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Introdução.
Ao longo dos séculos, em muitos lugares, as mulheres foram
tratadas como objetos e estiveram à margem da sociedade. As
mulheres ainda são, em algumas culturas, consideradas seres
inferiores e por isso são discriminadas. Na cultura oriental, a qual
pertenceu Jesus de Nazaré, era assim também que se enxergava
as mulheres.
Um dos fatos que fica logo patente no Evangelho de Lucas é o
tratamento que Jesus dispensou às mulheres. Essas mulheres
esquecidas, discriminadas e maltratadas encontraram no Mestre a
manifestação do amor de Deus. A forma que elas encontraram
para retribuir foi segui-lo e servi-lo com seus bens. Um exemplo a
todos aqueles que querem também agradar a Deus.
 1. A presença feminina no ministério de
Jesus. O Novo Testamento dá amplo
destaque à presença feminina no ministério
de Jesus. O terceiro Evangelho põe essa
realidade em relevo. A lista é extensa: Maria,
mãe de Jesus; Isabel, mãe de João, o
Batista; Ana, a profetisa; a viúva de Naim; a
pecadora na casa de Simão; Marta e Maria
de Betânia; Maria Madalena; a sogra de
Pedro; a mulher do fluxo de sangue; a
mulher encurvada; Joana, a mulher de
Cuza, e Suzana. Algumas dessas mulheres
foram curadas, outras libertas de demônios e
ainda outras tornaram-se seguidoras de
Jesus juntamente com os Doze.
 2. Jesus valorizou as mulheres. Causa admiração
quando fazemos um contraste entre o tratamento
dado às mulheres no Novo Testamento e aquele que
era praticado no judaísmo do tempo de Jesus. No
judaísmo do primeiro século, a mulher não
participava da vida pública. Nem mesmo lhe era
permitido aparecer em público descoberta, sendo
dessa forma impossível ver a sua fisionomia. Não tinha
voz nem rosto. A mulher era, portanto, tida como
objeto, uma coisa que poderia ser usada e
descartada. Ao contrário de tudo isso, Jesus não
tratou as mulheres como coisa ou objeto. Ele as tratou
como gente! Jesus mostrou que a mulher era um ser
especial para Deus e fez com que elas se sentissem
assim. Não são poucas as passagens do Novo
Testamento que dão destaque às mulheres, e o
Evangelho de Lucas não foge a essa regra (Lc 1.13,42;
7.48; 8.2,43; 13.12; 16.18; 23.27).
1. Maria, a mãe do Salvador. A doutrina católica
acerca da pessoa de Maria se fundamenta na tradição
e não conta com apoio bíblico. Não é fundamentada
nos Evangelhos, mas na tradição apócrifa que
começou a circular por volta do segundo século de
nossa era. Crenças como a perpétua virgindade de
Maria, imaculada conceição e sua ascensão não
fazem parte do cânon neotestamentário. Esse é um
lado da história. O outro é a rejeição à pessoa de
Maria que prevalece entre muitos protestantes por
conta do anticatolicismo. O que a Escritura mostra de
fato é que Maria foi uma pessoa agraciada por Deus
para fazer parte diretamente do Plano da Salvação. A
sua disposição em aceitar e crer no plano de Deus
está demonstrada em suas palavras: "Eis aqui a serva
do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra
[...]" (Lc 1.38).
 2. Isabel, a mãe do precursor. Isabel, esposa
do sacerdote Zacarias, aparece na história
bíblica como uma pessoa também
agraciada por Deus. Ela foi escolhida para
ser a mãe de João Batista, o último profeta
da Antiga Aliança (Lc 1.8-24; 16.16). A
revelação do nascimento de João foi dada
a seu marido Zacarias, que inicialmente não
creu. O relato de Lucas, de que Isabel "ficou
cheia do Espírito Santo" quando foi visitada
por Maria, deixa claro também a sua
disposição em crer e aceitar o plano de
Deus para ela (Lc 1.41-43). Assim como
Maria, Isabel foi uma mulher obediente e sua
obediência foi recompensada.
 1. Mulheres servas. Logo após ser curada por
Jesus de uma febre muito alta, a sogra de Pedro
se levantou e passou a servi-lo (Lc 4.39). O verbo
"servir" é a tradução do vocábulo grego
diakoneo. As mulheres aparecem com frequência
no Evangelho de Lucas a serviço do Mestre. Maria
Madalena se destacou das demais. Ela foi a
primeira mulher mencionada em Lucas 8.1-3 e
aparece de forma destacada nos Evangelhos de
Mateus, Marcos e João. Ela foi uma das mulheres
que mais tarde presenciaram a crucificação (Mt
27.55, 56; Mc 15.40; Jo 19.25); viram onde o corpo
de Jesus foi colocado (Mt 27.61; Mc 15.47; Lc
23.55); e saíram no raiar do domingo para ungir o
corpo do Senhor (Mt 28.1; Mc 16.1; Lc 24.10). Além
disso, ela iria ser a primeira pessoa a quem o Cristo
ressurreto apareceria (Jo 20.1-18).
 2. Mulheres abnegadas. O Evangelho de Lucas revela
que Jesus teve em seu ministério a ajuda de mulheres
abnegadas (Lc 7.36-50). O evangelista mostra Jesus
sendo ungido por uma mulher tida como pecadora
na casa de Simão, um dos fariseus. Essa mulher,
visivelmente emocionada, usou o unguento que
levou em um vaso de alabastro para ungir Jesus
enquanto beijava-lhe os pés. O Evangelho de João
mostra um fato semelhante ocorrido com Maria de
Betânia, que não deve ser confundido com o relato
de Lucas (Jo 12.1-8). No texto de João, é destacado
que Maria de Betânia também preferiu derramar
sobre os pés de Jesus o perfume do vaso do que usá-
lo em benefício próprio. Esse seu gesto sofreu duras
críticas de Judas Iscariotes, que estava de olho nos
trezentos denários que esse unguento poderia render.
Ela considerou muito mais valioso o perdão que o
Salvador lhe deu do que os ganhos que esse perfume
poderia lhe trazer.
1. O trabalho rabínico. Lucas registra que Jesus "andava de
cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e
anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com
ele" (Lc 8.1). A dedicação de Jesus e seus doze discípulos ao
ministério da Palavra era exclusiva. Como se dava, então, a
manutenção desse ministério? Jesus orientou seus discípulos
quando estivessem em missão a que "ficassem na mesma
casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o
obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa" (Lc 10.7).
O trabalhador era digno de seu salário. Um rabino não podia
receber pagamento pelo que ensinava, mas a cultura hebraica
considerava uma obrigação e um privilégio sustentar um rabino.
Há um princípio válido aqui - o obreiro não deve ter valores
materiais como a motivação do seu ministério. Por outro lado,
aqueles que se beneficiam desse ministério, devem ajudá-lo em
sua manutenção.
 2. Apoio feminino. Na cultura judaica do tempo de
Jesus, a participação das mulheres na vida pública
era bem limitada. As mulheres, por exemplo, não
podiam estudar e não podiam ensinar. Mas nem por
isso deixaram de participar do ministério do Mestre.
Lucas diz que elas serviam o Senhor com suas
fazendas, isto é, com seus bens (Lc 8.3). Enquanto
Jesus e seus doze apóstolos se dedicavam ao
ministério da Palavra, essas mulheres lhes davam
suporte financeiro e material. Por trás de grandes
ministérios, sempre há alguém dando suporte, seja
financeiro, seja, espiritual. Não podemos negar que
atualmente as mulheres têm desempenhado um
papel importante na obra do Senhor. Muitas têm se
dedicado à oração, ao serviço social, à contribuição,
à obra missionária, etc. Grande parte da obra
missionária é feita por mulheres. São milhares de
servas que dedicam suas vidas à seara do Senhor. O
serviço de Deus é para todos que amam ao Senhor,
independentemente de gênero
Conclusão.
No judaísmo do tempo de Jesus,
conversar com uma mulher era
considerado um ato vergonhoso (Jo
4.27). Mas Jesus conversou, ensinou,
curou, libertou e valorizou as mulheres
como homem algum jamais o fez.
Lucas nos mostra que as mulheres
tiveram uma participação expressiva
na implantação do Reino de Deus.
Graças a Deus pelo trabalho das
mulheres na Seara do Senhor
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 06 - MULHERES QUE AJUDARAM JESUS

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  • 8. Introdução. Ao longo dos séculos, em muitos lugares, as mulheres foram tratadas como objetos e estiveram à margem da sociedade. As mulheres ainda são, em algumas culturas, consideradas seres inferiores e por isso são discriminadas. Na cultura oriental, a qual pertenceu Jesus de Nazaré, era assim também que se enxergava as mulheres. Um dos fatos que fica logo patente no Evangelho de Lucas é o tratamento que Jesus dispensou às mulheres. Essas mulheres esquecidas, discriminadas e maltratadas encontraram no Mestre a manifestação do amor de Deus. A forma que elas encontraram para retribuir foi segui-lo e servi-lo com seus bens. Um exemplo a todos aqueles que querem também agradar a Deus.
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  • 11.  1. A presença feminina no ministério de Jesus. O Novo Testamento dá amplo destaque à presença feminina no ministério de Jesus. O terceiro Evangelho põe essa realidade em relevo. A lista é extensa: Maria, mãe de Jesus; Isabel, mãe de João, o Batista; Ana, a profetisa; a viúva de Naim; a pecadora na casa de Simão; Marta e Maria de Betânia; Maria Madalena; a sogra de Pedro; a mulher do fluxo de sangue; a mulher encurvada; Joana, a mulher de Cuza, e Suzana. Algumas dessas mulheres foram curadas, outras libertas de demônios e ainda outras tornaram-se seguidoras de Jesus juntamente com os Doze.
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  • 13.  2. Jesus valorizou as mulheres. Causa admiração quando fazemos um contraste entre o tratamento dado às mulheres no Novo Testamento e aquele que era praticado no judaísmo do tempo de Jesus. No judaísmo do primeiro século, a mulher não participava da vida pública. Nem mesmo lhe era permitido aparecer em público descoberta, sendo dessa forma impossível ver a sua fisionomia. Não tinha voz nem rosto. A mulher era, portanto, tida como objeto, uma coisa que poderia ser usada e descartada. Ao contrário de tudo isso, Jesus não tratou as mulheres como coisa ou objeto. Ele as tratou como gente! Jesus mostrou que a mulher era um ser especial para Deus e fez com que elas se sentissem assim. Não são poucas as passagens do Novo Testamento que dão destaque às mulheres, e o Evangelho de Lucas não foge a essa regra (Lc 1.13,42; 7.48; 8.2,43; 13.12; 16.18; 23.27).
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  • 16. 1. Maria, a mãe do Salvador. A doutrina católica acerca da pessoa de Maria se fundamenta na tradição e não conta com apoio bíblico. Não é fundamentada nos Evangelhos, mas na tradição apócrifa que começou a circular por volta do segundo século de nossa era. Crenças como a perpétua virgindade de Maria, imaculada conceição e sua ascensão não fazem parte do cânon neotestamentário. Esse é um lado da história. O outro é a rejeição à pessoa de Maria que prevalece entre muitos protestantes por conta do anticatolicismo. O que a Escritura mostra de fato é que Maria foi uma pessoa agraciada por Deus para fazer parte diretamente do Plano da Salvação. A sua disposição em aceitar e crer no plano de Deus está demonstrada em suas palavras: "Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra [...]" (Lc 1.38).
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  • 18.  2. Isabel, a mãe do precursor. Isabel, esposa do sacerdote Zacarias, aparece na história bíblica como uma pessoa também agraciada por Deus. Ela foi escolhida para ser a mãe de João Batista, o último profeta da Antiga Aliança (Lc 1.8-24; 16.16). A revelação do nascimento de João foi dada a seu marido Zacarias, que inicialmente não creu. O relato de Lucas, de que Isabel "ficou cheia do Espírito Santo" quando foi visitada por Maria, deixa claro também a sua disposição em crer e aceitar o plano de Deus para ela (Lc 1.41-43). Assim como Maria, Isabel foi uma mulher obediente e sua obediência foi recompensada.
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  • 22.  1. Mulheres servas. Logo após ser curada por Jesus de uma febre muito alta, a sogra de Pedro se levantou e passou a servi-lo (Lc 4.39). O verbo "servir" é a tradução do vocábulo grego diakoneo. As mulheres aparecem com frequência no Evangelho de Lucas a serviço do Mestre. Maria Madalena se destacou das demais. Ela foi a primeira mulher mencionada em Lucas 8.1-3 e aparece de forma destacada nos Evangelhos de Mateus, Marcos e João. Ela foi uma das mulheres que mais tarde presenciaram a crucificação (Mt 27.55, 56; Mc 15.40; Jo 19.25); viram onde o corpo de Jesus foi colocado (Mt 27.61; Mc 15.47; Lc 23.55); e saíram no raiar do domingo para ungir o corpo do Senhor (Mt 28.1; Mc 16.1; Lc 24.10). Além disso, ela iria ser a primeira pessoa a quem o Cristo ressurreto apareceria (Jo 20.1-18).
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  • 24.  2. Mulheres abnegadas. O Evangelho de Lucas revela que Jesus teve em seu ministério a ajuda de mulheres abnegadas (Lc 7.36-50). O evangelista mostra Jesus sendo ungido por uma mulher tida como pecadora na casa de Simão, um dos fariseus. Essa mulher, visivelmente emocionada, usou o unguento que levou em um vaso de alabastro para ungir Jesus enquanto beijava-lhe os pés. O Evangelho de João mostra um fato semelhante ocorrido com Maria de Betânia, que não deve ser confundido com o relato de Lucas (Jo 12.1-8). No texto de João, é destacado que Maria de Betânia também preferiu derramar sobre os pés de Jesus o perfume do vaso do que usá- lo em benefício próprio. Esse seu gesto sofreu duras críticas de Judas Iscariotes, que estava de olho nos trezentos denários que esse unguento poderia render. Ela considerou muito mais valioso o perdão que o Salvador lhe deu do que os ganhos que esse perfume poderia lhe trazer.
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  • 27. 1. O trabalho rabínico. Lucas registra que Jesus "andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele" (Lc 8.1). A dedicação de Jesus e seus doze discípulos ao ministério da Palavra era exclusiva. Como se dava, então, a manutenção desse ministério? Jesus orientou seus discípulos quando estivessem em missão a que "ficassem na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa" (Lc 10.7). O trabalhador era digno de seu salário. Um rabino não podia receber pagamento pelo que ensinava, mas a cultura hebraica considerava uma obrigação e um privilégio sustentar um rabino. Há um princípio válido aqui - o obreiro não deve ter valores materiais como a motivação do seu ministério. Por outro lado, aqueles que se beneficiam desse ministério, devem ajudá-lo em sua manutenção.
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  • 30.  2. Apoio feminino. Na cultura judaica do tempo de Jesus, a participação das mulheres na vida pública era bem limitada. As mulheres, por exemplo, não podiam estudar e não podiam ensinar. Mas nem por isso deixaram de participar do ministério do Mestre. Lucas diz que elas serviam o Senhor com suas fazendas, isto é, com seus bens (Lc 8.3). Enquanto Jesus e seus doze apóstolos se dedicavam ao ministério da Palavra, essas mulheres lhes davam suporte financeiro e material. Por trás de grandes ministérios, sempre há alguém dando suporte, seja financeiro, seja, espiritual. Não podemos negar que atualmente as mulheres têm desempenhado um papel importante na obra do Senhor. Muitas têm se dedicado à oração, ao serviço social, à contribuição, à obra missionária, etc. Grande parte da obra missionária é feita por mulheres. São milhares de servas que dedicam suas vidas à seara do Senhor. O serviço de Deus é para todos que amam ao Senhor, independentemente de gênero
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  • 34. Conclusão. No judaísmo do tempo de Jesus, conversar com uma mulher era considerado um ato vergonhoso (Jo 4.27). Mas Jesus conversou, ensinou, curou, libertou e valorizou as mulheres como homem algum jamais o fez. Lucas nos mostra que as mulheres tiveram uma participação expressiva na implantação do Reino de Deus. Graças a Deus pelo trabalho das mulheres na Seara do Senhor
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  • 37. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim