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FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DE MATEMÁTICA
    Diretoria de desenvolvimento
          pedagógico anos finais
Agenda do dia
8h: Acolhida;
8h30min: Reflexão sobre Avaliação (slide)
9h: Apresentação da apostila
10h: Intervalo;
10h30min: Oficina: Resolução justificada das
alternativas.
12h: Almoço;
13h: Vídeo: Vestido azul
13h30min: Apresentação do projeto e formação das
equipes;
14h: Oficina: Tratamento da informação (IMC)
16h30min: Encerramento.
AVALIAÇÃO
ERA UMA VEZ uma rainha que vivia em
um grande castelo.
 Ela tinha uma varinha mágica que fazia
as pessoas bonitas ou feias, alegres ou
tristes, vitoriosas ou fracassadas.
Como todas as rainhas, ela tinha
também um espelho.
• Um dia querendo
  avaliar sua beleza, ela
  perguntou ao
  espelho:
 - Espelho, espelho
  meu, existe alguém
  mais bonita do que
  eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
   Minha rainha, os tempos
   estão mudados. Esta não é
   mais uma resposta assim
   tão simples.
   Hoje    em    dia,   para
   responder a sua pergunta
   eu preciso de alguns
   elementos mais claros.


  Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só
  lhe ocorreu perguntar:
  - Como assim?
-Veja bem. Respondeu o espelho. Em
primeiro lugar eu preciso saber por que
Vossa Majestade fez essa pergunta, ou
seja, o que pretende fazer com minha
resposta. Pretende apenas levantar dados
sobre o seu ibope no palácio?
Pretende examinar o seu nível de beleza,
comparando-o com o de outras pessoas
ou a sua avaliação visa ao
desenvolvimento de sua própria beleza,
sem nenhum critério externo?
-É uma avaliação que considera normas
ou critério pré- determinados?
-De toda forma, é preciso, ainda, que
Vossa Majestade me diga se pretende
fazer uma classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
_ Além disso, eu preciso que Vossa
Majestade me defina em que bases devo
fazer essa avaliação. Devo considerar o
peso, a altura, a cor dos olhos, o
conjunto? Quem devo consultar para
fazer esta análise?
- Por exemplo: se consultar somente os
moradores do castelo, vou ter uma
resposta; por outro lado, se utilizar
parâmetros nacionais, terei uma outra
resposta. Entre a turma da copa ou
mesmo entre anões, a Branca de Neve
ganha estourado. Mas se perguntar aos
seus conselheiros, eu acho que a minha
rainha terá o primeiro lugar.
-Depois, ainda tem o seguinte, continuou o
espelho, como vou fazer essa avaliação?
Devo utilizar análises continuadas?
Posso utilizar alguma prova para verificar
o grau dessa beleza?
Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho, será que
estarei sendo justo? São tantos pontos a
considerar...
A rainha ficou, então, muito confusa e sem
saber o que iria responder...
Quando se fala em avaliação,
o que vem imediatamente a
sua cabeça?
A avaliação, bem
     interpretada, é um
instrumento rico e relevante
para planejamento de ações
   capazes de melhorar a
       aprendizagem.
Avaliação Externa x Avaliação Interna

               Avaliação                   Avaliação
                externa                     interna
                 Fornecer diagnóstico do
Objetivos        desempenho dos alunos;
                 acompanhar e subsidiar
                                             Avaliar todo o processo de
                                                   aprendizagem
                  politicas educacionais


Planejamento      São promovidas pelos
                   Sistemas escolares       Realizada pelo professor



                      Utiliza testes        Podem ser usados: portfólio;
Instrumentos                                relatórios; trabalhos em
                                            grupo; testes, etc
Avaliações externas que
contemplam o 9º ano – EF

  SAEB/ PROVA BRASIL

  SPAECE
Notas e Metas IDEB
                    Nota    Meta Projetada   Meta
                   Obtida

           Ano     2011         2011         2013

 Brasil   9º Ano    3,8          3,5         3,9



 Ceará              3,9          3,3         3,6

Caucaia             3,6          3,7         4,1
Dados do IDEB 2011- Escolas da rede
municipal de Caucaia (Prova Brasil)
         67 escolas analisadas (8º/9º ano)



                                   29 Escolas atingiram a
                                   meta


                                   38 Escolas NÃO
                                   atingiram a meta


 57% das escolas não atingiram!
RESULTADO SPAECE 2011 –
     9º ANO MATEMÁTICA CAUCAIA
70            64
60                      ADEQUADO 325 a 500
50
40                      INTERMEDIÁRIO 275 a
                   39
                        324,9
30
                        CRÍTICO 225 a 274,9
20
10    0                 MUITO CRÍTICO 0 a
          1
 0                      224,9
Matriz de
Referência


             Tópicos/ Tema



                             Descritor
Estrutura do Item
    Tópicos Principais
O que é um Item?

São os elementos constituintes dos testes
elaborados a partir dos
descritores da Matriz de Referência. Avalia
apenas uma habilidade.
ROTEIRO BÁSICO PARA A ELABORAÇÃO DE ITENS
 Devem ser inéditos.
 Devem conter 4 alternativas para a 8ª série/9º ano do E.F
 Devem estar rigorosamente relacionados aos descritores das
  Matrizes de Referência.
 Devem ser adequados à série a que se destinam.
 Devem medir uma única habilidade.
 Devem ser elaborados sem o emprego de “pegadinhas”
 Devem apresentar gabarito
 Devem identificar claramente o descritor a ser avaliado
 Devem apresentar o enunciado e as alternativas redigidos de acordo
  com a norma culta da língua portuguesa.
 Devem ser evitados termos como: “sempre”, “nunca”, “todo(a),
  “totalmente”, “absolutamente”, “completamente” e “somente”.
 Devem apresentar um único problema por item.
 Devem apresentar apenas um gabarito.
ITEM E SUAS PARTES
ENUNCIADO
 Devem apresentar, por completo, o problema a ser resolvido.
 É vedada a utilização de expressões negativas.
 É vedada a construção de enunciados que induzam o estudante à
  resposta
 É vedado o uso de expressões como “ Assinale a alternativa
  correta”, “ Qual das alternativas...”, “A alternativa que indica ...”,
  e equivalentes
 Devem evidenciar a habilidade prevista pelo descritor
 Devem atender à norma culta da língua.
 É vedada a redação em 1ª pessoa
SUPORTE

• Devem apresentar bibliografia completa os textos-base,
  gráficos, figuras, ilustrações e tabelas.
• É vedada a utilização de textos base, gráficos, figuras,
  ilustrações e tabelas que não estejam relacionados com o item.
• Devem apresentar imagens de gráficos, figuras e tabelas
  nítidas e bem posicionadas.
ALTERNATIVAS
 As incorretas devem ser plausíveis (plausibilidade: semelhanças ou
  similaridade em relação à alternativa correta)
 É vedada a construção de alternativas que induzam ao erro
 É vedado o emprego da palavra NÃO ou dos demais prefixos que induzam
  negação
 É vedada a construção de alternativas que contenham detalhes
  irrelevantes ou conteúdos absurdos.
 É vedada a construção de alternativas mutuamente excludentes (salvo
  se o descritor assim o exigir).
 É vedada a construção de alternativas que induzam o estudante a acertar o
  item por exclusão.
 Devem ser ordenados de maneira lógica (progressão textual ou ordem
  alfabética)
 Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão
 Devem ser redigidas usando-se vocabulário adequado à série
 Devem apresentar respostas completas
 É vedada a construção de alternativas demasiadamente longas
GABARITO
• Devem atender à habilidade indicada pelo descritor
• Devem ser redigidos de forma a não se tornarem
  atrativos (em relação aos distratores).
• Devem ser redigidos de forma clara e objetiva.
• Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão dos
  distratores
• Devem ser redigidos usando-se vocabulário adequado à
  série.
A CONSTRUÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE RESPOSTA
   É de suma importância que não sejam utilizados elementos que
   possam induzir ao erro ou ao acerto, tais como:

  Determinantes específicos como sempre, nunca, completamente
   e absolutamente;
  Associações óbvias, ou opções que sejam idênticas ou
   semelhantes às palavras contidas no enunciado;
  Inconsistências gramaticais que deem ao examinado pistas para
    achar a resposta;
  Uma opção correta muito chamativa, seja pelo seu conteúdo
   óbvio ou por sua formatação especial: extensão diferente das
   demais, por exemplo; duas ou três opções de respostas
   totalmente implausíveis o que remete o estudante à resposta
   correta, inevitavelmente. Opções absurdas ou ridículas.
RECOMENDAÇÕES PARA JUSTIFICAR AS
ALTERNATIVAS
   As justificativas devem ser explicativas, analíticas e
   argumentativas de acordo com o que foi cobrado no comando
   para resposta;
  Evite usar a mesma redação para justificar todas as alternativas
   erradas. É necessário apresentar argumentos que diferenciem o
   porquê da opção por determinada alternativa de resposta em
   comparação às demais;
  A justificativa do gabarito deve apresentar um argumento que
   sustente a veracidade da mesma. Você, elaborador, deve estar
   ciente que a resolução justificada funciona como resposta a um
   recurso que possa ser interpelado contra a sua questão. Ela deve
   explicar, justificar e assegurar que o gabarito está correto.
EXEMPLO DE ITEM COM RESOLUÇÃO JUSTIFICADA
DAS ALTERNATIVAS DE RESPOSTA

(M090085A8) Um número é maior do que outro 4
unidades, e a soma desses dois números é 192.
Se X é o menor desses números, então uma equação
que permite calcular o valor de X é
(A) X + 4 = 192.
(B) X + 4X = 192.
(C) X + (X – 4) = 192.
(D) X + (X + 4) = 192.
Resolução justificada
(A) Incorreta. O aluno considera apenas um número e não dois.

(B) Incorreta. O aluno considera 4X em vez de X + 4.

(C) Incorreta. O aluno não leva em conta a informação dada no
problema de que X é menor dos números.

(D) Correta: O aluno é capaz de identificar uma equação do 1º
grau que expressa uma situação problema, cuja solução é dada
pela equação X + (X+4) = 192.
Vídeo:
         VESTIDO AZUL
Projeto:
INTERAGINDO COM OS DESCRITORES
Interagindo com os descritores
1.OBJETIVO GERAL:

Promover uma melhoria significativa na qualidade de ensino e obter
melhores resultados quanto à aprendizagem dos alunos do 8º e 9º anos
do município de Caucaia.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

2.1. Contemplar os conteúdos mencionados na matriz de referência
das avaliações externas nas práticas de sala de aula;
2.2. Ampliar e intensificar as relações de afetividade entre professor e
aluno através do processo de ensino e aprendizagem;
2.3. Acompanhar as ações realizadas pelo professor em sala de aula de
acordo com as propostas sugeridas nas formações;
2.4. Melhorar os índices indicativos de desempenho em língua
materna e em matemática pelas avaliações externas SPAECE e Prova
Brasil.
Interagindo com os descritores
3. METODOLOGIA

3.1. Os professores do 8º e 9º anos deverão aplicar atividades
sugeridas durante as formações a serem desenvolvidas em
turma com os alunos;
3.2. As ações desenvolvidas pelos professores deverão ser
elaboradas em conjunto com outros professores da mesma
disciplina, com outras escolas da mesma região;
3.3. O desenvolvimento de tais atividades deve ser organizado
por região do município: Jurema, Sede, Praia, Garrote, BR –
020 e BR – 222;
3.4. Cada região deverá ser dividida proporcionalmente de
acordo com o número de professores;
3.5. As regiões foram divididas da seguinte forma:
Interagindo com os descritores
 REGIÃO     MÉDIA DE    QTDE    QTDE DE    QTDE DE
            PROFESSO     DE      PROFS.   APRESENT.
              RES      GRUPOS     POR      POR DIA
                                 GRUPO
 SEDE          20        4         5          2
 JUREMA        20        4         5          2

 PRAIA         10        2         5          1
 GARROTE       10        2         5          1

 BR – 020      10        2         5          1

 BR – 222      10        2         5          1
Interagindo com os descritores
3.6. Nos dias das formações, os grupos apresentarão as
atividades que foram desenvolvidas com os alunos;
3.7. Os professores receberão certificação de 80h (oitenta
horas), constituídas de 64h (75%) presenciais na formação e
16h (25%) de elaboração de atividades;
3.8. A garantia dessa certificação somente será efetivada se
forem obedecidos os seguintes critérios:
3.8.1. O professor deverá fazer duas apresentações (uma
por semestre) de como está o andamento do projeto;
3.8.2. Serão toleradas apenas duas faltas durante o ano às
formações e nenhuma falta no dia da apresentação do seu
grupo;
Interagindo com os descritores
• 3.8.3. As atividades devem ser desenvolvidas através
  de oficinas ou aulas diferenciadas contemplando os
  descritores abordados nas formações,

 Estrutura da apresentação:
• Tópico (tema);
• Objetivos:
• Descritores contemplados;
• Metodologia;
• Análise dos resultados;
• Conclusão;
• Anexos.
Nosso blog da Matemática

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     anosfinaismatematica.blogspot.com.br

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Formação slide

  • 1. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Diretoria de desenvolvimento pedagógico anos finais
  • 2. Agenda do dia 8h: Acolhida; 8h30min: Reflexão sobre Avaliação (slide) 9h: Apresentação da apostila 10h: Intervalo; 10h30min: Oficina: Resolução justificada das alternativas. 12h: Almoço; 13h: Vídeo: Vestido azul 13h30min: Apresentação do projeto e formação das equipes; 14h: Oficina: Tratamento da informação (IMC) 16h30min: Encerramento.
  • 4. ERA UMA VEZ uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela tinha também um espelho.
  • 5. • Um dia querendo avaliar sua beleza, ela perguntou ao espelho: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
  • 6. O espelho olhou bem para ela e respondeu: Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é mais uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros. Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar: - Como assim?
  • 7. -Veja bem. Respondeu o espelho. Em primeiro lugar eu preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no palácio? Pretende examinar o seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas ou a sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo?
  • 8. -É uma avaliação que considera normas ou critério pré- determinados? -De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
  • 9. E continuou o espelho: _ Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina em que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer esta análise?
  • 10. - Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, terei uma outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas se perguntar aos seus conselheiros, eu acho que a minha rainha terá o primeiro lugar.
  • 11. -Depois, ainda tem o seguinte, continuou o espelho, como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação? Finalmente, concluiu o espelho, será que estarei sendo justo? São tantos pontos a considerar... A rainha ficou, então, muito confusa e sem saber o que iria responder...
  • 12. Quando se fala em avaliação, o que vem imediatamente a sua cabeça?
  • 13. A avaliação, bem interpretada, é um instrumento rico e relevante para planejamento de ações capazes de melhorar a aprendizagem.
  • 14. Avaliação Externa x Avaliação Interna Avaliação Avaliação externa interna Fornecer diagnóstico do Objetivos desempenho dos alunos; acompanhar e subsidiar Avaliar todo o processo de aprendizagem politicas educacionais Planejamento São promovidas pelos Sistemas escolares Realizada pelo professor Utiliza testes Podem ser usados: portfólio; Instrumentos relatórios; trabalhos em grupo; testes, etc
  • 15. Avaliações externas que contemplam o 9º ano – EF SAEB/ PROVA BRASIL SPAECE
  • 16. Notas e Metas IDEB Nota Meta Projetada Meta Obtida Ano 2011 2011 2013 Brasil 9º Ano 3,8 3,5 3,9 Ceará 3,9 3,3 3,6 Caucaia 3,6 3,7 4,1
  • 17. Dados do IDEB 2011- Escolas da rede municipal de Caucaia (Prova Brasil) 67 escolas analisadas (8º/9º ano) 29 Escolas atingiram a meta 38 Escolas NÃO atingiram a meta 57% das escolas não atingiram!
  • 18. RESULTADO SPAECE 2011 – 9º ANO MATEMÁTICA CAUCAIA 70 64 60 ADEQUADO 325 a 500 50 40 INTERMEDIÁRIO 275 a 39 324,9 30 CRÍTICO 225 a 274,9 20 10 0 MUITO CRÍTICO 0 a 1 0 224,9
  • 19. Matriz de Referência Tópicos/ Tema Descritor
  • 20. Estrutura do Item Tópicos Principais
  • 21. O que é um Item? São os elementos constituintes dos testes elaborados a partir dos descritores da Matriz de Referência. Avalia apenas uma habilidade.
  • 22. ROTEIRO BÁSICO PARA A ELABORAÇÃO DE ITENS  Devem ser inéditos.  Devem conter 4 alternativas para a 8ª série/9º ano do E.F  Devem estar rigorosamente relacionados aos descritores das Matrizes de Referência.  Devem ser adequados à série a que se destinam.  Devem medir uma única habilidade.  Devem ser elaborados sem o emprego de “pegadinhas”  Devem apresentar gabarito  Devem identificar claramente o descritor a ser avaliado  Devem apresentar o enunciado e as alternativas redigidos de acordo com a norma culta da língua portuguesa.  Devem ser evitados termos como: “sempre”, “nunca”, “todo(a), “totalmente”, “absolutamente”, “completamente” e “somente”.  Devem apresentar um único problema por item.  Devem apresentar apenas um gabarito.
  • 23. ITEM E SUAS PARTES
  • 24. ENUNCIADO  Devem apresentar, por completo, o problema a ser resolvido.  É vedada a utilização de expressões negativas.  É vedada a construção de enunciados que induzam o estudante à resposta  É vedado o uso de expressões como “ Assinale a alternativa correta”, “ Qual das alternativas...”, “A alternativa que indica ...”, e equivalentes  Devem evidenciar a habilidade prevista pelo descritor  Devem atender à norma culta da língua.  É vedada a redação em 1ª pessoa
  • 25. SUPORTE • Devem apresentar bibliografia completa os textos-base, gráficos, figuras, ilustrações e tabelas. • É vedada a utilização de textos base, gráficos, figuras, ilustrações e tabelas que não estejam relacionados com o item. • Devem apresentar imagens de gráficos, figuras e tabelas nítidas e bem posicionadas.
  • 26. ALTERNATIVAS  As incorretas devem ser plausíveis (plausibilidade: semelhanças ou similaridade em relação à alternativa correta)  É vedada a construção de alternativas que induzam ao erro  É vedado o emprego da palavra NÃO ou dos demais prefixos que induzam negação  É vedada a construção de alternativas que contenham detalhes irrelevantes ou conteúdos absurdos.  É vedada a construção de alternativas mutuamente excludentes (salvo se o descritor assim o exigir).  É vedada a construção de alternativas que induzam o estudante a acertar o item por exclusão.  Devem ser ordenados de maneira lógica (progressão textual ou ordem alfabética)  Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão  Devem ser redigidas usando-se vocabulário adequado à série  Devem apresentar respostas completas  É vedada a construção de alternativas demasiadamente longas
  • 27. GABARITO • Devem atender à habilidade indicada pelo descritor • Devem ser redigidos de forma a não se tornarem atrativos (em relação aos distratores). • Devem ser redigidos de forma clara e objetiva. • Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão dos distratores • Devem ser redigidos usando-se vocabulário adequado à série.
  • 28. A CONSTRUÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE RESPOSTA É de suma importância que não sejam utilizados elementos que possam induzir ao erro ou ao acerto, tais como:  Determinantes específicos como sempre, nunca, completamente e absolutamente;  Associações óbvias, ou opções que sejam idênticas ou semelhantes às palavras contidas no enunciado;  Inconsistências gramaticais que deem ao examinado pistas para achar a resposta;  Uma opção correta muito chamativa, seja pelo seu conteúdo óbvio ou por sua formatação especial: extensão diferente das demais, por exemplo; duas ou três opções de respostas totalmente implausíveis o que remete o estudante à resposta correta, inevitavelmente. Opções absurdas ou ridículas.
  • 29. RECOMENDAÇÕES PARA JUSTIFICAR AS ALTERNATIVAS  As justificativas devem ser explicativas, analíticas e argumentativas de acordo com o que foi cobrado no comando para resposta;  Evite usar a mesma redação para justificar todas as alternativas erradas. É necessário apresentar argumentos que diferenciem o porquê da opção por determinada alternativa de resposta em comparação às demais;  A justificativa do gabarito deve apresentar um argumento que sustente a veracidade da mesma. Você, elaborador, deve estar ciente que a resolução justificada funciona como resposta a um recurso que possa ser interpelado contra a sua questão. Ela deve explicar, justificar e assegurar que o gabarito está correto.
  • 30. EXEMPLO DE ITEM COM RESOLUÇÃO JUSTIFICADA DAS ALTERNATIVAS DE RESPOSTA (M090085A8) Um número é maior do que outro 4 unidades, e a soma desses dois números é 192. Se X é o menor desses números, então uma equação que permite calcular o valor de X é (A) X + 4 = 192. (B) X + 4X = 192. (C) X + (X – 4) = 192. (D) X + (X + 4) = 192.
  • 31. Resolução justificada (A) Incorreta. O aluno considera apenas um número e não dois. (B) Incorreta. O aluno considera 4X em vez de X + 4. (C) Incorreta. O aluno não leva em conta a informação dada no problema de que X é menor dos números. (D) Correta: O aluno é capaz de identificar uma equação do 1º grau que expressa uma situação problema, cuja solução é dada pela equação X + (X+4) = 192.
  • 32. Vídeo: VESTIDO AZUL
  • 34. Interagindo com os descritores 1.OBJETIVO GERAL: Promover uma melhoria significativa na qualidade de ensino e obter melhores resultados quanto à aprendizagem dos alunos do 8º e 9º anos do município de Caucaia. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1. Contemplar os conteúdos mencionados na matriz de referência das avaliações externas nas práticas de sala de aula; 2.2. Ampliar e intensificar as relações de afetividade entre professor e aluno através do processo de ensino e aprendizagem; 2.3. Acompanhar as ações realizadas pelo professor em sala de aula de acordo com as propostas sugeridas nas formações; 2.4. Melhorar os índices indicativos de desempenho em língua materna e em matemática pelas avaliações externas SPAECE e Prova Brasil.
  • 35. Interagindo com os descritores 3. METODOLOGIA 3.1. Os professores do 8º e 9º anos deverão aplicar atividades sugeridas durante as formações a serem desenvolvidas em turma com os alunos; 3.2. As ações desenvolvidas pelos professores deverão ser elaboradas em conjunto com outros professores da mesma disciplina, com outras escolas da mesma região; 3.3. O desenvolvimento de tais atividades deve ser organizado por região do município: Jurema, Sede, Praia, Garrote, BR – 020 e BR – 222; 3.4. Cada região deverá ser dividida proporcionalmente de acordo com o número de professores; 3.5. As regiões foram divididas da seguinte forma:
  • 36. Interagindo com os descritores REGIÃO MÉDIA DE QTDE QTDE DE QTDE DE PROFESSO DE PROFS. APRESENT. RES GRUPOS POR POR DIA GRUPO SEDE 20 4 5 2 JUREMA 20 4 5 2 PRAIA 10 2 5 1 GARROTE 10 2 5 1 BR – 020 10 2 5 1 BR – 222 10 2 5 1
  • 37. Interagindo com os descritores 3.6. Nos dias das formações, os grupos apresentarão as atividades que foram desenvolvidas com os alunos; 3.7. Os professores receberão certificação de 80h (oitenta horas), constituídas de 64h (75%) presenciais na formação e 16h (25%) de elaboração de atividades; 3.8. A garantia dessa certificação somente será efetivada se forem obedecidos os seguintes critérios: 3.8.1. O professor deverá fazer duas apresentações (uma por semestre) de como está o andamento do projeto; 3.8.2. Serão toleradas apenas duas faltas durante o ano às formações e nenhuma falta no dia da apresentação do seu grupo;
  • 38. Interagindo com os descritores • 3.8.3. As atividades devem ser desenvolvidas através de oficinas ou aulas diferenciadas contemplando os descritores abordados nas formações, Estrutura da apresentação: • Tópico (tema); • Objetivos: • Descritores contemplados; • Metodologia; • Análise dos resultados; • Conclusão; • Anexos.
  • 39. Nosso blog da Matemática Endereço: anosfinaismatematica.blogspot.com.br