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Uma reflexão crítica sobre a soberania da escola e do professor face às TICLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
Plano da sessão objectivo principal partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagemApresentação inicial (1h30)Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalDebate e sessão de partilha associadaIntervalo para café... Partilha de prática (1h30)Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web (como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas) 	Extra: dois paradoxos + duas ideias(propostas para desenvolvimento de dissertações de mestrado)
Nota prévia A razão de ser daeducaçãoétransformarespelhosemjanelas. Sydney J. Harris As raizesdaeducaçãosãoamargas, masoseufrutodoce.  Aristotles A educaçãoémelhorsalvaguardadaliberdadeque um exército.  Edward Everett
Ainda a nota prévia…
Nota prévia - @lbgouveia Procura a partilha e a aprendizagem e sente ter a sorte de ainda não ter parado de se surpreender com o mundo Luis Borges Gouveia (1966 – …) Desde 1969 (ida à Lua) que vive e trabalha na escola
Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
sumário Novos Territórios Pessoas e conhecimento O digital e impacte Redes e a escola Soberania digital Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto... A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafiosà escola. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, ao professor, ao aluno e levanta questõesde soberania interessantes.
http://www.flowtown.com
http://www.flowtown.com
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NovosterritóriosO aparecimento dos “Millennials”LuísSimões, aluno de Doutoramento (UFP) Howe and Strauss (2000) Strauss and Howe (1991)
Eras – cicloshistóricos
Arquitétipos geracionais
Howe and Strauss (2000)
Os Millennials
!?
Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interacção entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente(Gouveia e Gaio, 2004)
Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
Sociedade da Informação infra-estruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
O mundo em que vivemos (Gouveia, 2008)
Globalização Expande o território Aumenta a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
Globalização Comprime o território Elimina a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
Globalização Valoriza o território Reforça a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
O uso da língua versus globalização
Perfil de utilização…
Digital: “ O rolo compressor ”
Do analógico para o digital aprender... no analógico, memorizar para aprender no digital, esquecer para aprender trabalhar... no analógico, tomar tempo para trabalhar no digital, trabalhar sem tomar o tempo
No digital Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano Desmaterialização de actividades e processos associados Transformação da actividade humana O tempo com diferentes ciclos Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…)  (implica) espaço (físico) com diferentes significados
Mesmo tempo & mesmoespaço: Nós! Mesmo tempo & diferenteespaço: Ali! Diferente tempo & diferenteespaço: Eles! Diferente tempo & mesmoespaço: Local! Noção de LOCALfísico
Ok… mas… o que separa estes…
Destes?
JÁ  REFERIDO…
Agora somos todos iguais (GillesLipovetsky, 2003) Mais gente no mundo que pode fazer a mudança Mais espaço, mas menos tempo para o fazer Mais digital e mais competitivo Menos previsível e com mais gente que conta Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer Carta de uma ética mínima Assumir uma crítica mais equalitária
O digital já se afirmou, esta connosco a toda a hora, em todo lugar (e no meio de nós) Teologia do digital e os computadores deixaram de ser importantes… o que fazemos com eles é que é!
Novos estudantes, sistemas antigos Espaços de aprendizagem tradicionais Exemplo… Os estudantes das nossas Universidades  estão a mudar mais rapidamente que as  Universidades. Estes necessitam de mais  actividade e mais interacção, algo que é ainda deficitário nos sistemas actuais de ensino. A sala de aula tradicional, já não satisfaz  as necessidades e expectativas  dos estudantes Uma abordagem pedagógica do tipo eu falo ou demonstro e vocês observam e ouvem, não faz sentido para as novas gerações de estudantes O digital e o espaçofísicoPedro Silva, aluno de Doutoramento (UFP)
Novos estudantes sistemas novos “Geração net” - Preferem o informal - Pequenos grupos de discussão - Com presença de tecnologia  - Aprendizagem baseada no diálogo  - …e em ambientes de trabalho colaborativo O espaço deve ser pensado de forma a suportar o ensino como sendo uma actividade social – LOCAL adaptado.
Ambientestradicionais de aprendizagem
Espaçossociais de aprendizagem
Ambientes de aprendizagemcolaborativa
Espaço de aprendizagem O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula. Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos, cafés, etc.  … e também as salas de aula! Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem Entender os espaços de uma escola é um factor importante para entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia para educar uma criança…” Hillary Clinton)
Espaços de aprendizagem (EA)princípios orientadores Um EA devesuportarumavariedade de estilos de aprendizagem. Emdiferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mastambémrealizadacomoactividadeindependente. Um EA deve ser versátil e atractivo. O espaçodeve ser mantido (cuidado) e possuirosaparatostecnológicosadequados. Os recursosdever ser alocadosaos EA e utilizados de modoeficaz.  Devem ser consideradasdiferentesnecessidade de ensino, tecnologias e outrosaspectosquerequeremespaçosespecializados. … Um espaçolivrepermitetambém a suareconfiguração e a experiência de novas propostas!
Resultados obtidos (Pedro Silva)  Encontradas  - 4 Categorias principais  - 2 Subcategorias
A rede (I) Promessas da sociedade da informação Partilha de informação (e do conhecimento) Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local Móvel, imediato, ubiquo, universal A relação e o relacionamento sãoelementos essenciais, realizadoscom recurso a computadores e redes (de telecomunicações) Apesar de tudo, um fenómeno social:Barry Wellman, Manuel Castells, …
A rede (II) Fenómenos de transferência Altera as relações de poder Redistribui e redefine custos de deslocação entre nós da rede Fomenta uma evolução contínua, mantendo a mudança como constante Diversidade Mudança permanente Acolhe inovação e criatividade
A rede (III) Efeito de propagação Altera a proximidade/distância e influência mútua Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos Favorece sistemas abertos e autónomos Sistema distribuído, com capacidade de auto-regulação Escala resultado da interacção;quanto mais interacção, maior densidade
Como falar a linguagem?
Connectivism (conectivismo)(Siemens e Downes, 2004) O produtonão é o conhecimento, é o aluno Não é quenãohaja nada paraaprender, mas é tãocomplexo e relativo, quenecessitade ser navegado… (reflexãoporvivência)
Exemplo: obter o que se pretende 1º passo:  maximizar e operacionalizar as fontespróprias a melhorapostaactualmente é o uso de agregadores do tipo RSS  exemplo de umaferramenta de agregação de RSS: google reader http://www.google.com/reader
Exemplo: obter o que se pretende 2º passo:  Filtrar a informação de um modoimplacável Se a informaçãonão for necessária, o melhor é eliminar! A informaçãoestarádisponívelalgures, quando for necessária… Quandomuitogerir as referênciasondeesta se encontra, utilizando um gestor de bookmarks, como o Diigo (http://www.diigo.com)
Exemplo: obter o que se pretende 3º passo:  Converter a informação – não se limitar a descobrir e guardarporque o maiscerto é quenãoserálembrada a forma de a recuperarmaistarde! Emvez disso, registarnumalinguagem de descriçãoqueconverta a informaçãodisponíveleminformaçãoprópria – se não se justificar o gasto de algunsminutos de tempo para a resumir, o maisprovável é quenão se justifiqueque se guarde a informação
Social Constructivism VYGOTSKY (1978) Quemaprendebeneficia do suporte do professor ou de um colegaquepossui um maiornível de desenvolvimento
Exemplo: o uso de comunidades de prática (exemplos…) http://www.agarrados.com http://interactic.ning.com/ http://www.prof2000.pt   http://www.universia.pt/
Eras da Web social (segundo a Forrester)
Comentários finais Pensar o lado procura Focar na interacção Desenvolver novas competências de rede Concentrar esforços no digital  Orientar para: a partilha do conhecimento o conhecimento com valor social Distribuir e envolverquem aprende
A mudança da oferta para a procura & a organização em rede Pensar no colectivo e não no indivíduo; O que não existe em digital, não existe de todo; Desafios: Como organizar uma memória digital que accione o conhecimento? Como filtrar (avaliar e seleccionar)? Como gerir o tempo? Onde e quando trabalhar? O que aprender (e, já agora, o que ensinar)?
Depois de intervalo... Operacionalizar e criar situações…
Escala e conflito… (empatia e emoção)
Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
sumário Nota prévia Estorinha… Web 2.0, x.y e *.* Desafios e oportunidades As questões…  :-O  &  ;-) Ousar e fazer nas (e com)  as redes sociais!As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e, mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas de aprendizagem sólidas
Nota prévia “Não podemos resolver problemas, utilizando  o mesmo tipo de pensamento e práticas com que foram criados” Albert Einstein (1879 – 1955)
Evolução A evoluçãonão éa sobrevivência do mais forte, ou o falhanço do maisfraco. A evoluçãonão é justa; não é previsível; nemtãopouco um ente. Tambémnão é cruel, oucaótica, ouinjusta. É apenas o queacontecequando as pressões de ambiente se modificam… … e quemmelhor se adapta
Estorinha… (homepage, 1996)
Estorinha… (homepage, 1998)
Estorinha… (homepage, 1999)
Estorinha… (homepage, 2000)
Estorinha… (homepage, 2002)
Estorinha… (homepage, 2003)
Estorinha… (homepage, 2009)
Estorinha…
Estorinha… Divulgação
Estorinha… Referências
Estorinha… Comunicação
Estorinha… Pertença
Estorinha… Partilha
Estorinha… Interacção
Estorinha… Confusão!? ou nova  economia Como relacionar? Como agregar? Como manter? O que manter? ou Quem paga? O que paga? Como paga?
Tim O’Reilley e a Web 2.0 “…the business revolution in the computer industry caused by the move to the Internet as platform…” Pois…  mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)
Web 2.0, x.y e *.*
O mundo está mudado Mais digital Mais competitivo mas também: Menos previsível Com mais gente que conta Com mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
Web social (uma reacção no presente) Novas fronteiras! Novos desafios: Gerir informação Privacidade  Avaliação  Plágio Co-criação Ordem e controlo Quem lidera o processo?
Aprendemos todos os dias, de todas as formas Sempre mais para fazer, do que o que se pode Mais solicitações do que tempo disponível Maior carga cognitiva do que a nossa resistência permite
Forças de coesão Proximidade Escala humana Confiança
A importância do indivíduo A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s)
Vários modelos mentais concorrentes… Fromdamano.typepad.com
FAZER MAIS +  COM MENOS – (“informação ou se usa ou se perde...”) 	Explore e partilhe!
Integrar para poder usar… FromLocalGoogleGuru
Excesso de informação Sobrecarga cognitiva Refrear a curiosidade natural Conter a dispersão Lidar com a nossa criatividade Dificuldade a decidir Mais é (pode ser) menos… Agir, inovar, experimentar, difundir, agir…
O que há de novo? (começar por repensar o velho…): Gerir as tarefas Gerir o tempo Estimular e promover a criatividade
Da competência clássica ao novo Do racional aos afectos e à emoção (retorno?) Da preocupação com a literacia básica, funcional, informacional, comunicacional e tecnológica a…
Inter agir! Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI Forum «CommuniqueretEntreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM etUniversité Fernando Pessoa. Porto, Portugal. Artigo disponível em http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf
exemplos…
Integrar e viabilizar a operação
Integrar e viabilizar a operação Gerir o esforço (reduzir, reutilizar, recuperar)
Exemplos (complexidade…) http://www.websocialarchitecture.com/community/2008/06/a-conceptual-ma.html
O clássico… (caso das homepages) http://homepage.ufp.pt/~lmbg
Plataformas de e-learning http://elearning.ufp.pt
Blogues pessoais (ou outros… ) http://lmbg.blogspot.com
Repositórios de conteúdos… http://www.slideshare.net/lmbg
O acessso livre (o caso do RCAAP) http://www.rcaap.pt
Audio e vídeo… http://www.youtube.com/user/lbgouveia
Microbloging (o caso do Twitter) http://twitter.com/lbgouveia
http://geekandpoke.typepad.com/
Ferramentas de integração (o caso do Tweetdeck) http://www.tweetdeck.com/
Redes sociais (o caso do Facebook) http://www.facebook.com/lbgouveia
Redes sociais próprias/comunidades (o caso do NING) http://procuro.ning.com/
http://grou.ps/procuro
http://www.go2web20.net/
Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Local de trabalho
Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Temática
Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Flexível
Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Contínua
Ser professor...
O Investimento no digital...
Usar o quê, para quê...
Consolidar o SEU plano...
Ir mais além (do óbvio)...
Desafios... Professor versus professores Professor versus/na/da/de escola Professor versus alunos Aluno versus professor Quem são os professores Quem são os alunos Quem são os clientes Onde e quando está a escola
Scott'sWorkblog, 2006
http://www.connectivism.ca, 2009
Notas finais… O que é construído e o que é reutilizável… Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é possível?… E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”? A questão dos direitos de autor… A questão da memória institucional… A fé pública… A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais… Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade) Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados de grupo ou as interacções do indivíduo… Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a escala de serviço/acompanhamento ao estudante
Para continuar… @lbgouveia lmbg@ufp.edu.pt Skype: luis.borges.gouveia
4 notas (pessoais) sobre o tema 2 paradoxos & 2 ideias
O paradoxo do digital Embora imaterial e dissociado de uma dimensão física tangível, o digital Exige um território para gerar valor de forma sustentável Porque as pessoas organizam-se e estão concebidas para a ocupação de um espaço físico e interagir no seu contexto
O paradoxo das redes Fenómenos de transferência de rede fortalecem os nós abertos e de menor custo de relacionamento A capacidade de atracção de cada nodo da rede está relacionado com a sua maior exposição e capacidade de ligação Quanto maior a abertura e escala, mais diferidos tem de ser custos e actividade
Conhecimento primeiro, mas pessoas antes! Capacitar o território é ter pessoas envolvidas, motivadas e competentes Preciso cuidar das pessoas Garantir a sustentabilidade e manutenção do conhecimento Cultura, hábitos culturais, interacção, eventos e unidades culturais, terceiro sector, mobilização, …
A soberania do digital O que é de quem, quando custa, como manter e o que vale  a pena controlar… “No fim do dia”, onde está a fronteira e o que é controlado, proporciona o valor social de rede que é oferecido como base da relação Aplicado de forma distinta por indivíduos e organizações
Nota Biográfica Luis Borges Gouveia homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg blogue: http://lmbg.blogspot.com email: lmbg@ufp.edu.pt twitter: @lbgouveia facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor  de 10 livros e de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government.  Os seus interesses de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.

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Reflexão crítica das TICs na Educação

  • 1. Uma reflexão crítica sobre a soberania da escola e do professor face às TICLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
  • 2. Plano da sessão objectivo principal partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagemApresentação inicial (1h30)Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalDebate e sessão de partilha associadaIntervalo para café... Partilha de prática (1h30)Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web (como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas) Extra: dois paradoxos + duas ideias(propostas para desenvolvimento de dissertações de mestrado)
  • 3. Nota prévia A razão de ser daeducaçãoétransformarespelhosemjanelas. Sydney J. Harris As raizesdaeducaçãosãoamargas, masoseufrutodoce.  Aristotles A educaçãoémelhorsalvaguardadaliberdadeque um exército.  Edward Everett
  • 4. Ainda a nota prévia…
  • 5. Nota prévia - @lbgouveia Procura a partilha e a aprendizagem e sente ter a sorte de ainda não ter parado de se surpreender com o mundo Luis Borges Gouveia (1966 – …) Desde 1969 (ida à Lua) que vive e trabalha na escola
  • 6. Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
  • 7. sumário Novos Territórios Pessoas e conhecimento O digital e impacte Redes e a escola Soberania digital Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto... A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafiosà escola. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, ao professor, ao aluno e levanta questõesde soberania interessantes.
  • 11. NovosterritóriosO aparecimento dos “Millennials”LuísSimões, aluno de Doutoramento (UFP) Howe and Strauss (2000) Strauss and Howe (1991)
  • 14.
  • 17. !?
  • 18.
  • 19.
  • 20. Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interacção entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente(Gouveia e Gaio, 2004)
  • 21. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
  • 22. Sociedade da Informação infra-estruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
  • 23. O mundo em que vivemos (Gouveia, 2008)
  • 24. Globalização Expande o território Aumenta a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
  • 25. Globalização Comprime o território Elimina a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
  • 26. Globalização Valoriza o território Reforça a fronteira território Sociedade daInformação Desenvolvimento sustentável
  • 27. O uso da língua versus globalização
  • 29. Digital: “ O rolo compressor ”
  • 30. Do analógico para o digital aprender... no analógico, memorizar para aprender no digital, esquecer para aprender trabalhar... no analógico, tomar tempo para trabalhar no digital, trabalhar sem tomar o tempo
  • 31. No digital Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano Desmaterialização de actividades e processos associados Transformação da actividade humana O tempo com diferentes ciclos Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) (implica) espaço (físico) com diferentes significados
  • 32. Mesmo tempo & mesmoespaço: Nós! Mesmo tempo & diferenteespaço: Ali! Diferente tempo & diferenteespaço: Eles! Diferente tempo & mesmoespaço: Local! Noção de LOCALfísico
  • 33. Ok… mas… o que separa estes…
  • 36. Agora somos todos iguais (GillesLipovetsky, 2003) Mais gente no mundo que pode fazer a mudança Mais espaço, mas menos tempo para o fazer Mais digital e mais competitivo Menos previsível e com mais gente que conta Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer Carta de uma ética mínima Assumir uma crítica mais equalitária
  • 37. O digital já se afirmou, esta connosco a toda a hora, em todo lugar (e no meio de nós) Teologia do digital e os computadores deixaram de ser importantes… o que fazemos com eles é que é!
  • 38. Novos estudantes, sistemas antigos Espaços de aprendizagem tradicionais Exemplo… Os estudantes das nossas Universidades estão a mudar mais rapidamente que as Universidades. Estes necessitam de mais actividade e mais interacção, algo que é ainda deficitário nos sistemas actuais de ensino. A sala de aula tradicional, já não satisfaz as necessidades e expectativas dos estudantes Uma abordagem pedagógica do tipo eu falo ou demonstro e vocês observam e ouvem, não faz sentido para as novas gerações de estudantes O digital e o espaçofísicoPedro Silva, aluno de Doutoramento (UFP)
  • 39. Novos estudantes sistemas novos “Geração net” - Preferem o informal - Pequenos grupos de discussão - Com presença de tecnologia - Aprendizagem baseada no diálogo - …e em ambientes de trabalho colaborativo O espaço deve ser pensado de forma a suportar o ensino como sendo uma actividade social – LOCAL adaptado.
  • 43. Espaço de aprendizagem O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula. Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos, cafés, etc. … e também as salas de aula! Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem Entender os espaços de uma escola é um factor importante para entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia para educar uma criança…” Hillary Clinton)
  • 44. Espaços de aprendizagem (EA)princípios orientadores Um EA devesuportarumavariedade de estilos de aprendizagem. Emdiferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mastambémrealizadacomoactividadeindependente. Um EA deve ser versátil e atractivo. O espaçodeve ser mantido (cuidado) e possuirosaparatostecnológicosadequados. Os recursosdever ser alocadosaos EA e utilizados de modoeficaz. Devem ser consideradasdiferentesnecessidade de ensino, tecnologias e outrosaspectosquerequeremespaçosespecializados. … Um espaçolivrepermitetambém a suareconfiguração e a experiência de novas propostas!
  • 45. Resultados obtidos (Pedro Silva) Encontradas - 4 Categorias principais - 2 Subcategorias
  • 46. A rede (I) Promessas da sociedade da informação Partilha de informação (e do conhecimento) Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local Móvel, imediato, ubiquo, universal A relação e o relacionamento sãoelementos essenciais, realizadoscom recurso a computadores e redes (de telecomunicações) Apesar de tudo, um fenómeno social:Barry Wellman, Manuel Castells, …
  • 47. A rede (II) Fenómenos de transferência Altera as relações de poder Redistribui e redefine custos de deslocação entre nós da rede Fomenta uma evolução contínua, mantendo a mudança como constante Diversidade Mudança permanente Acolhe inovação e criatividade
  • 48. A rede (III) Efeito de propagação Altera a proximidade/distância e influência mútua Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos Favorece sistemas abertos e autónomos Sistema distribuído, com capacidade de auto-regulação Escala resultado da interacção;quanto mais interacção, maior densidade
  • 49. Como falar a linguagem?
  • 50. Connectivism (conectivismo)(Siemens e Downes, 2004) O produtonão é o conhecimento, é o aluno Não é quenãohaja nada paraaprender, mas é tãocomplexo e relativo, quenecessitade ser navegado… (reflexãoporvivência)
  • 51. Exemplo: obter o que se pretende 1º passo: maximizar e operacionalizar as fontespróprias a melhorapostaactualmente é o uso de agregadores do tipo RSS exemplo de umaferramenta de agregação de RSS: google reader http://www.google.com/reader
  • 52. Exemplo: obter o que se pretende 2º passo: Filtrar a informação de um modoimplacável Se a informaçãonão for necessária, o melhor é eliminar! A informaçãoestarádisponívelalgures, quando for necessária… Quandomuitogerir as referênciasondeesta se encontra, utilizando um gestor de bookmarks, como o Diigo (http://www.diigo.com)
  • 53. Exemplo: obter o que se pretende 3º passo: Converter a informação – não se limitar a descobrir e guardarporque o maiscerto é quenãoserálembrada a forma de a recuperarmaistarde! Emvez disso, registarnumalinguagem de descriçãoqueconverta a informaçãodisponíveleminformaçãoprópria – se não se justificar o gasto de algunsminutos de tempo para a resumir, o maisprovável é quenão se justifiqueque se guarde a informação
  • 54. Social Constructivism VYGOTSKY (1978) Quemaprendebeneficia do suporte do professor ou de um colegaquepossui um maiornível de desenvolvimento
  • 55. Exemplo: o uso de comunidades de prática (exemplos…) http://www.agarrados.com http://interactic.ning.com/ http://www.prof2000.pt http://www.universia.pt/
  • 56. Eras da Web social (segundo a Forrester)
  • 57. Comentários finais Pensar o lado procura Focar na interacção Desenvolver novas competências de rede Concentrar esforços no digital Orientar para: a partilha do conhecimento o conhecimento com valor social Distribuir e envolverquem aprende
  • 58. A mudança da oferta para a procura & a organização em rede Pensar no colectivo e não no indivíduo; O que não existe em digital, não existe de todo; Desafios: Como organizar uma memória digital que accione o conhecimento? Como filtrar (avaliar e seleccionar)? Como gerir o tempo? Onde e quando trabalhar? O que aprender (e, já agora, o que ensinar)?
  • 59. Depois de intervalo... Operacionalizar e criar situações…
  • 60. Escala e conflito… (empatia e emoção)
  • 61. Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
  • 62. sumário Nota prévia Estorinha… Web 2.0, x.y e *.* Desafios e oportunidades As questões… :-O & ;-) Ousar e fazer nas (e com) as redes sociais!As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e, mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas de aprendizagem sólidas
  • 63. Nota prévia “Não podemos resolver problemas, utilizando o mesmo tipo de pensamento e práticas com que foram criados” Albert Einstein (1879 – 1955)
  • 64. Evolução A evoluçãonão éa sobrevivência do mais forte, ou o falhanço do maisfraco. A evoluçãonão é justa; não é previsível; nemtãopouco um ente. Tambémnão é cruel, oucaótica, ouinjusta. É apenas o queacontecequando as pressões de ambiente se modificam… … e quemmelhor se adapta
  • 79. Estorinha… Confusão!? ou nova economia Como relacionar? Como agregar? Como manter? O que manter? ou Quem paga? O que paga? Como paga?
  • 80. Tim O’Reilley e a Web 2.0 “…the business revolution in the computer industry caused by the move to the Internet as platform…” Pois… mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)
  • 81. Web 2.0, x.y e *.*
  • 82. O mundo está mudado Mais digital Mais competitivo mas também: Menos previsível Com mais gente que conta Com mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
  • 83. Web social (uma reacção no presente) Novas fronteiras! Novos desafios: Gerir informação Privacidade Avaliação Plágio Co-criação Ordem e controlo Quem lidera o processo?
  • 84. Aprendemos todos os dias, de todas as formas Sempre mais para fazer, do que o que se pode Mais solicitações do que tempo disponível Maior carga cognitiva do que a nossa resistência permite
  • 85. Forças de coesão Proximidade Escala humana Confiança
  • 86. A importância do indivíduo A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s)
  • 87. Vários modelos mentais concorrentes… Fromdamano.typepad.com
  • 88. FAZER MAIS + COM MENOS – (“informação ou se usa ou se perde...”) Explore e partilhe!
  • 89. Integrar para poder usar… FromLocalGoogleGuru
  • 90. Excesso de informação Sobrecarga cognitiva Refrear a curiosidade natural Conter a dispersão Lidar com a nossa criatividade Dificuldade a decidir Mais é (pode ser) menos… Agir, inovar, experimentar, difundir, agir…
  • 91. O que há de novo? (começar por repensar o velho…): Gerir as tarefas Gerir o tempo Estimular e promover a criatividade
  • 92. Da competência clássica ao novo Do racional aos afectos e à emoção (retorno?) Da preocupação com a literacia básica, funcional, informacional, comunicacional e tecnológica a…
  • 93. Inter agir! Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI Forum «CommuniqueretEntreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM etUniversité Fernando Pessoa. Porto, Portugal. Artigo disponível em http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf
  • 95. Integrar e viabilizar a operação
  • 96. Integrar e viabilizar a operação Gerir o esforço (reduzir, reutilizar, recuperar)
  • 98. O clássico… (caso das homepages) http://homepage.ufp.pt/~lmbg
  • 99. Plataformas de e-learning http://elearning.ufp.pt
  • 100. Blogues pessoais (ou outros… ) http://lmbg.blogspot.com
  • 101. Repositórios de conteúdos… http://www.slideshare.net/lmbg
  • 102. O acessso livre (o caso do RCAAP) http://www.rcaap.pt
  • 103. Audio e vídeo… http://www.youtube.com/user/lbgouveia
  • 104. Microbloging (o caso do Twitter) http://twitter.com/lbgouveia
  • 106. Ferramentas de integração (o caso do Tweetdeck) http://www.tweetdeck.com/
  • 107. Redes sociais (o caso do Facebook) http://www.facebook.com/lbgouveia
  • 108.
  • 109. Redes sociais próprias/comunidades (o caso do NING) http://procuro.ning.com/
  • 111.
  • 112.
  • 114. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
  • 115. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Local de trabalho
  • 116. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Temática
  • 117. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Flexível
  • 118. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to  keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Contínua
  • 119.
  • 121. O Investimento no digital...
  • 122. Usar o quê, para quê...
  • 123. Consolidar o SEU plano...
  • 124. Ir mais além (do óbvio)...
  • 125. Desafios... Professor versus professores Professor versus/na/da/de escola Professor versus alunos Aluno versus professor Quem são os professores Quem são os alunos Quem são os clientes Onde e quando está a escola
  • 128. Notas finais… O que é construído e o que é reutilizável… Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é possível?… E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”? A questão dos direitos de autor… A questão da memória institucional… A fé pública… A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais… Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade) Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados de grupo ou as interacções do indivíduo… Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a escala de serviço/acompanhamento ao estudante
  • 129. Para continuar… @lbgouveia lmbg@ufp.edu.pt Skype: luis.borges.gouveia
  • 130. 4 notas (pessoais) sobre o tema 2 paradoxos & 2 ideias
  • 131. O paradoxo do digital Embora imaterial e dissociado de uma dimensão física tangível, o digital Exige um território para gerar valor de forma sustentável Porque as pessoas organizam-se e estão concebidas para a ocupação de um espaço físico e interagir no seu contexto
  • 132. O paradoxo das redes Fenómenos de transferência de rede fortalecem os nós abertos e de menor custo de relacionamento A capacidade de atracção de cada nodo da rede está relacionado com a sua maior exposição e capacidade de ligação Quanto maior a abertura e escala, mais diferidos tem de ser custos e actividade
  • 133. Conhecimento primeiro, mas pessoas antes! Capacitar o território é ter pessoas envolvidas, motivadas e competentes Preciso cuidar das pessoas Garantir a sustentabilidade e manutenção do conhecimento Cultura, hábitos culturais, interacção, eventos e unidades culturais, terceiro sector, mobilização, …
  • 134. A soberania do digital O que é de quem, quando custa, como manter e o que vale a pena controlar… “No fim do dia”, onde está a fronteira e o que é controlado, proporciona o valor social de rede que é oferecido como base da relação Aplicado de forma distinta por indivíduos e organizações
  • 135. Nota Biográfica Luis Borges Gouveia homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg blogue: http://lmbg.blogspot.com email: lmbg@ufp.edu.pt twitter: @lbgouveia facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor de 10 livros e de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.