondulada tem por objetivo de levar o aluno
        (atleta) a alcançar o pico de condicionamento no período
        objetivado. É muito utilizado em esportes de alto
        rendimento afim de levar o atleta ao seu máximo no período
        de competição.
                                                 (FLECK; KRAEMER, 2006)

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          Núcleo de Pesquisa Científica
TCC         VARIÁVEIS DO TREINAMENTO DE
                       FORÇA
      • Escolha dos exercícios
      • Ordem dos exercícios
      • Intensidade
      • Número de séries
      • Duração dos períodos de recuperação




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      Núcleo de Pesquisa Científica
ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS
TCC


      • Deve-se verificar as necessidades e os objetivo do
        treinamento e escolher exercícios que estressem
        músculos e ângulos articulares que os atendam.
      • Os exercícios podem ser classificados como
        multiarticulares e monoarticulares.
      • Os multiarticulares envolvem mais de uma articulação
        e por isso trabalham mais de um músculo ou grupo
        muscular.
      • Os monoarticulares trabalham uma única articulação e
        isolam um grupo muscular.
                                             (FLECK;KRAEMER, 2006)

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      Núcleo de Pesquisa Científica
ORDEM DOS EXERCÍCIOS
TCC


      •       Consiste em escolher, conforme a necessidade e o
              nível de treinamento, a seqüência dos exercícios:
      a)      Grandes grupos musculares vs. Pequenos grupos
              musculares;
      b)      Exercícios complexos vs. Exercícios simples;
      c)      Os que requerem muita habilidade vs. Os que
              requerem pouca habilidade.
      d)      Membros inferiores vs. Membros superiores;
      e)      Para pontos fracos(prioridade) vs. Para pontos fortes;
                                                    (FLECK;KRAEMER, 2006)




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          Núcleo de Pesquisa Científica
RESISTÊNCIA
TCC


      • “É o principal estímulo relacionado às alterações
        observadas nas mensurações de força e de resistência
        muscular localizada.” (p.176)
      • Normalmente se utiliza um número de RM-alvo (ex: 10RM)
        ou uma zona-alvo de RM (ex: 3 a 5 RM).
      • Existe uma relação inversa entre carga e repetição e carga
        e velocidade de execução. Quanto maior a carga menor vai
        ser a repetição e a velocidade de execução.
      • Toda via há uma relação proporcional entre carga e ganho
        de força. Quanto maior a carga maior a o ganho de força.
                                                        (FLECK; KRAEMER, 2006)



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          Núcleo de Pesquisa Científica
NÚMERO DE SÉRIES
TCC


      • Afeta o volume do treinamento.


      • Normalmente, programas de série única são usados
        para iniciantes e programas de séries múltiplas são
        usados para indivíduos treinados.

      • O número de séries vai variar conforme a qualidade
        física treinada. E normalmente é       inversamente
        proporcional ao número de repetição.
                                            (FLECK; KRAEMER, 2006)



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TCC                   DURAÇÃO DOS PERÍODOS DE
                           RECUPERAÇÃO
      • “Os períodos de recuperação entre as séries e entre
        os exercícios determinam a magnitude da ressíntese
        das fontes de ATP-PC e das concentrações
        sangüíneas de lactato.” (p. 174)
      • Modifica as respostas metabólicas, hormonais e
        cardiovasculares.
      • Interfere em séries subseqüentes.
      • A recuperação pode ser usada como forma de
        intensificar o treinamento.
                                            (FLECK; KRAEMER, 2006)



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      •     BADILLO, J. J. G.; AYESTERÁN, E. G. Fundamentos do treinamento de força
            aplicação ao alto rendimento desportivo. 2ª ed; Porto Alegre: Artmed, 2001.

      •     TUBINO, M. G., MACEDO, M. M. As qualidades físicas na Educação Física e
            nos Esportes. 8ª ed; Rio de Janeiro: Shape 2006.

      •     FLECK, S. J., KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força
            muscular. 3ª ed; Porto Alegre: Artmed, 2006 .

      •     WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9ª ed; Rio de Janeiro : Manole; Barueri- São
            Paulo; 2003




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      •     Uchida, M. C.; Aoki, M. S.; Navarro, F.; Tessutti, V. D.; Bacurau, R. F. P. Efeito de diferentes protocolos de
            treinamento de força sobre parâmetros morfofuncionais, hormonais e imunológicos, Rev Bras Med Esporte;
            Vol. 12, Nº 1 – Jan/Fev, 2006
      •
      •      Silva, J. L. N. da ;Osório, A. T.; Monteiro, S. M. S.; A importância do treinamento de força na profilaxia da
            osteoporose. ANAIS do II Encontro de Educação Física e Áreas Afins Núcleo de Estudo e Pesquisa em
            Educação Física (NEPEF) / Departamento de Educação Física / UFPI
      •     ISSN 1983-8999 26 e 27 de Outubro de 2007
      •
      •     LIMA , A. P. T. ; RIBEIRO, I. A.; COIMBRA, L. M. DE C.; SANTOS, M. R. N. DOS; ANDRADE, E. N. DE.
            Mecanoterapia e fortalecimento muscular: um embasamento seguro para um tratamento eficaz, Revista
            saúde.com. 2006; 2(2): 143-152
      •
      •     RIGATTO, P. C. Efeito do treinamento de potência muscular sobre o aprimoramento do perfil
            metabólico e do rendimento no “randori” em praticantes de jiu-jitsu. Universidade Estadual Paulista
            Faculdade de Ciências - Departamento de Educação Física, Bauru - Sp 2008




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      •     VALE, R.G.S.; NOVAES, J.S.; DANTAS, E.H.M. Efeitos do treinamento de força e de
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            força com diferentes intervalos de recuperação, Revista Portuguesa de Ciências do Desporto,
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      •     BARROSO, R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Adaptações
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            excêntricas. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(2): 111-122.
      •
      •     LAMAS, L.; UGRINOWITSCH, C.; CAMPOS, G. E. R.; AOKI, M.
            S.; FONSECA, R.; REGAZZINI, M. ; MORISCOT, A. S.;
            TRICOLI, V. Treinamento de força máxima x treinamento de
            potência: alterações no desempenho e adaptações morfológicas
            Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.21, n.4, p. 331-40,
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Treinamento de força

  • 1. Treinamento de Força Autores: Lúcio Flávio Mattos de Oliveira Kelly Braggio Coelho Vinicius Gomes de Souza Orientadora: Profª Drª Yara Lacerda NUPEC-TCC
  • 2. TCC TREINAMENTO DE FORÇA 1. Introdução 2. Definição de força muscular 3. Tipos de força muscular 4. Métodos de treinamento de força 5. Variáveis do treinamento de força 6. Periodização 7. Entrevista com a Ms Ana Cristina Barreto Núcleo de Pesquisa Científica
  • 3. INTRODUÇÃO TCC • O treinamento de força vem ganhando destaque principalmente em relação à estética. • Segundo Ushida et al (2006) a hipertrofia é mais procurada dentre os praticantes de treinamento de força. • Este tipo de treinamento também é utilizado para o treinamento de atletas de alto-rendimento (LAMAS et al., 2007). Voltar Continuar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 4. INTRODUÇÃO TCC O treinamento de força têm uma ampla utilização em: • Saúde e qualidade de vida ( POLITO et al 2004); • Estética (perda de peso e aumento da massa muscular); • Tratamento de patologias ( SILVA et al 2007); • Prevenção de doenças e lesões (LIMA et al 2006); • Treinamento para atletas de alto-rendimento ( RIGATTO, 2008; LAMAS et al ,2007); • Melhora na parte funcional em principalmente em idosos (VALE et al 2005). Voltar Continuar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 5. INTRODUÇÃO TCC • O treinamento de força tem o objetivo de provocar adaptações na musculatura esquelética através de sobrecargas. Esta sobrecarga, normalmente está relacionada a uma determinada porcentagem de uma repetição máxima, que se caracteriza pela maior carga que um indivíduo pode suportar em um único movimento de determinado exercício (NOGUEIRA et al 2007). Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 6. DEFINIÇÃO DE FORÇA TCC • Capacidade que o músculo tem de gerar tensão para poder superar ou se opor a uma resistência. (RIGATTO, 2008). • O vigor máximo que um músculo ou grupo muscular pode gerar ( WILLMORE; COSTILL, 2001apud MINOZZO et al, 2008 ). • Tensão que um grupo muscular consegue exercer contra uma resistência em um esforço máximo (FOSS et al 2000 apud MINOZZO et al, 2008). Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 7. TCC TIPOS DE FORÇA MUSCULAR 1.Força Máxima 2.Força Explosiva 3.Força Dinâmica 4.Força Isométrica 5.Força de resistência Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 8. TCC FORÇA MÁXIMA • “Maior força disponível que o sistema neuromuscular pode mobilizar através de uma contração máxima voluntária” (WEINECK, 2003 p. 225). • Segundo Badillo e Ayestarán (2001, p. 47) é “caracterizada quando a resistência só pode ser deslocada uma única vez, ou se desloca ligeiramente e/ou transcorre a uma velocidade muito baixa em uma fase de movimento”. Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 9. FORÇA EXPLOSIVA TCC • Para Rigatto (2008) é a capacidade de o sistema neuromuscular mobilizar o potencial funcional com finalidade de alcançar altos níveis de força no menor tempo possível. Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 10. FORÇA DINÂMICA TCC •Também chamada de força isotônica. “Tipo de força que envolve a força dos músculos nos membros em movimento ou suportando o peso do corpo em movimentos repetidos durante um período de tempo”(TUBINO; MACEDO, 2006, p. 20). •Pode ser força dinâmica positiva ou concêntrica e força dinâmica negativa ou excêntrica Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 11. FORÇA DINÂMICA CONCÊNTRICA TCC • Segundo Fleck e Kraemer (2002) na força concêntrica ocorre um encurtamento das fibras musculares. • Neste tipo de contração a força produzida supera a resistência (carga). Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 12. FORÇA DINÂMICA EXCÊNTRICA TCC • Neste tipo de força a resistência (carga) supera a força produzida voluntária ou involuntariamente. • É caracterizada quando uma força é oposta a uma resistência que é deslocada ao sentido contrário do que deseja o indivíduo. • “A contração excêntrica produz maior tensão muscular e, portanto, uma força superior à das contrações concêntrica e isométrica. A resistência das pontes cruzadas a serem alongadas está ligada à capacidade contrátil do músculo.”(p.182) (BADILLO; AYESTARÁN, 2001) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 13. FORÇA ISOMÉTRICA TCC • Também conhecida como força estática. • Segundo Tubino e Macedo (2006), esta força explica o fato de o músculo produzir calor sem haver movimento articular. • É quando a resistência e a força gerada se equivalem. • Segundo Fleck e Kraemer (2002) a força isométrica máxima é maior que a a força concêntrica máxima e menor que a força excêntrica máxima. Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 14. FORÇA DE RESISTÊNCIA TCC • Capacidade de o sistema neuromuscular de suportar um esforço por um longo período de tempo. (GUEDES, 1997; PLATONOV, 2004 apud RIGATTO, 2008 ). • Visa uma adptação da função oxidativa das fibras de contração rápída e lenta ( NEUMANN, 1989 apud WEINECK, 2003). Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 15. TCC MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA • Isométrico • Concêntrico • Excêntrico • Isocinético • Pliométrico ou Pliometria Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 16. TREINAMENTO ISOMÉTRICO TCC • É um método baseado nas contrações isométricas. Pode ocorrer para menos de 100% de 1RM. (FLECK; KRAEMER 2002) • Pode ser realizado em diferentes angulos articulares, diferentes durações e quantidades das contrações. (RIGATTO, 2008). • O aumento de força ocorre apenas nas amplitudes articulares treinadas. (POWERS; HOWLEY, 2000 apud RIGATTO, 2008) • Vantagens e desvantagens . Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 17. TCC VANTAGENS DO TREINAMENTO ISOMÉTRICO • Treinamento de fácil execução; • Altas taxas de aumento de força; • Treinamento econômico em relação ao tempo, ou seja, alta efetividade do treinamento; • Possibilidade de influenciar de forma local e objetiva um grupo muscular escolhido, com o necessário ângulo articular; • Pode também ser melhorada a capacidade para executar força rápida e explosiva. (RIGATTO, 2008) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 18. TCC DESVANTAGENS DO TREINAMENTO ISOMÉTRICO • Influência negativa sobre a elasticidade muscular; • Soltura e capacidade de distensão, como conseqüência da tensão muscular máxima; • Monotonia do treinamento; • Provoca um rápido aumento da secção transversa, mas não uma capilarização do músculo. (WEINECK, 2000 apud RIGATTO, 2008 ) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 19. TREINAMENTO CONCÊNTRICO TCC • “Esse método se baseia na execução de ações motoras em que a ênfase ocorre na fase concêntrica (positiva) do trabalho.” • Existem dois tipos de treinamento concêntrico: de Resistência variável e de Resistência Invariável. (RIGATTO, 2008, p. 23) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 20. TCC TREINAMENTO CONCÊNTRICO DE RESISTÊNCIA INVARIÁVEL • É caracterizado pela resistência constante dos aparelhos e/ou pesos livres que oferece ao indivíduo durante o exercício. • A força exercida vai variar de acordo com a vantagem mecânica da articulação envolvida no exercício assim como o comprimento do músculo. (RIGATTO, 2008) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 21. TCC TREINAMENTO CONCÊNTRICO DE RESISTÊNCIA VARIÁVEL • A força é constante durante o movimento devido aos equipamentos que através de um braço, de uma engrenagem ou de um arranjo de polias, para alterar a resistência do movimento e acompanhar os aumentos e diminuições da força. (FLECK; KRAEMER, 1999 apud RIGATTO, 2008 ) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 22. TREINAMENTO ISOCINÉTICO TCC • É a ação muscular realizada em velocidade angular constante. O controle é sobre a velocidade do movimento e não sobre a carga a se alcançar. (FLECK; KRAEMER, 2006) • A maioria dos equipamentos encontrados na sala de musculação permite apenas ações concêntricas. (FLECK; KRAEMER, 2006) • Permite a realização da força máxima em uma grande parte do movimento do exercício. (FLECK; KRAEMER, 2006) • Miniminiza as dores articulares e musculares. • Segundo Rigatto (2008) a ação muscular isocinética também é dividida em fase concêntrica e excêntrica. Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 23. TCC TREINAMENTO PLIOMÉTRICO OU PLIOMETRIA • São todas as contrações nas quais há uma fase de encurtamento muscular logo após uma de alongamento. • A maior parte das nossas ações diárias são pliométricas. • Normalmente os treinamentos são com saltos e é comum o uso do próprio corpo como carga. (BADILLO; AYESTARÁN, 2001) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 24. TREINAMENTO EXCÊNTRICO TCC • Também conhecido como treinamento com resistência negativa. É caracterizado pelo encurtamento do músculo de forma controlada (FLECK; KRAEMER 2006). • Enfatiza a fase excêntrica do movimento. • Alto risco de lesão. • Soma das forças ativa e passiva. • Características Neurais. • Características Morfológicas. Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 25. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO LESÃO • Normalmente trabalha-se com cargas entre 100% e 140% de 1RM. • Esta exposição a cargas elevadas pode ocasionar lesões. • Este treinamento necessita de um período de recuperação elevado. (BADILLO; AYESTARÁN, 2001) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 26. FORÇA ATIVA E FORÇA PASSIVA TCC • A força ativa é caracterizada pela sobreposição das pontes cruzadas o que gera um encurtamento do músculo. • A força passiva é caracterizada pela resistência oferecida pelos elementos elásticos (encontrados tanto nas cabeças de miosina quanto nas proteínas que ancoram e estabilizam os miofilamentos no sarcômero) ao alongamento do músculo. (BARROSO et al 2005) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 27. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO CARACTERÍSTICAS NEURAIS • Menor eletromiografia para os mesmos níveis de força relativo e absoluto em comparação com as ações concêntrica e isométrica. Pelo fato de as fibras do tipo II serem mais recrutadas neste tipo de treinamento, sugere- se uma maior hipertrofia deste tipo de fibra. (BARROSO et al 2005) • A tensão é maior em cada unidade motora devido o menor número de unidades motoras recrutadas para uma mesma carga comparada as ãções excêntrica e concêntricas. Desta forma, supõe-se adaptações biológicas mais significativas neste treinamento. (BADILLO; AYESTARÁN, 2001). Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 28. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS • A hipertrofia é o aumento da área de secção transversa da fibra muscular. • Os estímulos que desencadeiam a síntese protéica ainda não são bem conhecidos, mas podem-se considerar: alongamento (passivo ou ativo), o número e a intensidade das contrações. ( Barroso et al 2005) Voltar Continuar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 29. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS • Na realização de um treinamento excêntrico, as ações excêntricas (AE) são repetidas diversas vezes. • O alongamento ativo do sarcômero causa a diminuição da sobreposição dos miofilamentos. • Após o término da AE os miofilamentos podem voltar a se sobrepor, enquanto em outros não. • Nos miofilamentos que não houver esta sobreposição a tensão será maior podendo provocar seu rompimento (popping) . ( Barroso et al 2005) Voltar Continuar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 30. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS • Conforme o exercício continua pode aumentar o número de sarcômeros expostos a estes danos musculares. • As fibras do tipo II sofrem maiores danos que as do tipo I. • Devido a proporção da magnitude do alongamento em relação ao comprimento da fibra é maior no tipo II. (Barroso et al 2005) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 31. PERIODIZAÇÃO TCC • É planejar as mudanças no programa de treinamento, levando em conta as variáveis específicas que precisam ser controladas com o objetivo de otimizar os ganhos de condicionamento. • Periodização Clássica consiste em diminuir o volume e aumenta a intensidade com forme o aluno vai evoluindo em seu programa de treinamento. • Periodização Ondulada tem por objetivo de levar o aluno (atleta) a alcançar o pico de condicionamento no período objetivado. É muito utilizado em esportes de alto rendimento afim de levar o atleta ao seu máximo no período de competição. (FLECK; KRAEMER, 2006) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 32. TCC VARIÁVEIS DO TREINAMENTO DE FORÇA • Escolha dos exercícios • Ordem dos exercícios • Intensidade • Número de séries • Duração dos períodos de recuperação Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 33. ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS TCC • Deve-se verificar as necessidades e os objetivo do treinamento e escolher exercícios que estressem músculos e ângulos articulares que os atendam. • Os exercícios podem ser classificados como multiarticulares e monoarticulares. • Os multiarticulares envolvem mais de uma articulação e por isso trabalham mais de um músculo ou grupo muscular. • Os monoarticulares trabalham uma única articulação e isolam um grupo muscular. (FLECK;KRAEMER, 2006) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 34. ORDEM DOS EXERCÍCIOS TCC • Consiste em escolher, conforme a necessidade e o nível de treinamento, a seqüência dos exercícios: a) Grandes grupos musculares vs. Pequenos grupos musculares; b) Exercícios complexos vs. Exercícios simples; c) Os que requerem muita habilidade vs. Os que requerem pouca habilidade. d) Membros inferiores vs. Membros superiores; e) Para pontos fracos(prioridade) vs. Para pontos fortes; (FLECK;KRAEMER, 2006) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 35. RESISTÊNCIA TCC • “É o principal estímulo relacionado às alterações observadas nas mensurações de força e de resistência muscular localizada.” (p.176) • Normalmente se utiliza um número de RM-alvo (ex: 10RM) ou uma zona-alvo de RM (ex: 3 a 5 RM). • Existe uma relação inversa entre carga e repetição e carga e velocidade de execução. Quanto maior a carga menor vai ser a repetição e a velocidade de execução. • Toda via há uma relação proporcional entre carga e ganho de força. Quanto maior a carga maior a o ganho de força. (FLECK; KRAEMER, 2006) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 36. NÚMERO DE SÉRIES TCC • Afeta o volume do treinamento. • Normalmente, programas de série única são usados para iniciantes e programas de séries múltiplas são usados para indivíduos treinados. • O número de séries vai variar conforme a qualidade física treinada. E normalmente é inversamente proporcional ao número de repetição. (FLECK; KRAEMER, 2006) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 37. TCC DURAÇÃO DOS PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO • “Os períodos de recuperação entre as séries e entre os exercícios determinam a magnitude da ressíntese das fontes de ATP-PC e das concentrações sangüíneas de lactato.” (p. 174) • Modifica as respostas metabólicas, hormonais e cardiovasculares. • Interfere em séries subseqüentes. • A recuperação pode ser usada como forma de intensificar o treinamento. (FLECK; KRAEMER, 2006) Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 38. RIGATTO 2008 TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 39. TCC Entrevista com professora Ms Ana Cristina Barreto Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 40. LIMA et al 2006 TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 41. NOGUEIRA et al 2007 TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 42. Ushida et al TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 43. VALE et al 2005 TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 44. BARROSO et al 2005 TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 45. Minozzo et al 2008 TCC Voltar Núcleo de Pesquisa Científica
  • 46. Refências TCC • BADILLO, J. J. G.; AYESTERÁN, E. G. Fundamentos do treinamento de força aplicação ao alto rendimento desportivo. 2ª ed; Porto Alegre: Artmed, 2001. • TUBINO, M. G., MACEDO, M. M. As qualidades físicas na Educação Física e nos Esportes. 8ª ed; Rio de Janeiro: Shape 2006. • FLECK, S. J., KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ª ed; Porto Alegre: Artmed, 2006 . • WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9ª ed; Rio de Janeiro : Manole; Barueri- São Paulo; 2003 Núcleo de Pesquisa Científica
  • 47. Refências TCC • Uchida, M. C.; Aoki, M. S.; Navarro, F.; Tessutti, V. D.; Bacurau, R. F. P. Efeito de diferentes protocolos de treinamento de força sobre parâmetros morfofuncionais, hormonais e imunológicos, Rev Bras Med Esporte; Vol. 12, Nº 1 – Jan/Fev, 2006 • • Silva, J. L. N. da ;Osório, A. T.; Monteiro, S. M. S.; A importância do treinamento de força na profilaxia da osteoporose. ANAIS do II Encontro de Educação Física e Áreas Afins Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação Física (NEPEF) / Departamento de Educação Física / UFPI • ISSN 1983-8999 26 e 27 de Outubro de 2007 • • LIMA , A. P. T. ; RIBEIRO, I. A.; COIMBRA, L. M. DE C.; SANTOS, M. R. N. DOS; ANDRADE, E. N. DE. Mecanoterapia e fortalecimento muscular: um embasamento seguro para um tratamento eficaz, Revista saúde.com. 2006; 2(2): 143-152 • • RIGATTO, P. C. Efeito do treinamento de potência muscular sobre o aprimoramento do perfil metabólico e do rendimento no “randori” em praticantes de jiu-jitsu. Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências - Departamento de Educação Física, Bauru - Sp 2008 Núcleo de Pesquisa Científica
  • 48. Refências TCC • VALE, R.G.S.; NOVAES, J.S.; DANTAS, E.H.M. Efeitos do treinamento de força e de flexibilidade sobre a autonomia de mulheres senescentes. R. bras. Ci e Mov. 2005;13(2): 33- 40. • • Polito, M. D.; Simão, R.; Nóbrega, A. C. L.; Farinatti, P. T. V. • Pressão arterial, frequência cardíaca e duplo-produto em séries sucessivas do exercício de força com diferentes intervalos de recuperação, Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 2004, vol. 4, nº 3 [7–15] • • NOGUEIRA,A.C.; SIMAO R.; CARVALHO M.C.G.A.; VALE, R.G.S.; DANTAS P.M.S. Concentracao de hidroxiprolina como marcador bioquimico do dano musculo esquetico após treinamento de resistencia de forca. R. bras. Ci e Mov. 2007; 15(2): 33-38. • • Minozzo FC, Lira CAB, Vancini RL, Silva AAB, Freitas RJ De, Fachina G, Guedes DP, Gomes AC, Silva AC: Periodização do treinamento de força: fase inicial no fi siculturismo. R. bras. Ci e Mov. 2008; 16(2): 101-107. Núcleo de Pesquisa Científica
  • 49. Refências TCC • BARROSO, R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(2): 111-122. • • LAMAS, L.; UGRINOWITSCH, C.; CAMPOS, G. E. R.; AOKI, M. S.; FONSECA, R.; REGAZZINI, M. ; MORISCOT, A. S.; TRICOLI, V. Treinamento de força máxima x treinamento de potência: alterações no desempenho e adaptações morfológicas Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.21, n.4, p. 331-40, 2007 Núcleo de Pesquisa Científica