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O ABSOLUTISMO
A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS
ESSA MUDANÇA NÃO SE DEU NO MESMO RITMO EM TODO CONTINENTE EUROPEU
NA INGLATERRA E EM PORTUGAL A CENTRALIZAÇÃO DO PODER POLITICO FOI MAIS PRECOCE.
NA ITALIA E ALEMANHA, AO CONTRÁRIO, O ESTADO NACIONAL SÓ SE FORMOU NO SÉCULO XIX, APÓS INTENSOS CONFLITOS POLÍTICOS E SOCIAIS.
OS BURGUESES APOIARAM MATERIAL E POLITICAMENTE OS MONARCAS INTERESSADOS EM AMPLIAR SUAS ATIVIDADES COMERCIAIS .
UMA PARCELA DA NOBREZA, COMO SAÍDA PARA SUA SOBREVIVÊNCIA APOIOU O FORTALECIMENTO DOS SOBERANOS, PASSANDO A VIVER DE SERVIÇOS PRESTADOS AO ESTADO E A DEPENDER DOS FAVORES REAIS.
A MAIOR PARTE DOS SENHORES FEUDAIS ERA CONTRA A CENTRALIZAÇÃO DO PODER DO MONARCA.
DA MESMA FORMA, A IGREJA CATÓLICA RECEAVA QUE OS REIS TÃO PODEROSOS SE TORNASSEM POLITICAMENTE MAIS FORTES QUE O PAPA.
O PODER CONCENTRADO NAS MÃOS DO REI AMEAÇAVA A SUPREMACIA POLÍTICA E ECONÔMICA DA IGREJA EM CADA REGIÃO
O DOMÍNIO ABSOLUTO DOS REIS
OS REIS TRATARAM DE CONSOLIDAR SEU PODER E DESENVOLVER MECANISMO PARA EXERCÊ-LO SOBRE VASTAS REGIÕES.
CRIARAM IMPOSTOS E MOEDAS DE CIRCULAÇÃO NACIONAL E CONSTITUIRAM UMA BUROCRACIA DE FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS ENCARREGADOS DE FAZER VALER AS DECISÕES DO SOBERANO, ALEM DE FORMAR EXÉRCITOS PERMANENTES E PROFISSIONAIS SUBORDINADOS A AUTORIDADE DA COROA
 
O CRESCENTE FORTALECIMENTO DO PODER DO REI ATINGIU O PONTO CUMINANTE NO SECULO XVII, COM O REGIME ABSOLUTISTA
O ABSOLUTISMO SIGNIFICOU A GRANDE CONCENTRAÇÃO DO PODER POLÍTICO NAS MÃOS DOS REIS.
O ESTADO ABSOLUTISTA DEVE SER ENTENDIDO COMO PARTE DAS MUDANÇAS QUE MARCARAM A EUROPA NA TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO
O ABSOLUTISMO E A SITUAÇÃO DA EUROPA
O SURGIMENTO DE MONARCAS PODEROSOS ESTA DIRETAMENTE RELACIONADOS A EXPANSÃO COMERCIAL EUROPÉIA DOS SÉCULO XV E XVI, QUE RESULTOU NA FORMAÇÃO DE GRANDES IMPÉRIOS COLONIAIS.
AS RIQUEZAS EXTRAÍDAS DAS COLÔNIAS PERMITIRAM O EQUIPAMENTO DOS EXÉRCITOS E DAS ARMADAS REAIS, USADOS PARA ENGRANDECER A FIGURA DOS REIS E FORTALECER A SUA AUTORIDADE
OUTRA MUDANÇA QUE CONTRIBUIU PARA O FORTALECIMENTO DO PODER DOS REIS FOI A REFORMA PROTESTANTE
A DIVISÃO DO CRISTIANISMO ENFRAQUECEU A AUTORIDADE DO PAPA, QUE DEIXOU DE SER ACEITO COMO DIRIGENTE UNIVERSAL
ENFRAQUECIDA A IGREJA COLOCOU-SE SOB AUTORIDADE DOS REIS NOS PAÍSES CATÓLICOS.
NA INGLATERRA POR EXEMPLO, NO SÉCULO XVI, O MONARCA TORNOU-SE CHEFE SUPREMO DA IGREJA
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
O ABSOLUTISMO TINHA QUE SER JUSTIFICADO PELA RAZÃO E PELA FÉ PARA QUE AS PESSOAS ACEITASSEM UM TIPO DE ESTADO TÃO AUTORITARIO
A BASE DO APOIO AO PODER ABSOLUTO DOS REIS FOI DESENVOLVIDAS POR PENSADORES COMO THOMAS HOBBES E JACQUES BOSSUET
THOMAS HOBES FILOSOFO INGLÊS DEFENDIA A IDEIA DE QUE A NATUREZA HUMANA ERA DESDE SEMPRE , MÁ E EGOISTA.
NA SUA OBRA LEVIATÃ AFIRMOU SO UM ESTADO FORTE SERIA CAPAZ DE LIMITAR A LIBERDADE INDIVIDUAL, IMPEDINDO A “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”.
DESSE MODO DEMONSTRAVA NECESSÁRIO UM ESTADO CENTRALIZADO E PODEROSO, DIRIGIDO PELO REI
JACQUES BOSSUET BISPO TEOLOGO FRANCÊS, FOI UM DOS MAIS INFLUENTE PENSADORES DA CORTE DE LUIS XIV REI DA FRANÇA.
EM SEU LIVRO POLÍTICA INSPIRADA NAS PALAVRAS DAS SAGRADAS ESCRITURAS DESENVOLVEU A DOUTRINA DO DIREITO DIVINO DOS REIS, SEGUNDO O QUAL O PODER DO SOBERANO EXPRESSA A VONTADE DE DEUS.
COMO O PODER DO MONARQUICO É CONSIDERADO SAGRADO QUALQUER REBELIÃO CONTRA ELE É CRIMINOSA.
PARA O PENSADOR A AUTORIDADE DO REI, DE ORIGEM DIVINA, E INCONTESTÁVEL, ABSOLUTA, ILIMITADA.

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O surgimento do absolutismo na Europa e seus principais teóricos

  • 2. A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS
  • 3. ESSA MUDANÇA NÃO SE DEU NO MESMO RITMO EM TODO CONTINENTE EUROPEU
  • 4. NA INGLATERRA E EM PORTUGAL A CENTRALIZAÇÃO DO PODER POLITICO FOI MAIS PRECOCE.
  • 5. NA ITALIA E ALEMANHA, AO CONTRÁRIO, O ESTADO NACIONAL SÓ SE FORMOU NO SÉCULO XIX, APÓS INTENSOS CONFLITOS POLÍTICOS E SOCIAIS.
  • 6. OS BURGUESES APOIARAM MATERIAL E POLITICAMENTE OS MONARCAS INTERESSADOS EM AMPLIAR SUAS ATIVIDADES COMERCIAIS .
  • 7. UMA PARCELA DA NOBREZA, COMO SAÍDA PARA SUA SOBREVIVÊNCIA APOIOU O FORTALECIMENTO DOS SOBERANOS, PASSANDO A VIVER DE SERVIÇOS PRESTADOS AO ESTADO E A DEPENDER DOS FAVORES REAIS.
  • 8. A MAIOR PARTE DOS SENHORES FEUDAIS ERA CONTRA A CENTRALIZAÇÃO DO PODER DO MONARCA.
  • 9. DA MESMA FORMA, A IGREJA CATÓLICA RECEAVA QUE OS REIS TÃO PODEROSOS SE TORNASSEM POLITICAMENTE MAIS FORTES QUE O PAPA.
  • 10. O PODER CONCENTRADO NAS MÃOS DO REI AMEAÇAVA A SUPREMACIA POLÍTICA E ECONÔMICA DA IGREJA EM CADA REGIÃO
  • 12. OS REIS TRATARAM DE CONSOLIDAR SEU PODER E DESENVOLVER MECANISMO PARA EXERCÊ-LO SOBRE VASTAS REGIÕES.
  • 13. CRIARAM IMPOSTOS E MOEDAS DE CIRCULAÇÃO NACIONAL E CONSTITUIRAM UMA BUROCRACIA DE FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS ENCARREGADOS DE FAZER VALER AS DECISÕES DO SOBERANO, ALEM DE FORMAR EXÉRCITOS PERMANENTES E PROFISSIONAIS SUBORDINADOS A AUTORIDADE DA COROA
  • 14.  
  • 15. O CRESCENTE FORTALECIMENTO DO PODER DO REI ATINGIU O PONTO CUMINANTE NO SECULO XVII, COM O REGIME ABSOLUTISTA
  • 16. O ABSOLUTISMO SIGNIFICOU A GRANDE CONCENTRAÇÃO DO PODER POLÍTICO NAS MÃOS DOS REIS.
  • 17. O ESTADO ABSOLUTISTA DEVE SER ENTENDIDO COMO PARTE DAS MUDANÇAS QUE MARCARAM A EUROPA NA TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO
  • 18. O ABSOLUTISMO E A SITUAÇÃO DA EUROPA
  • 19. O SURGIMENTO DE MONARCAS PODEROSOS ESTA DIRETAMENTE RELACIONADOS A EXPANSÃO COMERCIAL EUROPÉIA DOS SÉCULO XV E XVI, QUE RESULTOU NA FORMAÇÃO DE GRANDES IMPÉRIOS COLONIAIS.
  • 20. AS RIQUEZAS EXTRAÍDAS DAS COLÔNIAS PERMITIRAM O EQUIPAMENTO DOS EXÉRCITOS E DAS ARMADAS REAIS, USADOS PARA ENGRANDECER A FIGURA DOS REIS E FORTALECER A SUA AUTORIDADE
  • 21. OUTRA MUDANÇA QUE CONTRIBUIU PARA O FORTALECIMENTO DO PODER DOS REIS FOI A REFORMA PROTESTANTE
  • 22. A DIVISÃO DO CRISTIANISMO ENFRAQUECEU A AUTORIDADE DO PAPA, QUE DEIXOU DE SER ACEITO COMO DIRIGENTE UNIVERSAL
  • 23. ENFRAQUECIDA A IGREJA COLOCOU-SE SOB AUTORIDADE DOS REIS NOS PAÍSES CATÓLICOS.
  • 24. NA INGLATERRA POR EXEMPLO, NO SÉCULO XVI, O MONARCA TORNOU-SE CHEFE SUPREMO DA IGREJA
  • 26. O ABSOLUTISMO TINHA QUE SER JUSTIFICADO PELA RAZÃO E PELA FÉ PARA QUE AS PESSOAS ACEITASSEM UM TIPO DE ESTADO TÃO AUTORITARIO
  • 27. A BASE DO APOIO AO PODER ABSOLUTO DOS REIS FOI DESENVOLVIDAS POR PENSADORES COMO THOMAS HOBBES E JACQUES BOSSUET
  • 28. THOMAS HOBES FILOSOFO INGLÊS DEFENDIA A IDEIA DE QUE A NATUREZA HUMANA ERA DESDE SEMPRE , MÁ E EGOISTA.
  • 29. NA SUA OBRA LEVIATÃ AFIRMOU SO UM ESTADO FORTE SERIA CAPAZ DE LIMITAR A LIBERDADE INDIVIDUAL, IMPEDINDO A “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”.
  • 30. DESSE MODO DEMONSTRAVA NECESSÁRIO UM ESTADO CENTRALIZADO E PODEROSO, DIRIGIDO PELO REI
  • 31. JACQUES BOSSUET BISPO TEOLOGO FRANCÊS, FOI UM DOS MAIS INFLUENTE PENSADORES DA CORTE DE LUIS XIV REI DA FRANÇA.
  • 32. EM SEU LIVRO POLÍTICA INSPIRADA NAS PALAVRAS DAS SAGRADAS ESCRITURAS DESENVOLVEU A DOUTRINA DO DIREITO DIVINO DOS REIS, SEGUNDO O QUAL O PODER DO SOBERANO EXPRESSA A VONTADE DE DEUS.
  • 33. COMO O PODER DO MONARQUICO É CONSIDERADO SAGRADO QUALQUER REBELIÃO CONTRA ELE É CRIMINOSA.
  • 34. PARA O PENSADOR A AUTORIDADE DO REI, DE ORIGEM DIVINA, E INCONTESTÁVEL, ABSOLUTA, ILIMITADA.