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Lição 2
Introdução 
A lição de hoje retrata a história de quatro jovens 
judeus levados cativos para a Babilônia. Dos quatro 
rapazes - Daniel, Hananias, Misael e Azarias - a 
pessoa de Daniel é quem tem maior ênfase nessa 
narrativa. A sua fidelidade a Deus e integridade moral 
são demonstradas em meio a uma cultura pagã. Fruto 
da formação moral e espiritual recebida de seus pais, 
as atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a ordem do 
rei da Babilônia, a maior autoridade do mundo de 
outrora. Estamos no século 21, um tempo marcado 
pelo paganismo. Ao lermos a história de Daniel e a de 
seus amigos, somos desafiados a ter firmeza de 
caráter. Adotando uma postura moral que jamais 
negue a fé e a ética cristãs no mundo. A integridade 
moral de Daniel tem muito a nos ensinar.
1. A situação moral e política de Judá. 
Após a deposição do seu irmão Jeoacaz, 
Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu ao trono de Judá 
por intermédio de Neco, o faraó do Egito (2 Rs 
23.34). Perversidades e rebeliões contra Deus 
fizeram parte do antecedente histórico do rei 
de Judá. No ano 606 a.C., Nabucodonosor 
invadiu e dominou a cidade de Jerusalém 
levando para a Babilônia os tesouros do 
Templo. Mas as pretensões de Nabucodonosor 
não eram somente de cunho material, e sim 
igualmente cultural, pois ele levou os nobres da 
casa real versados no conhecimento, dentre 
os quais estavam Daniel, Hananias, Misael e 
Azarias.
2. A situação espiritual de Judá. 
Depois da grande reforma política e religiosa 
em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos 
deste se desviaram do Deus de Israel. Os 
sacerdotes, a casa real e todo o povo 
perverteram-se espiritualmente. O rei 
Zedequias, por exemplo, "endureceu a sua 
cerviz e tanto se obstinou no seu coração, 
que se não converteu ao Senhor, Deus de 
Israel" (2 Cr 36.13). Judá permitiu que a casa 
de Deus fosse profanada pelas abominações 
gentílicas. O reino do Sul conseguiu 
entristecer o coração do Senhor!
3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. 
A sequência do texto do primeiro versículo diz: "veio 
Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou" (v.1). 
Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. Na 
primeira, o império babilônico levou os tesouros da casa do 
Senhor. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim 
(ano 606 a.C.). Na segunda incursão, no oitavo ano do reinado 
de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou os nobres da casa real 
(ano 597 a.C.). A última incursão deu-se no ano 586 a.C., 
quando o templo de Jerusalém foi saqueado, destruído e 
queimado, bem como os muros da cidade santa, derrubados 
(2 Rs 25.8-21). Nabucodonosor levou os utensílios da Casa de 
Deus para o santuário da divindade babilônica, Marduque, 
chamado também de Bel, a quem o rei babilônico atribuía 
todas as conquistas imperiais.
1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus 
(1.3,4). 
Os teóricos da psicologia definem caráter como "a 
parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". Os 
jovens hebreus tinham um caráter ilibado, mediante a 
educação e o testemunho observado em seus pais. Para 
obter apoio daqueles jovens e usar a inteligência deles 
ao seu favor, Nabucodonosor sabia que, 
obrigatoriamente, teria de moldá-los, aculturando-os nas 
ciências dos caldeus. Porém, muito cedo os babilônios 
perceberam que a formação cultural e, sobretudo, 
religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria fácil 
fazê-los esquecer de suas convicções de fé. Por isso, 
Nabucodonosor os submeteu a processo de 
aculturamento. Para esta finalidade, o imperador caldeu 
elaborou um programa cultural que fosse eficaz na 
extinção da cultura judaica: Os jovens hebreus 
participariam da mesa do rei (1.5).
2. O caráter colocado à prova (1.5-8). 
Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em 
uma cultura diferente de uma terra igualmente 
estranha. A formação desses jovens chocava-se com 
a cultura babilônica. Em outras palavras, eles eram 
firmes em seu caráter! Em especial, no caso de 
Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua 
personalidade. Ele assentara em seu coração não se 
contaminar com as iguarias do rei que, como se sabe, 
eram oferecidas aos deuses de Babilônia. Daniel e os 
seus companheiros, apesar de serem bem jovens, 
demonstraram maturidade suficiente para reconhecer 
que o exílio babilônico era fruto do pecado cometido 
pelo povo de Judá e seus governantes.
O mundo hoje oferece um banquete 
vistoso para contaminar os discípulos 
de Cristo. Entretanto, devemos nos 
ater ao exemplo de Daniel e dos seus 
amigos. Aprendamos com eles, pois 
as suas vidas não consistiam em 
meras tradições religiosas, mas em 
uma profunda comunhão com Deus. 
Eles eram fiéis ao Deus de Israel e 
guardavam a sua Palavra no 
coração para não pecar contra Ele 
(Sl 119.11).
1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 
1.8). 
Quando Aspenaz, chefe dos eunucos, 
recebeu ordens de Nabucodonosor para 
preparar os jovens hebreus, ele os reuniu e 
deu-lhes ordens quanto à dieta diária (1.5). Em 
seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por 
outros babilônicos: Daniel foi chamado 
"Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, 
"Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego". Porém, 
cuidadosa e inteligentemente, Daniel propôs 
outra dieta a Aspenaz e o convenceu. Como 
as iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas 
aos deuses, Daniel e seus amigos não quiseram 
se contaminar. Essa corajosa atitude 
representava muito e tinha um profundo 
significado na fé de Daniel e dos seus amigos. 
Eles sabiam que seriam protegidos do mal!
2. Daniel, um modelo de excelência. 
Mesmo sendo levado muito jovem para o 
exílio babilônico, Daniel conhecia 
verdadeiramente o Deus do seu povo. Daniel 
tinha convicção de que alimento algum, por 
melhor que fosse, teria mais valor que o 
relacionamento entre ele e Deus. A exemplo 
de outros jovens descritos na Bíblia - Samuel (1 
Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e 
Timóteo (2 Tm 3.15) -, Daniel é um modelo de 
excelência para a juventude que busca uma 
vida de retidão e compromisso com o 
Evangelho e a sua ética. A devoção de Daniel 
é inspiradora para todos que desejam conciliar 
a vida cultural, em uma sociedade sem Deus, 
com uma vida de oração e de compromisso 
com o Evangelho (Dn 6.10).
3. Daniel: modelo de integridade x sociedade 
corrupta. A imponência dos templos 
babilônicos, o poder político do Estado e a 
classe sacerdotal dos caldeus escondiam o 
processo de corrupção sistemática que, mais 
tarde, culminaria na queda daquele império. 
Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem 
Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a 
Deus nas atividades políticas e respeitando as 
autoridades superiores. Ele cumpriu os deveres 
esperados de um bom cidadão babilônico. 
Todavia, quando Daniel foi desafiado pelos 
ministros do império a abandonar a fé, o 
profeta não se dobrou, antes, continuou 
perseverante na fé uma vez dada aos santos. 
Mesmo que isto custasse a sua integridade 
física. Daniel manteve-se fiel!
Conclusão. 
Como preservar um caráter puro em 
meio a uma sociedade corrompida? 
Esta pergunta pode ser respondida à luz 
da vida de Daniel e seus amigos. Elas 
estimulam-nos a ver a vida com o olhar 
de Deus, o nosso Pai. Fomos chamados 
por Deus a ser sal da terra e luz deste 
mundo. Para isso, precisamos guardar o 
nosso coração e viver uma vida de 
comunhão com Deus. Testemunhando 
o Evangelho para todos quantos 
necessitam desta verdade libertadora.
lourinaldo@outlook.com
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www.escola-dominical.com 
Produção dos slides 
Pr. Ismael Pereira de Oliveira 
& 
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 02 – A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIEL

  • 1.
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  • 6.
  • 7.
  • 8. Introdução A lição de hoje retrata a história de quatro jovens judeus levados cativos para a Babilônia. Dos quatro rapazes - Daniel, Hananias, Misael e Azarias - a pessoa de Daniel é quem tem maior ênfase nessa narrativa. A sua fidelidade a Deus e integridade moral são demonstradas em meio a uma cultura pagã. Fruto da formação moral e espiritual recebida de seus pais, as atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a ordem do rei da Babilônia, a maior autoridade do mundo de outrora. Estamos no século 21, um tempo marcado pelo paganismo. Ao lermos a história de Daniel e a de seus amigos, somos desafiados a ter firmeza de caráter. Adotando uma postura moral que jamais negue a fé e a ética cristãs no mundo. A integridade moral de Daniel tem muito a nos ensinar.
  • 9.
  • 10. 1. A situação moral e política de Judá. Após a deposição do seu irmão Jeoacaz, Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu ao trono de Judá por intermédio de Neco, o faraó do Egito (2 Rs 23.34). Perversidades e rebeliões contra Deus fizeram parte do antecedente histórico do rei de Judá. No ano 606 a.C., Nabucodonosor invadiu e dominou a cidade de Jerusalém levando para a Babilônia os tesouros do Templo. Mas as pretensões de Nabucodonosor não eram somente de cunho material, e sim igualmente cultural, pois ele levou os nobres da casa real versados no conhecimento, dentre os quais estavam Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
  • 11.
  • 12. 2. A situação espiritual de Judá. Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente. O rei Zedequias, por exemplo, "endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel" (2 Cr 36.13). Judá permitiu que a casa de Deus fosse profanada pelas abominações gentílicas. O reino do Sul conseguiu entristecer o coração do Senhor!
  • 13.
  • 14. 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. A sequência do texto do primeiro versículo diz: "veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou" (v.1). Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. Na primeira, o império babilônico levou os tesouros da casa do Senhor. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim (ano 606 a.C.). Na segunda incursão, no oitavo ano do reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou os nobres da casa real (ano 597 a.C.). A última incursão deu-se no ano 586 a.C., quando o templo de Jerusalém foi saqueado, destruído e queimado, bem como os muros da cidade santa, derrubados (2 Rs 25.8-21). Nabucodonosor levou os utensílios da Casa de Deus para o santuário da divindade babilônica, Marduque, chamado também de Bel, a quem o rei babilônico atribuía todas as conquistas imperiais.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". Os jovens hebreus tinham um caráter ilibado, mediante a educação e o testemunho observado em seus pais. Para obter apoio daqueles jovens e usar a inteligência deles ao seu favor, Nabucodonosor sabia que, obrigatoriamente, teria de moldá-los, aculturando-os nas ciências dos caldeus. Porém, muito cedo os babilônios perceberam que a formação cultural e, sobretudo, religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria fácil fazê-los esquecer de suas convicções de fé. Por isso, Nabucodonosor os submeteu a processo de aculturamento. Para esta finalidade, o imperador caldeu elaborou um programa cultural que fosse eficaz na extinção da cultura judaica: Os jovens hebreus participariam da mesa do rei (1.5).
  • 19.
  • 20. 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em uma cultura diferente de uma terra igualmente estranha. A formação desses jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em outras palavras, eles eram firmes em seu caráter! Em especial, no caso de Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua personalidade. Ele assentara em seu coração não se contaminar com as iguarias do rei que, como se sabe, eram oferecidas aos deuses de Babilônia. Daniel e os seus companheiros, apesar de serem bem jovens, demonstraram maturidade suficiente para reconhecer que o exílio babilônico era fruto do pecado cometido pelo povo de Judá e seus governantes.
  • 21. O mundo hoje oferece um banquete vistoso para contaminar os discípulos de Cristo. Entretanto, devemos nos ater ao exemplo de Daniel e dos seus amigos. Aprendamos com eles, pois as suas vidas não consistiam em meras tradições religiosas, mas em uma profunda comunhão com Deus. Eles eram fiéis ao Deus de Israel e guardavam a sua Palavra no coração para não pecar contra Ele (Sl 119.11).
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8). Quando Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu ordens de Nabucodonosor para preparar os jovens hebreus, ele os reuniu e deu-lhes ordens quanto à dieta diária (1.5). Em seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por outros babilônicos: Daniel foi chamado "Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, "Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego". Porém, cuidadosa e inteligentemente, Daniel propôs outra dieta a Aspenaz e o convenceu. Como as iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas aos deuses, Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar. Essa corajosa atitude representava muito e tinha um profundo significado na fé de Daniel e dos seus amigos. Eles sabiam que seriam protegidos do mal!
  • 26.
  • 27. 2. Daniel, um modelo de excelência. Mesmo sendo levado muito jovem para o exílio babilônico, Daniel conhecia verdadeiramente o Deus do seu povo. Daniel tinha convicção de que alimento algum, por melhor que fosse, teria mais valor que o relacionamento entre ele e Deus. A exemplo de outros jovens descritos na Bíblia - Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15) -, Daniel é um modelo de excelência para a juventude que busca uma vida de retidão e compromisso com o Evangelho e a sua ética. A devoção de Daniel é inspiradora para todos que desejam conciliar a vida cultural, em uma sociedade sem Deus, com uma vida de oração e de compromisso com o Evangelho (Dn 6.10).
  • 28.
  • 29. 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. A imponência dos templos babilônicos, o poder político do Estado e a classe sacerdotal dos caldeus escondiam o processo de corrupção sistemática que, mais tarde, culminaria na queda daquele império. Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a Deus nas atividades políticas e respeitando as autoridades superiores. Ele cumpriu os deveres esperados de um bom cidadão babilônico. Todavia, quando Daniel foi desafiado pelos ministros do império a abandonar a fé, o profeta não se dobrou, antes, continuou perseverante na fé uma vez dada aos santos. Mesmo que isto custasse a sua integridade física. Daniel manteve-se fiel!
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  • 32.
  • 33.
  • 34. Conclusão. Como preservar um caráter puro em meio a uma sociedade corrompida? Esta pergunta pode ser respondida à luz da vida de Daniel e seus amigos. Elas estimulam-nos a ver a vida com o olhar de Deus, o nosso Pai. Fomos chamados por Deus a ser sal da terra e luz deste mundo. Para isso, precisamos guardar o nosso coração e viver uma vida de comunhão com Deus. Testemunhando o Evangelho para todos quantos necessitam desta verdade libertadora.
  • 36. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim