2. Introdução
O livro-reportagem “Uma Igreja na Selva”
conta a origem da Igreja Adventista no
Amazonas partindo do município de
Maués, a 268 km de Manaus. A cidade é
conhecida como o berço do adventismo
amazonense, uma vez que foi nessa
região que aconteceram as primeiras
conversões.
3. Objetivo Geral
Resgatar a memória da Igreja Adventista no
Amazonas, reconhecendo que na Região
Norte pouco se dá valor à história da Igreja e
por esse motivo quase não existem
registros.
4. Objetivos Específicos
• Contar de maneira atraente a origem da Igreja
Adventista naquele Estado.
• Reconhecer e valorizar o desprendimento dos
missionários ao evangelizar aquela região.
• Destacar a importância das famílias pioneiras na
pregação do Evangelho em Maués.
5. Objetivos Específicos
• Conscientizar as pessoas sobre a necessidade
do Evangelismo.
• Testemunhar do amor de Deus e deixar evidente
como Ele pode transformar vidas.
6. Metodologia
Foram feitas pesquisas nas atas da União
Norte Brasileira e Missão Central
Amazonas. Pouquíssima coisa foi
encontrada. Por essa razão praticamente
toda a elaboração do livro foi baseada nos
depoimentos dos
descendentes dos missionários e pioneiros
daquela época. Por meio dessas pessoas
foi possível o acesso a documentos de
família e fotos.
7.
8. Como tudo começou
No capítulo um a história conta como foi o
primeiro contato da mensagem adventista com o
município de Maués. Aqui três personagens são
a chave de tudo: os pastores americanos Jonh
Brown e Roger Wilcox e José Batista Michiles,
que mais tarde vem a ser o primeiro adventista
batizado.
10. Influência dos Halliwell
O capítulo dois o livro fala sobre a importância do
pioneirismo de Leo e Jessie Halliwell. Ele tinha
uma promissora carreira de engenheiro elétrico
nos EUA e deixou tudo para trás para trabalhar
como missionário na região amazônica. Ela,
enfermeira padrão, acompanhava o marido no
trabalho. Mais do que isso, semelhante a Leo,
dedicou sua vida em favor dos ribeirinhos.
12. Influência dos Halliwell
Luzeiro I
Foi pelo trabalho de Leo
Halliwell que surgiram as
lanchas luzeiro. A princípio
as lanchas davam consultas
médicas, mas era uma
forma que de atrair os
ribeirinhos para as reuniões
evangelísticas que sempre
aconteciam à noite nas
comunidades.
14. Testemunho dos Michiles
O pioneirismo da família Michiles é retratado
no capítulo três, valorizando o trabalho
evangelístico dessa família no município de
Maués. Mais tarde, alguns filhos de José
Batista Michiles seguem seu exemplo e
atuam como pioneiros em várias áreas da
obra adventista. Erison Michiles torna-se o
primeiro pastor adventista amazonense.
15. Testemunho dos Michiles
Da esquerda para direita: Rosilda Michiles, Darcy Michiles,Ruth
Apolinário, Erison Michiles, Sonila Michiles e Itanel Ferraz
16. Poderio dos Albuquerque
O capítulo quatro fala da tradição católica da
família Albuquerque. Durante uma conversa com
Leo Halliwell, Davino fica impressionado como a
História se cumpre nas profecias de Daniel e
Apocalipse. Depois de alguns estudos, ele e a
esposa Floriza se convertem ao adventismo.
Davino se torna um grande incentivador da
Educação Adventista.
18. Britânicos Kettle
No capítulo cinco Pedro e Armando Kettle são filhos
do inglês Horace. Mais tarde os irmãos conhecem a
Igreja Adventista e se convertem. Pedro, incentivado
por Halliwell, entra na colportagem e evangeliza
muitas pessoas. Armando torna-se professor e
leciona em boa parte dos municípios do Amazonas.
Hoje Armando Kettle é o único pioneiro que ainda
vive, aos 101 anos.
21. Família Maciel
O capítulo seis fala do casamento de Bruno e
Maria. Depois de se converterem ao adventismo, o
casal é prometido pelas famílias. Bruno é
construtor naval e Maria cuida da manutenção da
igreja. Apesar de ser tímido e não gostar de falar
em público, Bruno participa de todas as decisões
tomadas pela Igreja Adventista em Maués.
23. Mestre João Gnutzmann
O professor João Gnutzmann chegou a Maués
em 1936, depois de trabalhar como missionário
na África. O capítulo sete conta as aventuras
de Gnutzmann na Fazenda Centenário, onde
se localizava a escola que ele ensinava. Além
de lecionar para aquela comunidade, o professor
aproveitava as tardes livres e suas férias para
evangelizar as comunidades ribeirinhas.
24. Mestre João Gnutzmann
Escola da Fazenda Centenário, onde lecionava o professor João
Gnutzmann
26. Grandes conferências
A partir de 1932 começam a ser realizadas
em Maués as “Conferências Anuais de Março”.
São reuniões evangelísticas que a Igreja
Adventista promovia anualmente, sempre com
data marcada. Pessoas de toda a região de
Maués, Manaus e até de Belém vinham para
participar do evento. Eram em média 500
pessoas todos os anos e mais ou menos 70
eram batizadas.
28. Colportores pioneiros
O trabalho dos primeiros
colportores em Maués é
importantíssimo para a entrada
do Evangelho naquela cidade. O
capítulo nove reconhece o
excelente trabalho que esses
pioneiros fizeram, evangelizando
a Amazônia e falando do amor
de Deus.
O colportor pioneiro André Gedrath
29. Outros missionários
O capítulo 10 fala dos missionários Manoel Pereira
e Honorino Tavares. Ambos fizeram um trabalho
maravilhoso entre os ribeirinhos. Pereira trabalhou
como obreiro bíblico e Tavares lecionando nas
tribos indígenas de Maués. Passaram por muitas
provações, mas continuaram firmes no propósito
de pregar a Palavra de Deus.
31. Histórias emocionantes
O capítulo 11 fala sobre as
conversões. São histórias
reais que retratam como o
poder e o amor de Deus agiu
na vida daquelas pessoas. A
conversão dos católicos
depois de passarem anos
perseguindo os adventistas,
é a prova de que Deus
sempre está no
controle.
Batismo realizado no Rio Maués
32. Maués: ontem e hoje
O último capítulo vem fazendo uma análise
de como era a Igreja Adventista de Maués
na época do pioneirismo e como ela está hoje.
Será que a Igreja continua evangelizando no
mesmo ritmo que antes? E os irmãos, se
envolvem como faziam as famílias pioneiras?
O capítulo 12 convida o leitor a seguir o
exemplo dos missionários e enfatiza a
necessidade de trabalharmos na
pregação do Evangelho.
33. Maués: ontem e hoje
Igreja Adventista Central de Maués nos dias de hoje
34. “Servir, servir, servir. É um rastro
luminoso em meio a tantas trevas, e que
merece ser seguido pelas gerações que se
sucedem”. Extraído do livro Missão:
África e Amazônia