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Desafios da segurança da
informação: da sua cultura e
aplicação à confidencialidade
Luís Borges Gouveia
Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informação
Minas de Sal Gema, Loulé – Algarve
9 de Junho de 2016 (dia internacional dos arquivos)
Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informação
Minas de Sal Gema, Loulé – Algarve
• Título
Desafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à
confidencialidade
• Resumo
As dimensões colocadas pelo digital e pela complexidade das relações
em rede que os atuais sistemas de informação proporcionam, lançam
inúmeros desafios, nem sempre totalmente entendidos ou de solução
fácil. A discussão propõe uma abordagem que contribua para permitir
organizar respostas aos desafios da segurança da informação
• Data
9 de Junho de 2016 – dia internacional dos arquivos
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
http://baylorbarbee.com/blog/how-to-change-the-world/
O Mesmo mundo, em constante
mudança...
Transformação Digital
Indústria
4.0
Sociedade
em rede
Sociedade da
Informação
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Sociedade da Informação
Uma sociedade que
predominantemente utiliza o
recurso às tecnologias da
informação e comunicação para
a troca de informação em
formato digital e que suporta a
interação entre indivíduos com
recurso a práticas e métodos em
construção permanente
(Gouveia e Gaio, 2004)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
infra-estruturas
& acesso
processos
& formação
de
comando & controlo
para
partilha & regulação
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Uma ideia de mundo
Agora…
Sociedade da Informação
• Uso intensivo de computadores e redes
(do saber usar ao saber o que fazer com eles…)
• A informação que conta é digital
(a informação já não é o que era e vale pouco…)
• A organização que conta é a rede
(as hierarquias são uma simplificação num momento…)
O que significa?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Dois aspetos essenciais
• Sustentabilidade
Como garanto a minha liberdade ou como o valor gerado cobre o
valor* absorvido
*(valor: económico, social, político e satisfação)
• Soberania
Como garanto a minha identidade** ou como posso ser reconhecido
como eu próprio e ser o que quero/posso ser
**(marca: pessoa, empresa, nação)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Sociedade em rede
• Leque alargado de fenómenos que tem ocorrido a partir da
segunda metade do século XX e à escala global
• sucessor da pós industrialização, da sociedade da informação, do
pós Fordismo, da pós-modernidade e/ou globalização
• Defende a prevalência da rede, em substituição da
hierarquia como o modo de organização mais comum
• Defende o crescente uso do digital e da mediação de
tecnologias que constituem a infraestrutura básica para
mediação quase que exclusiva
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Sociedade em rede
• Na sociedade em rede, o poder e a falta de poder são função
do acesso a redes e do controle dos seus fluxos (Castells,
1998)
• fluxos de recursos, ou informacionais ou financeiros
• As redes são portas de acesso onde se sucedem
oportunidades
• fora das redes, a sobrevivência é cada vez mais difícil
(ameaça)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Sociedade em rede
• Emerge o espírito do informacionalismo enquanto ética
fundadora da empresa em rede (Castells, 1996)
• produto de muitas culturas e projetos, dos diversos
intervenientes nas redes, resultando em transformações
organizacionais e culturais aceleradas
• Esta dinâmica constitui uma força (com impacte) material
que informa, força e molda as decisões económicas e até
estratégicas da rede (e da sociedade)
• Manifesta-se como uma destruição criativa acelerada
por via do digital e dos dispositivos eletrónicos
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Quarta vaga? (era 2.0 ou indústria 4.0)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
A nova realidade
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Transformação digital
• Mudanças associadas com a aplicação de tecnologia
digital em todos os aspetos da atividade humana
• a transformação digital como a 3ª fase de adoção
do digital: (1ª, competências digitais e 2ª,
literacia digital)
• Transformação, porque:
• novos tipos de inovação e criatividade que
alavancam os métodos tradicionais
• a força de trabalho tem de sofrer uma
transformação:
• do modo analógico para o digital
• do modo de sobrevivência para o modo de produção
de valor
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
A transformação digital como uma segunda vaga
de digitalização, após a Internet
http://4-advice.net/digital-transformation/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Transformação digital
• Cinco tópicos a merecer a atenção
1. Uma estratégia e direção clara: que produtos / que preços e que modelo
de operação
2. Uma visão do que os clientes pretendem: quais os canais a utilizar /
como tratar diferentes clientes / integrar as experiências analógicas e
digitais
3. As pequenas coisas e os pequenos detalhes contam: estão os dados à
altura / existe infraestrutura para suportar o esforço / quais os requisitos
não funcionais
4. Vital a gestão dos requisitos: foram capturados todos os requisitos / está a
tomada de decisão contemplada nos requisitos / quem é dono, documenta
e testa os requisitos
5. Envolvimento e adoção pelos stakeholders: estão envolvidas as pessoas
certas / sabem as pessoas o que vão obter / gestão da mudança
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Fenómeno nunca experimentado?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Qual a força do digital para a mudança?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
o DIGITAL
está a ser…
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Uma viagem coletiva
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Nem sempre fácil, quase nunca, sem dor...
• Altamente conectado
• Opera em ritmo acelerado
• Em constante mudança
• Espaços de trabalho em mutação constante (de recreio também...)
• Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível, sem tomar
tempo e com eficiência de recursos
• Ação tem de ser:
• Em colaboração e participada
• Exige aprendizagem ao longo da vida e auto aprendizagem
• Estar preparado para:
• Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar, estar sempre ligado com alta
mobilidade, descartar
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Implicações
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Do mundo analógico para o mundo digital
• Aprender
• analógico: memorizar para aprender
• digital: esquecer para aprender
• Trabalhar
• analógico: tomar tempo para trabalhar
• digital: trabalhar sem tomar tempo
• Ensinar
• analógico: organizar, estruturar e transmitir
• digital: curar, contar e animar
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Governo, governação e governância
• Governância (1995), ou governança
• A direção do governo (e a sua governação) já não é suficiente
• Necessário um outro modo de governar
• Processo de direção estruturado orientado à ação coletiva por via da
cooperação
• Produto da participação, de todos (que é dinâmico e negociado entre
as partes implicadas – stakeholders)
• Na governância já não existe um ator central
• Processo de direção baseado na interdependência, na integração,
coprodução e coresponsabilidade
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Tempo, ritmo e aprendizagem
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
http://giphy.com/gifs/loop-perfect-26B5FNH5CTL36a5ZS
Lidar com o excesso de informação
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
O império da atenção
• Sobre o quê?
• Sobre quem?
• Porquê?
• Quando?
• Com que esforço?
• O objeto reflete o
interesse...
• Os interesses
concentram a
atenção
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...arquivos e segurança da informação?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Dos dados à sabedoria...
POTENCIAL ESTRUTURA RELAÇÃO DESCOBERTA PERCURSO
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Uma definição operacional para informação
• Estruturas significantes com potencial de gerar conhecimento
• Existindo um contexto de recolha bem definido temos informação no plural
– informações:
• Reduz a incerteza
• Suporte à tomada de decisão
• Inteligência
• Análise de informações
• Gera novo conhecimento
SE for validado...
Inteligência
Informação
Dados
Análise e
relacionamento
de informações
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Informação e a sua apropriação
• “O fenómeno da transformação da informação em conhecimento é
uma sensibilidade na percepção do conteúdo das estruturas de
informação pelos sentidos e pela consciência”
• Com o digital, temos o multimédia, como forma de codificação,
criando os media digitais
• Com as redes, temos o transmedia, como forma de aumentar os
graus de liberdade, também na semântica da informação
• O indivíduo, enquanto processador de informação, está muito
dependente das suas competências e do seu contexto cultural
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
A informação sintoniza o mundo
• “É neste sentido que, a informação sintoniza o mundo, pois referencia
o homem ao seu passado histórico pela suas cognições prévias e ao
seu espaço de convivência, colocando-o num ponto imaginário do
presente, com uma memória do passado e uma perspectiva de
futuro”
• Na sociedade, as unidades culturais, estão associadas à informação
(LAM – library, archives, museums):
• arquivo: na salvaguarda da informação pelo seu registo e preservação
• biblioteca: na difusão da informação pela leitura
• museu: pela criação de uma memória para testemunho e experiência
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Com o digital, existem extensões adicionais
• Arquivo eletrónico
• Integrar informação e metadados para permitir maior flexibilidade
• Biblioteca digital
• Relacionar e permitir a coexistência de catálogos e múltiplas
classificações
• Museu interativo
• Ligar os conteúdos e experimentar
• Da informação enquanto conteúdos, aos contextos e depois, à
experiência
• GLAM: a emergência das Galerias
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Informação: a oferta e a procura
Oferta Procura
Stocks institucionais,
documentos em todas as
suas formas, tratados para
armazenamento
Limitada por:
- Competências individuais
- Condições técnicas
- Interoperabilidade
- Infraestruturas
- Restrições legais
- Mercado e concorrência
Consumo
real
Não democratiza e não
socializa a informação
Procura um espaço
de influência e a
sustentabilidade
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Oportunidade
para o digital
As tecnologias modificadoras
• tecnologias de informação e comunicação, que permitem o
processamento, armazenamento e comunicação de informação em
formatos digitais, transcodificáveis
• Computadores, as redes e as aplicações e dispositivos móveis
• O crescente número de artefactos de informação e ferramentas do dia a dia que
incorporam o digital e os sensores e os atuadores
• Apesar do potencial, estes apetrechos são ilusórios e efémeros e as suas
mudanças reais estão relacionadas com os utilizadores
• Como usam os utilizadores a tecnologia
• Qual a influência no comportamentos dos utilizadores
• Como são apropriados e explorados os artefactos de informação
• Quais as alterações associadas com a forma como os utilizadoes lidam com os dados,
a informação e o conhecimento
• Alterações na relação do indivíduo e das organizações com o seu ambiente
• tempo / espaço / acesso / transferência de conteúdos.
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Espaços sem território definido
• Não existe mais um ponto de referência no espaço das narrativas de
informação; há uma "desterritorialização" dos conteúdos
• O mundo dos conteúdos digitais liberta-se do espaço convencional e
do formato definido
• É a tradicional virtualização do espaço que leva à transformação
do onde e do aqui; do perto e do longe
• Adicionalmente, o digital permite a ubiquidade (estar em todo o
lado) e a presença simultanea em dois lugares diferentes
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Tempo no digital é o imediato
• Permite uma condição de vizinhança universal.
• Alinha com a escala global e a globalização, pois aproxima pessoas e
permite a troca de informação e a criação de interesses comums,
entre quaisquer dois indivíduos ou organizações, de forma
independente de onde estiverem
• A troca de informação tem basicamente os mesmos custos e demora
sensivelmente o mesmo, independentemente dos envolvidos e da
sua origem
• Também no tempo (tal como no espaço) o digital introduz maior
complexidade, tornando o tempo elástico
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Preservação da informação
Mesmo os suportes (tal como os formatos) são substituídos a um
ritmo rápido (e pouco sustentável)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
O meio não é mais o conteúdo
Uma clara referência à falência da célebre frase de Marshall McLuhan
“O meio é a mensagem” ou mensagem diferente de conteúdo?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
O meio é a mensagem
Continua válido ou depende da literacia do indivíduo?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Vários desafios, entre estes:
PRIVACIDADE e SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Vários desafios
PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Privacidade versus segurança
http://www.claybennett.com/pages/security_fence.html
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Segurança…
• Um ativo central e não muitas vezes valorizado
• Não existindo, sentimos muito a sua falta
• Existindo, continuamos como estamos…
• Não tem retorno direto e funciona para um potencial risco que
esperemos que não ocorra
• Tal como um seguro (em que o risco é normalmente público – acidente. Em
oposto a ser privado – incidente)
• Segurança e defesa
• Conceito associado com muitas outras atividades e que determina a nossa
qualidade de vida e nível de proteção
• Ativo não tangível que afeta confiança (a moeda de esperança da economia…)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Informação…
• Apoia a tomada de decisão e torna possível a ação
• É abstrato, mas central à atividade humana
• Pode ser um recurso
• E portanto estratégico numa organização (por exemplo, informação comercial
de clientes e fornecedores…)
• Pode ser um ativo
• E pode ser transacionado (por exemplo, vender uma base de dados de
clientes e suas caraterísticas…)
• Pode ser uma commodity
• Adquiriu um valor de mercado expetável (por exemplo, saber onde fica
determinado lugar…)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Informática…
• Lidar com a informação digital
• Processada, armazenada e comunicada por dispositivos eletrónicos
• Muito além do computador
• Dispositivos móveis: tablets, smart phones, …
• Sistemas de geolocalização e identificação e controlo de acessos, …
• Armazenamento de dados: USBs, discos, …
• Cartões e outros meios de identificação
• Internet, Cloud e plataformas digitais
• Aplicações , serviços e jogos
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Segurança informática
• Vírus e outras formas de ataque a computadores e dispositivos
móveis
• Exploração de falhas de software, cada vez mais complexo
• Engenharia social e exploração das caraterísticas humanas
(curiosidade, medo, ganância, etc.)
• Falha humana não intencional
(desconhecimento, relaxamento ou desinteresse)
• Falha humana intencional
(interesses e atividade criminosa)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Segurança da Informação
• Um maior nível de preocupação que inclui a informação
digital, mas também a existente em suportes não digitais
• Preocupa-se com uma abordagem estruturada ao problema
e à salvaguarda da informação
• Qual é a informação crítica?
• Quais as infraestruturas críticas?
• O que fazer para assegurar a continuidade do negócio/atividade?
• E temos ainda de lidar com a questão final:
• Quem guarda os guardas?
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Princípios
(CIA, confidentiality, integrity, availability ISO 27K)
• Integridade
• A informação deve ser completa, verificável e verdadeira
• Confidencialidade
• A informação deve ser salvaguardada de quem não teve autorização para o
seu acesso
• Disponibilidade
• A informação deve ser fácil de obter onde e quando necessária e de forma
entendível
• Não repudiação
• Não deve ser possível a negação de autoria ou origem da informação
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Termos associados: segurança da informação
• Vulnerabilidade
• Existência de um potencial de falha de segurança
• Ameaça
• Elementos concretos, potenciadores de exploração de falha de segurança
• Risco
• Probabilidade efetiva de concretização de ameaças para as vulnerabilidades existentes
• Medida
• Meio ou procedimento de combate ou minimização do risco
• Impacte
• Prejuízo em caso de concretização da ameaça
• Incidente
• Situação efetiva de aproveitamento de uma vulnerabilidade
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Termos associados: segurança da informação
CONTEXTO
Vulnerabilidade
Ameaça
Risco (AxV)
Medida
Impacte
Incidente
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O digital versus o humano…
https://techsert.com/why-is-cyber-security-important/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Conflitos na era da informação
Informação em
contexto de guerra
• Inteligência
• Vigilância
• Reconhecimento
• Clima
• Geográfico
• Outro
Guerra da
Informação
• Influenciar atitudes
• Negar/Proteger
• Enganar/Esconder
• Explorar/Atacar
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Ciberdefesa
• Conceito militar de resposta à guerra da informação
• Possui 3 componentes:
• Ciberdefesa defensiva: orientada para assegurar a defesa de
infraestruturas críticas
• Ciberdefesa de exploração: orientada para explorar e conhecer
vulnerabilidade de terceiros e próprias
• Ciberdefesa ofensiva: orientada para realização de ataques a alvos
específicos ou como meio de dissuasão (pode incluir o
desenvolvimento de ciberarmas)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Cibersegurança
• A versão civil da ciberdefesa, orientada para as preocupações
de proteger a sociedade nas suas vertentes de serviços
públicos, economia e indivíduos
• Existem ao nível dos Estados, preocupações crescentes com estas
questões (em Portugal, é a estratégia nacional para a
cibersegurança, http://www.gns.gov.pt/new-ciberseguranca.aspx da
responsabilidade do Gabinete Nacional de Segurança)
• É organizada em rede e conta com a troca de informação entre
interessados e com o reporte de incidentes e práticas de contingência
comuns (em Portugal, o CERT.PT http://www.cert.pt/)
• Cada um de nós, deve tomar precauções à sua escala…
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Numa escala mais humana…
• Como defender:
• A esfera empresarial
• A esfera pessoal
• Desafios:
• Proteção e segurança da informação
• Privacidade (proteção de dados)
• Mecanismos
• Trabalho especializado
• Formação, cautela e experiência
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Como fazer?
• Avaliar os ativos de informação
• Classificar a informação
• Listar as infraestruturas críticas
• Listar as vulnerabilidades, as ameaças e os riscos para o contexto
• Formar e enquadrar os recursos humanos
• Desde o controle de acessos e creditação, até à sensibilização e efetivação de
políticas de segurança
• Realizar uma auditoria de segurança
• Avaliar os riscos e capacidades existentes, refletindo sobre impactes e medidas
de contingência
• Rever, partilhar e colaborar
• A segurança é partilha de informação, rede e conhecimento…
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Segurança da Informação
• Proteção da informação e do conhecimento sensíveis para a
garantia de continuidade do negócio da empresa
• informação diferente de informações
• Questões importantes:
• O que deve ser protegido?
• Contra o que será necessário proteger?
• Como será feita a proteção?
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Ciclo da segurança da informação
Negócio
Impactos
Informação
Ação Ameaças
Vulnerabilidades
Medidas de
Segurança
baseado
sujeita
permitem
comprometemaumentam
reduzem
protegem
Riscos
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Ciclo da segurança da informação
Não existe um ambiente 100% seguro, mas um ambiente com menos risco
Negócio Informação
Ação
baseado
Ativos
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Principais Ameaças
Tipo Causas
1. Atos de falha ou erro humano Acidentes, erros de trabalhadores
2. Comprometimento de propriedade intelectual Pirataria, ofensas aos direitos de autor
3. Atos deliberados de espionagem ou intrusão Acessos não autorizados e/ou recolha de dados
4. Atos deliberados de extorsão de informação Chantagem de divulgação de informação
5. Atos deliberados de sabotagem ou vandalismo Destruição de sistemas ou informação
6. Atos deliberados de roubo Tomada ilegal de equipamento ou informação
7. Ataques de software Vírus, worms, macros, negação de serviço
8. Forças da natureza Fogo, inundações, terramotos, trovoadas
9. Desvios na qualidade de serviço, dos fornecedores de serviço Rede elétrica e rede de telecomunicações
10. Erros ou falhas técnicas de hardware Falhas de equipamentos
11. Erros ou falhas técnicas de software Bugs, problemas de código, erros de conceção
12. Obsolescência tecnológica Tecnologias ultrapassadas ou obsoletas
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Pessoas são chave!
http://opinionator.blogs.nytimes.com/2013/01/13/what-is-a-hacktivist/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Atitude de Segurança
• Reativa
• Resposta a incidentes
• Investigações (forenses)
• Aplicação de sanções
• Preventiva
• Planeamento
• Normalização
• Infraestrutura segura
• Educação e treino
• Auditoria
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Medidas de Segurança (de base humana)
• Políticas
• de segurança da informação
• de utilização da Internet e Correio Electrónico
• de instalação e utilização de software
• Plano de Classificação da Informação
• Auditoria(s)
• Análise
• de Riscos
• de Vulnerabilidades
• de Políticas de Backup
• Plano de Ação Operacional
• Plano de Contingência
• Capacitação Técnica (formação e treino)
• Processo de Sensibilização dos Utilizadores
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Medidas de Segurança (de base tecnológica)
• Backups (rotinas de salvaguarda de informação)
• Antivírus
• Firewall
• Detecção de Intrusão (IDS)
• Servidor Proxy
• Filtros de Conteúdo
• Sistema de Backup
• Monitoração
• Sistema de Controle de Acessos
• Criptografia Forte
• Certificação Digital
• Teste de Invasão
• Segurança do acesso físico aos locais críticos
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Controlo de segurança da informação por camadas
https://www.capgemini.com/blog/capping-it-off/2015/08/layering-information-security-controls
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Principais Desafios
• Definição de Padrões e de Políticas
• Mudar a atitude sobre a segurança
• Demonstrar o retorno sobre o investimento em segurança
• Projecto de Segurança da Informação
• Projectos de proteção do negócio da empresa
• Fazer com que a Segurança da Informação seja um custo operacional
• Sensibilizar os executivos
• Motivar e treinar os utilizadores
• Capacitar a equipa técnica
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Segurança da Informação
• Como superar os desafios?
• Como implementar a Segurança da Informação?
• Como estabelecer controlos eficientes?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Comentário final
Segurança da informação e arquivos
• Acesso
• Preservação
• Sustentabilidade
• Associado ao valor primário
• segurança da informação no acesso
• Associado ao valor secundário
• segurança da informação na preservação
• Sustentabilidade
• Desafio crescente
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Segurança da Informação
(tema atual e crítico para a sociedade, as organizações e os indivíduos)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Luís Borges Gouveia
http://homepage.ufp.pt/lmbg/ | lmbg@ufp.edu.ufp.pt
• Professor Associado com Agregação da Universidade Fernando
Pessoa, Coordenador do Doutoramento em Ciências da Informação,
ramo de Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. Autor de 15
livros, incluindo 3 obras sobre Ciências da Informação. Possui a
Agregação em Engenharia e Gestão Industrial pela Universidade de
Aveiro e Doutoramento em Ciências da Computação, pela
Universidade de Lancaster (UK).
• Nos últimos anos, tem dedicado o seu tempo aos temas do digital e
como este impacta o dia a dia da atividade humana e a gestão da
informação para organizações e indivíduos.

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Desafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à confidencialidade

  • 1. Desafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à confidencialidade Luís Borges Gouveia Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informação Minas de Sal Gema, Loulé – Algarve 9 de Junho de 2016 (dia internacional dos arquivos)
  • 2. Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informação Minas de Sal Gema, Loulé – Algarve • Título Desafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à confidencialidade • Resumo As dimensões colocadas pelo digital e pela complexidade das relações em rede que os atuais sistemas de informação proporcionam, lançam inúmeros desafios, nem sempre totalmente entendidos ou de solução fácil. A discussão propõe uma abordagem que contribua para permitir organizar respostas aos desafios da segurança da informação • Data 9 de Junho de 2016 – dia internacional dos arquivos Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 4.
  • 5. Transformação Digital Indústria 4.0 Sociedade em rede Sociedade da Informação Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 6. Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interação entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente (Gouveia e Gaio, 2004) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 7. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 8. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede infra-estruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 9. Uma ideia de mundo Agora… Sociedade da Informação • Uso intensivo de computadores e redes (do saber usar ao saber o que fazer com eles…) • A informação que conta é digital (a informação já não é o que era e vale pouco…) • A organização que conta é a rede (as hierarquias são uma simplificação num momento…) O que significa? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 10. Dois aspetos essenciais • Sustentabilidade Como garanto a minha liberdade ou como o valor gerado cobre o valor* absorvido *(valor: económico, social, político e satisfação) • Soberania Como garanto a minha identidade** ou como posso ser reconhecido como eu próprio e ser o que quero/posso ser **(marca: pessoa, empresa, nação) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 11. Sociedade em rede • Leque alargado de fenómenos que tem ocorrido a partir da segunda metade do século XX e à escala global • sucessor da pós industrialização, da sociedade da informação, do pós Fordismo, da pós-modernidade e/ou globalização • Defende a prevalência da rede, em substituição da hierarquia como o modo de organização mais comum • Defende o crescente uso do digital e da mediação de tecnologias que constituem a infraestrutura básica para mediação quase que exclusiva Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 12. Sociedade em rede • Na sociedade em rede, o poder e a falta de poder são função do acesso a redes e do controle dos seus fluxos (Castells, 1998) • fluxos de recursos, ou informacionais ou financeiros • As redes são portas de acesso onde se sucedem oportunidades • fora das redes, a sobrevivência é cada vez mais difícil (ameaça) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 13. Sociedade em rede • Emerge o espírito do informacionalismo enquanto ética fundadora da empresa em rede (Castells, 1996) • produto de muitas culturas e projetos, dos diversos intervenientes nas redes, resultando em transformações organizacionais e culturais aceleradas • Esta dinâmica constitui uma força (com impacte) material que informa, força e molda as decisões económicas e até estratégicas da rede (e da sociedade) • Manifesta-se como uma destruição criativa acelerada por via do digital e dos dispositivos eletrónicos Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 14. Quarta vaga? (era 2.0 ou indústria 4.0) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 15. A nova realidade Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 16. Transformação digital • Mudanças associadas com a aplicação de tecnologia digital em todos os aspetos da atividade humana • a transformação digital como a 3ª fase de adoção do digital: (1ª, competências digitais e 2ª, literacia digital) • Transformação, porque: • novos tipos de inovação e criatividade que alavancam os métodos tradicionais • a força de trabalho tem de sofrer uma transformação: • do modo analógico para o digital • do modo de sobrevivência para o modo de produção de valor Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 17. A transformação digital como uma segunda vaga de digitalização, após a Internet http://4-advice.net/digital-transformation/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 18. Transformação digital • Cinco tópicos a merecer a atenção 1. Uma estratégia e direção clara: que produtos / que preços e que modelo de operação 2. Uma visão do que os clientes pretendem: quais os canais a utilizar / como tratar diferentes clientes / integrar as experiências analógicas e digitais 3. As pequenas coisas e os pequenos detalhes contam: estão os dados à altura / existe infraestrutura para suportar o esforço / quais os requisitos não funcionais 4. Vital a gestão dos requisitos: foram capturados todos os requisitos / está a tomada de decisão contemplada nos requisitos / quem é dono, documenta e testa os requisitos 5. Envolvimento e adoção pelos stakeholders: estão envolvidas as pessoas certas / sabem as pessoas o que vão obter / gestão da mudança Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 19. Fenómeno nunca experimentado? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 20.
  • 21. Qual a força do digital para a mudança? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 22. o DIGITAL está a ser… Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 23. Uma viagem coletiva Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 24. Nem sempre fácil, quase nunca, sem dor... • Altamente conectado • Opera em ritmo acelerado • Em constante mudança • Espaços de trabalho em mutação constante (de recreio também...) • Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível, sem tomar tempo e com eficiência de recursos • Ação tem de ser: • Em colaboração e participada • Exige aprendizagem ao longo da vida e auto aprendizagem • Estar preparado para: • Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar, estar sempre ligado com alta mobilidade, descartar Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 26. Do mundo analógico para o mundo digital • Aprender • analógico: memorizar para aprender • digital: esquecer para aprender • Trabalhar • analógico: tomar tempo para trabalhar • digital: trabalhar sem tomar tempo • Ensinar • analógico: organizar, estruturar e transmitir • digital: curar, contar e animar Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 27. Governo, governação e governância • Governância (1995), ou governança • A direção do governo (e a sua governação) já não é suficiente • Necessário um outro modo de governar • Processo de direção estruturado orientado à ação coletiva por via da cooperação • Produto da participação, de todos (que é dinâmico e negociado entre as partes implicadas – stakeholders) • Na governância já não existe um ator central • Processo de direção baseado na interdependência, na integração, coprodução e coresponsabilidade Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 28. Tempo, ritmo e aprendizagem Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt http://giphy.com/gifs/loop-perfect-26B5FNH5CTL36a5ZS
  • 29. Lidar com o excesso de informação Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 30. O império da atenção • Sobre o quê? • Sobre quem? • Porquê? • Quando? • Com que esforço? • O objeto reflete o interesse... • Os interesses concentram a atenção Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 31. ...arquivos e segurança da informação? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 32.
  • 33. Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 34. Dos dados à sabedoria... POTENCIAL ESTRUTURA RELAÇÃO DESCOBERTA PERCURSO Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 35. Uma definição operacional para informação • Estruturas significantes com potencial de gerar conhecimento • Existindo um contexto de recolha bem definido temos informação no plural – informações: • Reduz a incerteza • Suporte à tomada de decisão • Inteligência • Análise de informações • Gera novo conhecimento SE for validado... Inteligência Informação Dados Análise e relacionamento de informações Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 36. Informação e a sua apropriação • “O fenómeno da transformação da informação em conhecimento é uma sensibilidade na percepção do conteúdo das estruturas de informação pelos sentidos e pela consciência” • Com o digital, temos o multimédia, como forma de codificação, criando os media digitais • Com as redes, temos o transmedia, como forma de aumentar os graus de liberdade, também na semântica da informação • O indivíduo, enquanto processador de informação, está muito dependente das suas competências e do seu contexto cultural Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 37. A informação sintoniza o mundo • “É neste sentido que, a informação sintoniza o mundo, pois referencia o homem ao seu passado histórico pela suas cognições prévias e ao seu espaço de convivência, colocando-o num ponto imaginário do presente, com uma memória do passado e uma perspectiva de futuro” • Na sociedade, as unidades culturais, estão associadas à informação (LAM – library, archives, museums): • arquivo: na salvaguarda da informação pelo seu registo e preservação • biblioteca: na difusão da informação pela leitura • museu: pela criação de uma memória para testemunho e experiência Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 38. Com o digital, existem extensões adicionais • Arquivo eletrónico • Integrar informação e metadados para permitir maior flexibilidade • Biblioteca digital • Relacionar e permitir a coexistência de catálogos e múltiplas classificações • Museu interativo • Ligar os conteúdos e experimentar • Da informação enquanto conteúdos, aos contextos e depois, à experiência • GLAM: a emergência das Galerias Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 39. Informação: a oferta e a procura Oferta Procura Stocks institucionais, documentos em todas as suas formas, tratados para armazenamento Limitada por: - Competências individuais - Condições técnicas - Interoperabilidade - Infraestruturas - Restrições legais - Mercado e concorrência Consumo real Não democratiza e não socializa a informação Procura um espaço de influência e a sustentabilidade Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt Oportunidade para o digital
  • 40. As tecnologias modificadoras • tecnologias de informação e comunicação, que permitem o processamento, armazenamento e comunicação de informação em formatos digitais, transcodificáveis • Computadores, as redes e as aplicações e dispositivos móveis • O crescente número de artefactos de informação e ferramentas do dia a dia que incorporam o digital e os sensores e os atuadores • Apesar do potencial, estes apetrechos são ilusórios e efémeros e as suas mudanças reais estão relacionadas com os utilizadores • Como usam os utilizadores a tecnologia • Qual a influência no comportamentos dos utilizadores • Como são apropriados e explorados os artefactos de informação • Quais as alterações associadas com a forma como os utilizadoes lidam com os dados, a informação e o conhecimento • Alterações na relação do indivíduo e das organizações com o seu ambiente • tempo / espaço / acesso / transferência de conteúdos. Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 41. Espaços sem território definido • Não existe mais um ponto de referência no espaço das narrativas de informação; há uma "desterritorialização" dos conteúdos • O mundo dos conteúdos digitais liberta-se do espaço convencional e do formato definido • É a tradicional virtualização do espaço que leva à transformação do onde e do aqui; do perto e do longe • Adicionalmente, o digital permite a ubiquidade (estar em todo o lado) e a presença simultanea em dois lugares diferentes Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 42. Tempo no digital é o imediato • Permite uma condição de vizinhança universal. • Alinha com a escala global e a globalização, pois aproxima pessoas e permite a troca de informação e a criação de interesses comums, entre quaisquer dois indivíduos ou organizações, de forma independente de onde estiverem • A troca de informação tem basicamente os mesmos custos e demora sensivelmente o mesmo, independentemente dos envolvidos e da sua origem • Também no tempo (tal como no espaço) o digital introduz maior complexidade, tornando o tempo elástico Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 43. Preservação da informação Mesmo os suportes (tal como os formatos) são substituídos a um ritmo rápido (e pouco sustentável) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 44. O meio não é mais o conteúdo Uma clara referência à falência da célebre frase de Marshall McLuhan “O meio é a mensagem” ou mensagem diferente de conteúdo? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 45. O meio é a mensagem Continua válido ou depende da literacia do indivíduo? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 46. Vários desafios, entre estes: PRIVACIDADE e SEGURANÇA Proteção de dados Transparência Domínio público Domínio privado Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 47. Vários desafios PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA Proteção de dados Transparência Domínio público Domínio privado Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 49. Segurança… • Um ativo central e não muitas vezes valorizado • Não existindo, sentimos muito a sua falta • Existindo, continuamos como estamos… • Não tem retorno direto e funciona para um potencial risco que esperemos que não ocorra • Tal como um seguro (em que o risco é normalmente público – acidente. Em oposto a ser privado – incidente) • Segurança e defesa • Conceito associado com muitas outras atividades e que determina a nossa qualidade de vida e nível de proteção • Ativo não tangível que afeta confiança (a moeda de esperança da economia…) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 50. Informação… • Apoia a tomada de decisão e torna possível a ação • É abstrato, mas central à atividade humana • Pode ser um recurso • E portanto estratégico numa organização (por exemplo, informação comercial de clientes e fornecedores…) • Pode ser um ativo • E pode ser transacionado (por exemplo, vender uma base de dados de clientes e suas caraterísticas…) • Pode ser uma commodity • Adquiriu um valor de mercado expetável (por exemplo, saber onde fica determinado lugar…) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 51. Informática… • Lidar com a informação digital • Processada, armazenada e comunicada por dispositivos eletrónicos • Muito além do computador • Dispositivos móveis: tablets, smart phones, … • Sistemas de geolocalização e identificação e controlo de acessos, … • Armazenamento de dados: USBs, discos, … • Cartões e outros meios de identificação • Internet, Cloud e plataformas digitais • Aplicações , serviços e jogos Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 52. Segurança informática • Vírus e outras formas de ataque a computadores e dispositivos móveis • Exploração de falhas de software, cada vez mais complexo • Engenharia social e exploração das caraterísticas humanas (curiosidade, medo, ganância, etc.) • Falha humana não intencional (desconhecimento, relaxamento ou desinteresse) • Falha humana intencional (interesses e atividade criminosa) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 53. Segurança da Informação • Um maior nível de preocupação que inclui a informação digital, mas também a existente em suportes não digitais • Preocupa-se com uma abordagem estruturada ao problema e à salvaguarda da informação • Qual é a informação crítica? • Quais as infraestruturas críticas? • O que fazer para assegurar a continuidade do negócio/atividade? • E temos ainda de lidar com a questão final: • Quem guarda os guardas? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 54. Princípios (CIA, confidentiality, integrity, availability ISO 27K) • Integridade • A informação deve ser completa, verificável e verdadeira • Confidencialidade • A informação deve ser salvaguardada de quem não teve autorização para o seu acesso • Disponibilidade • A informação deve ser fácil de obter onde e quando necessária e de forma entendível • Não repudiação • Não deve ser possível a negação de autoria ou origem da informação Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 55. Termos associados: segurança da informação • Vulnerabilidade • Existência de um potencial de falha de segurança • Ameaça • Elementos concretos, potenciadores de exploração de falha de segurança • Risco • Probabilidade efetiva de concretização de ameaças para as vulnerabilidades existentes • Medida • Meio ou procedimento de combate ou minimização do risco • Impacte • Prejuízo em caso de concretização da ameaça • Incidente • Situação efetiva de aproveitamento de uma vulnerabilidade Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 56. Termos associados: segurança da informação CONTEXTO Vulnerabilidade Ameaça Risco (AxV) Medida Impacte Incidente Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 57. O digital versus o humano… https://techsert.com/why-is-cyber-security-important/ Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 58. Conflitos na era da informação Informação em contexto de guerra • Inteligência • Vigilância • Reconhecimento • Clima • Geográfico • Outro Guerra da Informação • Influenciar atitudes • Negar/Proteger • Enganar/Esconder • Explorar/Atacar Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 59. Ciberdefesa • Conceito militar de resposta à guerra da informação • Possui 3 componentes: • Ciberdefesa defensiva: orientada para assegurar a defesa de infraestruturas críticas • Ciberdefesa de exploração: orientada para explorar e conhecer vulnerabilidade de terceiros e próprias • Ciberdefesa ofensiva: orientada para realização de ataques a alvos específicos ou como meio de dissuasão (pode incluir o desenvolvimento de ciberarmas) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 60. Cibersegurança • A versão civil da ciberdefesa, orientada para as preocupações de proteger a sociedade nas suas vertentes de serviços públicos, economia e indivíduos • Existem ao nível dos Estados, preocupações crescentes com estas questões (em Portugal, é a estratégia nacional para a cibersegurança, http://www.gns.gov.pt/new-ciberseguranca.aspx da responsabilidade do Gabinete Nacional de Segurança) • É organizada em rede e conta com a troca de informação entre interessados e com o reporte de incidentes e práticas de contingência comuns (em Portugal, o CERT.PT http://www.cert.pt/) • Cada um de nós, deve tomar precauções à sua escala… Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 61. Numa escala mais humana… • Como defender: • A esfera empresarial • A esfera pessoal • Desafios: • Proteção e segurança da informação • Privacidade (proteção de dados) • Mecanismos • Trabalho especializado • Formação, cautela e experiência Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 62. Como fazer? • Avaliar os ativos de informação • Classificar a informação • Listar as infraestruturas críticas • Listar as vulnerabilidades, as ameaças e os riscos para o contexto • Formar e enquadrar os recursos humanos • Desde o controle de acessos e creditação, até à sensibilização e efetivação de políticas de segurança • Realizar uma auditoria de segurança • Avaliar os riscos e capacidades existentes, refletindo sobre impactes e medidas de contingência • Rever, partilhar e colaborar • A segurança é partilha de informação, rede e conhecimento… Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 63. Segurança da Informação • Proteção da informação e do conhecimento sensíveis para a garantia de continuidade do negócio da empresa • informação diferente de informações • Questões importantes: • O que deve ser protegido? • Contra o que será necessário proteger? • Como será feita a proteção? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 64. Ciclo da segurança da informação Negócio Impactos Informação Ação Ameaças Vulnerabilidades Medidas de Segurança baseado sujeita permitem comprometemaumentam reduzem protegem Riscos Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 65. Ciclo da segurança da informação Não existe um ambiente 100% seguro, mas um ambiente com menos risco Negócio Informação Ação baseado Ativos Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 66. Principais Ameaças Tipo Causas 1. Atos de falha ou erro humano Acidentes, erros de trabalhadores 2. Comprometimento de propriedade intelectual Pirataria, ofensas aos direitos de autor 3. Atos deliberados de espionagem ou intrusão Acessos não autorizados e/ou recolha de dados 4. Atos deliberados de extorsão de informação Chantagem de divulgação de informação 5. Atos deliberados de sabotagem ou vandalismo Destruição de sistemas ou informação 6. Atos deliberados de roubo Tomada ilegal de equipamento ou informação 7. Ataques de software Vírus, worms, macros, negação de serviço 8. Forças da natureza Fogo, inundações, terramotos, trovoadas 9. Desvios na qualidade de serviço, dos fornecedores de serviço Rede elétrica e rede de telecomunicações 10. Erros ou falhas técnicas de hardware Falhas de equipamentos 11. Erros ou falhas técnicas de software Bugs, problemas de código, erros de conceção 12. Obsolescência tecnológica Tecnologias ultrapassadas ou obsoletas Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 68. Atitude de Segurança • Reativa • Resposta a incidentes • Investigações (forenses) • Aplicação de sanções • Preventiva • Planeamento • Normalização • Infraestrutura segura • Educação e treino • Auditoria Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 69. Medidas de Segurança (de base humana) • Políticas • de segurança da informação • de utilização da Internet e Correio Electrónico • de instalação e utilização de software • Plano de Classificação da Informação • Auditoria(s) • Análise • de Riscos • de Vulnerabilidades • de Políticas de Backup • Plano de Ação Operacional • Plano de Contingência • Capacitação Técnica (formação e treino) • Processo de Sensibilização dos Utilizadores Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 70. Medidas de Segurança (de base tecnológica) • Backups (rotinas de salvaguarda de informação) • Antivírus • Firewall • Detecção de Intrusão (IDS) • Servidor Proxy • Filtros de Conteúdo • Sistema de Backup • Monitoração • Sistema de Controle de Acessos • Criptografia Forte • Certificação Digital • Teste de Invasão • Segurança do acesso físico aos locais críticos Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 71. Controlo de segurança da informação por camadas https://www.capgemini.com/blog/capping-it-off/2015/08/layering-information-security-controls Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 72. Principais Desafios • Definição de Padrões e de Políticas • Mudar a atitude sobre a segurança • Demonstrar o retorno sobre o investimento em segurança • Projecto de Segurança da Informação • Projectos de proteção do negócio da empresa • Fazer com que a Segurança da Informação seja um custo operacional • Sensibilizar os executivos • Motivar e treinar os utilizadores • Capacitar a equipa técnica Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 73. Segurança da Informação • Como superar os desafios? • Como implementar a Segurança da Informação? • Como estabelecer controlos eficientes? Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 74. Comentário final Segurança da informação e arquivos • Acesso • Preservação • Sustentabilidade • Associado ao valor primário • segurança da informação no acesso • Associado ao valor secundário • segurança da informação na preservação • Sustentabilidade • Desafio crescente Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 75. Segurança da Informação (tema atual e crítico para a sociedade, as organizações e os indivíduos) Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
  • 76. Luís Borges Gouveia http://homepage.ufp.pt/lmbg/ | lmbg@ufp.edu.ufp.pt • Professor Associado com Agregação da Universidade Fernando Pessoa, Coordenador do Doutoramento em Ciências da Informação, ramo de Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. Autor de 15 livros, incluindo 3 obras sobre Ciências da Informação. Possui a Agregação em Engenharia e Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro e Doutoramento em Ciências da Computação, pela Universidade de Lancaster (UK). • Nos últimos anos, tem dedicado o seu tempo aos temas do digital e como este impacta o dia a dia da atividade humana e a gestão da informação para organizações e indivíduos.