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Lição 6
Introdução 
A lição desta semana mostra mais uma vez a soberania 
divina. Após a morte de Nabucodonosor, em 562 a.C., 
Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o ao trono 
babilônico. Entretanto, dois anos depois, Evil Merodaque 
foi assassinado pelo seu cunhado, Neriglissar. Mas quem 
assumiu o trono foi Nabonido, o genro de 
Nabucodonosor. Nabonido era o pai de Belsazar, o qual 
se tornou corregente com o seu pai, três anos mais 
tarde. Cruel, devasso e profanador do sagrado são 
adjetivos, ainda leves, para qualificar a Belsazar. Foi 
numa noite de festa, regada a muito vinho e prostituição, 
que o rei Belsazar viu o reino escapar da sua mão e teve 
sua morte decretada. O reino babilônico daria lugar ao 
Medo-Persa, representado pelo peito e braços de prata 
da estátua sonhada por Nabucodonosor.
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4). 
2. O rei Belsazar deu um grande banquete para 
os maiorais do seu reino. A festa ocorreu no 
palácio babilônico, mas ele não demonstrou 
nenhum escrúpulo com a religião alheia, o 
Judaísmo. Embriagado, o rei mandou vir os 
utensílios sagrados do Templo de Jerusalém, 
trazidos como espólio de guerra por seu avô, 
Nabucodonosor, para serem usados no 
banquete por ele oferecido. Homens corruptos 
e prostitutas profanariam o sagrado. Uma orgia 
com o que era santo! Belsazar foi longe 
demais, pois para satisfazer os seus instintos 
baixos, frívolos e profanos, escarneceu do 
Deus de Israel e do seu povo.
2. A insensatez e a crueldade do autocrata 
Belsazar. 
Segundo os historiadores, enquanto o pai de 
Belsazar, Nabonido, estava no campo de 
batalha para defender os interesses do reino, 
ele, Belsazar, divertia-se com mulheres e 
amigos para satisfazer as suas paixões. O 
festim de Belsazar era incompatível com o 
período de enfraquecimento do império da 
Babilônia. Habituado a ter tudo ao seu alcance, 
o rei não hesitava em fazer sua vontade 
prevalecer, tanto para matar os seus 
oponentes quanto para se cercar de pessoas 
de sua estirpe. Belsazar era um homem cruel!
3. Uma festa profana. 
A despeito da grandeza e da 
opulência imperial, a festa oferecida 
por Belsazar e dedicada aos maiorais 
do reino, era um festejo degenerado, 
pois ia desde as bebedeiras às orgias 
com homens e mulheres. Onde a 
luxúria, a riqueza e a ostentação 
predominam, há prazeres pervertidos e 
maldades. Assim foi aquela festa 
dedicada aos deuses babilônicos! 
Havia, a partir do palácio, uma forte 
influência dos demônios, o que 
confirma o que disse Paulo aos crentes 
coríntios (1 Co 10.20).
1.O dedo de Deus escreve na parede (Dn 
5.5). 
2.A resposta divina foi imediata: Deus interferiu 
naquela festa escrevendo sua sentença na 
parede do salão, diante dos olhos de 
Belsazar e de todos os seus convivas. Ali, o 
barulho das taças e dos jarros de vinhos, bem 
como a "alegria" de outrora, cessaram. De 
modo assombroso e assustador estava 
escrito a sentença contra o rei Belsazar e o 
seu reino. Aquela visão demonstrava o fruto 
do desprezo do rei babilônico ao Deus de 
Israel: o Reino da Babilônia foi rasgado. Fez-se 
um silêncio sepulcral no recinto!
2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6- 
12). A mensagem na parede estava numa linguagem 
ininteligível (v.7). No primeiro momento, ninguém 
compreendia o que estava escrito. Belsazar convocou 
todos os sábios para decifrar o "enigma". Entretanto, 
eles foram incapazes de fazê-lo. 
Quando ouviu as palavras do rei e percebendo um 
movimento diferente no palácio, a rainha, filha de 
Nabucodonosor, mãe do rei Belsazar, entrou na 
presença do seu filho para saber o que acontecera. 
Após inteirar-se do assunto, a rainha lembrou-se de 
Daniel, um homem de confiança tanto do seu pai 
quanto do seu marido. Ele podia interpretar a 
mensagem que o rei vira. Mas Daniel não estava no 
palácio.
3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 
5.13). Belsazar não via a Daniel como servo do 
Deus Altíssimo, mas apenas como um dos 
sábios do palácio. A mãe de Belsazar, 
contrariamente, o conhecia e tinha certeza que 
Daniel era uma pessoa diferente e o seu Deus, 
poderoso. Ela mesma havia testemunhado as 
proezas do Deus de Israel em outras ocasiões 
da história daquele reino. 
Daniel era um homem que não fazia 
concessões a sua fé. Ele entrou na presença 
do rei e após lhe oferecerem presentes, o 
profeta rejeitou-os diante do imperador (Dn 
5.17).
1. Os sábios não decifraram as palavras 
escritas na parede (5.15). 
 A mensagem era curta e objetiva, mas 
as palavras eram desconhecidas dos 
sábios do palácio e eles não puderam 
decifrá-la. Por isso Daniel é chamado, 
não pelo rei Belsazar, mas por indicação 
de sua mãe, para desvendar-lhe o 
mistério. O profeta Daniel tinha o Espírito 
Santo em sua vida, por isso, Deus o 
revelou o significado daquelas palavras 
(Dn 5.10-12).
2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn 5.25). 
As palavras escritas na parede não foram interpretadas 
pelos sábios do império. Estes não achavam o sentido 
delas. Porém, sem medo e seguro, Daniel as interpretou. 
As duas primeiras palavras estavam repetidas - MENE, 
MENE - e significavam "contar ou contado". A palavra 
TEQUEL tinha o sentido de "pesado". A última palavra, 
PARSIM, significava "dividido" (Dn 5.25). Para interpretar 
a mensagem Daniel usou o termo "PERES", palavra 
correlata de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo 
desta. 
Então, dos versículos 26 ao 28, o profeta explicou cada 
uma das palavras: "Esta é a interpretação daquilo: 
MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: 
Pesado foste na balança e foste achado em falta. 
PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e 
aos persas".
3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). 
Naquela noite fatídica Deus demonstrou a sua 
soberania sobre os reis da Terra. Ele é o Todo- 
Poderoso e tem o cetro do governo do mundo em suas 
mãos. Nada escapa aos seus olhos. Tão logo foi dada 
a interpretação da mensagem e as honrarias feitas a 
Daniel para ser o terceiro homem do império, o rei 
Belsazar foi morto e o exército de Dario entrou na 
cidade da Babilônia. Os medos e os persas passariam 
a reinar no lugar do império da Babilônia. 
No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de 
que não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus 
não suporta uma vida de egoísmo, soberba e 
perversidade. Não podemos profanar aquilo que o 
nosso Pai consagrou como santo. Não sejamos 
profanos. Santifiquemo-nos a Deus com as nossas 
vidas.
Conclusão. 
A opulência da Babilônia, a crueldade 
de Belsazar e as orgias do reino tipificam 
uma vida tremendamente fechada em si 
mesma. A intervenção de Deus em meio 
aquela festa profana demonstra que Ele 
não admite a soberba e o egoísmo. O 
Pai Celestial, em Jesus Cristo, julgará a 
todos os que se mostram soberbos e 
arrogantes. A queda do império 
babilônico é uma lição para todos nós. 
Um dia, quando da segunda vinda 
gloriosa de Jesus, todos os povos serão 
julgados pelo nosso Senhor.
Lourinaldo@outlook.com
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www.escola-dominical.com 
Produção dos slides 
Pr. Ismael Pereira de Oliveira 
& 
Lourinaldo Serafim

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Lição 6 - A queda de Belsazar

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  • 6.
  • 7. Introdução A lição desta semana mostra mais uma vez a soberania divina. Após a morte de Nabucodonosor, em 562 a.C., Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o ao trono babilônico. Entretanto, dois anos depois, Evil Merodaque foi assassinado pelo seu cunhado, Neriglissar. Mas quem assumiu o trono foi Nabonido, o genro de Nabucodonosor. Nabonido era o pai de Belsazar, o qual se tornou corregente com o seu pai, três anos mais tarde. Cruel, devasso e profanador do sagrado são adjetivos, ainda leves, para qualificar a Belsazar. Foi numa noite de festa, regada a muito vinho e prostituição, que o rei Belsazar viu o reino escapar da sua mão e teve sua morte decretada. O reino babilônico daria lugar ao Medo-Persa, representado pelo peito e braços de prata da estátua sonhada por Nabucodonosor.
  • 8.
  • 9. 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4). 2. O rei Belsazar deu um grande banquete para os maiorais do seu reino. A festa ocorreu no palácio babilônico, mas ele não demonstrou nenhum escrúpulo com a religião alheia, o Judaísmo. Embriagado, o rei mandou vir os utensílios sagrados do Templo de Jerusalém, trazidos como espólio de guerra por seu avô, Nabucodonosor, para serem usados no banquete por ele oferecido. Homens corruptos e prostitutas profanariam o sagrado. Uma orgia com o que era santo! Belsazar foi longe demais, pois para satisfazer os seus instintos baixos, frívolos e profanos, escarneceu do Deus de Israel e do seu povo.
  • 10.
  • 11. 2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar. Segundo os historiadores, enquanto o pai de Belsazar, Nabonido, estava no campo de batalha para defender os interesses do reino, ele, Belsazar, divertia-se com mulheres e amigos para satisfazer as suas paixões. O festim de Belsazar era incompatível com o período de enfraquecimento do império da Babilônia. Habituado a ter tudo ao seu alcance, o rei não hesitava em fazer sua vontade prevalecer, tanto para matar os seus oponentes quanto para se cercar de pessoas de sua estirpe. Belsazar era um homem cruel!
  • 12.
  • 13. 3. Uma festa profana. A despeito da grandeza e da opulência imperial, a festa oferecida por Belsazar e dedicada aos maiorais do reino, era um festejo degenerado, pois ia desde as bebedeiras às orgias com homens e mulheres. Onde a luxúria, a riqueza e a ostentação predominam, há prazeres pervertidos e maldades. Assim foi aquela festa dedicada aos deuses babilônicos! Havia, a partir do palácio, uma forte influência dos demônios, o que confirma o que disse Paulo aos crentes coríntios (1 Co 10.20).
  • 14.
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  • 16.
  • 17. 1.O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5). 2.A resposta divina foi imediata: Deus interferiu naquela festa escrevendo sua sentença na parede do salão, diante dos olhos de Belsazar e de todos os seus convivas. Ali, o barulho das taças e dos jarros de vinhos, bem como a "alegria" de outrora, cessaram. De modo assombroso e assustador estava escrito a sentença contra o rei Belsazar e o seu reino. Aquela visão demonstrava o fruto do desprezo do rei babilônico ao Deus de Israel: o Reino da Babilônia foi rasgado. Fez-se um silêncio sepulcral no recinto!
  • 18.
  • 19. 2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6- 12). A mensagem na parede estava numa linguagem ininteligível (v.7). No primeiro momento, ninguém compreendia o que estava escrito. Belsazar convocou todos os sábios para decifrar o "enigma". Entretanto, eles foram incapazes de fazê-lo. Quando ouviu as palavras do rei e percebendo um movimento diferente no palácio, a rainha, filha de Nabucodonosor, mãe do rei Belsazar, entrou na presença do seu filho para saber o que acontecera. Após inteirar-se do assunto, a rainha lembrou-se de Daniel, um homem de confiança tanto do seu pai quanto do seu marido. Ele podia interpretar a mensagem que o rei vira. Mas Daniel não estava no palácio.
  • 20.
  • 21. 3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13). Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos sábios do palácio. A mãe de Belsazar, contrariamente, o conhecia e tinha certeza que Daniel era uma pessoa diferente e o seu Deus, poderoso. Ela mesma havia testemunhado as proezas do Deus de Israel em outras ocasiões da história daquele reino. Daniel era um homem que não fazia concessões a sua fé. Ele entrou na presença do rei e após lhe oferecerem presentes, o profeta rejeitou-os diante do imperador (Dn 5.17).
  • 22.
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  • 26. 1. Os sábios não decifraram as palavras escritas na parede (5.15).  A mensagem era curta e objetiva, mas as palavras eram desconhecidas dos sábios do palácio e eles não puderam decifrá-la. Por isso Daniel é chamado, não pelo rei Belsazar, mas por indicação de sua mãe, para desvendar-lhe o mistério. O profeta Daniel tinha o Espírito Santo em sua vida, por isso, Deus o revelou o significado daquelas palavras (Dn 5.10-12).
  • 27.
  • 28. 2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn 5.25). As palavras escritas na parede não foram interpretadas pelos sábios do império. Estes não achavam o sentido delas. Porém, sem medo e seguro, Daniel as interpretou. As duas primeiras palavras estavam repetidas - MENE, MENE - e significavam "contar ou contado". A palavra TEQUEL tinha o sentido de "pesado". A última palavra, PARSIM, significava "dividido" (Dn 5.25). Para interpretar a mensagem Daniel usou o termo "PERES", palavra correlata de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo desta. Então, dos versículos 26 ao 28, o profeta explicou cada uma das palavras: "Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas".
  • 29.
  • 30. 3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31). Naquela noite fatídica Deus demonstrou a sua soberania sobre os reis da Terra. Ele é o Todo- Poderoso e tem o cetro do governo do mundo em suas mãos. Nada escapa aos seus olhos. Tão logo foi dada a interpretação da mensagem e as honrarias feitas a Daniel para ser o terceiro homem do império, o rei Belsazar foi morto e o exército de Dario entrou na cidade da Babilônia. Os medos e os persas passariam a reinar no lugar do império da Babilônia. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo. Não sejamos profanos. Santifiquemo-nos a Deus com as nossas vidas.
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  • 34. Conclusão. A opulência da Babilônia, a crueldade de Belsazar e as orgias do reino tipificam uma vida tremendamente fechada em si mesma. A intervenção de Deus em meio aquela festa profana demonstra que Ele não admite a soberba e o egoísmo. O Pai Celestial, em Jesus Cristo, julgará a todos os que se mostram soberbos e arrogantes. A queda do império babilônico é uma lição para todos nós. Um dia, quando da segunda vinda gloriosa de Jesus, todos os povos serão julgados pelo nosso Senhor.
  • 36. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim