Aulas do curso de Capacitação de Discipuladores do Departamento de Discipulado e Reuniões Devocionais nos Lares da Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
3. LIÇÕES
1. Quem é Jesus?
2. O Pecado e o Plano de Deus
3. O Substituto dos nossos Pecados
4. A Necessidade de Escolher a Cristo
5. A Nova Vida
6. Jesus Cristo, o Senhor
7. A Vida Abundante
8. As Promessas de Deus
9. O Batismo no Espírito Santo
10. O Discípulo de Cristo
11. O Batismo Cristão
12. A Ceia do Senhor
5. O ladrão vem apenas para roubar, matar e
destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham
plenamente (João 10.10)
• PECADO
• JESUS supera o poder do mal
• O que é a vida abundante?
violência, ódio, drogas, alcoolismo, prostituição,
roubo, mentira, etc Gn 1.27,28,31; 3
Vida íntegra e plena, em
harmonia com Deus, o próximo
e consigo mesmo Rm 5.1
6. • Somos seres sociais
“ Somos sociais não apenas porque dependemos de outros para viver, mas porque
os outros influenciam na maneira como convivemos conosco mesmos e com aquilo
que fazemos.
O homem é um ser social por que é frágil demais para viver sozinho. No entanto,
sua maior desgraça reside no fato de que ele ainda não aprendeu bem a viver em
sociedade. Ainda está acordando para o fato de que conviver significa levar em
consideração o semelhante com todas as suas características pessoais. Conviver
significa compartilhar, repartir, confiar, tolerar, ajudar, entender. ”
• Viver em relacionamentos é a essência da vida humana.
Quando Adão foi criado, Deus imediatamente criou também uma companheira
para ele. A vida familiar era um modelo divinamente criado para a felicidade
humana. (Gn 2.18)
7. Relacionamentos transformados
• Consigo (1Ts 5.23; Fp 4.7)
“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo,
sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”
“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os
vossos pensamentos em Cristo Jesus.”
• Com o próximo (Jo 13.35)
“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.”
• Com Deus (Rm 5.1)
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.”
8. Porque a vida de qualquer não consiste na
abundância do que possui. Lucas 12:15b
• O homem espiritual é aquele que possui o Espírito Santo de Deus em
sua vida e anda conforme o Espírito Santo. Deixando que Deus o
domine por completo em toda sua maneira de ser e de agir.
• O homem que se recusa a viver da maneira que Deus planejou para
ele, se expõe às ameaças dos poderes da morte (Dt 11.26-28; Rm
1.19-32)
• O sistema de valores do homem espiritual é diferente do sistema do
mundo.
9. • O pecado é a base de todo relacionamento inadequado da parte do
indivíduo para consigo, o próximo e Deus (Gn 3.10; Sl 38.4-6; Ef 2.1-3)
• Jesus é a porta de entrada para a vida abundante. À parte dEle, não
há vida.
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e
sairá, e achará pastagens.” Jo 10.9
11. Pois quantas forem as promessas feitas por Deus,
tantas têm em Cristo o “sim”. Por isso, por meio dele, o
“Amém” é pronunciado por nós para a glória de Deus”
2Co 1.20
• Deus nunca se retrata ou altera a suas promessas (Sl 89:34)
“Não quebrarei a minha aliança, não alterarei o que saiu dos meus lábios.”
• As promessas de Deus não falham (Js 23:14)
“E eis que vou hoje pelo caminho de toda a terra; e vós bem sabeis, com todo o
vosso coração, e com toda a vossa alma, que nem uma só palavra falhou de todas
as boas coisas que falou de vós o Senhor vosso Deus; todas vos sobrevieram,
nenhuma delas falhou.”
12. • Temos a promessa de vida eterna (1 Jo 2.2)
“E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.”
• Temos a promessa da ressurreição (Jo 5:28-29)
“Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos
sepulcros ouvirão a sua voz.
E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal
para a ressurreição da condenação”
• Jesus nos prometeu que virá outra vez (Jo 14.2,3)
“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.
Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim
mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”
• Ele nos promete por fim à morte, à tristeza e à dor (Ap 21.4)
“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.”
13. • O que fazer para receber estas promessas?
Crer. As promessas estão condicionadas à nossa fé: temos que crer nas
promessas de Deus, pela fé, se quisermos receber as bênçãos nelas incluídas.
Perseverar. “Vocês precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a
vontade de Deus, recebam o que ele prometeu” Hb 10.36
Fazer a vontade de Deus (Hb 10.36)
14. • O que fazer para receber estas promessas?
Crer. As promessas estão condicionadas à nossa fé: temos que crer nas
promessas de Deus, pela fé, se quisermos receber as bênçãos nelas incluídas.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que
esteja morto, viverá” Jo 11.25
“Porque ainda um pouquinho de tempo, E o que há de vir virá, e não tardará.
Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles
que crêem para a conservação da alma.” Hb10.37-39
• O escritor aos hebreus adverte:
“Vocês precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de
Deus, recebam o que ele prometeu” Hb 10.36
15. • Para que servem as promessas?
Elas ajudam criando uma expectativa positiva em relação ao futuro,
tranquilizando o coração.
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.” Jo
14.1
17. O Batismo no Espírito Santo
O que é?
• Experiência posterior à conversão
• Revestimento de poder que capacita o crente a testemunhar
de Cristo de maneira ousada
A mensagem de Pedro no Dia de Pentecostes distingue perfeitamente duas
experiências:
uma é a experiência da conversão, da regeneração;
outra é a experiência do recebimento de poder e da habilidade para falar
em línguas espirituais.
18. Ele os batizará com o Espírito Santo (...) Mt 3.11
A promessa do derramamento do Espírito de Deus,
• Foi prometida no Antigo Testamento (Jl 2.28,29; Ez 36.26,27; Is 44.3)
• Foi repetida por João Batista (Mt 3.11)
• E assegurada por Jesus (Lc 24.49; At 1.4,5);
• E foi Cristo mesmo que a cumpriu (At 2.33).
O cumprimento histórico da promessa se deu no dia de Pentecostes, na
cidade de Jerusalém (At 2.2-4), sobre os cristãos judeus. Esta interpretação
foi dada pelo apóstolo Pedro (At 2.16-21). Mas houve outras manifestações
posteriores, confirmando a promessa sobre grupos não judeus que estavam
entrando para a igreja de Cristo. (At 8.14-20; 10.44-47; 11.15-18; 19.1-7)
19. Esta promessa ainda é concedida a todos os que crêem (At 2.38,39)
Jl 2.28-32; At 1.8. A profecia acerca do Espírito cobre todo o tempo da
era cristã, desde a primeira até a segunda vinda de Cristo. O profeta
refere-se ao derramar do Espírito, no Pentecostes, e ao juízo final, bem
como aos sinais que antecedem ao fim. Durante todo o período da
dispensação da graça, o Espírito está sendo dado aos que crêem; os
efeitos, especialmente poder para testemunhar e salvação dos
perdidos, continuam acontecendo até o final dos tempos. Os sinais
cósmicos, referidos na profecia, certamente, irão aparecer no fim dos
tempos.
20. Como saber se uma determinada pessoa foi batizada no Espírito
Santo?
O ponto de partida da experiência do batismo com o Espírito é o sinal
do “falar em línguas espirituais” desconhecidas para aquele que fala (At
2.4). O texto diz literalmente: “... e começaram a falar”.
Essa experiência tornou-se evidência a partir do Dia de Pentecostes
como promessa feita ainda no Antigo Testamento. Inicialmente a
experiência do falar em línguas tornou-se um “sinal para os infiéis”,
segundo a linguagem do apóstolo Paulo (1 Co 14.22).
21. • Jesus, na sua mensagem final depois da ressurreição, falou aos discípulos, entre outras
coisas, que eles falariam "novas línguas" (Mc 16.17).
• Em Atos 2.4, no texto grego está escrito "heterias glossais", que significa "outras
línguas".
• Aos coríntios, Paulo usa outra expressão que é "variedade de línguas" (gr. gene glosson).
• Noutras escrituras em 1 Coríntios 14.2,4,13,14,19,27, Paulo usa simplesmente o
vocábulo "línguas" ou "falar línguas" (gr. glossa).
• Na versão Almeida Revista e Corrigida lemos “Línguas estranhas”. No texto original não
se encontra a palavra "estranha" que aparece, geralmente, em itálico, mas o termo ajuda
a entender que se trata de uma língua incomum, de fora, que é externa.
• Em Atos 2, a manifestação espiritual dessas línguas foi uma demonstração inicial
experimentada por todos aqueles discípulos reunidos naquele Cenáculo. No Dia de
Pentecostes, “as línguas faladas” foram a experiência inicial, ou seja, o sinal evidente do
batismo com o Espírito Santo.
22. • Como ser batizado no Espírito Santo?
Por meio da oração e da fé:
“Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as
mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos.”
At 1.14
“E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no
mesmo lugar;
E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso,
e encheu toda a casa em que estavam assentados.
E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais
pousaram sobre cada um deles.
E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas,
conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.”
At 2.1-4