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Introdução.
As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da
entrada do pecado no mundo. Escrevendo aos Romanos, Paulo
afirma que "como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo
pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens,
por isso que todos pecaram" (Rm 5.12). Jesus, o Messias prometido
nas Escrituras, veio para tratar do problema do pecado e das suas
consequências (Is 53.4-7; 6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o seu
ministério terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17;
Lc 7.11-15). Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam
esse fato (Lc 4.16-19).
Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a
autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos.
1. Culpa, perdão e cura. Certa vez, Jesus disse a um paralítico que o
perdoava, e os escribas e fariseus murmuraram entre si: "Quem é este
que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?" (Lc
5.21) Foi por causa dessa incredulidade que o Senhor propôs: "Qual é
mais fácil? Dizer: Os teus pecados te são perdoados, ou dizer:
Levanta-te e anda?" (Lc 5.23).
As palavras de Jesus provocaram espanto na cidade de Cafarnaum.
Antes de declarar o paralítico curado, Jesus primeiramente proferiu
uma palavra de perdão. No contexto do Antigo Testamento, o pecado e
as doenças eram conceitos inter-relacionados (Sl 103.3). Essa era a
crença popular de Israel nos dias de Jesus, e o contexto mostra que o
paralítico também pensava assim. O ensino neotestamentário revelará
que, de fato, há uma relação entre o pecado e as doenças (Jo 5.14; Tg
5.15,16). Todavia, devemos observar que nem sempre a lei de causa e
efeito pode ser usada para justificar determinadas doenças ou fatos
ocorridos (Jo 9.1,2; Lc 13.1-5). Na narrativa lucana, Jesus, o Filho do
Homem, demonstrou o seu poder tratando o problema da alma,
removendo a culpa e depois cuidou do corpo, removendo a
enfermidade (Lc 5.24).
 2. A ação de Satanás. É um fato bíblico que
toda doença e enfermidade existem como
consequência da entrada do pecado no
mundo (Gn 2.17). Por outro lado, a Escritura
mostra também que há enfermidades que
vem por conta do julgamento de um
pecado pessoal (1 Co 5.5; 11.30) enquanto
outras, como demonstra Lucas, estão
associadas à ação de Satanás (Lc 13.10,11).
Embora nem toda doença possa ser
atribuída à ação de demônios, todavia esse
era o caso aqui. Quando confrontou o chefe
da sinagoga, Jesus deixou claro essa
verdade (Lc 13.16). Jesus demonstrou seu
poder sobre a enfermidade e sobre aquele
que a causara, Satanás.
 1. A compaixão. Os Evangelhos mostram
que uma das razões da cura dos enfermos
no ministério de Jesus estava em sua
capacidade de demonstrar compaixão (Lc
5.12,13). Você sabe o que significa
compaixão? Segundo o Dicionário Houaiss,
significa: "sentimento piedoso de simpatia
para com a tragédia pessoal de outrem,
acompanhado do desejo de minorá-
la". Jesus se identifica com o sofrimento
humano. Ele cura as enfermidades porque é
misericordioso (Mc 3.5; Mt 20.34). E você?
Diante dos enfermos e necessitados, tem se
mostrado compassivo? Precisamos ser cheios
do Espírito Santo para que nossos corações
sejam repletos de compaixão pelo próximo.
2. Manifestação messiânica. Lucas registra
que em uma de suas visitas à cidade de
Jericó, Jesus teve um encontro com um
mendigo cego (Lc 18.38-42). O relato nos
revela outra razão para as curas no ministério
de Jesus - a revelação da sua natureza
messiânica. O título: "Filho de Davi" usado
pelo mendigo era uma clara alusão ao
Messias prometido como mostram outros
textos bíblicos (Mt 1.1; 12.23; 22.42). Era uma
atribuição do Messias curar os doentes (Is
61.1; Lc 4.18). De acordo com Mateus, o
Messias tomou sobre si, vicariamente, as
nossas doenças e enfermidades (Is 53.4,5; Mt
8.14-17).
 1. Autoridade recebida. Lucas, mais do que
todos os outros evangelistas, associa a pessoa
do Espírito Santo ao ministério de cura de Jesus
(Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que antes
da cura do paralítico de Cafarnaum a "virtude
do Senhor estava com ele para curar" (Lc 5.17).
A palavra "virtude", do grego dynamis é a
mesma usada em Atos 1.8 para se referir ao
poder do Espírito Santo. Dymanis é o poder do
Espírito Santo para realizar milagres. Jesus curava
os enfermos porque a unção do Espírito Santo
estava sobre Ele. Esse é um fato relevante na
teologia de Lucas. Ele retrata Jesus como sendo
cheio do Espírito Santo (Lc 4.1), capacitado por
esse mesmo Espírito para realizar milagres e
também para curar os doentes (Lc 4.14; 5.17).
 2. Autoridade delegada. Se por um lado Jesus é
capacitado pelo Espírito Santo para realizar
milagres, por outro, Ele dá esse mesmo poder
aos seus discípulos. Tendo o Mestre convocado
os Doze, concedeu-lhes poder e autoridade
sobre todos os demônios, e para efetuarem
curas. Também os enviou a pregar o Reino de
Deus e a curar os enfermos (Lc 9.1,2). Aquilo que
Jesus começou a fazer pelo poder do Espírito
Santo teria continuidade através de seus
seguidores. O Senhor delegou à Igreja o mesmo
poder que estava sobre si (Lc 9.1,2; 10.9,18,19; At
1.8; 4.8; 13.9). Dessa forma a Igreja estaria
capacitada a cumprir a sua missão. Quando a
Igreja negligencia a Terceira Pessoa da
Trindade, perde não somente o seu foco, mas
também a sua identidade.
1. O reino presente. Jesus não apenas
demonstrou poder sobre as doenças e
enfermidades, mas também sobre a
própria morte (Lc 8.53-55). Um dos
aspectos da manifestação do Reino
de Deus, isto é, o domínio de Deus
entre os homens, era a sua realidade
já presente (Lc 17.20,21). As curas e
ressurreições de mortos atestavam isso
(Lc 7.22). Jesus veio para destruir o
poder do pecado e vencer a morte!
 2. O reino futuro. Se por um lado temos o
Reino de Deus em seu aspecto presente, por
outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31;
23.43). Como vimos, as curas dos doentes e
a ressurreição dos mortos registradas nos
Evangelhos demonstravam a realidade
presente do Reino. Mas a realidade do Reino
não foi manifesta em sua totalidade. Pessoas
continuam ainda lutando com doenças e
mesmo aqueles que foram ressuscitados por
Cristo morreram posteriormente. O Reino em
sua plenitude só se consumará na segunda
vinda de nosso Senhor, quando teremos a
redenção do nosso corpo e nunca mais
haverá morte (Ap 21.4).
Conclusão.
Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o
Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o
pecado e suas consequências. As pessoas que
presenciavam o Filho do Homem realizar sinais e
maravilhas exclamavam admiradas: "Deus visitou
o seu povo" (Lc 7.16). Deus visitou um povo
esquecido, sofredor, carente, oprimido e sem
esperanças! Sim, o Verbo havia se tornado carne
para participar dos sofrimentos humanos. Ele tem
poder para curar as doenças físicas e espirituais
da humanidade (Lc 9.11).
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www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 07 - PODER SOBRE AS DOENÇAS E MORTE

  • 1.
  • 2.
  • 3.
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  • 5.
  • 6.
  • 7. Introdução. As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da entrada do pecado no mundo. Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma que "como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Rm 5.12). Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio para tratar do problema do pecado e das suas consequências (Is 53.4-7; 6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o seu ministério terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc 7.11-15). Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam esse fato (Lc 4.16-19). Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos.
  • 8.
  • 9. 1. Culpa, perdão e cura. Certa vez, Jesus disse a um paralítico que o perdoava, e os escribas e fariseus murmuraram entre si: "Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?" (Lc 5.21) Foi por causa dessa incredulidade que o Senhor propôs: "Qual é mais fácil? Dizer: Os teus pecados te são perdoados, ou dizer: Levanta-te e anda?" (Lc 5.23). As palavras de Jesus provocaram espanto na cidade de Cafarnaum. Antes de declarar o paralítico curado, Jesus primeiramente proferiu uma palavra de perdão. No contexto do Antigo Testamento, o pecado e as doenças eram conceitos inter-relacionados (Sl 103.3). Essa era a crença popular de Israel nos dias de Jesus, e o contexto mostra que o paralítico também pensava assim. O ensino neotestamentário revelará que, de fato, há uma relação entre o pecado e as doenças (Jo 5.14; Tg 5.15,16). Todavia, devemos observar que nem sempre a lei de causa e efeito pode ser usada para justificar determinadas doenças ou fatos ocorridos (Jo 9.1,2; Lc 13.1-5). Na narrativa lucana, Jesus, o Filho do Homem, demonstrou o seu poder tratando o problema da alma, removendo a culpa e depois cuidou do corpo, removendo a enfermidade (Lc 5.24).
  • 10.
  • 11.  2. A ação de Satanás. É um fato bíblico que toda doença e enfermidade existem como consequência da entrada do pecado no mundo (Gn 2.17). Por outro lado, a Escritura mostra também que há enfermidades que vem por conta do julgamento de um pecado pessoal (1 Co 5.5; 11.30) enquanto outras, como demonstra Lucas, estão associadas à ação de Satanás (Lc 13.10,11). Embora nem toda doença possa ser atribuída à ação de demônios, todavia esse era o caso aqui. Quando confrontou o chefe da sinagoga, Jesus deixou claro essa verdade (Lc 13.16). Jesus demonstrou seu poder sobre a enfermidade e sobre aquele que a causara, Satanás.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  1. A compaixão. Os Evangelhos mostram que uma das razões da cura dos enfermos no ministério de Jesus estava em sua capacidade de demonstrar compaixão (Lc 5.12,13). Você sabe o que significa compaixão? Segundo o Dicionário Houaiss, significa: "sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá- la". Jesus se identifica com o sofrimento humano. Ele cura as enfermidades porque é misericordioso (Mc 3.5; Mt 20.34). E você? Diante dos enfermos e necessitados, tem se mostrado compassivo? Precisamos ser cheios do Espírito Santo para que nossos corações sejam repletos de compaixão pelo próximo.
  • 16.
  • 17.
  • 18. 2. Manifestação messiânica. Lucas registra que em uma de suas visitas à cidade de Jericó, Jesus teve um encontro com um mendigo cego (Lc 18.38-42). O relato nos revela outra razão para as curas no ministério de Jesus - a revelação da sua natureza messiânica. O título: "Filho de Davi" usado pelo mendigo era uma clara alusão ao Messias prometido como mostram outros textos bíblicos (Mt 1.1; 12.23; 22.42). Era uma atribuição do Messias curar os doentes (Is 61.1; Lc 4.18). De acordo com Mateus, o Messias tomou sobre si, vicariamente, as nossas doenças e enfermidades (Is 53.4,5; Mt 8.14-17).
  • 19.
  • 20.
  • 21.  1. Autoridade recebida. Lucas, mais do que todos os outros evangelistas, associa a pessoa do Espírito Santo ao ministério de cura de Jesus (Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que antes da cura do paralítico de Cafarnaum a "virtude do Senhor estava com ele para curar" (Lc 5.17). A palavra "virtude", do grego dynamis é a mesma usada em Atos 1.8 para se referir ao poder do Espírito Santo. Dymanis é o poder do Espírito Santo para realizar milagres. Jesus curava os enfermos porque a unção do Espírito Santo estava sobre Ele. Esse é um fato relevante na teologia de Lucas. Ele retrata Jesus como sendo cheio do Espírito Santo (Lc 4.1), capacitado por esse mesmo Espírito para realizar milagres e também para curar os doentes (Lc 4.14; 5.17).
  • 22.
  • 23.  2. Autoridade delegada. Se por um lado Jesus é capacitado pelo Espírito Santo para realizar milagres, por outro, Ele dá esse mesmo poder aos seus discípulos. Tendo o Mestre convocado os Doze, concedeu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para efetuarem curas. Também os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos (Lc 9.1,2). Aquilo que Jesus começou a fazer pelo poder do Espírito Santo teria continuidade através de seus seguidores. O Senhor delegou à Igreja o mesmo poder que estava sobre si (Lc 9.1,2; 10.9,18,19; At 1.8; 4.8; 13.9). Dessa forma a Igreja estaria capacitada a cumprir a sua missão. Quando a Igreja negligencia a Terceira Pessoa da Trindade, perde não somente o seu foco, mas também a sua identidade.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. 1. O reino presente. Jesus não apenas demonstrou poder sobre as doenças e enfermidades, mas também sobre a própria morte (Lc 8.53-55). Um dos aspectos da manifestação do Reino de Deus, isto é, o domínio de Deus entre os homens, era a sua realidade já presente (Lc 17.20,21). As curas e ressurreições de mortos atestavam isso (Lc 7.22). Jesus veio para destruir o poder do pecado e vencer a morte!
  • 29.
  • 30.  2. O reino futuro. Se por um lado temos o Reino de Deus em seu aspecto presente, por outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31; 23.43). Como vimos, as curas dos doentes e a ressurreição dos mortos registradas nos Evangelhos demonstravam a realidade presente do Reino. Mas a realidade do Reino não foi manifesta em sua totalidade. Pessoas continuam ainda lutando com doenças e mesmo aqueles que foram ressuscitados por Cristo morreram posteriormente. O Reino em sua plenitude só se consumará na segunda vinda de nosso Senhor, quando teremos a redenção do nosso corpo e nunca mais haverá morte (Ap 21.4).
  • 31.
  • 32.
  • 33. Conclusão. Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado e suas consequências. As pessoas que presenciavam o Filho do Homem realizar sinais e maravilhas exclamavam admiradas: "Deus visitou o seu povo" (Lc 7.16). Deus visitou um povo esquecido, sofredor, carente, oprimido e sem esperanças! Sim, o Verbo havia se tornado carne para participar dos sofrimentos humanos. Ele tem poder para curar as doenças físicas e espirituais da humanidade (Lc 9.11).
  • 34.
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  • 36. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim