SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 8
Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff
Este texto é uma sugestão de relatório. As partes em cinza (inclusive essa) devem ser apagadas e
substituídas por um texto de sua autoria. O modelo pode ser baixado em formato word no site:
HTTP://www.dfn.if.usp.br/curso/LabFlex
E clique em Notas de Aula
Relatório de atividades, FGE213, Exp. 1, agosto 2007.
Equipe:
Turma, horário:
Prof.:
1. RESUMO
Resumir o relatório em no máximo três blocos: objetivos e descrição do assunto relatado;
metodologia utilizada e etapas executadas; principais resultados e conclusões.
2. OBJETIVOS
• Explorar o uso de um multímetro para medidas de resistências, correntes e tensões elétricas
em bipolos simples e isolados.
• Determinar experimentalmente a curva característica de vários elementos: um resistor, uma
lâmpada com filamento, um diodo, uma pilha e uma célula com uma solução salina de NaCl
(em modo CC e CA).
3. INTRODUÇÃO
3.1. Instrumentos de medida elétrica
A corrente elétrica é o movimento de elétrons livres numa direção. A corrente elétrica
não é visível e nem pode ser observada sem o auxílio de instrumentos adequados. Em nosso dia a
dia, usamos fios elétricos para conduzir a eletricidade, em geral de cobre ou alumínio, que
combinam boa condutividade com baixo custo. Uma lâmpada pode ser usada para indicar a
existência de eletricidade e seu brilho pode ser usado como uma medida da corrente elétrica que
percorre o filamento. Apesar de rudimentar, é muito usada por eletricistas para testar uma
instalação elétrica doméstica. A medida de grandezas elétricas tais como o potencial elétrico, a
corrente elétrica e a resistência, entre outras, é feita com instrumentos que convertem a ação
elétrica em alguma indicação sensível que pode ser observada pelos nossos sentidos. O
voltímetro, o amperímetro e o ohmímetro são alguns desses instrumentos.
3.2. Curva Característica
A corrente elétrica é resultado do movimento de elétrons1
submetidos a uma diferença de
potencial elétrico. A função que descreve a corrente elétrica através de um dispositivo condutor
1
Em meios iônicos, a corrente elétrica pode também ser devida ao movimento de íons.
em função do potencial elétrico aplicado é denominada curva característica. É possível que um
dispositivo apresente uma coleção de curvas características em função de parâmetro qualquer,
como, por exemplo, temperatura. A curva característica caracteriza totalmente o componente sob
teste e é de fundamental importância no projeto e resolução de circuitos elétricos complexos.
4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
4.1. O Multímetro
O voltímetro mede a diferença de potencial entre dois pontos num circuito. O amperímetro
indica a corrente elétrica que atravessa o instrumento. O ohmímetro mede a resistência de um
bipolo ligado em seus conectores. Na realidade, tanto o amperímetro como o ohmímetro são uma
espécie de voltímetro, pois num amperímetro mede-se a diferença de potencial (tensão no jargão
elétrico) nas extremidades de um resistor interno ao instumento. Num ohmímetro, mede-se a
corrente que passa num bipolo criada por uma fonte de tensão interna do aparelho. A título de
exemplo, toma-se um circuito genérico ilustrado na Figura 1, em que se deseja determinar o valor
de uma determinada resistência, RX , sua corrente elétrica e a tensão
Figura 1. Circuito genérico em que se deseja medir
a resistência, a corrente elétrica e a tensão num
elemento X.
Voltímetro Amperímetro Ohmímetro
Figura 2a. Diagrama para ligação de
um voltímetro num circuito. Mede-se
VX = VB - VA. Parte da corrente entre
A e B é conduzida através do
voltímetro e usada para medida da
tensão.
Figura 2b. Diagrama para ligação de
um amperímetro num circuito e
medida da corrente IX. O circuito é
aberto para inserir o amperímetro. O
voltímetro interno é usado para
medir a tensão num resistor shunt
(com baixa resistência) introduzido
em série no circuito
Figura 2c. Diagrama para medida da
resistência de um bipolo X. O bipolo
deve ser desligado do circuito. O
valor de R, interno, depende da
escala. Uma bateria interna alimenta
o circuito.
2
As figuras 2a, 2b e 2c mostram um voltímetro, um amperímetro e um ohmímetro
conectados ao circuito genérico da Figura 1, para a medida de VX, IX e RX. Nessas figuras pode se
observar também a construção interna do amperímetro e do ohmímetro, a partir de um voltímetro.
O instrumento que agrega esses três aparelhos é denominado multímetro. A mudança do circuito
interno num multímetro é obtida ao chavear (ou selecionar) a função desejada no painel do
instrumento. Na prática, a resistência interna associada ao voltímetro é da ordem de MΩ, a
resistência interna do amperímetro varia tipicamente de 1 a 100 Ω e a fonte de tensão interna de
um ohmímetro comercial pode alcançar 30V. Dependendo do caso, a resistência interna pode
interferir seriamente na medida realizada.
4.2. Lei de Ohm
A relação entre a tensão aplicada, U, a corrente elétrica I, e a resistência R, de um bipolo
pode ser obtida a partir da Lei de Ohm2
, conforme equação (1)
IRU .= (1)
Em corrente contínua, a potência elétrica, P, transferida a um bipolo é dada por
IUP .= (2)
No SI, a potência é medida em watt, cujo símbolo é W. As equações (1) e (2) podem ser
combinadas para escrever a potência em função da resistência do bipolo num circuito em corrente
contínua:
R
U
P
.2
= (3)
2
.IRP = (4)
4.3. Curva característica
Figura 3. Circuito genérico para determinar a curva característica de um bipolo X. O
resistor Ra serve para limitar a corrente da fonte (e proteger o bipolo) a ao mesmo tempo,
para determinar a corrente no circuito, convertendo a medida da tensão VRa em seus
extremos. A fonte DC pode ser substituída por uma fonte AC para ensaio do componente
em corrente alternada.
A curva característica de um dispositivo elétrico é o gráfico da corrente I em função da
tensão V. A curva característica mais simples é a de um resistor linear, em que V = R.I, uma reta
2
A Lei de Ohm requer que o valor da resistência, R, não dependa da corrente e tensão aplicada sobre o elemento.
3
com R constante. Para determinar a curva característica de um elemento pode-se usar o circuito da
Figura 3. A seguir, descreveremos alguns elementos simples cujas curvas características foram
estudadas neste experimento.
4.3.1 O resistor
Na figura 4a é mostrada a curva característica de um resistor. Nesse caso, a resistência
elétrica é constante e a resistência elétrica o é o inverso do coeficiente angular. Na Figura 4.b é
mostrada a curva característica de um bipolo não linear. A resistência elétrica varia de ponto a
ponto. A resistência diferencial é ... completar
Figura 4.a. Curva característica de um resistor. Figura 4.b. Curva característica de um elemento não
linear e a determinação da resistência elétrica num ponto
P.
4.3.2 A lâmpada comum
Fazer uma descrição teórica da lâmpada comum, deixando claro como a temperatura influi
na resistência do filamento de tungstênio e enfatizar que, caso a potência seja transformada
totalmente em calor, podemos estabelecer a relação P = cte*T4
4.3.3 O diodo simples
Fazer a descrição teórica do diodo, comentando como ele é construído e descrevendo a
polarização direta e reversa do elemento.
4.3.4 A pilha seca
Fazer a descrição teórica da pilha
4.3.5 Uma cuba contendo uma solução salina
Fazer a descrição teórica da solução salina, comparando-a com um resistor simples.
Mostrar como a resistência depende do comprimento e da área do objeto. Definir
resistividade.
4.4. Leis de Kirchhoff
Num circuito elétrico com vários elementos define-se malha qualquer percurso fechado e
nó qualquer ponto com interligação de três ou mais fios. Dessa forma as leis de Kirchhoff podem
ser enunciadas:
Lei das tensões: A soma algébrica das tensões ao longo de uma malha fechada é nula.
∑ =
malha
iV 0 (5)
4
Lei das correntes: A soma algébrica das correntes que convergem para um nó qualquer de um
circuito é nula.
∑ =
nó
nI 0 (6)
Uma vez num circuito com várias malhas alguns componentes são comuns a duas ou mais
malhas, as equações (5) e (6) fornecem um conjunto de equações que podem ser resolvidas para
determinar as correntes e tensões em todos os elementos do circuito.
4.5. Voltímetro ideal x voltímetro real
Conforme mostrado na Figura 2a, um voltímetro conectado a um circuito externo na
realidade conecta seu resistor interno R∞ em paralelo com o bipolo X a ser medido. O voltímetro
altera o circuito sob teste. Nesse caso, a resistência equivalente é dada pela equação (7) (ver
apêndice I, a ser feito pelo grupo)
completar (7)
onde Req é a resistência resultante da associação do voltímetro com o resistor X. Da equação (7)
pode-se inferir que para R∞ >> RX a adição do voltímetro pouco interfere com a medida. Caso
contrário, a tensão medida deve ser corrigida para se obter a tensão real no circuito em
funcionamento:
completar (8)
onde Vcor é a tensão elétrica corrigida sem a interferência do voltímetro.
4.6. Corrente alternada
Conceituar corrente alternada em 60 Hz. Definir tensão e corrente eficaz.
5. Procedimento experimental
Dependendo do caso, esse capítulo pode ser combinado com o de resultados, especialmente se o
procedimento for relativamente simples e não desqualificar o capítulo de resultados. Por outro
lado, se o procedimento for complexo e merecedor de destaque, poderá ocupar um capítulo
próprio. O detalhamento deve ser suficiente (mas não demasiado) para facilitar a compreensão dos
resultado obtidos e deverá permitir que outra pessoa repita sua experiência (visando obter os
mesmos resultados). Descreva as várias etapas do seu trabalho. Quais os dispositivos testados.
Como foram feitos os testes. Que circuito(s) foi(ram) usado(s). Que equipamentos foram usados.
6. Resultados
6.1. Resistência e voltagem de bipolos simples.
Antes de discutir as curvas características dos elementos estudados neste trabalho
apresentamos medidas simples de resistência elétrica de alguns componentes. O quadro 1 contém
os resultados destas medidas e de voltagem realizadas. Algumas grandezas derivadas, usando as
5
equações (1) a (4) e os valores medidos ou os valores nominais estão relacionados na coluna
“grandezas derivadas”, foram usadas para comparação com os valores medidos.
Quadro 1. Resistência de alguns bipolos simples.
Ensaio no
Descrição do
elemento
Valores elétricos
nominais
Medidas realizadas Grandezas derivadas.
1 Resistor Rn = R =
2 Lâmpada 60W Pn = 60 W
Un = 110 V
R = Rn =
3 Pilha tipo A Un = 1,5 V U =
4 Chuveiro
elétrico
Pn = 3800 W
Un = 220 V
5 1)
Resistência
entre as mãos
R
7
1) Resistência medida entre as mãos de um voluntário, mantendo os conectores do voltímetro fortemente presos entre
os dedos polegar e indicador. Medida feita com as mãos secas.
6.2. Circuitos para determinação da Curva característica
Para avaliar qual o impacto de instrumentos de medidas não-ideais no nosso experimento
realizamos medidas de curvas características de um resistor utilizando dois circuitos distintos. No
primeiro a mediu-se a corrente elétrica em R e a soma das tensões em R e no amperímetro. No
segundo, mediu-se a tensão elétrica em R e a corrente total que circula por R e pelo voltímetro. As
figuras 5a e 5b mostram os circuitos utilizados. As características dos instrumentos utilizados
estão no quadro 2.
Figura 5a. Medida da curva característica de um resistor.
O voltímetro mede a tensão elétrica da fonte e o
amperímetro a corrente no resistor. Rp é a resistência
limitadora de corrente.
Figura 5b. Medida da curva característica de um resistor.
O voltímetro mede a tensão elétrica no resistor e o
amperímetro a corrente fornecida pela fonte. Rp é a
resistência limitadora de corrente.
Foram ensaiados dois resistores: R1 = (valor baixo) e R2 = (valor alto). Usando a
resistência limitadora Rp = 220Ω, a corrente da fonte com Umax = 10V foi limitada em Imax = 45
mA. Os resultados estão na tabela 2 e nas figuras 6 e 7.
Tabela 2, e Figuras 6 e 7
6
6.3. Determinação da resistência elétrica interna do voltímetro
Sabendo-se que os instrumentos utilizados não são ideais, realizamos medidas para obter
resistência elétrica interna do voltímetro (VV) (marca modelo, escala de 20V, etc.). Montamos o
circuito da figura 8, no qual RP é um resistor variável.
VV
VM
RP
Voltímetro a
ser medido
Resistor
variavel
Voltímetro de
monitoração
Fonte DC
Figura 8. Circuito para medida da resistência elétrica interna do voltímetro.
O voltímetro VM é montado no circuito de forma a monitorar a tensão aplicada na fonte.
Esta tensão pode variar caso a sua resistência interna não seja desprezível em relação aos
voltímetros. Resolvendo a o circuito acima (ver apêndice II, que deve ser feito pelo grupo) ,
podemos escrever que:
M
P V V
V
V
R R R
V
 
= − ÷
 
(9)
Onde RP é medida com um ohmímetro. Realizamos várias medidas variando-se RP e fizemos o
gráfico do valor de RP como função da razão VM/VV, mostrando na figura 9. Completar a análise
dos dados, obter o valor de RV e discutir.
6.4. Curvas características.
Usando o circuito da figura (completar), foram determinadas as curvas características dos
seguintes bipolos:
• Resistor, com resistência nominal, R = xxxx Ω, potência nominal PR = xxx W.
• Lampada de filamento, modelo, etc..
• Diodo, modelo...
• Pilha tipo...
• Uma solução salina de NaCl (~50 mg/l). Nesse caso, a curva característica foi obtida em
modo CC (corrente contínua) e CA (corrente alternada).
Organizar os resultados na forma de tabelas e gráficos I x V. Explorar as curvas características de
cada elemento. Em especial, explorar os seguintes aspectos:
• O resistor comercial é ôhmico? Qual a sua resistência experimental?
• A lâmpada de filamento é ôhmica? Determinar, para cada medida efetuada, a temperatura
da lâmpada. Fazer o gráfico em escalas apropriadas da potência em função da temperatura
e extrair os coeficientes relevantes.
7
• Comentar a curva característica do diodo
• Mostar as curvas características da solução salina nos regimes DC e AC. Caso a cuba seja
ôhmica, determinar a sua resistividade
7. Discussão
7.1. Resistência e voltagem de bipolos simples.
O Texto abaixo é apenas um modelo. Deve-se adaptá-lo de acordo com os resultados.
Nem todos os valores da resistência elétrica nominal, concordam com os valores medidos
no Quadro 1. Os elementos xxxx, yyyy por exemplo, apresentam divergência de zzzz%. Todavia
as resistências de cccc, dddd e vvvv concordam dentro da incerteza experimental. Algumas
hipóteses podem ser aventadas para as discordâncias observadas:
a)
b)
O mais provável é que tenha ocorrido….. Um cálculo simples, supondo….. e …… permite
corrigir os valores medidos para xxxx e yyyy. O Quadro 3 apresenta os valores corrigidos….
Quadro n. Valores corrigidos para a resistência elétrica dos elementos no Quadro 1.
Um resultado interessante e com imediata aplicação prática é a resistência elétrica entre-
mãos de uma pessoa, que resultou em R = nnn Ω. Isto significa que, caso uma pessoa tome um
choque elétrico de 100V entre as mãos, uma corrente I = nnn mA percorreria o circuito,
inclusive através do coração. Em trabalho de (referência1, referência 2) foram medidos os tempo s
de choque elétrico e seus efeitos em seres humanos. Podemos observar que essa corrente é (não é)
mortal nas condições medidas e tempo inferior a zz s.. Todavia se as mãos estiverem úmidas, a
resistência elétrica valerá ….o que é mortal para a maioria das pessoas caso o tempo de choque se
estenda por mais de zz ms.
7.2. Circuitos para determinação da Curva característica
Comentar os vários circuitos e sua utilização.
7.3. Curvas características.
Discutir a forma e parâmetros das curvas características em função de seus vários modelos físicos.
Buscar referências que expliquem o comportamento dos vários dispositivos sob teste e comparar
com seus resultados.
8. Apêndice I (Influência do voltímetro e do amperímetro no circuito)
9. Apêndice II (determinação da resistência interna de um voltímetro)
10. Referências
(buscar na biblioteca normas para citações e referências
8

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Energia e Potência Eléctrica
Energia e Potência EléctricaEnergia e Potência Eléctrica
Energia e Potência EléctricaBelchior Duarte
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaDiegoAugusto86
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
 
Determinação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em águaDeterminação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em águaRahisa Scussel
 
Analise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnéticaAnalise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnéticaUERGS
 
O Recruta
O RecrutaO Recruta
O RecrutaAna MF
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livreThaís Franco
 
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2I.Braz Slideshares
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Tuane Paixão
 
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introduçãoAula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introduçãoGuilherme Nonino Rosa
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaVictor Said
 

Was ist angesagt? (20)

Energia e Potência Eléctrica
Energia e Potência EléctricaEnergia e Potência Eléctrica
Energia e Potência Eléctrica
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energia
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividade
 
Determinação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em águaDeterminação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em água
 
Indução magnética
Indução magnéticaIndução magnética
Indução magnética
 
Analise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnéticaAnalise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnética
 
formulas de fisica
formulas de fisicaformulas de fisica
formulas de fisica
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Corrente alternada
Corrente alternadaCorrente alternada
Corrente alternada
 
Potencia e energia eletrica
Potencia  e   energia eletricaPotencia  e   energia eletrica
Potencia e energia eletrica
 
O Recruta
O RecrutaO Recruta
O Recruta
 
Leis de ohm
Leis de ohmLeis de ohm
Leis de ohm
 
Fórmulas de Eletrodinâmica
Fórmulas de EletrodinâmicaFórmulas de Eletrodinâmica
Fórmulas de Eletrodinâmica
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livre
 
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
 
Cicuito elétrico
Cicuito elétricoCicuito elétrico
Cicuito elétrico
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)
 
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introduçãoAula 1  -  Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
Aula 1 - Eletricidade e Eletrônica - Apresentação e introdução
 
Semicondutores
SemicondutoresSemicondutores
Semicondutores
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
 

Andere mochten auch

Exemplo. Relatório. Fundamentação
Exemplo. Relatório. FundamentaçãoExemplo. Relatório. Fundamentação
Exemplo. Relatório. FundamentaçãoBárbara Caldeira
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatoriorsaloes
 
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012Jamildo Melo
 
Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008lealtran
 
1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao tais1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao taisTaís Cananéa
 
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosPedro Oliveira
 
Apostila aula pratica inorgânica
Apostila aula pratica inorgânicaApostila aula pratica inorgânica
Apostila aula pratica inorgânicagrazy1
 
Relatório dea sala de leitura junho e julho
Relatório dea sala de leitura junho e julhoRelatório dea sala de leitura junho e julho
Relatório dea sala de leitura junho e julhoJanete Garcia de Freitas
 
Modelo de Relatório NBR 14724
Modelo de Relatório NBR 14724Modelo de Relatório NBR 14724
Modelo de Relatório NBR 14724sinesiogomes
 
Relatório diodos
Relatório diodos Relatório diodos
Relatório diodos Victor Said
 
Tcc pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresas
Tcc   pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresasTcc   pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresas
Tcc pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresasPedro Quintanilha
 
Recursos informacionais para pesquisa 2016
Recursos informacionais para pesquisa 2016Recursos informacionais para pesquisa 2016
Recursos informacionais para pesquisa 2016Biblioteca FEAUSP
 
Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)
Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)
Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)Biblioteca FEAUSP
 
Projeto de iniciação científica modelo
Projeto de iniciação científica   modeloProjeto de iniciação científica   modelo
Projeto de iniciação científica modeloCarlos Elson Cunha
 
Relatório de vistoria técnica
Relatório de vistoria técnicaRelatório de vistoria técnica
Relatório de vistoria técnicaPortal NE10
 

Andere mochten auch (20)

Exemplo. Relatório. Fundamentação
Exemplo. Relatório. FundamentaçãoExemplo. Relatório. Fundamentação
Exemplo. Relatório. Fundamentação
 
Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatorio
 
Fisica experimental 2
Fisica experimental  2Fisica experimental  2
Fisica experimental 2
 
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012
Relatório Financeiro e Administrativo de Gravatá 2012
 
Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008
 
1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao tais1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao tais
 
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
 
Apostila aula pratica inorgânica
Apostila aula pratica inorgânicaApostila aula pratica inorgânica
Apostila aula pratica inorgânica
 
Relatório dea sala de leitura junho e julho
Relatório dea sala de leitura junho e julhoRelatório dea sala de leitura junho e julho
Relatório dea sala de leitura junho e julho
 
Modelo de Relatório NBR 14724
Modelo de Relatório NBR 14724Modelo de Relatório NBR 14724
Modelo de Relatório NBR 14724
 
Relatório diodos
Relatório diodos Relatório diodos
Relatório diodos
 
Tcc pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresas
Tcc   pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresasTcc   pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresas
Tcc pedro quintanilha - consultoria empresarial para micro e pequenas empresas
 
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
 
Ejemplo para realizar una relatoría de un texto
Ejemplo para realizar una relatoría de un textoEjemplo para realizar una relatoría de un texto
Ejemplo para realizar una relatoría de un texto
 
Recursos informacionais para pesquisa 2016
Recursos informacionais para pesquisa 2016Recursos informacionais para pesquisa 2016
Recursos informacionais para pesquisa 2016
 
Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)
Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)
Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2016)
 
Projeto de iniciação científica modelo
Projeto de iniciação científica   modeloProjeto de iniciação científica   modelo
Projeto de iniciação científica modelo
 
Relatório de vistoria técnica
Relatório de vistoria técnicaRelatório de vistoria técnica
Relatório de vistoria técnica
 
Tabela
TabelaTabela
Tabela
 

Kürzlich hochgeladen

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 

Modelo relatorio-curvas-caracteristicas (1)

  • 1. Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff Este texto é uma sugestão de relatório. As partes em cinza (inclusive essa) devem ser apagadas e substituídas por um texto de sua autoria. O modelo pode ser baixado em formato word no site: HTTP://www.dfn.if.usp.br/curso/LabFlex E clique em Notas de Aula Relatório de atividades, FGE213, Exp. 1, agosto 2007. Equipe: Turma, horário: Prof.: 1. RESUMO Resumir o relatório em no máximo três blocos: objetivos e descrição do assunto relatado; metodologia utilizada e etapas executadas; principais resultados e conclusões. 2. OBJETIVOS • Explorar o uso de um multímetro para medidas de resistências, correntes e tensões elétricas em bipolos simples e isolados. • Determinar experimentalmente a curva característica de vários elementos: um resistor, uma lâmpada com filamento, um diodo, uma pilha e uma célula com uma solução salina de NaCl (em modo CC e CA). 3. INTRODUÇÃO 3.1. Instrumentos de medida elétrica A corrente elétrica é o movimento de elétrons livres numa direção. A corrente elétrica não é visível e nem pode ser observada sem o auxílio de instrumentos adequados. Em nosso dia a dia, usamos fios elétricos para conduzir a eletricidade, em geral de cobre ou alumínio, que combinam boa condutividade com baixo custo. Uma lâmpada pode ser usada para indicar a existência de eletricidade e seu brilho pode ser usado como uma medida da corrente elétrica que percorre o filamento. Apesar de rudimentar, é muito usada por eletricistas para testar uma instalação elétrica doméstica. A medida de grandezas elétricas tais como o potencial elétrico, a corrente elétrica e a resistência, entre outras, é feita com instrumentos que convertem a ação elétrica em alguma indicação sensível que pode ser observada pelos nossos sentidos. O voltímetro, o amperímetro e o ohmímetro são alguns desses instrumentos. 3.2. Curva Característica A corrente elétrica é resultado do movimento de elétrons1 submetidos a uma diferença de potencial elétrico. A função que descreve a corrente elétrica através de um dispositivo condutor 1 Em meios iônicos, a corrente elétrica pode também ser devida ao movimento de íons.
  • 2. em função do potencial elétrico aplicado é denominada curva característica. É possível que um dispositivo apresente uma coleção de curvas características em função de parâmetro qualquer, como, por exemplo, temperatura. A curva característica caracteriza totalmente o componente sob teste e é de fundamental importância no projeto e resolução de circuitos elétricos complexos. 4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 4.1. O Multímetro O voltímetro mede a diferença de potencial entre dois pontos num circuito. O amperímetro indica a corrente elétrica que atravessa o instrumento. O ohmímetro mede a resistência de um bipolo ligado em seus conectores. Na realidade, tanto o amperímetro como o ohmímetro são uma espécie de voltímetro, pois num amperímetro mede-se a diferença de potencial (tensão no jargão elétrico) nas extremidades de um resistor interno ao instumento. Num ohmímetro, mede-se a corrente que passa num bipolo criada por uma fonte de tensão interna do aparelho. A título de exemplo, toma-se um circuito genérico ilustrado na Figura 1, em que se deseja determinar o valor de uma determinada resistência, RX , sua corrente elétrica e a tensão Figura 1. Circuito genérico em que se deseja medir a resistência, a corrente elétrica e a tensão num elemento X. Voltímetro Amperímetro Ohmímetro Figura 2a. Diagrama para ligação de um voltímetro num circuito. Mede-se VX = VB - VA. Parte da corrente entre A e B é conduzida através do voltímetro e usada para medida da tensão. Figura 2b. Diagrama para ligação de um amperímetro num circuito e medida da corrente IX. O circuito é aberto para inserir o amperímetro. O voltímetro interno é usado para medir a tensão num resistor shunt (com baixa resistência) introduzido em série no circuito Figura 2c. Diagrama para medida da resistência de um bipolo X. O bipolo deve ser desligado do circuito. O valor de R, interno, depende da escala. Uma bateria interna alimenta o circuito. 2
  • 3. As figuras 2a, 2b e 2c mostram um voltímetro, um amperímetro e um ohmímetro conectados ao circuito genérico da Figura 1, para a medida de VX, IX e RX. Nessas figuras pode se observar também a construção interna do amperímetro e do ohmímetro, a partir de um voltímetro. O instrumento que agrega esses três aparelhos é denominado multímetro. A mudança do circuito interno num multímetro é obtida ao chavear (ou selecionar) a função desejada no painel do instrumento. Na prática, a resistência interna associada ao voltímetro é da ordem de MΩ, a resistência interna do amperímetro varia tipicamente de 1 a 100 Ω e a fonte de tensão interna de um ohmímetro comercial pode alcançar 30V. Dependendo do caso, a resistência interna pode interferir seriamente na medida realizada. 4.2. Lei de Ohm A relação entre a tensão aplicada, U, a corrente elétrica I, e a resistência R, de um bipolo pode ser obtida a partir da Lei de Ohm2 , conforme equação (1) IRU .= (1) Em corrente contínua, a potência elétrica, P, transferida a um bipolo é dada por IUP .= (2) No SI, a potência é medida em watt, cujo símbolo é W. As equações (1) e (2) podem ser combinadas para escrever a potência em função da resistência do bipolo num circuito em corrente contínua: R U P .2 = (3) 2 .IRP = (4) 4.3. Curva característica Figura 3. Circuito genérico para determinar a curva característica de um bipolo X. O resistor Ra serve para limitar a corrente da fonte (e proteger o bipolo) a ao mesmo tempo, para determinar a corrente no circuito, convertendo a medida da tensão VRa em seus extremos. A fonte DC pode ser substituída por uma fonte AC para ensaio do componente em corrente alternada. A curva característica de um dispositivo elétrico é o gráfico da corrente I em função da tensão V. A curva característica mais simples é a de um resistor linear, em que V = R.I, uma reta 2 A Lei de Ohm requer que o valor da resistência, R, não dependa da corrente e tensão aplicada sobre o elemento. 3
  • 4. com R constante. Para determinar a curva característica de um elemento pode-se usar o circuito da Figura 3. A seguir, descreveremos alguns elementos simples cujas curvas características foram estudadas neste experimento. 4.3.1 O resistor Na figura 4a é mostrada a curva característica de um resistor. Nesse caso, a resistência elétrica é constante e a resistência elétrica o é o inverso do coeficiente angular. Na Figura 4.b é mostrada a curva característica de um bipolo não linear. A resistência elétrica varia de ponto a ponto. A resistência diferencial é ... completar Figura 4.a. Curva característica de um resistor. Figura 4.b. Curva característica de um elemento não linear e a determinação da resistência elétrica num ponto P. 4.3.2 A lâmpada comum Fazer uma descrição teórica da lâmpada comum, deixando claro como a temperatura influi na resistência do filamento de tungstênio e enfatizar que, caso a potência seja transformada totalmente em calor, podemos estabelecer a relação P = cte*T4 4.3.3 O diodo simples Fazer a descrição teórica do diodo, comentando como ele é construído e descrevendo a polarização direta e reversa do elemento. 4.3.4 A pilha seca Fazer a descrição teórica da pilha 4.3.5 Uma cuba contendo uma solução salina Fazer a descrição teórica da solução salina, comparando-a com um resistor simples. Mostrar como a resistência depende do comprimento e da área do objeto. Definir resistividade. 4.4. Leis de Kirchhoff Num circuito elétrico com vários elementos define-se malha qualquer percurso fechado e nó qualquer ponto com interligação de três ou mais fios. Dessa forma as leis de Kirchhoff podem ser enunciadas: Lei das tensões: A soma algébrica das tensões ao longo de uma malha fechada é nula. ∑ = malha iV 0 (5) 4
  • 5. Lei das correntes: A soma algébrica das correntes que convergem para um nó qualquer de um circuito é nula. ∑ = nó nI 0 (6) Uma vez num circuito com várias malhas alguns componentes são comuns a duas ou mais malhas, as equações (5) e (6) fornecem um conjunto de equações que podem ser resolvidas para determinar as correntes e tensões em todos os elementos do circuito. 4.5. Voltímetro ideal x voltímetro real Conforme mostrado na Figura 2a, um voltímetro conectado a um circuito externo na realidade conecta seu resistor interno R∞ em paralelo com o bipolo X a ser medido. O voltímetro altera o circuito sob teste. Nesse caso, a resistência equivalente é dada pela equação (7) (ver apêndice I, a ser feito pelo grupo) completar (7) onde Req é a resistência resultante da associação do voltímetro com o resistor X. Da equação (7) pode-se inferir que para R∞ >> RX a adição do voltímetro pouco interfere com a medida. Caso contrário, a tensão medida deve ser corrigida para se obter a tensão real no circuito em funcionamento: completar (8) onde Vcor é a tensão elétrica corrigida sem a interferência do voltímetro. 4.6. Corrente alternada Conceituar corrente alternada em 60 Hz. Definir tensão e corrente eficaz. 5. Procedimento experimental Dependendo do caso, esse capítulo pode ser combinado com o de resultados, especialmente se o procedimento for relativamente simples e não desqualificar o capítulo de resultados. Por outro lado, se o procedimento for complexo e merecedor de destaque, poderá ocupar um capítulo próprio. O detalhamento deve ser suficiente (mas não demasiado) para facilitar a compreensão dos resultado obtidos e deverá permitir que outra pessoa repita sua experiência (visando obter os mesmos resultados). Descreva as várias etapas do seu trabalho. Quais os dispositivos testados. Como foram feitos os testes. Que circuito(s) foi(ram) usado(s). Que equipamentos foram usados. 6. Resultados 6.1. Resistência e voltagem de bipolos simples. Antes de discutir as curvas características dos elementos estudados neste trabalho apresentamos medidas simples de resistência elétrica de alguns componentes. O quadro 1 contém os resultados destas medidas e de voltagem realizadas. Algumas grandezas derivadas, usando as 5
  • 6. equações (1) a (4) e os valores medidos ou os valores nominais estão relacionados na coluna “grandezas derivadas”, foram usadas para comparação com os valores medidos. Quadro 1. Resistência de alguns bipolos simples. Ensaio no Descrição do elemento Valores elétricos nominais Medidas realizadas Grandezas derivadas. 1 Resistor Rn = R = 2 Lâmpada 60W Pn = 60 W Un = 110 V R = Rn = 3 Pilha tipo A Un = 1,5 V U = 4 Chuveiro elétrico Pn = 3800 W Un = 220 V 5 1) Resistência entre as mãos R 7 1) Resistência medida entre as mãos de um voluntário, mantendo os conectores do voltímetro fortemente presos entre os dedos polegar e indicador. Medida feita com as mãos secas. 6.2. Circuitos para determinação da Curva característica Para avaliar qual o impacto de instrumentos de medidas não-ideais no nosso experimento realizamos medidas de curvas características de um resistor utilizando dois circuitos distintos. No primeiro a mediu-se a corrente elétrica em R e a soma das tensões em R e no amperímetro. No segundo, mediu-se a tensão elétrica em R e a corrente total que circula por R e pelo voltímetro. As figuras 5a e 5b mostram os circuitos utilizados. As características dos instrumentos utilizados estão no quadro 2. Figura 5a. Medida da curva característica de um resistor. O voltímetro mede a tensão elétrica da fonte e o amperímetro a corrente no resistor. Rp é a resistência limitadora de corrente. Figura 5b. Medida da curva característica de um resistor. O voltímetro mede a tensão elétrica no resistor e o amperímetro a corrente fornecida pela fonte. Rp é a resistência limitadora de corrente. Foram ensaiados dois resistores: R1 = (valor baixo) e R2 = (valor alto). Usando a resistência limitadora Rp = 220Ω, a corrente da fonte com Umax = 10V foi limitada em Imax = 45 mA. Os resultados estão na tabela 2 e nas figuras 6 e 7. Tabela 2, e Figuras 6 e 7 6
  • 7. 6.3. Determinação da resistência elétrica interna do voltímetro Sabendo-se que os instrumentos utilizados não são ideais, realizamos medidas para obter resistência elétrica interna do voltímetro (VV) (marca modelo, escala de 20V, etc.). Montamos o circuito da figura 8, no qual RP é um resistor variável. VV VM RP Voltímetro a ser medido Resistor variavel Voltímetro de monitoração Fonte DC Figura 8. Circuito para medida da resistência elétrica interna do voltímetro. O voltímetro VM é montado no circuito de forma a monitorar a tensão aplicada na fonte. Esta tensão pode variar caso a sua resistência interna não seja desprezível em relação aos voltímetros. Resolvendo a o circuito acima (ver apêndice II, que deve ser feito pelo grupo) , podemos escrever que: M P V V V V R R R V   = − ÷   (9) Onde RP é medida com um ohmímetro. Realizamos várias medidas variando-se RP e fizemos o gráfico do valor de RP como função da razão VM/VV, mostrando na figura 9. Completar a análise dos dados, obter o valor de RV e discutir. 6.4. Curvas características. Usando o circuito da figura (completar), foram determinadas as curvas características dos seguintes bipolos: • Resistor, com resistência nominal, R = xxxx Ω, potência nominal PR = xxx W. • Lampada de filamento, modelo, etc.. • Diodo, modelo... • Pilha tipo... • Uma solução salina de NaCl (~50 mg/l). Nesse caso, a curva característica foi obtida em modo CC (corrente contínua) e CA (corrente alternada). Organizar os resultados na forma de tabelas e gráficos I x V. Explorar as curvas características de cada elemento. Em especial, explorar os seguintes aspectos: • O resistor comercial é ôhmico? Qual a sua resistência experimental? • A lâmpada de filamento é ôhmica? Determinar, para cada medida efetuada, a temperatura da lâmpada. Fazer o gráfico em escalas apropriadas da potência em função da temperatura e extrair os coeficientes relevantes. 7
  • 8. • Comentar a curva característica do diodo • Mostar as curvas características da solução salina nos regimes DC e AC. Caso a cuba seja ôhmica, determinar a sua resistividade 7. Discussão 7.1. Resistência e voltagem de bipolos simples. O Texto abaixo é apenas um modelo. Deve-se adaptá-lo de acordo com os resultados. Nem todos os valores da resistência elétrica nominal, concordam com os valores medidos no Quadro 1. Os elementos xxxx, yyyy por exemplo, apresentam divergência de zzzz%. Todavia as resistências de cccc, dddd e vvvv concordam dentro da incerteza experimental. Algumas hipóteses podem ser aventadas para as discordâncias observadas: a) b) O mais provável é que tenha ocorrido….. Um cálculo simples, supondo….. e …… permite corrigir os valores medidos para xxxx e yyyy. O Quadro 3 apresenta os valores corrigidos…. Quadro n. Valores corrigidos para a resistência elétrica dos elementos no Quadro 1. Um resultado interessante e com imediata aplicação prática é a resistência elétrica entre- mãos de uma pessoa, que resultou em R = nnn Ω. Isto significa que, caso uma pessoa tome um choque elétrico de 100V entre as mãos, uma corrente I = nnn mA percorreria o circuito, inclusive através do coração. Em trabalho de (referência1, referência 2) foram medidos os tempo s de choque elétrico e seus efeitos em seres humanos. Podemos observar que essa corrente é (não é) mortal nas condições medidas e tempo inferior a zz s.. Todavia se as mãos estiverem úmidas, a resistência elétrica valerá ….o que é mortal para a maioria das pessoas caso o tempo de choque se estenda por mais de zz ms. 7.2. Circuitos para determinação da Curva característica Comentar os vários circuitos e sua utilização. 7.3. Curvas características. Discutir a forma e parâmetros das curvas características em função de seus vários modelos físicos. Buscar referências que expliquem o comportamento dos vários dispositivos sob teste e comparar com seus resultados. 8. Apêndice I (Influência do voltímetro e do amperímetro no circuito) 9. Apêndice II (determinação da resistência interna de um voltímetro) 10. Referências (buscar na biblioteca normas para citações e referências 8