O documento apresenta uma reflexão sobre o uso da Web Social no ensino superior. A sessão inclui uma apresentação inicial sobre a evolução da Web 2.0 e o desafio de integrar a aprendizagem informal, seguida de um debate. A segunda parte é uma demonstração interativa de ferramentas e estratégias para usar a Internet e a Web, ilustrada com exemplos do próprio apresentador.
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
Uma reflexão crítica sobre a Web Social e o seu uso no ensino superior
1. Uma reflexão crítica sobre
a Web Social e o seu uso
no ensino superior
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
LEA - Workshop sobre meios não convencionais de
comunicação com estudantes
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
sala I-105, 7 de Julho de 2010
2. Plano da sessão
• objectivo principal
partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação
de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagem
Apresentação inicial (1h30)
Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informal
Debate e sessão de partilha associada
Intervalo para café...
Demo interactiva (1h30)
Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web
(como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas)
3. Da Web 2.0 ao desafio de integrar
a aprendizagem informal
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
LEA - Workshop sobre meios não convencionais de
comunicação com estudantes
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
sala I-105, 7 de Julho de 2010
4. sumário
• Novos Territórios
• Pessoas e conhecimento
• O digital e impacte
• Redes e a escola
• Soberania digital
Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola,
do professor e onde o aluno fica em tudo isto...
A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o
conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafios ao
ensino superior. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no
digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, do
professor, do aluno e levanta questão de soberania interessantes.
5.
6.
7.
8. Novos territórios
O aparecimento dos “Millennials”
Luís Simões, aluno de Doutoramento (UFP)
Howe and Strauss (2000)
Strauss and Howe (1991)
9. Eras – ciclos históricos
High Era entre a crise e o despertar
(1945-1960)
Awakening Jovens adultos focados em aspectos filosóficos
(1960-1980) Orientação segundo aspectos éticos e morais
Unravelling Tempo de mudança de paradigma
1980-present
(Tempo de maturidade da Geração X e da sua entrada no mercado de
trabalho)
Crisis Era de realinhamento social e de turbulência
now-2020
10. Arquitétipos geracionais
Ciclo de vida:
Artistas Crisis -> High -> Awakening -> Unravelling
Geração silenciosa
(nascidos 1925-1942) Psicologia:
Decisores deficientes / conflito interno / orientados pela emoção
Ciclo de vida:
Profetas High -> Awakening -> Unravelling -> Crisis
Boomers
(nascidos 1946-1964) Psicologia:
Alta moral / orientados aos valores / disponíveis para o auto-sacrifício
Ciclo de vida:
Nomadas Awakening -> Unravelling -> Crisis ->High
Geração X
(nascidos 1965-1980) Psicologia:
Cínicos sobre as instituições / individualistas / aventureiros
Ciclo de vida:
Heróis Unravelling -> Crisis ->High -> Awakening
Millennials
(nascidos 1980-2000) Psicologia:
Grande confiança nas instituições / convencionais / orientados à equipa
11.
12. STEP (or “TURNING”): FIRST SECOND THIRD FOURTH
Repeating since 16th (“High”) (“Awakening”) (“Unraveling”) (“Crisis”)
Century (1945-1960) (1960-1980) (1980-present) (NOW!)
Families: Strong Weakening Weak Strengthening
Child nurture: Loosening Underprotective Tightening Overprotective
Gap between gender roles: Maximum Narrowing Minimum Widening
Ideals: Settled Discovered Debated Championed
Institutions: Reinforced Attacked Eroded Founded
Culture: Innocent Passionate Cynical Practical
Social structure: Unified Splintering Diversified Gravitating
World view: Simple Complicating Complex Simplifying
Social priority: Maximum Rising Maximum Rising
community individualism individualism community
Social motivator: Shame Conscience Guilt Honor
Sense of greatest need: Do what Fix Do what Fix
works inner world feels right outer world
Vision of future: Brightening Euphoric Darkening Urgent
Howe and Strauss (2000)
13. Os Millennials
1. Especiais Desde o início dos anos 80, existiu uma grande preocupação sobre as
questões da juventude
Os media focam as questões relacionadas com as gerações mais
novas
Os Millennials apercebem-se da preocupação global com eles
2.Protegidos Primeira geração do sinais “bébé a bordo” e bancos especiais nos
carros
3.Confiantes Os Millennials acreditam que podem ser melhores que os seus pais
4. Orientados à Os Millennials demonstram um forte comportamento orientado ao
equipa grupo
Muito disponíveis para participar em actividades de grupo
5. Convencionais Esta é uma geração que tende para se conformar com os valores dos
seus pais
6. Pressionados Possuem uma vida quase que totalmente programada
(tempos de jogo, desporto, lições de música, resposta a imensos email,
sms e outras solicitações)
7. Realizadores Desde muito cedo na escola, possuem pensamentos sérios sobre
formação, empregos e salários
14.
15.
16.
17. Sociedade da Informação
Uma sociedade que
predominantemente utiliza o
recurso às tecnologias da
informação e comunicação
para a troca de informação
em formato digital e que
suporta a interacção entre
indivíduos com recurso a
práticas e métodos em
construção permanente
(Gouveia e Gaio, 2004)
18. Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
19. Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de infra-estruturas
informação e comunicação & acesso
processos
Uso crescente do digital & formação
de
comando & controlo
Organização em rede para
partilha & regulação
20. O mundo em que vivemos (Gouveia, 2008)
Queda do Ataque às Crise Crise económica
muro de Berlin Torres Gémeas financeira e social
Nov, 1989 Set, 2001 Set, 2008 (?)Set, 2009/11
?
fronteiras segurança qualidade
economia
físicas e defesa de vida
21. Globalização
Expande o território
Aumenta a fronteira
território
Desenvolvimento Sociedade da
sustentável Informação
27. Do analógico para o digital
• aprender...
– no analógico, memorizar para aprender
– no digital, esquecer para aprender
• trabalhar...
– no analógico, tomar tempo para trabalhar
– no digital, trabalhar sem tomar o tempo
28. No digital
• Crescente mediação de computadores e redes no
relacionamento humano
• Desmaterialização de actividades e processos
associados
• Transformação da actividade humana
– O tempo com diferentes ciclos
– Virtualização e transformação do conceito de tempo e
espaço (exemplo: o sítio na Web…)
– (implica) espaço (físico) com diferentes significados
29. • Mesmo tempo & mesmo espaço: Nós!
• Mesmo tempo & diferente espaço: Ali!
• Diferente tempo & diferente espaço: Eles!
• Diferente tempo & mesmo espaço: Local!
Noção de
LOCAL
físico
33. • Agora somos todos iguais (Gilles Lipovetsky, 2003)
– Mais gente no mundo que pode fazer a mudança
– Mais espaço, mas menos tempo para o fazer
– Mais digital e mais competitivo
– Menos previsível e com mais gente que conta
– Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
– Carta de uma ética mínima
– Assumir uma crítica mais equalitária
34. • O digital já se afirmou, esta connosco a toda a
hora, em todo lugar (e no meio de nós)
– Teologia do digital
– e os computadores deixaram de ser importantes…
o que fazemos com eles é que é!
35. Novos estudantes, sistemas antigos
Espaços de aprendizagem tradicionais
Exemplo…
Os estudantes das nossas Universidades
estão a mudar mais rapidamente que as
Universidades. Estes necessitam de mais
actividade e mais interacção, algo que é
ainda deficitário nos sistemas actuais de
ensino.
A sala de aula tradicional, já não satisfaz
as necessidades e expectativas
dos estudantes
Uma abordagem pedagógica do tipo eu
O digital e o espaço físico falo ou demonstro e vocês observam e
ouvem, não faz sentido para as novas
Pedro Silva, aluno de Doutoramento
gerações de estudantes
(UFP)
36. Novos estudantes sistemas novos
“Geração net”
- Preferem o informal
- Pequenos grupos de discussão
- Com presença de tecnologia
- Aprendizagem baseada no diálogo
- …e em ambientes de trabalho colaborativo
O espaço deve ser pensado de forma a
suportar o ensino como sendo uma actividade
social – LOCAL adaptado.
40. Espaço de aprendizagem
• O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição
• Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula.
Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de
aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos,
cafés, etc. … e também as salas de aula!
• Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se
modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem
• Entender os espaços de uma escola é um factor importante para
entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o
modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia
para educar uma criança…” Hillary Clinton)
41. Espaços de aprendizagem (EA)
princípios orientadores
• Um EA deve suportar uma variedade de estilos de aprendizagem.
• Em diferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mas também
realizada como actividade independente.
• Um EA deve ser versátil e atractivo.
• O espaço deve ser mantido (cuidado) e possuir os aparatos
tecnológicos adequados.
• Os recursos dever ser alocados aos EA e utilizados de modo eficaz.
• Devem ser consideradas diferentes necessidade de ensino,
tecnologias e outros aspectos que requerem espaços especializados.
• …
• Um espaço livre permite também a sua reconfiguração e a experiência
de novas propostas!
42. Resultados obtidos (Pedro Silva)
Espaço Físico (cat 1)
Espaço Colaborativo (cat 2)
Espaço Social (cat 3)
Espaço Virtual (cat 4)
• Ensino a distância
• E-learning
Percepções (transversal às categorias…)
Encontradas • O que mais agrada
• O que memos agrada
- 4 Categorias principais
• O que gostaria de ver mudado
- 2 Subcategorias • O que pensa da utilização do espaço
43. A rede (I)
• Promessas da sociedade da informação
– Partilha de informação (e do conhecimento)
– Novas relações tempo-espaço
concorrentes num mesmo local
– Móvel, imediato, ubiquo,
universal
• A relação e o relacionamento são
elementos essenciais, realizados
com recurso a computadores e
redes (de telecomunicações)
– Apesar de tudo, um fenómeno social:
Barry Wellman, Manuel Castells, …
44. A rede (II)
• Fenómenos de transferência
– Altera as relações de poder
– Redistribui e redefine custos de
deslocação entre nós da rede
• Fomenta uma evolução contínua, mantendo a
mudança como constante
– Diversidade
– Mudança permanente
– Acolhe inovação e criatividade
45. A rede (III)
• Efeito de propagação
– Altera a proximidade/distância e influência mútua
– Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras
– Esferas de influência mais dinâmicas,
com modelos mais complexos
• Favorece sistemas abertos e autónomos
– Sistema distribuído, com
capacidade de auto-regulação
– Escala resultado da interacção;
quanto mais interacção,
maior densidade
47. Connectivism (conectivismo)
(Siemens e Downes, 2004)
O produto não é o conhecimento, é o aluno
Não é que não haja nada para aprender, mas é tão
complexo e relativo, que necessita de ser navegado…
(reflexão por vivência)
48. Exemplo: obter o que se pretende
• 1º passo:
maximizar e operacionalizar as fontes próprias
– a melhor aposta actualmente é o uso de
agregadores do tipo RSS
– exemplo de uma ferramenta de agregação de RSS:
google reader http://www.google.com/reader
49. Exemplo: obter o que se pretende
• 2º passo:
Filtrar a informação de um modo implacável
– Se a informação não for necessária, o melhor é
eliminar!
– A informação estará disponível algures, quando
for necessária…
– Quando muito gerir as referências onde esta se
encontra, utilizando um gestor de bookmarks,
como o Diigo (http://www.diigo.com)
50. Exemplo: obter o que se pretende
• 3º passo:
Converter a informação – não se limitar a descobrir e
guardar porque o mais certo é que não será lembrada
a forma de a recuperar mais tarde!
Em vez disso, registar numa linguagem de descrição que
converta a informação disponível em informação
própria – se não se justificar o gasto de alguns
minutos de tempo para a resumir, o mais provável é
que não se justifique que se guarde a informação
51. Social Constructivism VYGOTSKY (1978)
Quem aprende beneficia do suporte do professor ou de um
colega que possui um maior nível de desenvolvimento
52. Exemplo: o uso de comunidades de
prática (exemplos…)
• http://www.agarrados.com
• http://interactic.ning.com/
• http://www.prof2000.pt
• http://www.universia.pt/
54. Comentários finais
• Pensar o lado procura
• Focar na interacção
• Desenvolver novas
competências de rede
• Concentrar esforços
no digital
• Orientar para:
– a partilha do conhecimento
– o conhecimento com valor social
– Distribuir e envolver quem aprende
55. A mudança da oferta para a procura
& a organização em rede
• Pensar no colectivo e não no
indivíduo;
• O que não existe em digital, não
existe de todo;
• Desafios:
– Como organizar uma memória
digital que accione o
conhecimento?
– Como filtrar (avaliar e seleccionar)?
– Como gerir o tempo?
– Onde e quando trabalhar?
– O que aprender (e, já agora, o que
ensinar)?
56. Depois de intervalo...
• Operacionalizar e criar situações…
Gestão do Gestão da
Conhecimento Informação
ACESSO à informação
58. Ferramentas e estratégias de
utilização da Internet/Web
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
LEA - Workshop sobre meios não convencionais de
comunicação com estudantes
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
sala I-105, 7 de Julho de 2010
59. sumário
• Nota prévia
• Estorinha…
• Web 2.0, x.y e *.*
• Desafios e oportunidades
• As questões… :-O & ;-)
Ousar e fazer nas (e com) as redes sociais!
As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma
moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva
em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de
relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e,
mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas
de aprendizagem sólidas
60. Nota prévia
“Não podemos
resolver problemas,
utilizando o mesmo
tipo de pensamento
e práticas com que
foram criados”
Albert Einstein
(1879 – 1955)
61. A evolução não é a sobrevivência
do mais forte, ou o falhanço do
mais fraco. A evolução não é justa;
não é previsível; nem tão pouco um
ente. Também não é cruel, ou
caótica, ou injusta. É apenas o que
acontece quando as pressões de
ambiente se modificam…
… e quem melhor se adapta
77. Tim O’Reilley e a Web 2.0
“…the business
revolution in the
computer industry
caused by the
move to the Internet
as platform…”
Pois…
mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)
79. • O mundo está mudado
– Mais digital
– Mais competitivo
mas também:
– Menos previsível
– Com mais gente que conta
– Com mais necessidade de errar e menos tempo para o
fazer
80. Web social (uma reacção no presente)
• Novas fronteiras!
• Novos desafios:
– Gerir informação
– Privacidade
– Avaliação
– Plágio
– Co-criação
– Ordem e controlo
– Quem lidera o
processo?
81. • Aprendemos todos os dias, de todas as formas
– Sempre mais para fazer, do que o que se pode
– Mais solicitações do que tempo disponível
– Maior carga cognitiva do que a nossa resistência
permite
87. Excesso de informação
– Sobrecarga cognitiva
– Refrear a curiosidade
natural
– Conter a dispersão
– Lidar com a nossa
criatividade
– Dificuldade a decidir
– Mais é (pode ser)
menos…
– Agir, inovar,
experimentar, difundir,
agir…
88. • O que há de novo? (começar por repensar o velho…):
– Gerir as tarefas
– Gerir o tempo
– Estimular e promover a criatividade
89. • Da competência
clássica ao novo
– Do racional aos
afectos e à
emoção
(retorno?)
– Da preocupação
com a literacia
básica,
funcional,
informacional,
comunicacional
e tecnológica a…
90. Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI
Forum «Communiquer et Entreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM et Université
Fernando Pessoa. Porto, Portugal.
Artigo disponível em
http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf
111. Media sociais e aprendizagem
(tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
learning designers) as well as students can use social media within formal
education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
projects, study groups etc - can use social media to work and learn
together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
random learning
http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
112. Media sociais e aprendizagem
(tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
learning designers) as well as students can use social media within formal
education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
projects, study groups etc - can use social media to work and learn
together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
random learning
http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
113. Media sociais e aprendizagem
(tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
learning designers) as well as students can use social media within formal
education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
projects, study groups etc - can use social media to work and learn
together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
random learning
http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
114. Media sociais e aprendizagem
(tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
learning designers) as well as students can use social media within formal
education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
projects, study groups etc - can use social media to work and learn
together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
random learning
http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
115. Media sociais e aprendizagem
(tipos de aprendizagem – C4LPT)
• IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used
to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other
internal initiatives and activities
• FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers,
learning designers) as well as students can use social media within formal
education and training
• GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams,
projects, study groups etc - can use social media to work and learn
together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching
and mentoring falls into this category)
• PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to
organise and manage their own personal or professional learning
• ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using
social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or
random learning
http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
119. Notas finais…
• O que é construído e o que é reutilizável…
• Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é
possível?…
• E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”?
• A questão dos direitos de autor…
• A questão da memória institucional…
• A fé pública…
• A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais…
• Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade)
• Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados
de grupo ou as interacções do indivíduo…
• Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a
escala de serviço/acompanhamento ao estudante
120. Para continuar…
@lbgouveia
lmbg@ufp.edu.pt
Skype: luis.borges.gouveia
121. Nota Biográfica
Luis Borges Gouveia
homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg
blogue: http://lmbg.blogspot.com
email: lmbg@ufp.edu.pt
twitter: @lbgouveia
facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia
slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg
Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da
Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de
Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de
Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de
Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de
Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor de 10 livros e
de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas
suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses
de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs
no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do
acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.