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O uso de dispositivos móveis no ensino
    superior tradicional: do fluxo de
 informação à organização de espaços
              Luis Borges Gouveia
                  @lbgouveia
        Workshop do e-learning lab da UL
Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa
       Reitoria da Universidade de Lisboa
               3 de Julho de 2012
6 invisuais e um elefante…
Sociedade do Conhecimento
• Crescente importância da informação e do seu
  fluxo
  – Quem melhor dominar a organização e produção de
    informação, é mais capaz
• Crescente importância da mediação digital
  – Quem melhor dominar a tecnologia e possuir recursos
    humanos com literacia adequada, é mais capaz
• Ciclo perpétuo e rápido de:
  – Potencial – capacidade – mudança – adaptação
  – Palavra-chave: sustentabilidade
A Universidade
     (ensino superior tradicional)
• Uma instituição de ensino superior com
  capacidade de ensinar e investigar e que
  concede graus académicos
• Os edifícios e os espaços
  da instituição
• O corpo de alunos e professores
  da instituição
Taxa de substituição do conhecimento
• A mudança constante provoca a renovação do
  conhecimento
    – Um valor na ordem dos 20% a 25%
    – Significa que o conhecimento é renovado a cada período de 4 –
      5 anos
• Implicações: um território tem de possuir a capacidade
  de produzir novo conhecimento
    – necessário escolas, I&D…
    – necessário, mas não suficiente… (demografia, energia, água, …)

Edward Malecki e Bruno Moriset, 2008
Gwangman Part et al., 2006
D. L. Bosworth, 1978
Mudança
Excelente oportunidade para empreender!
• O drive não é tecnológico…
  – O e-learning é importante
  – Tal como foram outras tecnologias

  – … e tudo ficou na mesma
  – Reativo ou planeado
    …dos lms, passando pelos ple, até aos nle
    lms: learning management systems
    ple: personal learning environment
    nle: network learning environment
Precisamos de universidades?
SIM! … mas provavelmente não das que temos…
• As Universidade Modernas apareceram no Séc.
  XVIII e os seus modelos foram consolidados no
  Séc. XIX
• Das élites para a massificação no Séc. XX (60’s) e
  para a universidade-empresa (90’s)
• Em 2012 urge repensar a universidade para uma
  sociedade pós-industrial, global e com desafios novos,
  colocados por novas causas e gentes
A universidade
• Da casa do conhecimento à casa da memória
  acionável
  (que permite fazer)
• Espaço de descoberta e experimentação,
  onde se pode criar em ambiente protegido
  (legal, ambiental, económico e político – safe
  house)
A universidade
• Espaço de diálogo e de maturação pessoal
  (crescimento e transformação pessoal)
• Local onde se aprende a aprender e se
  adquire uma cultura humanística
  (criando uma consciência e dimensão
  humana)
A universidade
• Espaço de confrontação de ideias e de busca
  de verdade
  (tornar agradável e humana a busca de
  conhecimento, falando com quem sabe)
• Local onde se pode encontrar ajuda, resolver
  problemas e saber mais sobre algo
  (valor social e utilidade)
No digital
• Crescente mediação de computadores e redes no
  relacionamento humano (Manuel Castells, 2001)
• Desmaterialização de actividades e processos
  associados (Ravi Kalakota e Marcia Robinson, 2000)
• Transformação da actividade humana por
  alteração do tempo e espaço (Yi-Fu Tuan, 1977)
  – O tempo com diferentes ciclos
  – Virtualização e transformação do conceito de tempo e
    espaço (exemplo: o sítio na Web…)
  – (implica) espaço (físico) com diferentes significados
Do analógico para o digital (atitudes)
• aprender... (Lev Manovich, 2002)
   – no analógico, memorizar para aprender
   – no digital, esquecer para aprender


• trabalhar... (Yochai Benkler, 2006)
   – no analógico, tomar tempo para trabalhar
   – no digital, trabalhar sem tomar o tempo
Oportunidades
• Repensar a escola, é…
  – Repensar os papeis dos interlocutores
    (alunos, professores, funcionários e outros…)
  – Repensar os espaços
    (físicos e virtuais)
  – Repensar as práticas
    (pedagógicas e motivacionais)
  – Repensar as ferramentas
    (do quadro branco ao tablet)
  – Repensar o modelo de negócio
    (quem paga e o quê… empresas, estudantes,
    sociedade, …)
Exemplo 1

• Infra estrutura digital
      lms – learning management systems
  – Uso generalizado entre alunos e docentes…
  – Fase 1 é alargar a base de utilização!
Universidade Fernando Pessoa
• Universidade Privada localizada no Porto, Portugal
   – Possui um polo em Ponte de Lima (norte interior de Portugal)
   – Possui cerca de 33 000 m2 de área útil coberta
     (cerca de 34 000 m2 adicionais num hospital escola com arranque
     previsto em Fevereiro de 2013)
• Alguns números (instituição com 20 anos)
   – Projeto iniciado nos anos 80;
   – Primeiros alunos: ano letivo de 1989/90;
   – Primeiros programas de doutoramento: 2005;
Universidade Fernando Pessoa
• a Universidade está organizada em:
   – 3 Faculdades (Ciências da Saúde; Ciências Humanas e Sociais;
     Ciência e Tecnologia), uma escola de estudos pós-graduados;
   – Uma unidade autónoma (Ponte de Lima);

• 3000+ alunos de graduação, 1600+ de pós graduação, 200+
  alunos de doutoramento, 150 funcionários e 385 docentes
  (65+% com doutoramento);

• Processo de Bolonha iniciado no ano letivo de 2005/06
Implementação da plataforma Sakai

Junho 2003

Iniciativa de e-learning da UFP
                        Dezembro 2004

                         UV-UFP projeto piloto
Universidade Virtual
                                                 Outubro de 2005

                                                  Projeto UFPUV
                         Escolha da plataforma                                 Setembro de 2006
                         e tecnologia
                                                                               UFPUV
                                                  Uso e integração da
                                                  plataforma


                                                                               Inicio do suporte a
                                                                               distância

                       Sakai 1.0                                   Sakai 2.x
Marketing e comunicação
                              Vários eventos aberto,
                              workshops e
                              tutoriais

      Autocolantes para os alunos colocarem
      em qualquer lado!
                                  Posters para colocar
                                  nas instalações da
                                  universidade
Utilização de banners e botões nos sites da universidade

    Um Blogue & um Wiki



     ufpuv.blogspot.com & elearning.ufp.pt/wiki
Progresso da plataforma

Janeiro de 2007

UFPUV – aumento da cultura digital
                      Março de 2008

                       UFPUV – aumento do uso real
Inicio do suporte a
                                                   Junho de 2008
distância
                                                    UFPUV – treino
                       Ganhar todas as pessoas e                          Setembro de 2008
                       disseminar práticas
                                                                          UFPUV
                                                    Tirar partido da
                                                    plataforma e inovar


                                                                          Inicio das atividades a
                                                                          distância

Sakai 2.4             Sakai 2.5
UFP - ProjEstQ
                                                      Estudo sobre comunicação interna

       Uso da plataforma UFPUV                        A plataforma é o serviço eletrónico mais
                                                      utilizado e uma das ferramentas mais
                                                      populares (juntamente com o email) para
                                      36,6%           partilha de informação entre docentes e
                                      não             alunos; entre docentes e para suporte
                                                      administrativo.
    63,4%
    sim




                                 Internal communication suggestions?

                                       Intranet                            38,5%
...quando questionados da
utilização de facilidades                                                 37,0%
adicionais para comunicação      Caixa de ideias
interna, as respostas foram as
                                          jornal                  25,9%
seguintes:
                                                    5,9%
                                          outro
Estatísticas de utilizadores (2008)

• Utilizadores registados (ativos e inativos):
  – UFP
     - docentes: 650
     - alunos: 7988
  – Não UFP
     - docentes: 20
     - alunos: 678
• Total: 9607 (desde Janeiro de 2006...)
Mais algumas estatísticas (2008)

• utilizadores únicos (com atividade UFPUV):
     - 1º semestre: 4513
     - 2º semestre: 4634

• Total ano letivo 2006/07: 4322
• Total ano letivo 2007/08: 5265 (+1000)

• Total únicos: 7007
Mais algumas estatísticas (2008)
• Total de áreas criadas:
       1º semestre: 368 (336 pedagógicas, 32 projeto)
       2º semester: 384 (338 pedagógicas, 46 projeto)
       (sites podem ter mais do que uma disciplina...)

• Total ano letivo 2006/07: 410
  (304 pedagógicas, 106 projeto)
• Total ano letivo 2007/08: 752
  (674 pedagógicas, 78 projeto)

• Total: 3190 (2949 pedagógicas, 241 projeto)
Exemplo 2

• Dispositivos móveis e conetividade
     portáteis
     smartphones
     tablets
  – Assegurar alimentação de corrente
  – Assegurar acesso sem fios

  – O desafio de suporte!
O canivete Suiço
O canivete digital
convergência
   Representação da informação
Persistência e preservação de dados
       Memória e organização
 Multimédia, serviços e aplicações
       Computadores e redes
       Inovação e criatividade
       Tempo e espaço digital
O canivete comunicação
proximidade
   Logística e estar perto
         Mobilidade
Espaço, tempo e ubiquidade
   Serviços de localização
Autonomia e independência
  Disponibilidade e acesso
 Redes sociais e temáticas
O canivete do futuro
adaptação
  Desmaterialização da informação
      Funcionalidade e serviços
   Modelos de negócio mutantes
       Aprendizagem contínua
         Redes emergentes
Serviços de contexto e conhecimento
    Interacção e relacionamento
Exemplo 3

• Espaços físicos
     tradicionais
     impacto do digital
     integrar o analógico com o digital

  – Investir em novos espaços
  – Diversificar e aumentar os espaços sociais
Novos estudantes, sistemas antigos
                                  Espaços de aprendizagem tradicionais

                                  Exemplo…
                                  Os estudantes das nossas Universidades
                                  estão a mudar mais rapidamente que as
                                  Universidades. Estes necessitam de mais
                                  actividade e mais interacção, algo que é
                                  ainda deficitário nos sistemas actuais de
                                  ensino.

                                  A sala de aula tradicional, já não satisfaz
                                  as necessidades e expectativas
                                  dos estudantes

                                  Uma abordagem pedagógica do tipo eu
O digital e o espaço físico       falo ou demonstro e vocês observam e
                                  ouvem, não faz sentido para as novas
Pedro Silva, Doutoramento (UFP)
                                  gerações de estudantes
- Julho de 2011
Novos estudantes sistemas novos
              “Geração net”
              - Preferem o informal
              - Pequenos grupos de discussão
              - Com presença de tecnologia
              - Aprendizagem baseada no diálogo
              - …e em ambientes de trabalho colaborativo

              O espaço deve ser pensado de forma a
              suportar o ensino como sendo uma actividade
              social – LOCAL adaptado.
Ambientes tradicionais de aprendizagem
Espaços sociais de aprendizagem
Ambientes de aprendizagem colaborativa
Como falar a linguagem?
Connectivism (conetivismo)
         (Siemens e Downes, 2004)




O produto não é o conhecimento, é o aluno
Não é que não haja nada para aprender, a realidade é
complexa, relativa e necessita de ser navegada… (reflexão
por vivência)
Construtivismo Social Vygotsky (1978)




Quem aprende beneficia do suporte do professor ou de um
colega que possui um maior nível de desenvolvimento
Research Question 1: “Is the availability of Web 2.0 tools having a significant impact on
  teaching and learning activities in the context of higher education?”


               Study A (Faculty)                               Study B (Students)
    N=681 (from 2903 contacted in 12 HEI’s)                   N=550 (from 5 HEI’s)
             Single Online Survey             data collected face-to-face in the classroom context




Web 2.0 and Higher Education
Luis Simões Cunha, Doutoramento (UFP)
                                                                                             41
- Junho de 2012
Research Question 2: “What benefits do faculty and students perceive from the use of
Web 2.0 tools to support teaching and learning in higher education?”

             Faculty




                                                                                       42
Research Question 2: “What benefits do faculty and students perceive from the use of
Web 2.0 tools to support teaching and learning in higher education?”


                                         Students




                                                                                       43
Research Question 3: “What factors best predict faculty's decision to adopt Web 2.0 tools
to supplement their classroom instruction?”
Presença na World Wide Web
Presença na plataforma de e-learning
Blogue como presença digital
Outras ferramentas de publicação
Notificação e partilha (Twitter)
Redes social de âmbito aberto
Um estudo sobre uso de dispositivos móveis (2010)

         • Primeira fase
              – Experiência dos estudantes no uso de dispositivos
                móveis para suporte a ambientes colaborativos
              – 83 respostas válidas
         • Segunda fase
              – Estudar a perceção dos estudantes do uso de
                dispositivos móveis para suporte a ambientes
                colaborativos
              – 108 respostas válidas

O m-learning no ensino superior
Steven Abrantes, Doutoramento (UFP)
– Julho de 2011
Estudo – fase 1
o uso de dispositivos móveis no ensino superior
• Foi verificado:
   – 79.52% são do sexo masculino, dos quais 83.13% com
      idades superiores a 20 anos;
   – O dispositivo móvel mais frequente são os telefones (74) e
      os portáteis (69);
   – Sobre o uso do e-mail em dispositivos móveis:
       • 22 não usam esta aplicação (26.51%)
       • 13 indicaram que a utilizam (15.66%).
   – Sobre a utilidade do acesso ao e-mail em dispositivos
     móveis, 58 (69.88%) concordam totalmente sobre essa
     utilidade
Estudo – fase 1
o uso de dispositivos móveis no ensino superior
• No estudo, foi verificado:
   – Sobre o uso de dispositivos móveis para acesso à Internet
       • 16 não utilizam (19.28%)
       • 37 indicam que o fazem (44.58%).
   – Sobre a utilidade do acesso à Internet em dispositivos
     móveis, 66 concordam totalmente com a utilidade desta
     aplicação (79.52%)
Estudo – fase 1
o uso de dispositivos móveis no ensino superior
• Neste estudo foi verificado:
  – Sobre o uso da camera no dispositivo móvel:
     • 9 não a utilizam (10.84%)
     • 28 indicaram que a usam (33.73%).
  – Sobre a perceção da utilidade da câmera em
    dispositivos móveis, 31 concordam totalmente na
    sua utilidade (37.35%)
Estudo – fase 2
   perceção e potencial das aplicações móveis em
              ambientes colaborativos
• No estudo verificou-se:
   – Todos os estudantes conheciam o Hi5 (100%) e a maioria
     utilizava esta rede social (79%);
   – Os estudantes, na sua maioria, conheciam o Facebook,
     embora, também, na sua maioria não o utilizem (83% e
     71%, respetivamente).
   – No que respeita ao Orkut, 54% conhecem e 88% não o
     utilizam;
   – A maioria dos inquiridos conhecem o Google Groups, mas
     não o utilizam (58% e 70%, respetivamente)
   – A maioria dos alunos conhecem o Yahoo Groups, mas não
     o utilizam (56% e 75%, respetivamente)
Estudo – fase 2
   perceção e potencial das aplicações móveis em
              ambientes colaborativos

• No estudo foi verificado:
• Quanto ao MSN, a maioria conhece e utiliza (98% e 93%,
  respetivamente);
• Metade dos inquiridos conhecem o Twitter e poucos o
  utilizam (50% e 11%, respetivamente);
• A maioria conhece os serviços Wiki (66%);
• A maioria dos alunos não conhece o Flikr e não o usa
  (65% e 93%) e não conhece serviços como o Twain (94%),
  Digg (80%) e del.icio.us (88%).
Estudo – fase 2
   perceção e potencial das aplicações móveis em
              ambientes colaborativos

• Utilidade dos serviços móveis
Conclusões do estudo
• Sobre o uso do e-mail em dispositivos móveis, a
  maioria não utiliza, mas pretende utilizar num futuro
  próximo.
• A maioria utiliza a Internet num dispositivo móvel e
  aqueles que ainda não o fazem, pretende usar no
  futuro
• Sobre o uso de transporte de ficheiros e conteúdos
  num dispositivo móvel, a maioria dos alunos usa,
  mas os que não o fazem, não o pretendem fazer no
  futuro
Conclusões do estudo
• As aplicações mais familiares são Hi5, Facebook,
  MySpace, Google Groups, Yahoo Groups, SMS, MSN,
  Twitter, Wiki, Blogs e YouTube
• As aplicações mais desconhecidas são:
   – Flikr, Twain, Digg e del.icio.us.
• Para o uso de aplicações móveis de suporte a
  ambientes colaborativos, os alunos consideraram
  apenas
   – Hi5, SMS, MSN, Wiki, blogues e YouTube
Conclusões do estudo
• Foi possível concluir que os alunos:
  – Tinham conhecimento da existência de várias
    aplicações de suporte a ambientes colaborativos;
  – Utilizam apenas os mais comuns e populares e
    não estão disponíveis para pagar para os usar;
  – São pessoas que utilizam as aplicações mais
    comuns em dispositivos móveis e aqueles que não
    o fazem, indicam que não o pretendem fazer no
    futuro
3 doutoramentos sobre o tema
•   Web 2.0 and Higher Education : A Psychological perspective
    Luis António Morão Pinto Simões da Cunha
    http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/3218
    Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da
    Informação, Universidade Fernando Pessoa
    Junho de 2012

•   A Influência do Digital na Criação de Espaços de Aprendizagem de Alta Qualidade
    Pedro Nuno Moreira da Silva
    http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2250
    Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da
    Informação, Universidade Fernando Pessoa
    Julho de 2011

•   O m-learning no contexto do Ensino Superior
    Steven Lopes Abrantes
    http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2242
    Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da
    Informação, Universidade Fernando Pessoa
    Julho de 2011
Literacia informacional e tecnológica
Comentários finais

• Pensar o lado procura
• Focar na interacção
• Desenvolver novas
  competências de rede
• Concentrar esforços
  no digital
• Orientar para:
  – a partilha do conhecimento
  – o conhecimento com valor social
  – Distribuir e envolver quem aprende
Proximidade e decisão
Utilização a pensar no LTE (4G)




http://2020workplace.com/blog/?p=372
Desafios a vencer…




http://2020workplace.com/blog/?p=372
Mudou…

• Do
  anytime, anywhere

• Passando pelo
  anyhow, any device

• Até ao
  BYOD
  bring your own device
@lbgouveia
                      lmbg@ufp.edu.pt


• Luis Borges Gouveia nasceu no Porto em 1966

  Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e
  Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa. Agregado em
  Gestão Industrial (UA, 2010) e Doutor em Ciências da
  Computação (Lancaster, UK, 2002). É membro do núcleo
  Tecnologia, Sociedade e Governança (CAPP), Universidade
  Técnica de Lisboa. Investiga e publica sobre como pode o
  digital e as suas aplicações beneficiar a atividade humana.
  Possui página Web em http://about.me/lbgouveia

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O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional

  • 1. O uso de dispositivos móveis no ensino superior tradicional: do fluxo de informação à organização de espaços Luis Borges Gouveia @lbgouveia Workshop do e-learning lab da UL Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa Reitoria da Universidade de Lisboa 3 de Julho de 2012
  • 2. 6 invisuais e um elefante…
  • 3. Sociedade do Conhecimento • Crescente importância da informação e do seu fluxo – Quem melhor dominar a organização e produção de informação, é mais capaz • Crescente importância da mediação digital – Quem melhor dominar a tecnologia e possuir recursos humanos com literacia adequada, é mais capaz • Ciclo perpétuo e rápido de: – Potencial – capacidade – mudança – adaptação – Palavra-chave: sustentabilidade
  • 4. A Universidade (ensino superior tradicional) • Uma instituição de ensino superior com capacidade de ensinar e investigar e que concede graus académicos • Os edifícios e os espaços da instituição • O corpo de alunos e professores da instituição
  • 5. Taxa de substituição do conhecimento • A mudança constante provoca a renovação do conhecimento – Um valor na ordem dos 20% a 25% – Significa que o conhecimento é renovado a cada período de 4 – 5 anos • Implicações: um território tem de possuir a capacidade de produzir novo conhecimento – necessário escolas, I&D… – necessário, mas não suficiente… (demografia, energia, água, …) Edward Malecki e Bruno Moriset, 2008 Gwangman Part et al., 2006 D. L. Bosworth, 1978
  • 6. Mudança Excelente oportunidade para empreender! • O drive não é tecnológico… – O e-learning é importante – Tal como foram outras tecnologias – … e tudo ficou na mesma – Reativo ou planeado …dos lms, passando pelos ple, até aos nle lms: learning management systems ple: personal learning environment nle: network learning environment
  • 7. Precisamos de universidades? SIM! … mas provavelmente não das que temos… • As Universidade Modernas apareceram no Séc. XVIII e os seus modelos foram consolidados no Séc. XIX • Das élites para a massificação no Séc. XX (60’s) e para a universidade-empresa (90’s) • Em 2012 urge repensar a universidade para uma sociedade pós-industrial, global e com desafios novos, colocados por novas causas e gentes
  • 8. A universidade • Da casa do conhecimento à casa da memória acionável (que permite fazer) • Espaço de descoberta e experimentação, onde se pode criar em ambiente protegido (legal, ambiental, económico e político – safe house)
  • 9. A universidade • Espaço de diálogo e de maturação pessoal (crescimento e transformação pessoal) • Local onde se aprende a aprender e se adquire uma cultura humanística (criando uma consciência e dimensão humana)
  • 10. A universidade • Espaço de confrontação de ideias e de busca de verdade (tornar agradável e humana a busca de conhecimento, falando com quem sabe) • Local onde se pode encontrar ajuda, resolver problemas e saber mais sobre algo (valor social e utilidade)
  • 11. No digital • Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano (Manuel Castells, 2001) • Desmaterialização de actividades e processos associados (Ravi Kalakota e Marcia Robinson, 2000) • Transformação da actividade humana por alteração do tempo e espaço (Yi-Fu Tuan, 1977) – O tempo com diferentes ciclos – Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) – (implica) espaço (físico) com diferentes significados
  • 12. Do analógico para o digital (atitudes) • aprender... (Lev Manovich, 2002) – no analógico, memorizar para aprender – no digital, esquecer para aprender • trabalhar... (Yochai Benkler, 2006) – no analógico, tomar tempo para trabalhar – no digital, trabalhar sem tomar o tempo
  • 13. Oportunidades • Repensar a escola, é… – Repensar os papeis dos interlocutores (alunos, professores, funcionários e outros…) – Repensar os espaços (físicos e virtuais) – Repensar as práticas (pedagógicas e motivacionais) – Repensar as ferramentas (do quadro branco ao tablet) – Repensar o modelo de negócio (quem paga e o quê… empresas, estudantes, sociedade, …)
  • 14. Exemplo 1 • Infra estrutura digital lms – learning management systems – Uso generalizado entre alunos e docentes… – Fase 1 é alargar a base de utilização!
  • 15. Universidade Fernando Pessoa • Universidade Privada localizada no Porto, Portugal – Possui um polo em Ponte de Lima (norte interior de Portugal) – Possui cerca de 33 000 m2 de área útil coberta (cerca de 34 000 m2 adicionais num hospital escola com arranque previsto em Fevereiro de 2013) • Alguns números (instituição com 20 anos) – Projeto iniciado nos anos 80; – Primeiros alunos: ano letivo de 1989/90; – Primeiros programas de doutoramento: 2005;
  • 16. Universidade Fernando Pessoa • a Universidade está organizada em: – 3 Faculdades (Ciências da Saúde; Ciências Humanas e Sociais; Ciência e Tecnologia), uma escola de estudos pós-graduados; – Uma unidade autónoma (Ponte de Lima); • 3000+ alunos de graduação, 1600+ de pós graduação, 200+ alunos de doutoramento, 150 funcionários e 385 docentes (65+% com doutoramento); • Processo de Bolonha iniciado no ano letivo de 2005/06
  • 17. Implementação da plataforma Sakai Junho 2003 Iniciativa de e-learning da UFP Dezembro 2004 UV-UFP projeto piloto Universidade Virtual Outubro de 2005 Projeto UFPUV Escolha da plataforma Setembro de 2006 e tecnologia UFPUV Uso e integração da plataforma Inicio do suporte a distância Sakai 1.0 Sakai 2.x
  • 18. Marketing e comunicação Vários eventos aberto, workshops e tutoriais Autocolantes para os alunos colocarem em qualquer lado! Posters para colocar nas instalações da universidade Utilização de banners e botões nos sites da universidade Um Blogue & um Wiki ufpuv.blogspot.com & elearning.ufp.pt/wiki
  • 19. Progresso da plataforma Janeiro de 2007 UFPUV – aumento da cultura digital Março de 2008 UFPUV – aumento do uso real Inicio do suporte a Junho de 2008 distância UFPUV – treino Ganhar todas as pessoas e Setembro de 2008 disseminar práticas UFPUV Tirar partido da plataforma e inovar Inicio das atividades a distância Sakai 2.4 Sakai 2.5
  • 20. UFP - ProjEstQ Estudo sobre comunicação interna Uso da plataforma UFPUV A plataforma é o serviço eletrónico mais utilizado e uma das ferramentas mais populares (juntamente com o email) para 36,6% partilha de informação entre docentes e não alunos; entre docentes e para suporte administrativo. 63,4% sim Internal communication suggestions? Intranet 38,5% ...quando questionados da utilização de facilidades 37,0% adicionais para comunicação Caixa de ideias interna, as respostas foram as jornal 25,9% seguintes: 5,9% outro
  • 21. Estatísticas de utilizadores (2008) • Utilizadores registados (ativos e inativos): – UFP - docentes: 650 - alunos: 7988 – Não UFP - docentes: 20 - alunos: 678 • Total: 9607 (desde Janeiro de 2006...)
  • 22. Mais algumas estatísticas (2008) • utilizadores únicos (com atividade UFPUV): - 1º semestre: 4513 - 2º semestre: 4634 • Total ano letivo 2006/07: 4322 • Total ano letivo 2007/08: 5265 (+1000) • Total únicos: 7007
  • 23. Mais algumas estatísticas (2008) • Total de áreas criadas: 1º semestre: 368 (336 pedagógicas, 32 projeto) 2º semester: 384 (338 pedagógicas, 46 projeto) (sites podem ter mais do que uma disciplina...) • Total ano letivo 2006/07: 410 (304 pedagógicas, 106 projeto) • Total ano letivo 2007/08: 752 (674 pedagógicas, 78 projeto) • Total: 3190 (2949 pedagógicas, 241 projeto)
  • 24. Exemplo 2 • Dispositivos móveis e conetividade portáteis smartphones tablets – Assegurar alimentação de corrente – Assegurar acesso sem fios – O desafio de suporte!
  • 27. convergência Representação da informação Persistência e preservação de dados Memória e organização Multimédia, serviços e aplicações Computadores e redes Inovação e criatividade Tempo e espaço digital
  • 29. proximidade Logística e estar perto Mobilidade Espaço, tempo e ubiquidade Serviços de localização Autonomia e independência Disponibilidade e acesso Redes sociais e temáticas
  • 30. O canivete do futuro
  • 31. adaptação Desmaterialização da informação Funcionalidade e serviços Modelos de negócio mutantes Aprendizagem contínua Redes emergentes Serviços de contexto e conhecimento Interacção e relacionamento
  • 32. Exemplo 3 • Espaços físicos tradicionais impacto do digital integrar o analógico com o digital – Investir em novos espaços – Diversificar e aumentar os espaços sociais
  • 33. Novos estudantes, sistemas antigos Espaços de aprendizagem tradicionais Exemplo… Os estudantes das nossas Universidades estão a mudar mais rapidamente que as Universidades. Estes necessitam de mais actividade e mais interacção, algo que é ainda deficitário nos sistemas actuais de ensino. A sala de aula tradicional, já não satisfaz as necessidades e expectativas dos estudantes Uma abordagem pedagógica do tipo eu O digital e o espaço físico falo ou demonstro e vocês observam e ouvem, não faz sentido para as novas Pedro Silva, Doutoramento (UFP) gerações de estudantes - Julho de 2011
  • 34. Novos estudantes sistemas novos “Geração net” - Preferem o informal - Pequenos grupos de discussão - Com presença de tecnologia - Aprendizagem baseada no diálogo - …e em ambientes de trabalho colaborativo O espaço deve ser pensado de forma a suportar o ensino como sendo uma actividade social – LOCAL adaptado.
  • 36. Espaços sociais de aprendizagem
  • 38. Como falar a linguagem?
  • 39. Connectivism (conetivismo) (Siemens e Downes, 2004) O produto não é o conhecimento, é o aluno Não é que não haja nada para aprender, a realidade é complexa, relativa e necessita de ser navegada… (reflexão por vivência)
  • 40. Construtivismo Social Vygotsky (1978) Quem aprende beneficia do suporte do professor ou de um colega que possui um maior nível de desenvolvimento
  • 41. Research Question 1: “Is the availability of Web 2.0 tools having a significant impact on teaching and learning activities in the context of higher education?” Study A (Faculty) Study B (Students) N=681 (from 2903 contacted in 12 HEI’s) N=550 (from 5 HEI’s) Single Online Survey data collected face-to-face in the classroom context Web 2.0 and Higher Education Luis Simões Cunha, Doutoramento (UFP) 41 - Junho de 2012
  • 42. Research Question 2: “What benefits do faculty and students perceive from the use of Web 2.0 tools to support teaching and learning in higher education?” Faculty 42
  • 43. Research Question 2: “What benefits do faculty and students perceive from the use of Web 2.0 tools to support teaching and learning in higher education?” Students 43
  • 44. Research Question 3: “What factors best predict faculty's decision to adopt Web 2.0 tools to supplement their classroom instruction?”
  • 45. Presença na World Wide Web
  • 46. Presença na plataforma de e-learning
  • 48. Outras ferramentas de publicação
  • 50. Redes social de âmbito aberto
  • 51. Um estudo sobre uso de dispositivos móveis (2010) • Primeira fase – Experiência dos estudantes no uso de dispositivos móveis para suporte a ambientes colaborativos – 83 respostas válidas • Segunda fase – Estudar a perceção dos estudantes do uso de dispositivos móveis para suporte a ambientes colaborativos – 108 respostas válidas O m-learning no ensino superior Steven Abrantes, Doutoramento (UFP) – Julho de 2011
  • 52. Estudo – fase 1 o uso de dispositivos móveis no ensino superior • Foi verificado: – 79.52% são do sexo masculino, dos quais 83.13% com idades superiores a 20 anos; – O dispositivo móvel mais frequente são os telefones (74) e os portáteis (69); – Sobre o uso do e-mail em dispositivos móveis: • 22 não usam esta aplicação (26.51%) • 13 indicaram que a utilizam (15.66%). – Sobre a utilidade do acesso ao e-mail em dispositivos móveis, 58 (69.88%) concordam totalmente sobre essa utilidade
  • 53. Estudo – fase 1 o uso de dispositivos móveis no ensino superior • No estudo, foi verificado: – Sobre o uso de dispositivos móveis para acesso à Internet • 16 não utilizam (19.28%) • 37 indicam que o fazem (44.58%). – Sobre a utilidade do acesso à Internet em dispositivos móveis, 66 concordam totalmente com a utilidade desta aplicação (79.52%)
  • 54. Estudo – fase 1 o uso de dispositivos móveis no ensino superior • Neste estudo foi verificado: – Sobre o uso da camera no dispositivo móvel: • 9 não a utilizam (10.84%) • 28 indicaram que a usam (33.73%). – Sobre a perceção da utilidade da câmera em dispositivos móveis, 31 concordam totalmente na sua utilidade (37.35%)
  • 55. Estudo – fase 2 perceção e potencial das aplicações móveis em ambientes colaborativos • No estudo verificou-se: – Todos os estudantes conheciam o Hi5 (100%) e a maioria utilizava esta rede social (79%); – Os estudantes, na sua maioria, conheciam o Facebook, embora, também, na sua maioria não o utilizem (83% e 71%, respetivamente). – No que respeita ao Orkut, 54% conhecem e 88% não o utilizam; – A maioria dos inquiridos conhecem o Google Groups, mas não o utilizam (58% e 70%, respetivamente) – A maioria dos alunos conhecem o Yahoo Groups, mas não o utilizam (56% e 75%, respetivamente)
  • 56. Estudo – fase 2 perceção e potencial das aplicações móveis em ambientes colaborativos • No estudo foi verificado: • Quanto ao MSN, a maioria conhece e utiliza (98% e 93%, respetivamente); • Metade dos inquiridos conhecem o Twitter e poucos o utilizam (50% e 11%, respetivamente); • A maioria conhece os serviços Wiki (66%); • A maioria dos alunos não conhece o Flikr e não o usa (65% e 93%) e não conhece serviços como o Twain (94%), Digg (80%) e del.icio.us (88%).
  • 57. Estudo – fase 2 perceção e potencial das aplicações móveis em ambientes colaborativos • Utilidade dos serviços móveis
  • 58. Conclusões do estudo • Sobre o uso do e-mail em dispositivos móveis, a maioria não utiliza, mas pretende utilizar num futuro próximo. • A maioria utiliza a Internet num dispositivo móvel e aqueles que ainda não o fazem, pretende usar no futuro • Sobre o uso de transporte de ficheiros e conteúdos num dispositivo móvel, a maioria dos alunos usa, mas os que não o fazem, não o pretendem fazer no futuro
  • 59. Conclusões do estudo • As aplicações mais familiares são Hi5, Facebook, MySpace, Google Groups, Yahoo Groups, SMS, MSN, Twitter, Wiki, Blogs e YouTube • As aplicações mais desconhecidas são: – Flikr, Twain, Digg e del.icio.us. • Para o uso de aplicações móveis de suporte a ambientes colaborativos, os alunos consideraram apenas – Hi5, SMS, MSN, Wiki, blogues e YouTube
  • 60. Conclusões do estudo • Foi possível concluir que os alunos: – Tinham conhecimento da existência de várias aplicações de suporte a ambientes colaborativos; – Utilizam apenas os mais comuns e populares e não estão disponíveis para pagar para os usar; – São pessoas que utilizam as aplicações mais comuns em dispositivos móveis e aqueles que não o fazem, indicam que não o pretendem fazer no futuro
  • 61. 3 doutoramentos sobre o tema • Web 2.0 and Higher Education : A Psychological perspective Luis António Morão Pinto Simões da Cunha http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/3218 Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da Informação, Universidade Fernando Pessoa Junho de 2012 • A Influência do Digital na Criação de Espaços de Aprendizagem de Alta Qualidade Pedro Nuno Moreira da Silva http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2250 Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da Informação, Universidade Fernando Pessoa Julho de 2011 • O m-learning no contexto do Ensino Superior Steven Lopes Abrantes http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2242 Doutoramento em Ciências da Informação, especialização em Sistemas e Tecnologias da Informação, Universidade Fernando Pessoa Julho de 2011
  • 63. Comentários finais • Pensar o lado procura • Focar na interacção • Desenvolver novas competências de rede • Concentrar esforços no digital • Orientar para: – a partilha do conhecimento – o conhecimento com valor social – Distribuir e envolver quem aprende
  • 65. Utilização a pensar no LTE (4G) http://2020workplace.com/blog/?p=372
  • 67. Mudou… • Do anytime, anywhere • Passando pelo anyhow, any device • Até ao BYOD bring your own device
  • 68. @lbgouveia lmbg@ufp.edu.pt • Luis Borges Gouveia nasceu no Porto em 1966 Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa. Agregado em Gestão Industrial (UA, 2010) e Doutor em Ciências da Computação (Lancaster, UK, 2002). É membro do núcleo Tecnologia, Sociedade e Governança (CAPP), Universidade Técnica de Lisboa. Investiga e publica sobre como pode o digital e as suas aplicações beneficiar a atividade humana. Possui página Web em http://about.me/lbgouveia