2. ESPAÇOS COMERCIAIS
Entende-se por comercial, quase todos os ambientes que
não são residenciais: lojas, hotéis, escritórios,
restaurantes, consultórios, escolas, clubes, etc.
Os projetos comerciais são mais complexos que os
residenciais, visto que usuários podem variar de
trabalhadores a visitantes esporádicos, dependendo da
natureza do negócio.
Lembrar que os conceitos de cores, linhas horizontais e
iluminação são universais e podem ser utilizados nos
projetos de espaços comerciais;
3. ESPAÇOS COMERCIAIS
PROGRAMA DE NECESSIDADES – BRIEFING
Tipo de estabelecimento
Número de funcionários
Número estimado de visitantes
Faixa etária do público a ser atendido
Sexo do público a ser atendido
Local do estabelecimento
Dimensão do estabelecimento
Quais os serviços oferecidos
Atentar para os casos especiais de estabelecimentos do
tipo franquia
4. ESPAÇOS COMERCIAIS
O Design de Interiores aplicado a espaços comerciais
deve analisar o contexto socioeconômico e cultural da
empresa em questão, bem como sua estrutura de trabalho
e, principalmente, sua imagem empresarial. É importante
conhecer como ela funciona e como se relaciona com
seus funcionários, com seu produto e com o seu públicoalvo.
Um projeto mal direcionado pode deturpar a imagem da
empresa e afastar consumidores.
O Design de Interiores pode ser utilizado para selecionar
clientes de forma indireta. Ele é uma arma poderosa que
influencia inconscientemente as pessoas usuárias de um
espaço.
5. ESPAÇOS COMERCIAIS
Antes de tudo: pesquisar a legislação, normas e
restrições (principalmente em shoppings centers e
manuais de lojas do tipo franquia)
Levantamento de todas as atividades envolvidas, dos
equipamentos relacionado a cada uma delas, das
necessidades básicas e principalmente do organograma
da empresa, que fornecerá informações quanto à
necessidade de intercomunicação e de proximidade entre
os ambientes
Atentar para os aspectos sociais, culturais e econômicas
do local onde o projeto está inserido.
6. ELEMENTOS DO DESIGN
Espaço – Setorização
Circulação
- Natural
- Induzida
Luz e Iluminação
- Cor
Uma iluminação inadequada pode ser prejudicial a uma
empresa, impedindo vendas e afastando clientes
A iluminação é uma das principais ferramentas utilizadas
para iludir o olhar, simular alterações nos espaços ou
ainda induzir sentidos.
9. ILUMINAÇÃO
A luz segundo a função:
Geral ou de fundo
Destaque
Tarefa
A luz segundo a orientação do facho
Luz Direta
Luz Indireta
Luz Difusa
Wall-washing
Built-in (embutida em elementos do espaço)
10. ILUMINAÇÃO
A Luz quanto aos seus efeitos
Para criar atmosfera
Para criar pontos de interesse
Para modificar imperfeições arquitetônicas
Para alterar as características dos materiais
12. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
Em ambientes empresariais, as instalações são o cartão
de visitas, não apenas para os clientes, como para
fornecedores e até para os funcionários.
Ao citar ambientes empresariais, não se faz referencia
apenas a grandes empresas, como também a pequenas,
incluindo ainda consultórios médicos, dentários, etc.
Atualmente as salas comerciais tiveram as áreas
reduzidas (média de 40 m²). Em parte devido à
concentração de usos nas áreas centrais da cidade.
13. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
Outro fator determinante para a redução desses espaços
se deve a introdução definitiva do computador que
possibilitou agregar diversas atividades e diminuir a
utilização de arquivos em papeis.
Por outro lado, a utilização do computador trouxe
consigo adaptações de infra-estrutura, principalmente
relacionada ao correto funcionamento dos equipamentos
e suas conexões com as diversas estações de trabalho.
A copa e áreas destinadas aos funcionários deve ser
compacta, apenas o suficiente para preparar o café e
fazer uma pequena refeição. Uma saída é embutir os
eletrodomésticos em nichos suspensos e ter uma bancada
dobrável para as refeições.
14. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
Para realizar o projeto de design de interiores para um
escritório é necessário, assim como numa residência,
fazer uma setorização, ter cuidado com o cruzamento das
circulações, preocupação com aspectos funcionais e
possibilidades de expansão futura.
A listagem dos mobiliários e equipamentos necessários
para exercer as funções e atividades em cada ambiente,
são igualmente necessários, como no design de interiores
residencial.
19. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO:
É interessante compartimentar o espaço o mínimo
possível. Atualmente as empresas (mesmo as grandes)
mantêm seus escritórios quase sem divisórias, as salas
fechadas ficaram reservadas à diretoria e as salas de
reunião, dessa forma há uma interação muito maior dos
funcionários e os ambientes ficam mais versáteis. A
separação das mesas dos funcionários nestes casos pode
ser feita por divisórias baixas, formando as chamadas
baias, que podem ser compradas prontas ou mandadas
executar sob medida.
20. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO:
Área de trabalho em forma de bancada, com gaveteiros com
rodízios, ao invés de fixos. Portas de correr que possibilitem a
individualização do espaço ou sua integração de acordo com a
necessidade.
A utilização das ilhas de trabalho se deu como forma de
redução de área de circulação e otimização do espaço e
facilidade para instalações de infra-estrutura complementares.
Os gaveteiros podem ser móveis, mas necessitam de espaço
sob a bancada de trabalho. A utilização de móveis suspensos e
prateleira também liberam a circulação.
O forro deve ser rebaixado, para no caso de mudanças a
iluminação poder ser alterada sem grandes dificuldades. Por
isso os forro de metálicos e modulados são os mais
recomendados, pois permitem alterações de posicionamento
de luminárias e uma fácil manutenção.
21. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
MOBILIÁRIOS
Mesas em tons e materiais neutros.
Usar os materiais e cores diferenciados para lugares
de pouca permanência como salas de reunião, salas de
espera, café etc.
Cadeiras ergonomicamente corretas.
Quadros magnéticos e brancos, para avisos, recados e
reuniões.
Todos os livros e revistas expostos em linhas de
prateleiras colore e facilita na hora de pesquisar.
Referências de trabalho (imagens, quadros, objetos,
catálogos) devem estar à mão (sobre mesas,
prateleiras, gaveteiros, etc.).
27. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PRINCIPAIS AMBIENTES
Entrada, recepção e sala de espera – deve ser convidativa,
confortável, utilizar materiias anti-derrapantes e com boa
iluminação para fazer a transição entre o externo e interno de
maneira mais confortável. É o cartão de visita, a primeira
impressão que se passa ao cliente.
Banheiros e lavabos – em caso de estabelecimentos em
shoppings, a existência de banheiro e facultado. Grande
utilização de tecnologia, com acionamentos automáticos de
luz e torneiras, descargas que otimização o uso da água e etc.
Necessidade de projetar espaços adaptados. O tipo de
acabamento e dimensionamento desses espaços está ligado ao
tipo de empreendimento
Escritórios – Convencional, de planta livre, “novo escritório”
ou home-office
Copas
50. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
Lojas de maior acessibilidade econômica possuem atmosfera
clara, com circulação que facilite percorrer todo o espaço,
permitindo que o cliente acesse de maneira direta o produto. A
ideia é induzir o consumidor a compra de um produto que não
precisa, mas que tem custa pouco.
Lojas que pretendem mostrar uma imagem diferenciada, de
exclusividade, para atingir um público de maior poder
aquisitivo, investem num projeto personalizado. A atração
começa pela vitrine.
Tipos de vitrine
51. PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
Os provadores, quando necessários, devem ter
iluminação e circulação adequadas, com espaço
apropriado para que as pessoas possam se movimentar
com conforto. Evitar pisos frios, que não são agradáveis
ao toque dos pés descalços
Prever sempre que possível uma área de espera para
acompanhantes
Alguns estabelecimentos oferecem uma área com café,
água e chá.
O caixa deve ficar em local de fácil acesso e estar
devidamente sinalizado
Quando necessário prever área de estoque e setor
administrativo
61. CONSULTÓRIOS
Necessidade de levantar as atividades exercídas no
espaço e consequentemente os mobiliários e
equipamentos necessários;
Em consultórios compartilhados por mais de uma pessoa,
adotar na espera/recepção soluções neutras e personalizar
apenas nos espaços do consultório;
Utilizar da psicologia das cores para escolha dos tons
para os ambientes.
64. RESTAURANTES
Conexão entre o cardápio e a estética adotada
Duas áreas distintas – área do público e área de preparação da alimentação;
Identificar o objetivo do estabelecimento:
- restaurantes refinados e intimistas – poucas mesas e iluminação mais
aconchegante
- restaurantes fast-food, por quilo e lanchonetes – maior quantidade
possível de atendimento de pessoas e alta rotatividade, teoricamente mais
mesas, mas em compensação prever maior espaçamento entre as mesas, já
que o número de pessoas circulando no local é maior;
Existem restaurantes fast-food, drive through, take way – onde a maioria
das refeições serão consumidas fora do estabelecimento. Área de
preparação de alimentos deverá ser maior que a área de público;
Restaurantes do tipo chef, onde ele é o centro das atenções e deverá ser
explorado como principal ponto de interesse do projeto. Esse tipo de
solução explora bastante os bancos e balcões
Prever, quando for o caso, área para armazenagem e serviço de bebidas
65. RESTAURANTES
ACABAMENTOS
Facilidade de manutenção e higiene são itens importantes para pisos de
restaurantes. Como a ambientação e a sensação de aconchego também são
fundamentais, a melhor escolha está em materiais de superfície lisa.
Todas as madeiras são indicadas, contanto que tenham tratamento de
impermeabilização e vedação de poros.
Em geral , os restaurantes são barulhentos, e o piso em madeira funciona como
revestimento acústico, evitando a reverberação.
O uso de pisos frios - como cerâmicas, granitos, mármores e porcelanatos - é
muito comum, principalmente em locais de praia, mas contribuem para a
reverberação do som
71.
Restaurante
o Majik Cafe, um restaurante situado em Belgrado,
na Sérvia. Assim como na maioria de seus projetos,
Karim Rashid abusou das formas e cores. Aqui ele
criou uma atmosfera totalmente digital contando
com o auxílio de painéis em LEDs com controle
RGB. O cliente entra em um bar e tem a sensação
que esteve em vários lugares pois as cores mudam
a toda instante. Para valorizar esse jogo de cores há
uma grande janela que possibilita as pessoas que
estão do lado de fora verem a mudança de cores.
Além dessa iluminação cênica o restaurante conta
mobiliário com formas ousadas, texturas
totalmente incomuns e muita, muita cor.
http://www.fernandorigotti.com/category/interiores-comerciais/
73.
Restaurante
Lanchonete para pais e filhos no Japão brinca
com tamanho dos móveis
O Tokyo Baby Café foi desenvolvido tendo
como mote de ser um local para pais e filhos, o
maior atrativo é a brincadeira com a proporção
de alguns móveis. Há uns em tamanho grande e
outros bem diminutos. O contraste garante o
apelo visual do estabelecimento, que parte do
princípio de que adultos e crianças vêem o
mundo de perspectivas diferentes. Muitas
vezes, o mesmo design está presente em
objetos de tamanhos e funções diferentes: um
sofá gigante para brincar e uma versão pequena
para se trocar as fraldas do bebê.
As mesas, por exemplo, são altas e as crianças
só conseguem ver a parte de baixo. A idéia é
que os pais possam se divertir, conversar e se
reunir com amigos sem preocupar-se o tempo
todo com as crianças. O local tem brinquedos e
livros nas estantes para distrair as crianças e a
arquitetura do local considerou o trânsito de
carrinhos com corredores largos.
http://designdeinterioresuva.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
75. O escritório inglês Space Harris Hogan
projetou novos interiores de diversas lojas
do McDonald’s na Inglaterra.
Pelas fotos pode-se perceber que até mesmo
as fachadas das lojas de rua e dos quiosques
de shopping estão passando por uma
transformação, ganhando um fundo amarelo
com escritas em branco. Entre as novidades
no interior pode-s destacar o uso de
bancadas que remetem às antigas
lanchonetes, o uso de tons neutros em
contraste com cores quentes e a iluminação
mais cênica.
http://www.fernandorigotti.com/mcdonalds-mudando-o-interior-de-suas-lojas/
77. O Baggers® é um restaurante em na
Alemanha que não usa o garçom clássico.
Cada mesa é conectada à cozinha por trilhos
de metal. Os pratos deslizam pelos trilhos
até chegar aos clientes, usando a força da
gravidade.
Para que tudo pudesse funcionar, o
proprietário teve de instalar a cozinha
diretamente sob o teto do restaurante, que
possui vários andares. Os clientes pedem as
refeições clicando em uma tela instalada em
todas as mesas e todo o restaurante é
conectado por meio de um sistema de
computador. Os pedidos dos clientes são
registrados no andar de cima, na cozinha, e
um computador que fica no depósito
subterrâneo controla o suprimento do
estoque. O sistema também calcula o tempo
provável que o cliente terá de esperar pela
bebida ou comida em toda mesa e mantém
os clientes informados.
http://marketingnacozinha.com.br/2008/11/garcom-pra-que/
80. Ambientes de Hospedagem
É fundamental a integração entre os projetos de
arquitetura e de interiores.
O ideal é que sejam feitos paralelamente.
Em primeiro lugar, é preciso haver, por parte de quem faz
interiores, a correta interpretação do projeto ou da obra,
se já estiver pronta.
O segundo ponto é adequar o projeto ao hóspede ideal,
atentando para o nicho de mercado pretendido.
81. Ambientes de Hospedagem
O terceiro é o cuidado com o apartamento, o que requer
rigor e talento especial, na medida em que se vai atender
hóspedes de diferentes hábitos e culturas.
É fundamental transmitir a sensação de estar em casa.
Além do mais, o apartamento é uma unidade que se
repete muitas vezes, por isso, economia, racionalidade na
operação e na manutenção são essenciais.
Em projetos de hotéis e flats também se deve tomar
cuidado com os modismos, pois a obsolescência pode se
tornar prematura.
82. Ambientes de Hospedagem
ACABAMENTOS
LOBBY - materiais mais nobres, normalmente, são
granitos, mármores italianos ou espanhóis.
QUARTOS – materiais ligados à ambientação e
localização do hotel. Os resorts e hotéis à beira-mar
podem usar cerâmica. Madeira natural também são
opções pois oferecem aconchego e higiene. Os
carpetes ainda são os mais usados, pela facilidade de
aplicação, seleção de texturas, cores e desenhos e
baixo custo aliado à ideia de muito conforto e ao
fator acústico.
83. Ambientes de Hospedagem
ACABAMENTOS
CENTRO DE CONVENÇÕES - material de alto
tráfego e fácil limpeza. Os mais utilizados são
mármores e granitos ou ainda os carpetes para
altíssimo trafego. Para as pequenas e grandes salas, o
mais indicado ainda é o carpete, pois proporciona
sensação de conforto e, principalmente, absorção
acústica.
CORREDORES - material para alto tráfego de
pessoas e carrinhos. Então se usa cerâmicas, granitos,
mármores resistentes e os carpetes de alto tráfego.
Normalmente o carpete é utilizado em casos quando o
84. Ambientes de Hospedagem
HOTEL FASANO, SÃO PAULO-SP
Arqt. Márcio Kogan e Isay Weinfeld
Tijolos e caixilharia lembram a
paisagem londrina
O bar do acesso tem pé-direito
duplo
85. Arquitetura de Interiores – Ambientes de Hospedagem
HOTEL FASANO, SÃO PAULO-SP
Arqt. Márcio Kogan e Isay Weinfeld
Grande abertura zenital no restaurante Fasano
Clima retrô está presente no Baretto
86. Ambientes de Hospedagem
HOTEL FASANO, SÃO PAULO-SP
Arqt. Márcio Kogan e Isay Weinfeld
Nonno Ruggero, o restaurante do hotel
A cozinha dos restaurantes localiza-se no subsolo
91. Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
primeiro projeto de Philippe Starck no Brasil.
Os móveis no estilo anos 50 e os uniformes
vintage homenageiam a época da bossa nova,
os anos dourados de Ipanema quando o bairro
florescia como o mais charmoso do Rio de
Janeiro
105. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Livraria Infantil - Japão
106. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Livraria Infantil - Japão
107. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Restaurante Temático – Alice no Pais das Maravilhas - Tókio
O estúdio Fantastic
Design Works Co.
realizou um projeto
muito interessante
recentemente, para um
restaurante de Tókio, se
trata do Alice in
Wonderland Restaurant
onde todo o design de
interior foi inspirado na
história
http://www.designontherocks.xpg.com.br/faca-suas-refeicoes-em-wonderland/
108. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Restaurante Temático – Alice no Pais das Maravilhas - Tókio
109. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Restaurante Temático – Alice no Pais das Maravilhas - Tókio
118. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
119. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
120. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
121. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
122. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
123. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
124. O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
A Centauro é, sem dúvidas, referência de
Loja de Esportes
design da experiência em lojas. Algo
ainda bem distante de lojas conceito, mas
já é o começo da valorização da
experiência como influência na decisão
de compra do consumidor. O elemento
mais evidente que insere o consumidor na
experiência é a pista de corrida. Ela é o
elemento que convida o visitante a entrar
na loja, e ao mesmo tempo conduz sua
movimentação na mesma. Com menos
destaque que a pista, é possível observar
vários elementos mais discretos que
ambientam cada segmentação esportiva.
A cobertura do chão evoca o gramado do
futebol, a quadra de basquete, dentre
outras áreas mais neutras. Skate e
esportes
aquáticos também recebem ambientações
mais específicas. O uso das cores,
também é recurso de segmentação da loja
entre os produtos esportivos.
http://atrapalhandoosabado.wordpress.com/2008/06/04/centauro/
125.
Exercício
Desenvolver projeto de design de interiores para espaços comerciais,
conforme planta fornecida e perfil do cliente escolhido.
Material para entrega:
- layout
- planta convencionada de construir, a preservar e a demolir
- planta baixa, com as dimensões do projeto, dimensões das portas e
janelas e especificações dos materiais de acabamento
- planta de pontos elétricos
- planta de iluminação e forro
- cortes internos, no mínimo 2
- fachada
- painel de inspirações
- detalhamento do perfil do cliente e do briefing
126. EXERCÍCIO
Consultório para dois pediatras – Salas 02
- recepção – 1 recepcionista, secretária (balcão com cadeira)
- armário para guarda de material de escritório e prontuário de
pacientes
- espera assento para cinco adultos e 3 crianças
- área de recreação
- 2 consultórios (mesa de atendimento com 1 cadeira giratória e
2 cadeiras fixas, prateleiras para livros e artigos de decoração,
1 pia em cada consultório)
- 1 lavabo
- 1 copa
- 2 salas de exame, uma para cada consultório, com acesso por
dentro do consultório
127. EXERCÍCIO
Escritório de advocacia – Salas 02
- recepção – 1 recepcionista, secretária (balcão com cadeira)
- armário para guarda de material de escritório e processos
- espera assento para quatro adultos
- 2 escritórios (mesa de atendimento com 1 cadeira giratória e 2
cadeiras fixas, prateleiras para livros e artigos de decoração,
sofá de dois lugares)
- 1 lavabo
- 1 copa
- 1 sala de reuniões pequena, para 6 pessoas – no mesmo
espaço prever uma mini biblioteca
128. EXERCÍCIO
Escritório de contabilidade – Sala 01
- recepção – 1 recepcionista, secretária (balcão com cadeira)
- armário para guarda de material de escritório
- espera assento para quatro adultos
- Sala da diretoria (mesa de atendimento com 1 cadeira
giratória e 2 cadeiras fixas, prateleiras para livros e artigos de
decoração)
- sala de contabilidade para 4 postos de trabalho
- 1 lavabo
- 1 copa
- 1 sala de reuniões pequena, para 6 pessoas
129. EXERCÍCIO
Ótica – Loja 01
- vitrine
- 5 mesas de atendimento, com 1 cadeira para vendedora e 2
para cliente
- balcão caixa
- estar/espera
- expositores de armações
- depósito de material de limpeza
- depósito de armações
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
130. EXERCÍCIO
Loja de Brinquedos – Loja 01
- vitrine
- expositores
- balcão caixa
- balcão de embalagem
- área de recreação
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
131. EXERCÍCIO
Livraria – Loja 02
- vitrine
- expositores
- balcão caixa
- balcão de embalagem
- área para leitura
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
132. EXERCÍCIO
Loja de roupas femininas - Loja 02
- vitrine
- expositores (araras, gavetões e prateleiras)
- balcão caixa
- balcão de embalagem
- área de espera
- provadores (no mínimo 2)
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- depósito de mercadorias
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
133. EXERCÍCIO
Sorveteria – Loja 01
- balcão vitrine
- balcão caixa
- área de espera
- área para consumo – com mesas e cadeiras
- área para armazenagem dos produtos
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
134. EXERCÍCIO
Doceria – Loja 02
- balcão vitrine
- balcão caixa
- área de espera
- área para preparo dos pedidos
- área para montagem dos pedidos
- área para consumo – com mesas e cadeiras
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
135. Referência Bibliográfica
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de
interiores para áreas comerciais. São Paulo: Senac, 2005.
MARK, Karlen. Planejamento de espaços internos – 3 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.