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Introdução.
 Um dos fatores que levaram a primeira civilização
humana à depravação total foi o monolinguismo. Entre
os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras
idiomáticas, culturais e geográficas. Eis por que os
exemplos de Caim e Lameque alastraram-se logo por
toda a terra.
 Na lição de hoje, encontraremos a família noética
correndo o mesmo perigo. Temendo um novo dilúvio, e
recusando-se a povoar a terra, puseram-se os
descendentes de Noé a construir uma torre, cujo topo,
segundo imaginavam, tocaria os céus.
 A fim de impedir a degeneração da segunda civilização,
o Senhor confunde-lhes a língua, levando a linhagem de
Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos
continentes.
 Não sabemos quanto tempo se havia passado desde
que Noé saiu da arca até a construção da torre de
Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não
puderam impedir seus descendentes de cair na
apostasia de Cam.
 1. O monolinguismo. Naquele tempo, a humanidade
ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn
11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita
especulação.
 Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Abraão,
ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5)
que, nos lábios de seus descendentes, sofreria
sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima
língua hebreia. O interessante é que depois do cativeiro
babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico,
inclusive Jesus (Mc 15.34).
 2. Uma nova apostasia. Se por um lado o
monolinguismo facultava a rápida disseminação
do conhecimento, por outro, propagava com a
mesma rapidez as apostasias da nova
civilização. E, assim, não demorou para que a
revolta, misturada ao medo, se
tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os
descendentes de Noé contra Deus: "Eia,
edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo
cume toque nos céus e façamo-nos um nome,
para que não sejamos espalhados sobre a face
de toda a terra" (Gn 11.4).
 Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria
mais insustentável do que no período anterior
 3. Um monumento à soberba humana. Apesar
das garantias divinas de que não haveria outro
dilúvio, os filhos de Noé buscavam agora
concentrar-se num lugar alto e forte.
Entregando-se ao medo, acabaram por erguer
um monumento à soberba e à rebelião.
 A ordem do Senhor àquela gente era clara:
espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt
28.19,20). Séculos mais tarde, o Senhor Jesus
Cristo também ordenou aos seus discípulos que
fossem proclamar o Evangelho até os confins da
Terra. Quando não a obedecemos, edificamos
dispendiosas torres, onde a confusão é
inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém
se entende mais.
 1. Uma cidade à prova d'água. A engenharia dos
descendentes de Noé era bastante avançada. De
início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria uma
torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu (Gn
9.4). Aquele lugar se tornaria uma fortaleza
impenetrável, mas independente dos planos dos
homens, Deus lhes frustraria os objetivos e cumpriria
sua vontade espalhando-os pela terra.
 Em seguida, prepararam o material: tijolos bem
queimados e betume. O seu objetivo era construir
uma cidade à prova d'água. Se houvesse algum
dilúvio, escalariam a torre, e tudo estaria bem. Na
verdade, não queriam cumprir o mandato cultural que
o Senhor confiara ao patriarca: repovoar e trabalhar a
terra (Gn 9.4).
 2. A torre que Deus não viu. Aos olhos dos
homens, a torre parecia alta. Mas, à vista de
Deus, nada era. Ironicamente, o Altíssimo teve
de baixar à terra para vê-la: "Então, desceu o
Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos
dos homens edificavam" (Gn 11.5).
 Assim são os projetos firmados na vaidade
humana. Aos nossos olhos, muita coisa; à vista
de Deus, tolas pretensões. Se o Senhor não
tivesse intervindo, a segunda civilização tornar-
se-ia pior do que a primeira (Gn 11.6). Nenhum
limite seria forte o bastante para conter aquela
gente, que já começava a depravar-se
totalmente.
 3. Quando ninguém mais se entende. Por isso
mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e
confundamos ali a sua língua, para que não entenda um
a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali, na planície de
Sinear, o multilinguismo.
 Como ninguém mais se entendia, os descendentes de
Noé foram apartando-se uns dos outros, e reagrupando-
se de acordo com a sua nova realidade idiomática. Os
filhos de Sem formaram uma grande família linguística,
da qual se originaram o aramaico, o moabita, o árabe e,
mais tarde, o hebraico. O mesmo fenômeno deu-se
entre as linhagens de Jafé e Cam. É bem provável que
Pelegue tenha nascido nesse período (Gn 10.25).
 Apesar da confusão da linguagem humana, Deus
permitiu que os idiomas conservassem evidências de
um passado, já bastante remoto, quando todos os seres
humanos falavam uma só língua.
 O episódio da torre de Babel criou diversas
fronteiras entre os descendentes de Noé:
linguísticas, culturais e geográficas.
 1. Linguísticas. Da barreira idiomática, surgiu a
noção de nacionalidade, responsável pela
criação de países e reinos. Só os impérios,
geralmente antagônicos a Deus, buscam
unificar o que o Senhor separou em Sinear
(Dn.3.7). A multiplicidade linguística dos povos
oprimidos, porém, torna inviável tal unificação,
ainda que possa ser considerada "duradoura",
como foi o império romano.
 Já imaginou se toda a humanidade falasse o
russo ou o alemão? Homens como Stalin e
 2. Culturais. A diversidade linguística
trouxe também a diversidade cultural.
Cada povo, uma língua, uma cultura
e costumes bem característicos. Tais
fatores tornam inviável um Estado
totalitário mundial. O governo do
Anticristo, aliás, reinará absoluto por
apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo
após, será destruído.
 3. Geográficas. Acrescente-se a
essas dificuldades as fronteiras
naturais: rios, mares, montanhas,
vales, etc. Cada povo com o seu
território. Deus sabe o que faz.
Conclusão.
 O episódio de Babel não impediu a
proclamação do Evangelho, pois no
Pentecostes, "todos foram cheios do
Espírito Santo e começaram a falar em
outras línguas, conforme o Espírito Santo
lhes concedia que falassem" (At 2.4). A
Palavra de Deus, atualmente, encontra-se
em quase todas as línguas. O que parecia
maldição fez-se bênção para todos os
povos.
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE

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  • 8. Introdução.  Um dos fatores que levaram a primeira civilização humana à depravação total foi o monolinguismo. Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Eis por que os exemplos de Caim e Lameque alastraram-se logo por toda a terra.  Na lição de hoje, encontraremos a família noética correndo o mesmo perigo. Temendo um novo dilúvio, e recusando-se a povoar a terra, puseram-se os descendentes de Noé a construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus.  A fim de impedir a degeneração da segunda civilização, o Senhor confunde-lhes a língua, levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos continentes.
  • 9.
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  • 11.
  • 12.  Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que Noé saiu da arca até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não puderam impedir seus descendentes de cair na apostasia de Cam.  1. O monolinguismo. Naquele tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação.  Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O interessante é que depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
  • 13.
  • 14.  2. Uma nova apostasia. Se por um lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava com a mesma rapidez as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: "Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra" (Gn 11.4).  Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável do que no período anterior
  • 15.
  • 16.  3. Um monumento à soberba humana. Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé buscavam agora concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião.  A ordem do Senhor àquela gente era clara: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus discípulos que fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  1. Uma cidade à prova d'água. A engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu (Gn 9.4). Aquele lugar se tornaria uma fortaleza impenetrável, mas independente dos planos dos homens, Deus lhes frustraria os objetivos e cumpriria sua vontade espalhando-os pela terra.  Em seguida, prepararam o material: tijolos bem queimados e betume. O seu objetivo era construir uma cidade à prova d'água. Se houvesse algum dilúvio, escalariam a torre, e tudo estaria bem. Na verdade, não queriam cumprir o mandato cultural que o Senhor confiara ao patriarca: repovoar e trabalhar a terra (Gn 9.4).
  • 21.
  • 22.  2. A torre que Deus não viu. Aos olhos dos homens, a torre parecia alta. Mas, à vista de Deus, nada era. Ironicamente, o Altíssimo teve de baixar à terra para vê-la: "Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam" (Gn 11.5).  Assim são os projetos firmados na vaidade humana. Aos nossos olhos, muita coisa; à vista de Deus, tolas pretensões. Se o Senhor não tivesse intervindo, a segunda civilização tornar- se-ia pior do que a primeira (Gn 11.6). Nenhum limite seria forte o bastante para conter aquela gente, que já começava a depravar-se totalmente.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  3. Quando ninguém mais se entende. Por isso mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali, na planície de Sinear, o multilinguismo.  Como ninguém mais se entendia, os descendentes de Noé foram apartando-se uns dos outros, e reagrupando- se de acordo com a sua nova realidade idiomática. Os filhos de Sem formaram uma grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico. O mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de Jafé e Cam. É bem provável que Pelegue tenha nascido nesse período (Gn 10.25).  Apesar da confusão da linguagem humana, Deus permitiu que os idiomas conservassem evidências de um passado, já bastante remoto, quando todos os seres humanos falavam uma só língua.
  • 26.
  • 27.
  • 28.  O episódio da torre de Babel criou diversas fronteiras entre os descendentes de Noé: linguísticas, culturais e geográficas.  1. Linguísticas. Da barreira idiomática, surgiu a noção de nacionalidade, responsável pela criação de países e reinos. Só os impérios, geralmente antagônicos a Deus, buscam unificar o que o Senhor separou em Sinear (Dn.3.7). A multiplicidade linguística dos povos oprimidos, porém, torna inviável tal unificação, ainda que possa ser considerada "duradoura", como foi o império romano.  Já imaginou se toda a humanidade falasse o russo ou o alemão? Homens como Stalin e
  • 29.
  • 30.
  • 31.  2. Culturais. A diversidade linguística trouxe também a diversidade cultural. Cada povo, uma língua, uma cultura e costumes bem característicos. Tais fatores tornam inviável um Estado totalitário mundial. O governo do Anticristo, aliás, reinará absoluto por apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo após, será destruído.
  • 32.
  • 33.  3. Geográficas. Acrescente-se a essas dificuldades as fronteiras naturais: rios, mares, montanhas, vales, etc. Cada povo com o seu território. Deus sabe o que faz.
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  • 35.
  • 36.
  • 37. Conclusão.  O episódio de Babel não impediu a proclamação do Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4). A Palavra de Deus, atualmente, encontra-se em quase todas as línguas. O que parecia maldição fez-se bênção para todos os povos.
  • 38.
  • 39.
  • 40. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim