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 INTRODUÇÃO
 As Escrituras ensinam que Deus fez o homem à sua
imagem e semelhança (Gn 1.26). Antes da Queda a
morte não tinha domínio sobre o homem. Todavia, como
um ser moralmente livre, o homem pecou fazendo com
que o pecado entrasse no mundo e, com ele, a morte. A
morte passou então a todos os homens.
 Ainda na Antiga Aliança, o Senhor deu vida aos mortos
para revelar o seu poder sobre a morte. E mesmo ainda
não estando totalmente revelada, a doutrina da
ressurreição já era crida por santos do Antigo
Testamento (Jó 19.25). Eles anelavam pela redenção do
corpo.
 Jesus se revelou como o Messias prometido e a sua
morte e ressurreição garantiram que a penalidade do
pecado - a morte -, fosse vencida. Em Cristo, o direito de
viver eternamente em um corpo físico tornou-se
 1. No Contexto do Antigo Testamento. O
Antigo Testamento registra três casos de
pessoas que ressuscitaram. Os três casos
aconteceram no ministério profético de Elias e
Eliseu. Em 1 Reis 17.17-24, Elias ressuscita o
filho da viúva de Sarepta; em 2 Reis 4.32-37
encontramos Eliseu ressuscitando o filho da
Sunamita. O outro caso está em 2 Reis 13.21
onde um morto torna à vida quando toca os
ossos do profeta Eliseu. Esses fatos
demonstram, já na Antiga Aliança, o poder de
Deus para dar vida aos mortos.
 Abraão, por exemplo, iria sacrificar seu filho
Isaque Porque "considerou que Deus era
poderoso para até dos mortos o ressuscitar" (Hb
 2. No contexto do Novo Testamento.
Com o advento da Nova Aliança a doutrina
da ressurreição é demonstrada em sua
plenitude (2 Tm 1.10).
 O Novo Testamento registra vários casos
de pessoas sendo ressuscitadas. Algumas
foram ressurreições efetuadas pelo
Senhor Jesus, enquanto outras por seus
apóstolos (Mc 5.35-43; Lc 7.11-17; Jo
11.11-45; At 9.36-42; 20.9,10). Em todos
os casos, exceto a ressurreição de Jesus,
as pessoas ressuscitadas morreram
novamente.
 1. Uma ressurreição literal.
 O testemunho do terceiro Evangelho
é de uma ressurreição física e literal.
O próprio Jesus, quando ressuscitou,
disse: "Vede as minhas mãos e os
meus pés, que sou eu mesmo; tocai-
me e vede, pois um espírito não tem
carne nem ossos, como vedes que
eu tenho" (Lc 24.39).
 2. Uma ressurreição corporal.
 A apologética cristã sempre assegurou
que a ressurreição de Jesus foi um evento
físico no qual o seu corpo foi revivificado.
Isto significa que, apesar de transformado,
Cristo ressuscitou com o mesmo corpo
físico que fora sepultado. Lucas põe em
relevo esse fato quando registra Jesus
comendo com os discípulos após a
ressurreição (Lc 24.43). Em sua primeira
Carta aos Coríntios o apóstolo Paulo
assevera que toda a fé cristã é falsa se a
ressurreição de Jesus não aconteceu de
 1. Evidências diretas.
 As Escrituras apresentam muitas evidências da
ressurreição de Jesus. Os apologistas
classificam essas evidências em diretas e
indiretas. O texto de Lucas 24.13-35 narra o
encontro que dois discípulos, no caminho de
Emaús, tiveram com Jesus após a sua
ressurreição. Trata-se de uma evidência direta
da ressurreição porque mostra Jesus
ressuscitado com um corpo físico e tangível.
Evidência semelhante pode ser vista no relato
da ressurreição do Evangelho de João 20.10-18.
Nesses relatos observamos que as pessoas
para as quais o Senhor apareceu viram o seu
corpo, conversaram com Ele e até mesmo
 2. Evidências indiretas.
 Como vimos, os Evangelhos apresentam muitas
provas diretas da ressurreição do Senhor, todavia,
apresentam também outras provas indiretas. Antes
da ressureição encontramos um grupo de
discípulos desanimado, triste e cabisbaixo. Era um
cenário desanimador. Após a ressurreição e
Pentecostes, esses mesmos discípulos se
apresentam ao povo com uma ousadia nunca
vista. Eles agora passaram a testemunhar que o
Senhor deles estava vivo e apresentavam provas
disso. Eles curavam os doentes, levantavam os
paralíticos, expeliam os demônios e
testemunhavam: "Deus ressuscitou a este Jesus,
do que todos nós somos testemunhas" (At 2.32). A
 1. Salvação e justificação.
 Aos discípulos no cenáculo, Jesus destaca a
salvação como propósito da ressurreição (Lc 24.46-
48). A ressurreição de Jesus difere de todas as
outras, assim como Jesus difere de todos os
homens. Ele é o Deus que se fez carne (Jo 1.14); o
segundo Adão, representando a humanidade caída
(Rm 5.12; 1 Co 15.45), o único mediador entre Deus
e os homens (1 Tm 2.5), que nos salva de nossos
pecados (1 Tm 1.15). A Bíblia diz que Ele morreu por
causa de nossas transgressões (Rm 4.25); e que
seu sacrifício foi em resgate de todos (1 Tm 2.6).
Mostra ainda que a sua ressurreição foi por "causa
de nossa justificação" (Rm 4.25) e que nesse
aspecto Ele foi designado filho de Deus com
 2. A redenção do corpo.
 A ressurreição de Jesus é a garantia de
que os crentes também ressuscitarão dos
mortos (Rm 5.17). Quando ressuscitou
dentre os mortos, Jesus se tornou as
primícias daqueles que ressuscitarão para
não mais morrer (1 Co 15.23). O apóstolo
Paulo afirma que se Cristo não
ressuscitou então a nossa fé é vã (1 Co
15.17). Na ressurreição, Jesus derrotou a
morte de forma que não precisamos mais
temê-la (1 Co 15.55-58). Na ressurreição,
receberemos corpos incorruptíveis e
Conclusão.
 Sem dúvida uma das maiores notícias, e que foi
dada por um anjo, foi que Jesus havia ressuscitado
(Lc 24.6). Nos dias de Jesus, a crença na
ressurreição dos mortos não era consenso. Os
fariseus acreditavam nela, mas os saduceus a
rejeitavam, e os gregos a ridicularizavam.
 Até mesmo os discípulos de Jesus se mostraram
incrédulos e lentos em aceitá-la. Quando
ressuscitou dos mortos, o Senhor Jesus se
apresentou a seus discípulos com provas
incontestáveis a fim de que nenhum deles ficasse
com dúvida. A ressurreição de Jesus era uma
realidade inconteste para a Igreja Apostólica a
ponto de se tornar o principal tema de sua
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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A ressurreição de Jesus: provas e significados

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  • 7.
  • 8.  INTRODUÇÃO  As Escrituras ensinam que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança (Gn 1.26). Antes da Queda a morte não tinha domínio sobre o homem. Todavia, como um ser moralmente livre, o homem pecou fazendo com que o pecado entrasse no mundo e, com ele, a morte. A morte passou então a todos os homens.  Ainda na Antiga Aliança, o Senhor deu vida aos mortos para revelar o seu poder sobre a morte. E mesmo ainda não estando totalmente revelada, a doutrina da ressurreição já era crida por santos do Antigo Testamento (Jó 19.25). Eles anelavam pela redenção do corpo.  Jesus se revelou como o Messias prometido e a sua morte e ressurreição garantiram que a penalidade do pecado - a morte -, fosse vencida. Em Cristo, o direito de viver eternamente em um corpo físico tornou-se
  • 9.
  • 10.
  • 11.  1. No Contexto do Antigo Testamento. O Antigo Testamento registra três casos de pessoas que ressuscitaram. Os três casos aconteceram no ministério profético de Elias e Eliseu. Em 1 Reis 17.17-24, Elias ressuscita o filho da viúva de Sarepta; em 2 Reis 4.32-37 encontramos Eliseu ressuscitando o filho da Sunamita. O outro caso está em 2 Reis 13.21 onde um morto torna à vida quando toca os ossos do profeta Eliseu. Esses fatos demonstram, já na Antiga Aliança, o poder de Deus para dar vida aos mortos.  Abraão, por exemplo, iria sacrificar seu filho Isaque Porque "considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar" (Hb
  • 12.
  • 13.  2. No contexto do Novo Testamento. Com o advento da Nova Aliança a doutrina da ressurreição é demonstrada em sua plenitude (2 Tm 1.10).  O Novo Testamento registra vários casos de pessoas sendo ressuscitadas. Algumas foram ressurreições efetuadas pelo Senhor Jesus, enquanto outras por seus apóstolos (Mc 5.35-43; Lc 7.11-17; Jo 11.11-45; At 9.36-42; 20.9,10). Em todos os casos, exceto a ressurreição de Jesus, as pessoas ressuscitadas morreram novamente.
  • 14.
  • 15.
  • 16.  1. Uma ressurreição literal.  O testemunho do terceiro Evangelho é de uma ressurreição física e literal. O próprio Jesus, quando ressuscitou, disse: "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai- me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho" (Lc 24.39).
  • 17.
  • 18.
  • 19.  2. Uma ressurreição corporal.  A apologética cristã sempre assegurou que a ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual o seu corpo foi revivificado. Isto significa que, apesar de transformado, Cristo ressuscitou com o mesmo corpo físico que fora sepultado. Lucas põe em relevo esse fato quando registra Jesus comendo com os discípulos após a ressurreição (Lc 24.43). Em sua primeira Carta aos Coríntios o apóstolo Paulo assevera que toda a fé cristã é falsa se a ressurreição de Jesus não aconteceu de
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.  1. Evidências diretas.  As Escrituras apresentam muitas evidências da ressurreição de Jesus. Os apologistas classificam essas evidências em diretas e indiretas. O texto de Lucas 24.13-35 narra o encontro que dois discípulos, no caminho de Emaús, tiveram com Jesus após a sua ressurreição. Trata-se de uma evidência direta da ressurreição porque mostra Jesus ressuscitado com um corpo físico e tangível. Evidência semelhante pode ser vista no relato da ressurreição do Evangelho de João 20.10-18. Nesses relatos observamos que as pessoas para as quais o Senhor apareceu viram o seu corpo, conversaram com Ele e até mesmo
  • 24.
  • 25.  2. Evidências indiretas.  Como vimos, os Evangelhos apresentam muitas provas diretas da ressurreição do Senhor, todavia, apresentam também outras provas indiretas. Antes da ressureição encontramos um grupo de discípulos desanimado, triste e cabisbaixo. Era um cenário desanimador. Após a ressurreição e Pentecostes, esses mesmos discípulos se apresentam ao povo com uma ousadia nunca vista. Eles agora passaram a testemunhar que o Senhor deles estava vivo e apresentavam provas disso. Eles curavam os doentes, levantavam os paralíticos, expeliam os demônios e testemunhavam: "Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas" (At 2.32). A
  • 26.
  • 27.
  • 28.  1. Salvação e justificação.  Aos discípulos no cenáculo, Jesus destaca a salvação como propósito da ressurreição (Lc 24.46- 48). A ressurreição de Jesus difere de todas as outras, assim como Jesus difere de todos os homens. Ele é o Deus que se fez carne (Jo 1.14); o segundo Adão, representando a humanidade caída (Rm 5.12; 1 Co 15.45), o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5), que nos salva de nossos pecados (1 Tm 1.15). A Bíblia diz que Ele morreu por causa de nossas transgressões (Rm 4.25); e que seu sacrifício foi em resgate de todos (1 Tm 2.6). Mostra ainda que a sua ressurreição foi por "causa de nossa justificação" (Rm 4.25) e que nesse aspecto Ele foi designado filho de Deus com
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  • 30.
  • 31.  2. A redenção do corpo.  A ressurreição de Jesus é a garantia de que os crentes também ressuscitarão dos mortos (Rm 5.17). Quando ressuscitou dentre os mortos, Jesus se tornou as primícias daqueles que ressuscitarão para não mais morrer (1 Co 15.23). O apóstolo Paulo afirma que se Cristo não ressuscitou então a nossa fé é vã (1 Co 15.17). Na ressurreição, Jesus derrotou a morte de forma que não precisamos mais temê-la (1 Co 15.55-58). Na ressurreição, receberemos corpos incorruptíveis e
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  • 33.
  • 34.
  • 35. Conclusão.  Sem dúvida uma das maiores notícias, e que foi dada por um anjo, foi que Jesus havia ressuscitado (Lc 24.6). Nos dias de Jesus, a crença na ressurreição dos mortos não era consenso. Os fariseus acreditavam nela, mas os saduceus a rejeitavam, e os gregos a ridicularizavam.  Até mesmo os discípulos de Jesus se mostraram incrédulos e lentos em aceitá-la. Quando ressuscitou dos mortos, o Senhor Jesus se apresentou a seus discípulos com provas incontestáveis a fim de que nenhum deles ficasse com dúvida. A ressurreição de Jesus era uma realidade inconteste para a Igreja Apostólica a ponto de se tornar o principal tema de sua
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  • 37.
  • 38. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim