SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 12
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Pré-vestibular
Biologia
1º Bimestre
©

MÓdulo 1
BioloGiA MolEculAR

PARTE A – áGuA, sAis MinERAis, cARBoidRATos, liPÍdEos E PRoTEÍnAs

GABARITO (PARTE A)
1. A água quente desnaturaria as enzimas, que perderiam sua ação catalítica.
2. Com a homeotermia, a temperatura interna se mantém constante, o que faz com que as enzimas
trabalhem em temperatura bem próxima à ideal, aumentando a eficiência de seu funcionamento.
3. Esses 20 aminoácidos se organizam em diferentes sequências, que determinarão a identidade de
cada proteína.
4. O calor desnatura o peptídeo, o qual perde a atividade e, ao ser ingerido, este hormônio é digerido,
também perdendo sua atividade.
5. a) Desidratação.
b) Solvente dos principais componentes celulares; regulador térmico; facilitador de reações.
c) Cérebro, pois é aquele que, devido a sua enorme atividade metabólica, tem maior necessidade de água.
6. a) Numa dieta para perder peso devem ser consumidos em menor quantidade os alimentos ricos em
carboidratos, No caso apresentado deve ser diminuído o consumo do alimento II, que contém,
além de amido, glicose e maltose.
b) A eliminação do alimento III seria a mais prejudicial já que as proteínas são moléculas com funções estruturais essenciais ao crescimento de uma criança.
7. Porque a sacarose é um dissacarídeo (glicose + frutose) e precisaria ser quebrada primeiramente em suas
unidades menores (monossacarídeos), para serem absorvidas pelo organismo e produzirem energia.
8. A
9. B
10. D
11. D
12. A
13. D
14. C
15. E
16. B
17. E
18. C
19. E
Biologia

1

Curso pH
20.	 C
	21.	 B
	22.	 B
	23.	 D
	24.	 D
PARTE B – ácidos nucleicos

GABARITO (PARTE B)
	 1.	 erão 20 aminoácidos, codificados cada um por 3 bases, o que totaliza 60 nucleotídeos. Entretanto,
S
existem códons, que não são lidos, que precedem o códon AUG de início ou o códon de fim. No DNA
existem ainda as bases que fazem parte dos íntrons, que são removidas do RNA, mas que faziam
parte do DNA.
	2.	 Não, cada tecido expressa genes diferentes e, portanto, possui RNAs distintos.
a)	
		 b)	 sses são iguais, pois todas as células fazem a tradução, da qual participam idênticos RNAs transE
portadores e ribossomas.
	 3.	 produto da DNA polimerase, o DNA, será “passado” para as células-filhas e deve ser o mais perfeitaO
mente copiado possível do molde. Daí a relevância da edição, que corrige eventuais erros. Entretanto,
o produto da RNA polimerase, o RNA, será utilizado e depois degradado. Assim, mesmo que existam
erros em sua sequência, os possíveis problemas por eles desencadeados serão apenas transitórios.
	 4.	 s organismos transgênicos possuem e ativam genes de outros organismos. O fato de todos os orO
ganismos lerem o DNA da mesma forma permite que o gene exógeno que o transgênico contém seja
lido de maneira correta, como se estivesse presente no organismo original.
	5.	
a)	CAUCGGAUC
		 b)	 ão, pois a fita complementar, como o próprio nome diz, não tem uma sequência igual a essa e
N
sim, complementar. Assim, a sequência formada será complementar à do item a e não igual.
	 6.	 s regiões 2 e 4. Essas regiões formam alças justamente por não possuírem as sequências de nucleA
otídeos complementares, que foram eliminadas após o processo de transcrição.
	 7.	 introdução de um nucleotídeo mudará todo o sistema de leitura da fita de DNA (feita de 3 em 3
A
nucleotídeos) a partir do ponto de inserção. Isso poderá mudar toda a sequencia de aminoácidos da
proteína que seria codificada pelo DNA normal, produzindo uma proteína inteiramente diferente da
original. Por outro lado, se for feita a introdução de três nucleotídeos, estará sendo acrescentado
apenas um aminoácido diferente na proteína original, sem modificar totalmente as propriedades da
proteína traduzida, já que o sistema de leitura é mantido inalterado.
	 8.	 conclusão do cientista baseia-se no fato de que, em uma molécula de DNA formada por duas caA
deias, estas são necessariamente complementares em relação às suas bases, ou seja, a quantidade
de adenina é igual à de timina (A = T) e a de guanina é igual à de citosina (G = C). Como as bases
complementares da amostra aparecem em quantidades diferentes, a fita de DNA está representada
por apenas um filamento.
	 9.	 orque um aminoácido é sempre codificado por uma trinca de nucleotídeos (códon) e ainda existem
P
vários nucleotídeos do gene que têm função de regulação e não são transcritos além de nos eucariontes existirem os íntrons, que são transcritos, mas não são traduzidos. Dessa forma, a quantidade
de nucleotídeos é sempre maior que a de aminoácidos.
	10.	 a)	 aminoácido que substitui o ácido glutâmico é a valina. Durante a duplicação ocorreu uma falha
O
e a trinca GAA pareou-se com CAT, quando o certo seria o pareamento com CTT. Metade das
moléculas de DNA apresentarão na haste informacional (que codifica o RNA-m) a trinca CAT, que
será transcrita como GUA, codificando a valina.
		 b)	 ão. Porque a duplicação do DNA é semiconservativa, deixando metade das moléculas livre da
N
mutação.
Curso pH	

2	

Biologia
11.	 a)	 NA - TAC GTG GAT CTC TAG GAA GAT CCA ATT CGG CCT
D
			 RNA - AUG CAC CUA GAG AUC CUU CUA GGU UAA GCC GGA
		 b)	Met-His-Leu-Glu-Iso-Leu-Leu-Gli
			 Obs.: ATT = códon de fim (sem sentido)
	12.	Não. Os tecidos de um mesmo organismo diferenciam- se pelas diferentes proteínas que contêm.
Assim, a diferenciação dos tecidos resulta, principalmente, da transcrição de genes diferentes, o que
naturalmente produz uma composição de RNAm qualitativamente diferente de tecido para tecido.
	13.	 D
	14.	 E
	15.	 B
	16.	 C
	17.	 B
	18.	 B
	19.	 B
	20.	 E
	21.	 D
	22.	 C
	23.	 D
	24.	 E
	25.	 D
	26.	 A
	27.	 A
	28.	 E
	29.	 A
	30.	 C
	31.	 C
	32.	 A
	33.	 C
	34.	 E
	35.	 A
	36.	 D
	37.	 E
	38.	 C

©	

MÓDULO 2

	CITOLOGIA
PARTE A – membrana plasmática

GABARITO
	 1.	 sal desidrata o alimento, devido à elevação da pressão osmótica. Assim, os microorganismos que
O
fazem a putrefação não sobreviverão em ambiente tão seco e ainda serão desidratados. O congeBiologia	

3	

Curso pH
lamento, ao reduzir a temperatura reduz o metabolismo dos microrganismos. Já a defumação, que
consiste na colocação do alimento em lento calor (em geral, derivado da fumaça de um fogão de
lenha) também promove a sua desidratação.
	 2.	 ão, a principal reside na existência de organelas internas (compartimentalização) apenas na célula
N
eucarionte; entre essas organelas está a carioteca.
	 3.	 uas funções variarão em função do tipo de proteínas que essas membranas possuem, que podem
S
ser enzimas, transportadores, etc.
	4.	 B. Inicialmente a velocidade de transporte dessa substância é maior que a de A, indicando a prea)	
sença de uma permease (carreador). Isso é ratificado pelo fato de que existe uma saturação do
transporte, a partir do ponto em que o aumento da concentração da substância no meio externo
não acarretou o aumento da velocidade de transporte.
		 b)	 ão, os dois transportes são passivos, pois a velocidade de transporte é diretamente proporcional
N
ao aumento da concentração da substância. O transporte passivo não depende de energia.
	5.	
a)	Certo.
		 b)	 erto, entretanto a substância II, a partir do ponto assinalado, é absorvida por transporte ativo
C
somente.
		 c)	 Certo, a partir do ponto assinalado.
		 d)	 Certo, a partir do ponto assinalado.
		 e)	 erto, pois para acontecer o transporte ativo a célula deve possuir metabolismo. Já as células II
C
absorvem o íon por difusão simples, que ocorre mesmo sem energia.
	6.	 A resistente parede celular impede o rompimento da célula vegetal.
a)	
		 b)	 A permeabilidade apresentada pela parede celular.
	 7.	 a)	 II e III
		 b)	 transporte da substância S1 é feito por difusão simples enquanto que a substância S2 é transO
portada por carreador. Na difusão simples, a velocidade do transporte é diretamente proporcional à concentração da molécula transportada. Já no transporte mediado por carreador, a velocidade de transporte se aproxima de um valor máximo quando a proteína carreadora está saturada
(todos os sítios ligantes estão ocupados), pois este transporte depende da ligação da molécula a
ser transportada à proteína carreadora.
	8.	
C
	9.	
A
	10.	 A
	11.	 C
	12.	 C
	13.	 D
	14.	 C
	15.	 A
	16.	 C
	17.	 B
	18.	 A
	19.	 C
	20.	 C
	21.	 D
	22.	 C
Curso pH	

4	

Biologia
23.	 D
	24.	 D
	25.	 A
	26.	 A
	27.	 D
	28.	 C
	29.	 E
	30.	 A
PARTE B – ORGANELAS

GABARITO (PARTE B)
	1.	 I – vesículas de secreção; II – mitocôndria; III – Complexo de Golgi; IV – RER.
a)	
		 b)	 . Complexo de Golgi (promove a glicosilação da proteína); 2. RER; 3. IV – III – I; 4. Complexo de
1
Golgi
	 2.	 sses homens terão cílios e flagelos inativos. Assim, os espermatozoides não funcionarão, tornandoE
-o estéril, e os cílios, que promovem a limpeza das vias aéreas não atuarão, levando ao acúmulo de
impurezas no trajeto do ar e promovendo os problemas respiratórios.
	 3.	 grande número de poros indica intenso trânsito entre o núcleo e o citoplasma, o que é caracteO
rístico de células com alta atividade nuclear e síntese proteica, relacionados diretamente com alto
metabolismo.
	 4.	 nucléolo é responsável pela síntese de RNA ribossomal e, portanto, dos ribossomos, estruturas
O
responsáveis pela síntese proteica, essencial em células com alto metabolismo.
	5.	 Verdadeira. Os lisossomos, apesar de serem produzidos no Golgi, possuem enzimas digestivas,
a)	
que são proteínas.
		 b)	 mbos são responsáveis por processos digestivos e possuem enzimas que trabalham em pH
A
ácido.
	6.	 Ribossomo. É nessa organela que ocorre a síntese de proteínas.
a)	
		 b)	 A membrana plasmática, pois é nela que acontece o transporte de glicose.
	 7.	 etículo endoplasmático granular (ou rugoso) – é uma organela delimitada por membrana na qual
R
se prendem ribossomos. Tem como função a produção de proteínas para exportação. Retículo endoplasmático agranular (ou liso) – é uma organela delimitada por membrana sem apresentar ribossomos. Atua no transporte intracelular, além de possuir enzimas que agem na síntese de fosfolipídeos
e gorduras.
	 8.	 ão, as zonas de espiralização do DNA não são fixas. As regiões espiralizadas correspondem às parN
tes inativas do DNA, ou seja, em que não há transcrição. Dessa forma, dependendo do tipo de célula
e do seu momento fisiológico as regiões de espiralização não são as mesmas.
	 9.	 fagocitose está associada à nutrição de certos organismos que exibem digestão intracelular, como
A
as amebas, por exemplo. Está também associada à defesa do corpo em organismos complexos como
os seres humanos, onde os leucócitos ou glóbulos brancos (células sanguíneas) fagocitam partículas
sólidas ou microorganismos invasores, destruindo-os.
	10.	 a)	Estômago.
		 b)	 Eles têm enzimas digestivas que atuam em pH ácido.
	11.	 C
	12.	 E
	13.	 B
Biologia	

5	

Curso pH
14.	 E
	15.	 B
	16.	 D
	17.	 C
	18.	 D
	19.	 E
	20.	 E
	21.	 A
	22.	 B
	23.	 D
	24.	 C
	25.	 A
	26.	 A
	27.	 B
	28.	 B
	29.	 B
	30.	 C
	31.	 E

©	

MÓDULO 3

	DIVISÃO CELULAR E VÍRUS
GABARITO
	 1.	 a Metáfase. A mitose só será interrompida na etapa da divisão em que a participação do fuso é funN
damental para a continuidade do processo. Os cromossomos não se ligarão ao fuso (pois este não foi
formado) e a anáfase, que seria subsequente à metáfase, não acontecerá. Se a questão perguntasse
em que fase a substância inibidora do fuso atuou, seria na prófase.
	2.	 6,8 pg
a)	
		 b)	 3,4 pg (pois é haploide)
		 c)	 13,6 pg (os cromossomos estão duplicados)
		 d)	 13,6 pg (as cromátides já se separaram, porém a célula ainda não se dividiu)
		 e)	 ,8 pg (a célula iniciou a meiose II com metade do número de cromossomos, mas estes estão du6
plicados).
	 3.	 NA. Ao fato de que a primeira etapa de sua multiplicação consiste em uma transcrição reversa, em
R
que o RNA viral é copiado em DNA.
	4.	 Para que o capsídeo viral fosse digerido, permitindo o acesso ao material genético viral.
a)	
		 b)	 s dois vírus têm material genético formado de DNA, pois apenas a DNAase o degradou. EnO
tretanto o vírus M13 possui DNA fita simples, uma vez que, no DNA fita dupla deveria haver um
percentual igual de bases C e G, já que haveria duas fitas complementares.
	 5.	 ão. Durante a intérfase há intensa atividade metabólica, com síntese de DNA, RNA e proteínas,
N
tanto para a atividade celular normal, quanto numa preparação para a divisão celular.
Curso pH	

6	

Biologia
6.	 s organismos diploides apresentam como vantagens evolutivas a maior variabilidade genética (o
O
que aumenta as chances de adaptação ao ambiente) e a possibilidade de neutralização de genes deletérios recessivos pela ação de genes dominantes.
	 7.	 omo não há reprodução celular no tecido nervoso dos adultos, o DNA não irá se multiplicar e, porC
tanto, sua concentração permanecerá constante.

	 8.	 a)	 Ocorre duplicação de DNA na fase A (intérfase).
		 b) 	 final da fase A existirão duas cópias do gene H (devido à duplicação de DNA na intérfase).
No
Também haverá duas cópias do gene H nas fases B, C, D. Na fase E cada uma das células formadas
terá apenas uma cópia do gene H.
			 Obs.: é importante lembrar que a pergunta refere- se a um gene H e não a um par de alelos H.
	9.	
B
	10.	 A
	11.	 C
	12.	 A
	13.	 C
	14.	 D
	15.	 B
	16.	 A
	17.	 D
	18.	 C
	19.	 C
	20.	 D
	21.	 C
	22.	 D
	23.	 A
	24.	 B
	25.	 C
	26.	 D
	27.	 E
	28.	 C
	29.	 A
	30.	 E
	31.	 D
Biologia	

7	

Curso pH
©	

MÓDULO 4

	 HISTOLOGIA ANIMAL
PARTE A – TECIDO EPITELIAL, TECIDOS CONJUNTIVOS: O PROPRIAMENTE DITO, O CARTILAGINOSO

E O ÓSSEO

GABARITO (PARTE A)
	 1.	 ma superfície respiratória deve promover intensas trocas com o meio, assim deve ser formado por
U
apenas uma camada de célula e estas devem ser bem finas, ou seja, com uma pequena razão entre a
altura e a largura. É o tecido A.
	 2.	 s plasmócitos produzem anticorpos, que são proteínas produzidas por essas células através do sisO
tema celular secretor de proteínas, o RER. Já os macrófagos, especializados em fagocitose, possuem
inúmeros lisossomos que contêm as enzimas digestivas necessárias à sua atividade.
	3.	
São ligamentos e tendões formados de colágeno.
	 4.	 a osteoporose há desbalanço entre a atividade osteoclástica (que destrói o tecido ósseo) e a osteoN
blástica (que o produz). Assim a destruição do osso é mais intensa que a sua produção. O hábito de
ingerir cálcio estimula a calcificação e ao tomar sol é produzida maior quantidade de vitamina D (a
partir de provitamina D, pela radiação ultravioleta na pele). Esta vitamina auxilia na fixação de cálcio nos ossos. Assim, se na juventude, os ossos tem maior massa, as perdas que ocorrem na velhice
terão menor impacto.
	 5.	 steoclastos. Eles digerem a matriz óssea, abrindo espaço para a realocação dos dentes.
O
	 6.	 orque o tumor precisa de sangue para receber nutrientes e oxigênio necessários ao seu rápido cresP
cimento. A cartilagem, por ser avascularizada, não permite o crescimento do tumor.
	7.	
D
	8.	
D
	9.	
A
	10.	 B
	11.	 A
	12.	 C
	13.	 C
	14.	 A
	15.	 C
	16.	 A
	17.	 A
	18.	 C
	19.	 C
	20.	 D
	21.	 E
	22.	 D
	23.	 D
Curso pH	

8	

Biologia
©	

MÓDULO 5

	 HISTOLOGIA ANIMAL
PARTE B – SANGUE (HEMÁCIAS, PLAQUETAS E LEUCÓCITOS) E SISTEMA IMUNOLÓGICO

GABARITO (PARTE B)
	1.	
Elas são continuamente produzidas na medula óssea vermelha.
	 2.	 s hemácias. As baixas pressões de O2 em altitude estimulam o aumento da produção de hemácias,
A
a fim de compensar a baixa saturação de oxigênio no sangue.
	 3.	 vírus da gripe, diferentemente do vírus da poliomielite, sofre mutações muito rapidamente. Assim
O
a vacina utiliza um tipo de vírus, induzindo a produção de anticorpos e células de memória específicas para ele. Entretanto, depois de algum tempo, as variedades virais presentes no ambiente serão
tão diferentes, devido às mutações, que não serão mais reconhecidas pelas células de memória do
indivíduo vacinado. Na realidade, atualmente, as vacinas contra gripe são feitas com três variedades
virais e tem cobertura de um ano, aproximadamente.
	4.	 As células citadas participam dos mecanismos de defesa imune. Assim, sua destruição leva à mea)	
nor resistência imune.
		 b)	 s macrofágos realizam fagocitose do antígeno, bem como, ao se transformarem em células apreO
sentadoras de antígenos, ativam outras células de defesa. Já os linfócitos participam de vários
processos, como a produção de anticorpos, a citotoxicidade e a memória imune.
	 5.	 pesar de haver em qualquer indivíduo um completo reaproveitamento do ferro da destruição das
A
hemácias, as mulheres perdem hemácias através da menstruação, não havendo reabsorção desse
ferro e a necessidade de ingestão complementar. Já as crianças, por crescerem, produzem quantidades crescentes de sangue, o que exige a ingestão de ferro.
	 6.	 s leucócitos. Os pesquisadores buscam o DNA, que é ausente nas hemácias, pois estas são anucleadas.
O
	7.	 Devido à formação de células de memória, que auxiliarão a combater o vírus do sarampo de fora)	
ma mais efetiva se houver um posterior contágio.
		 b)	 las simulam a ação do próprio antígeno, estimulando o sistema imunológico a produzir anticorE
pos específicos e células de memória; estas combaterão o verdadeiro antígeno no futuro.
		 c)	 través da placenta passam anticorpos da mãe para o filho. Estes protegem temporariamente o
A
bebê, contra as doenças que a mãe já teve.
	 8.	 s anticorpos do soro que combateram o veneno são destruídos após alguns dias, caracterizando
O
uma imunização temporária.
	 9.	 vírus da gripe não consegue replicar-se nas hemácias porque estas são células desprovidas de
O
núcleo e de DNA.
	10.	Os plasmócitos produzem os anticorpos, proteínas que são eliminadas pelas células e os macrófagos
têm que digerir os antígenos que fagocitam.
	11.	Porque são fragmentos de células, delimitados por membranas, não apresentando desta forma o
núcleo celular.
	12.	Porque as proteínas que constituem os antígenos, os quais serão reconhecidos pelas células de memória produzidas a partir da vacinação, serão modificadas pelas mutações.
	13.	 a)	 Aumento em seu número indica possíveis infecções.
		 b)	 Diminuição em seu número indica anemia.
		 c)	 Alterações indicam doenças como a anemia falciforme e a talassemia.
		 d)	 A diminuição em seu número indica problemas de coagulação.
	14.	 D
	15.	 A
Biologia	

9	

Curso pH
16.	 A
	17.	 B
	18.	 B
	19.	 B
	20.	 B
	21.	 E
	22.	 C
	23.	 D
	24.	 B
	25.	 B
	26.	 D
	27.	 D
	28.	 A
	29.	 A
	30.	 D
	31.	 C
	32.	 D

©	

MÓDULO 6

	 HISTOLOGIA ANIMAL
PARTE C – TECIDOS MUSCULARES E TECIDO NERVOSO

GABARITO (PARTE C)
	1.	 ácido lático
a)	
		 b)	 uando o suprimento de oxigênio se torna insuficiente, as células musculares realizam a fermenQ
tação lática para gerar energia, levando ao acúmulo de ácido lático.
		 c)	 condicionamento aumenta a capacidade do coração em bombear sangue, bem como o número
O
de vasos sanguíneos que irrigam o músculo, aumentando a oferta de oxigênio a estes e reduzindo
a necessidade de realização de metabolismo anaeróbio.
	 2.	 través dos mecanismos que regeneram ATP, como a fosfocreatina, que refaz ATP a partir de ADP,
A
e da respiração celular, em que nutrientes são oxidados para gerar energia e produzir ATP.
	 3.	 ão será transmitido, pois o neurônio foi estimulado durante o período em que estava se repolariN
zando, isto é, voltando ao repouso (período refratário).
	 4.	 e o animal se torna incapaz de se movimentar, conclui-se que o curare impede que o neurotransS
missor acetilcolina se ligue aos receptores da célula muscular. Assim, mesmo quando há estímulo
nervoso, a célula muscular não contrai.
	 5.	 experimento evidencia a lei do tudo ou nada. Para que ocorra a despolarização do neurônio, eviO
denciada pela inversão de polaridade, são necessário estímulos maiores que um valor mínimo. A
partir desse estímulo mínimo a intensidade da transmissão e sua velocidade são constantes.
	 6.	 s músculos do peito fazem uma atividade intensa e de curta duração, metabolismo tipicamente
O
anaeróbio. Daí não haver mitocôndrias (onde há o metabolismo aeróbio) ou mioglobina. Já os músculos da perna fazem uma atividade lenta e de longa duração, o que exige a respiração aeróbia; suas
Curso pH	

10	

Biologia
mitocôndrias participam da respiração aeróbia e a mioglobina armazena o oxigênio que será usado
nessa atividade.
	7.	
Regenerar o ATP, mantendo seus níveis estáveis.
	8.	 Ativado, pois para o potencial de membrana do neurônio se elevar, a célula deve despolarizar. Para
a)	
tanto, os canais de Na+ se abrem e permitem a entrada desse íon e a consequente despolarização.
		 b)	 nativado. No momento T o neurônio está se repolarizando e é incapaz de perceber outro estímulo
I
(está no chamado período refratário). Assim, os canais de Na+ não podem se abrir até que a polarização volte ao valor de repouso.
	9.	 Quando morrem, as células deixar de gerar energia, o que é fundamental para manter os íons
a)	
Ca++ no retículo sarcoplasmático. Assim, esses íons lentamente saem do retículo, onde estão acumulados, para o citoplasma, fazendo com que actina e miosina, as proteínas responsáveis pela
contração, se liguem, levando ao enrijecimento do músculo.
		 b)	 Quanto menor a temperatura mais lenta é a difusão dos íons Ca++ do retículo.
		 c)	 om a autólise, os lisossomos liberam enzimas digestivas, que degradam actina e miosina, e a
C
rigidez é perdida.
	10.	 C
	11.	 A
	12.	 B
	13.	 D
	14.	 D
	15.	 E
	16.	 A
	17.	 C
	18.	 C
	19.	 C
	20.	 D
	21.	 C
	22.	 E
	23.	 A
	24.	 E
	25.	 C
	26.	 C
	27.	 C

©	

MÓDULO 7

	 FISIOLOGIA ANIMAL: NUTRIÇÃO E DIGESTÃO
GABARITO
	 1.	 intestino delgado e o pâncreas, pois a digestão de açúcar (sacarose); farinha (amido) e manteiga (lipíO
deos) é realizada por enzimas desses órgãos e não do estômago, especializado na digestão de proteínas.
	2.	 Apenas água, já que os peptídeos, formados pela digestão das proteínas da clara de ovo não atraa)	
vessam a membrana.
		 b)	 pH deveria ser modificado para 8 e ser adicionado suco pancreático, que contém lipases que
O
irão digerir o óleo e formar glicerol e ácidos graxos.
Biologia	

11	

Curso pH
3.	 e C. Esse estímulo é dado pela possível presença do hormônio gastrina no sangue dos cães A, B e C. No
A
caso de A, apesar de ter o nervo vago seccionado, que estimula a atividade gástrica, continuará a haver a
produção de gastrina quando o alimento protêico chegar ao estômago. No caso de B, o alimento não alcançará o estômago e não haverá a produção de gastrina. Já o cão C produzirá normalmente o hormônio.
	 4.	 s microvilosidades aumentam a superfície de contato para a absorção de nutrientes, já as mitocônA
drias fornecem energia para o transporte ativo desses nutrientes para o sangue.
	 5.	 digestão gástrica de proteínas seria interrompida, devido a dois fatores: o pepsinogênio não seria
A
ativado à pepsina e o pH não estaria baixo o suficiente para que a enzima pudesse atuar.
	 6.	 substância presente na casca de arroz é a vitamina B1 (tiamina), que atua no metabolismo dos carA
boidratos e sobre as células nervosas.
	 7.	 s ruminantes possuem o estômago dividido em quatro compartimentos (rume, barrete, folhoso e
O
coagulador) onde o alimento passa algum tempo, retornando à boca para ser remastigado até que
a digestão esteja completa. Nesses animais, a celulose é digerida por bactérias e protozoários existentes no rume e no barrete. Depois de passar por esses compartimentos, a massa alimentar passa
para o folhoso e o coagulador, onde o suco gástrico digere os componentes proteicos (inclusive os
microrganismos que se multiplicaram no rume e no barrete).
		 homem, a celulose não digerida aumenta o volume das fezes estimulando os movimentos peristálticos.
No
	 8.	 bicarbonato neutraliza a acidez do estômago, o que era necessário para sua ação bactericida.
O
	 9.	 ão. Essa proteína apenas bloquearia a ação da amilase salivar. Entretanto, quando ela alcançasse
N
o estômago, seria digerida e não poderia impedir a ação da amilase pancreática, que continuaria a
digerir normalmente o amido.
	10.	 a)	 ransporte ativo. O íon sódio será transportado do meio intracelular para o líquido intersticial
T
pela ação da bomba de sódio (sendo trocado pelo potássio) com gasto de energia, já que vai de
uma região de maior concentração para uma de menor concentração.
		 b)	 ransporte passivo por difusão. Os íons sódio passam de um compartimento a outro em função
T
do seu gradiente de concentração.
	11.	 D
	12.	 B
	13.	 C
	14.	 B
	15.	 D
	16.	 D
	17.	 C
	18.	 C
	19.	 C
	20.	 A
	21.	 D
	22.	 D
	23.	 E
	24.	 D
	25.	 C
	26.	 D
	27.	 D
	28.	 E
	29.	 E
	30.	 C
Curso pH	

12	

Biologia

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 08 síntese de proteínas
Aula 08   síntese de proteínasAula 08   síntese de proteínas
Aula 08 síntese de proteínasJonatas Carlos
 
Aula 07 ácidos nucléicos
Aula 07   ácidos nucléicosAula 07   ácidos nucléicos
Aula 07 ácidos nucléicosJonatas Carlos
 
Seminário sobre Mitocôndrias
Seminário sobre MitocôndriasSeminário sobre Mitocôndrias
Seminário sobre MitocôndriasLucas Machado
 
Núcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéicaNúcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéicaURCA
 
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossínteseIonara Urrutia Moura
 
Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos NucléicosBIOGERALDO
 
Experiência de nirenberg e colaboradores
Experiência de nirenberg e colaboradoresExperiência de nirenberg e colaboradores
Experiência de nirenberg e colaboradoresCecilferreira
 
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo dProva seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo dpepontocom
 
Bioquimica - Ácidos Nucleicos
Bioquimica - Ácidos Nucleicos Bioquimica - Ácidos Nucleicos
Bioquimica - Ácidos Nucleicos Guilherme Rocha
 
Àcidos Nucléicos 1º ano
Àcidos Nucléicos 1º anoÀcidos Nucléicos 1º ano
Àcidos Nucléicos 1º anoIVORASSWEILER
 
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atpCarolina Tavares
 
Aula ácidos nucléicos
Aula ácidos nucléicosAula ácidos nucléicos
Aula ácidos nucléicosLar D
 

Was ist angesagt? (19)

Aula 08 síntese de proteínas
Aula 08   síntese de proteínasAula 08   síntese de proteínas
Aula 08 síntese de proteínas
 
Aula 07 ácidos nucléicos
Aula 07   ácidos nucléicosAula 07   ácidos nucléicos
Aula 07 ácidos nucléicos
 
Seminário sobre Mitocôndrias
Seminário sobre MitocôndriasSeminário sobre Mitocôndrias
Seminário sobre Mitocôndrias
 
Núcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéicaNúcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéica
 
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese1o ano   lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
1o ano lista exercícios fotossínstese e quimiossíntese
 
Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos Nucléicos
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
Experiência de nirenberg e colaboradores
Experiência de nirenberg e colaboradoresExperiência de nirenberg e colaboradores
Experiência de nirenberg e colaboradores
 
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo dProva seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo d
 
Bioquimica - Ácidos Nucleicos
Bioquimica - Ácidos Nucleicos Bioquimica - Ácidos Nucleicos
Bioquimica - Ácidos Nucleicos
 
Rna e dna
Rna e dnaRna e dna
Rna e dna
 
Dna
DnaDna
Dna
 
Àcidos Nucléicos 1º ano
Àcidos Nucléicos 1º anoÀcidos Nucléicos 1º ano
Àcidos Nucléicos 1º ano
 
Ácidos nucleicos DNA RNA
Ácidos nucleicos DNA RNAÁcidos nucleicos DNA RNA
Ácidos nucleicos DNA RNA
 
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 
Ácidos nucléicos
Ácidos nucléicosÁcidos nucléicos
Ácidos nucléicos
 
Aula respiração celular
Aula respiração celularAula respiração celular
Aula respiração celular
 
Aula ácidos nucléicos
Aula ácidos nucléicosAula ácidos nucléicos
Aula ácidos nucléicos
 

Andere mochten auch

Gabarito 3o. ano biologia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   biologia - 2o. bimGabarito 3o. ano   biologia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano biologia - 2o. bimstjamesmkt
 
Gabarito 1o. bim química
Gabarito 1o. bim   químicaGabarito 1o. bim   química
Gabarito 1o. bim químicaLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim português i
Gabarito 1o. bim   português iGabarito 1o. bim   português i
Gabarito 1o. bim português iLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim matemática i
Gabarito 1o. bim   matemática iGabarito 1o. bim   matemática i
Gabarito 1o. bim matemática iLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim história
Gabarito 1o. bim   históriaGabarito 1o. bim   história
Gabarito 1o. bim históriaLigia Amaral
 
Reginaldo enem geo 2011
Reginaldo   enem geo 2011Reginaldo   enem geo 2011
Reginaldo enem geo 2011Ligia Amaral
 
Gabarito 1o. bim matemática ii
Gabarito 1o. bim   matemática iiGabarito 1o. bim   matemática ii
Gabarito 1o. bim matemática iiLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim português ii
Gabarito 1o. bim   português iiGabarito 1o. bim   português ii
Gabarito 1o. bim português iiLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim inglês
Gabarito 1o. bim   inglêsGabarito 1o. bim   inglês
Gabarito 1o. bim inglêsLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim geografia
Gabarito 1o. bim   geografiaGabarito 1o. bim   geografia
Gabarito 1o. bim geografiaLigia Amaral
 
Gabarito 3o. ano matemática 1 - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   matemática 1 - 2o. bimGabarito 3o. ano   matemática 1 - 2o. bim
Gabarito 3o. ano matemática 1 - 2o. bimstjamesmkt
 
Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017professora de geografia
 
In ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificada
In ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificadaIn ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificada
In ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificadaBruno Garrido
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climáticaLigia Amaral
 
Planejamento bimestral (1ºb) emti 1 anos - biologia (1)
Planejamento bimestral (1ºb)   emti 1 anos - biologia (1)Planejamento bimestral (1ºb)   emti 1 anos - biologia (1)
Planejamento bimestral (1ºb) emti 1 anos - biologia (1)Ronaldo Santana
 
Gabarito 3o. ano geografia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   geografia - 2o. bimGabarito 3o. ano   geografia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano geografia - 2o. bimstjamesmkt
 
Resolução prova ph p4
Resolução prova ph   p4Resolução prova ph   p4
Resolução prova ph p4Ligia Amaral
 
Gabarito 3o. ano história - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   história - 2o. bimGabarito 3o. ano   história - 2o. bim
Gabarito 3o. ano história - 2o. bimstjamesmkt
 
Gabarito 3o. ano inglês - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   inglês - 2o. bimGabarito 3o. ano   inglês - 2o. bim
Gabarito 3o. ano inglês - 2o. bimstjamesmkt
 
Simulado uerj gb (1)
Simulado uerj gb (1)Simulado uerj gb (1)
Simulado uerj gb (1)stjamesmkt
 

Andere mochten auch (20)

Gabarito 3o. ano biologia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   biologia - 2o. bimGabarito 3o. ano   biologia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano biologia - 2o. bim
 
Gabarito 1o. bim química
Gabarito 1o. bim   químicaGabarito 1o. bim   química
Gabarito 1o. bim química
 
Gabarito 1o. bim português i
Gabarito 1o. bim   português iGabarito 1o. bim   português i
Gabarito 1o. bim português i
 
Gabarito 1o. bim matemática i
Gabarito 1o. bim   matemática iGabarito 1o. bim   matemática i
Gabarito 1o. bim matemática i
 
Gabarito 1o. bim história
Gabarito 1o. bim   históriaGabarito 1o. bim   história
Gabarito 1o. bim história
 
Reginaldo enem geo 2011
Reginaldo   enem geo 2011Reginaldo   enem geo 2011
Reginaldo enem geo 2011
 
Gabarito 1o. bim matemática ii
Gabarito 1o. bim   matemática iiGabarito 1o. bim   matemática ii
Gabarito 1o. bim matemática ii
 
Gabarito 1o. bim português ii
Gabarito 1o. bim   português iiGabarito 1o. bim   português ii
Gabarito 1o. bim português ii
 
Gabarito 1o. bim inglês
Gabarito 1o. bim   inglêsGabarito 1o. bim   inglês
Gabarito 1o. bim inglês
 
Gabarito 1o. bim geografia
Gabarito 1o. bim   geografiaGabarito 1o. bim   geografia
Gabarito 1o. bim geografia
 
Gabarito 3o. ano matemática 1 - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   matemática 1 - 2o. bimGabarito 3o. ano   matemática 1 - 2o. bim
Gabarito 3o. ano matemática 1 - 2o. bim
 
Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017
Caderno do aluno biologia 3 ano vol 1 2014 2017
 
In ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificada
In ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificadaIn ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificada
In ibama 202_2008_ornamentais_marinhos_retificada
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 
Planejamento bimestral (1ºb) emti 1 anos - biologia (1)
Planejamento bimestral (1ºb)   emti 1 anos - biologia (1)Planejamento bimestral (1ºb)   emti 1 anos - biologia (1)
Planejamento bimestral (1ºb) emti 1 anos - biologia (1)
 
Gabarito 3o. ano geografia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   geografia - 2o. bimGabarito 3o. ano   geografia - 2o. bim
Gabarito 3o. ano geografia - 2o. bim
 
Resolução prova ph p4
Resolução prova ph   p4Resolução prova ph   p4
Resolução prova ph p4
 
Gabarito 3o. ano história - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   história - 2o. bimGabarito 3o. ano   história - 2o. bim
Gabarito 3o. ano história - 2o. bim
 
Gabarito 3o. ano inglês - 2o. bim
Gabarito 3o. ano   inglês - 2o. bimGabarito 3o. ano   inglês - 2o. bim
Gabarito 3o. ano inglês - 2o. bim
 
Simulado uerj gb (1)
Simulado uerj gb (1)Simulado uerj gb (1)
Simulado uerj gb (1)
 

Ähnlich wie Gabarito 1o. bim biologia

Treinamento ácidos nucléicos
Treinamento ácidos nucléicosTreinamento ácidos nucléicos
Treinamento ácidos nucléicosemanuel
 
Captura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdf
Captura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdfCaptura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdf
Captura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdfVaneSilva20
 
Apostila aulas praticas
Apostila aulas praticasApostila aulas praticas
Apostila aulas praticasRodrigo Tinoco
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologiacavip
 
Bg11 sistemas endomembranares
Bg11   sistemas endomembranaresBg11   sistemas endomembranares
Bg11 sistemas endomembranaresNuno Correia
 
Questoes para 1 s respondidas
Questoes para 1 s respondidasQuestoes para 1 s respondidas
Questoes para 1 s respondidasCotucaAmbiental
 
aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx
aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptxaula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx
aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptxLarissa Paiva
 
Natureza do material genético
Natureza do material genético Natureza do material genético
Natureza do material genético URCA
 
Western blot apostila e protocolo
Western blot   apostila e protocoloWestern blot   apostila e protocolo
Western blot apostila e protocoloFernando Nunes
 
Exercícios organelas-1s-17
Exercícios  organelas-1s-17Exercícios  organelas-1s-17
Exercícios organelas-1s-17CotucaAmbiental
 
Lista de Exercícios III
Lista de Exercícios IIILista de Exercícios III
Lista de Exercícios IIICarlos Priante
 

Ähnlich wie Gabarito 1o. bim biologia (20)

Treinamento ácidos nucléicos
Treinamento ácidos nucléicosTreinamento ácidos nucléicos
Treinamento ácidos nucléicos
 
ATIVIDADES 3.pdf
ATIVIDADES 3.pdfATIVIDADES 3.pdf
ATIVIDADES 3.pdf
 
Captura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdf
Captura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdfCaptura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdf
Captura de Tela 2023-09-27 à(s) 23.32.37.pdf
 
BG11_T1a_2021_CC.pdf
BG11_T1a_2021_CC.pdfBG11_T1a_2021_CC.pdf
BG11_T1a_2021_CC.pdf
 
Apostila aulas praticas
Apostila aulas praticasApostila aulas praticas
Apostila aulas praticas
 
Questoes para 1 s respondidas
Questoes para 1 s respondidasQuestoes para 1 s respondidas
Questoes para 1 s respondidas
 
Questoes para 1 s sem resposta
Questoes para 1 s  sem respostaQuestoes para 1 s  sem resposta
Questoes para 1 s sem resposta
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Bg11 sistemas endomembranares
Bg11   sistemas endomembranaresBg11   sistemas endomembranares
Bg11 sistemas endomembranares
 
Questoes para 1 s respondidas
Questoes para 1 s respondidasQuestoes para 1 s respondidas
Questoes para 1 s respondidas
 
aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx
aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptxaula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx
aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx
 
Natureza do material genético
Natureza do material genético Natureza do material genético
Natureza do material genético
 
Td 3 biologia i
Td 3   biologia iTd 3   biologia i
Td 3 biologia i
 
T.D CITOLOGIA
T.D CITOLOGIAT.D CITOLOGIA
T.D CITOLOGIA
 
Western blot apostila e protocolo
Western blot   apostila e protocoloWestern blot   apostila e protocolo
Western blot apostila e protocolo
 
Exercícios organelas-1s-17
Exercícios  organelas-1s-17Exercícios  organelas-1s-17
Exercícios organelas-1s-17
 
Mitocôndrias
MitocôndriasMitocôndrias
Mitocôndrias
 
1S - 4° bim Exercícios
1S - 4° bim Exercícios 1S - 4° bim Exercícios
1S - 4° bim Exercícios
 
Lista de Exercícios III
Lista de Exercícios IIILista de Exercícios III
Lista de Exercícios III
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos  Ácidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos
 

Mehr von Ligia Amaral

Reginaldo enem geo 2013 (2)
Reginaldo   enem geo 2013 (2)Reginaldo   enem geo 2013 (2)
Reginaldo enem geo 2013 (2)Ligia Amaral
 
Reginaldo enem geo 2012
Reginaldo   enem geo 2012Reginaldo   enem geo 2012
Reginaldo enem geo 2012Ligia Amaral
 
Resolução prova ph p3
Resolução prova ph   p3Resolução prova ph   p3
Resolução prova ph p3Ligia Amaral
 
Uem historia geral (1)
Uem   historia geral (1)Uem   historia geral (1)
Uem historia geral (1)Ligia Amaral
 
Uem historia do brasil
Uem   historia do brasilUem   historia do brasil
Uem historia do brasilLigia Amaral
 
Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturasLigia Amaral
 
Inflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancerInflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancerLigia Amaral
 
modelos - folhas de redação
modelos - folhas de redaçãomodelos - folhas de redação
modelos - folhas de redaçãoLigia Amaral
 
Dinâmica climática enviada por reginaldo
Dinâmica climática  enviada por reginaldoDinâmica climática  enviada por reginaldo
Dinâmica climática enviada por reginaldoLigia Amaral
 
Gabarito 1o. bim física
Gabarito 1o. bim   físicaGabarito 1o. bim   física
Gabarito 1o. bim físicaLigia Amaral
 

Mehr von Ligia Amaral (12)

Reginaldo enem geo 2013 (2)
Reginaldo   enem geo 2013 (2)Reginaldo   enem geo 2013 (2)
Reginaldo enem geo 2013 (2)
 
Reginaldo enem geo 2012
Reginaldo   enem geo 2012Reginaldo   enem geo 2012
Reginaldo enem geo 2012
 
Resolução prova ph p3
Resolução prova ph   p3Resolução prova ph   p3
Resolução prova ph p3
 
Uem historia geral (1)
Uem   historia geral (1)Uem   historia geral (1)
Uem historia geral (1)
 
Uem historia do brasil
Uem   historia do brasilUem   historia do brasil
Uem historia do brasil
 
enem
enem enem
enem
 
Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Alotropia
AlotropiaAlotropia
Alotropia
 
Inflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancerInflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancer
 
modelos - folhas de redação
modelos - folhas de redaçãomodelos - folhas de redação
modelos - folhas de redação
 
Dinâmica climática enviada por reginaldo
Dinâmica climática  enviada por reginaldoDinâmica climática  enviada por reginaldo
Dinâmica climática enviada por reginaldo
 
Gabarito 1o. bim física
Gabarito 1o. bim   físicaGabarito 1o. bim   física
Gabarito 1o. bim física
 

Kürzlich hochgeladen

ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 

Gabarito 1o. bim biologia

  • 1. Pré-vestibular Biologia 1º Bimestre © MÓdulo 1 BioloGiA MolEculAR PARTE A – áGuA, sAis MinERAis, cARBoidRATos, liPÍdEos E PRoTEÍnAs GABARITO (PARTE A) 1. A água quente desnaturaria as enzimas, que perderiam sua ação catalítica. 2. Com a homeotermia, a temperatura interna se mantém constante, o que faz com que as enzimas trabalhem em temperatura bem próxima à ideal, aumentando a eficiência de seu funcionamento. 3. Esses 20 aminoácidos se organizam em diferentes sequências, que determinarão a identidade de cada proteína. 4. O calor desnatura o peptídeo, o qual perde a atividade e, ao ser ingerido, este hormônio é digerido, também perdendo sua atividade. 5. a) Desidratação. b) Solvente dos principais componentes celulares; regulador térmico; facilitador de reações. c) Cérebro, pois é aquele que, devido a sua enorme atividade metabólica, tem maior necessidade de água. 6. a) Numa dieta para perder peso devem ser consumidos em menor quantidade os alimentos ricos em carboidratos, No caso apresentado deve ser diminuído o consumo do alimento II, que contém, além de amido, glicose e maltose. b) A eliminação do alimento III seria a mais prejudicial já que as proteínas são moléculas com funções estruturais essenciais ao crescimento de uma criança. 7. Porque a sacarose é um dissacarídeo (glicose + frutose) e precisaria ser quebrada primeiramente em suas unidades menores (monossacarídeos), para serem absorvidas pelo organismo e produzirem energia. 8. A 9. B 10. D 11. D 12. A 13. D 14. C 15. E 16. B 17. E 18. C 19. E Biologia 1 Curso pH
  • 2. 20. C 21. B 22. B 23. D 24. D PARTE B – ácidos nucleicos GABARITO (PARTE B) 1. erão 20 aminoácidos, codificados cada um por 3 bases, o que totaliza 60 nucleotídeos. Entretanto, S existem códons, que não são lidos, que precedem o códon AUG de início ou o códon de fim. No DNA existem ainda as bases que fazem parte dos íntrons, que são removidas do RNA, mas que faziam parte do DNA. 2. Não, cada tecido expressa genes diferentes e, portanto, possui RNAs distintos. a) b) sses são iguais, pois todas as células fazem a tradução, da qual participam idênticos RNAs transE portadores e ribossomas. 3. produto da DNA polimerase, o DNA, será “passado” para as células-filhas e deve ser o mais perfeitaO mente copiado possível do molde. Daí a relevância da edição, que corrige eventuais erros. Entretanto, o produto da RNA polimerase, o RNA, será utilizado e depois degradado. Assim, mesmo que existam erros em sua sequência, os possíveis problemas por eles desencadeados serão apenas transitórios. 4. s organismos transgênicos possuem e ativam genes de outros organismos. O fato de todos os orO ganismos lerem o DNA da mesma forma permite que o gene exógeno que o transgênico contém seja lido de maneira correta, como se estivesse presente no organismo original. 5. a) CAUCGGAUC b) ão, pois a fita complementar, como o próprio nome diz, não tem uma sequência igual a essa e N sim, complementar. Assim, a sequência formada será complementar à do item a e não igual. 6. s regiões 2 e 4. Essas regiões formam alças justamente por não possuírem as sequências de nucleA otídeos complementares, que foram eliminadas após o processo de transcrição. 7. introdução de um nucleotídeo mudará todo o sistema de leitura da fita de DNA (feita de 3 em 3 A nucleotídeos) a partir do ponto de inserção. Isso poderá mudar toda a sequencia de aminoácidos da proteína que seria codificada pelo DNA normal, produzindo uma proteína inteiramente diferente da original. Por outro lado, se for feita a introdução de três nucleotídeos, estará sendo acrescentado apenas um aminoácido diferente na proteína original, sem modificar totalmente as propriedades da proteína traduzida, já que o sistema de leitura é mantido inalterado. 8. conclusão do cientista baseia-se no fato de que, em uma molécula de DNA formada por duas caA deias, estas são necessariamente complementares em relação às suas bases, ou seja, a quantidade de adenina é igual à de timina (A = T) e a de guanina é igual à de citosina (G = C). Como as bases complementares da amostra aparecem em quantidades diferentes, a fita de DNA está representada por apenas um filamento. 9. orque um aminoácido é sempre codificado por uma trinca de nucleotídeos (códon) e ainda existem P vários nucleotídeos do gene que têm função de regulação e não são transcritos além de nos eucariontes existirem os íntrons, que são transcritos, mas não são traduzidos. Dessa forma, a quantidade de nucleotídeos é sempre maior que a de aminoácidos. 10. a) aminoácido que substitui o ácido glutâmico é a valina. Durante a duplicação ocorreu uma falha O e a trinca GAA pareou-se com CAT, quando o certo seria o pareamento com CTT. Metade das moléculas de DNA apresentarão na haste informacional (que codifica o RNA-m) a trinca CAT, que será transcrita como GUA, codificando a valina. b) ão. Porque a duplicação do DNA é semiconservativa, deixando metade das moléculas livre da N mutação. Curso pH 2 Biologia
  • 3. 11. a) NA - TAC GTG GAT CTC TAG GAA GAT CCA ATT CGG CCT D RNA - AUG CAC CUA GAG AUC CUU CUA GGU UAA GCC GGA b) Met-His-Leu-Glu-Iso-Leu-Leu-Gli Obs.: ATT = códon de fim (sem sentido) 12. Não. Os tecidos de um mesmo organismo diferenciam- se pelas diferentes proteínas que contêm. Assim, a diferenciação dos tecidos resulta, principalmente, da transcrição de genes diferentes, o que naturalmente produz uma composição de RNAm qualitativamente diferente de tecido para tecido. 13. D 14. E 15. B 16. C 17. B 18. B 19. B 20. E 21. D 22. C 23. D 24. E 25. D 26. A 27. A 28. E 29. A 30. C 31. C 32. A 33. C 34. E 35. A 36. D 37. E 38. C © MÓDULO 2 CITOLOGIA PARTE A – membrana plasmática GABARITO 1. sal desidrata o alimento, devido à elevação da pressão osmótica. Assim, os microorganismos que O fazem a putrefação não sobreviverão em ambiente tão seco e ainda serão desidratados. O congeBiologia 3 Curso pH
  • 4. lamento, ao reduzir a temperatura reduz o metabolismo dos microrganismos. Já a defumação, que consiste na colocação do alimento em lento calor (em geral, derivado da fumaça de um fogão de lenha) também promove a sua desidratação. 2. ão, a principal reside na existência de organelas internas (compartimentalização) apenas na célula N eucarionte; entre essas organelas está a carioteca. 3. uas funções variarão em função do tipo de proteínas que essas membranas possuem, que podem S ser enzimas, transportadores, etc. 4. B. Inicialmente a velocidade de transporte dessa substância é maior que a de A, indicando a prea) sença de uma permease (carreador). Isso é ratificado pelo fato de que existe uma saturação do transporte, a partir do ponto em que o aumento da concentração da substância no meio externo não acarretou o aumento da velocidade de transporte. b) ão, os dois transportes são passivos, pois a velocidade de transporte é diretamente proporcional N ao aumento da concentração da substância. O transporte passivo não depende de energia. 5. a) Certo. b) erto, entretanto a substância II, a partir do ponto assinalado, é absorvida por transporte ativo C somente. c) Certo, a partir do ponto assinalado. d) Certo, a partir do ponto assinalado. e) erto, pois para acontecer o transporte ativo a célula deve possuir metabolismo. Já as células II C absorvem o íon por difusão simples, que ocorre mesmo sem energia. 6. A resistente parede celular impede o rompimento da célula vegetal. a) b) A permeabilidade apresentada pela parede celular. 7. a) II e III b) transporte da substância S1 é feito por difusão simples enquanto que a substância S2 é transO portada por carreador. Na difusão simples, a velocidade do transporte é diretamente proporcional à concentração da molécula transportada. Já no transporte mediado por carreador, a velocidade de transporte se aproxima de um valor máximo quando a proteína carreadora está saturada (todos os sítios ligantes estão ocupados), pois este transporte depende da ligação da molécula a ser transportada à proteína carreadora. 8. C 9. A 10. A 11. C 12. C 13. D 14. C 15. A 16. C 17. B 18. A 19. C 20. C 21. D 22. C Curso pH 4 Biologia
  • 5. 23. D 24. D 25. A 26. A 27. D 28. C 29. E 30. A PARTE B – ORGANELAS GABARITO (PARTE B) 1. I – vesículas de secreção; II – mitocôndria; III – Complexo de Golgi; IV – RER. a) b) . Complexo de Golgi (promove a glicosilação da proteína); 2. RER; 3. IV – III – I; 4. Complexo de 1 Golgi 2. sses homens terão cílios e flagelos inativos. Assim, os espermatozoides não funcionarão, tornandoE -o estéril, e os cílios, que promovem a limpeza das vias aéreas não atuarão, levando ao acúmulo de impurezas no trajeto do ar e promovendo os problemas respiratórios. 3. grande número de poros indica intenso trânsito entre o núcleo e o citoplasma, o que é caracteO rístico de células com alta atividade nuclear e síntese proteica, relacionados diretamente com alto metabolismo. 4. nucléolo é responsável pela síntese de RNA ribossomal e, portanto, dos ribossomos, estruturas O responsáveis pela síntese proteica, essencial em células com alto metabolismo. 5. Verdadeira. Os lisossomos, apesar de serem produzidos no Golgi, possuem enzimas digestivas, a) que são proteínas. b) mbos são responsáveis por processos digestivos e possuem enzimas que trabalham em pH A ácido. 6. Ribossomo. É nessa organela que ocorre a síntese de proteínas. a) b) A membrana plasmática, pois é nela que acontece o transporte de glicose. 7. etículo endoplasmático granular (ou rugoso) – é uma organela delimitada por membrana na qual R se prendem ribossomos. Tem como função a produção de proteínas para exportação. Retículo endoplasmático agranular (ou liso) – é uma organela delimitada por membrana sem apresentar ribossomos. Atua no transporte intracelular, além de possuir enzimas que agem na síntese de fosfolipídeos e gorduras. 8. ão, as zonas de espiralização do DNA não são fixas. As regiões espiralizadas correspondem às parN tes inativas do DNA, ou seja, em que não há transcrição. Dessa forma, dependendo do tipo de célula e do seu momento fisiológico as regiões de espiralização não são as mesmas. 9. fagocitose está associada à nutrição de certos organismos que exibem digestão intracelular, como A as amebas, por exemplo. Está também associada à defesa do corpo em organismos complexos como os seres humanos, onde os leucócitos ou glóbulos brancos (células sanguíneas) fagocitam partículas sólidas ou microorganismos invasores, destruindo-os. 10. a) Estômago. b) Eles têm enzimas digestivas que atuam em pH ácido. 11. C 12. E 13. B Biologia 5 Curso pH
  • 6. 14. E 15. B 16. D 17. C 18. D 19. E 20. E 21. A 22. B 23. D 24. C 25. A 26. A 27. B 28. B 29. B 30. C 31. E © MÓDULO 3 DIVISÃO CELULAR E VÍRUS GABARITO 1. a Metáfase. A mitose só será interrompida na etapa da divisão em que a participação do fuso é funN damental para a continuidade do processo. Os cromossomos não se ligarão ao fuso (pois este não foi formado) e a anáfase, que seria subsequente à metáfase, não acontecerá. Se a questão perguntasse em que fase a substância inibidora do fuso atuou, seria na prófase. 2. 6,8 pg a) b) 3,4 pg (pois é haploide) c) 13,6 pg (os cromossomos estão duplicados) d) 13,6 pg (as cromátides já se separaram, porém a célula ainda não se dividiu) e) ,8 pg (a célula iniciou a meiose II com metade do número de cromossomos, mas estes estão du6 plicados). 3. NA. Ao fato de que a primeira etapa de sua multiplicação consiste em uma transcrição reversa, em R que o RNA viral é copiado em DNA. 4. Para que o capsídeo viral fosse digerido, permitindo o acesso ao material genético viral. a) b) s dois vírus têm material genético formado de DNA, pois apenas a DNAase o degradou. EnO tretanto o vírus M13 possui DNA fita simples, uma vez que, no DNA fita dupla deveria haver um percentual igual de bases C e G, já que haveria duas fitas complementares. 5. ão. Durante a intérfase há intensa atividade metabólica, com síntese de DNA, RNA e proteínas, N tanto para a atividade celular normal, quanto numa preparação para a divisão celular. Curso pH 6 Biologia
  • 7. 6. s organismos diploides apresentam como vantagens evolutivas a maior variabilidade genética (o O que aumenta as chances de adaptação ao ambiente) e a possibilidade de neutralização de genes deletérios recessivos pela ação de genes dominantes. 7. omo não há reprodução celular no tecido nervoso dos adultos, o DNA não irá se multiplicar e, porC tanto, sua concentração permanecerá constante. 8. a) Ocorre duplicação de DNA na fase A (intérfase). b) final da fase A existirão duas cópias do gene H (devido à duplicação de DNA na intérfase). No Também haverá duas cópias do gene H nas fases B, C, D. Na fase E cada uma das células formadas terá apenas uma cópia do gene H. Obs.: é importante lembrar que a pergunta refere- se a um gene H e não a um par de alelos H. 9. B 10. A 11. C 12. A 13. C 14. D 15. B 16. A 17. D 18. C 19. C 20. D 21. C 22. D 23. A 24. B 25. C 26. D 27. E 28. C 29. A 30. E 31. D Biologia 7 Curso pH
  • 8. © MÓDULO 4 HISTOLOGIA ANIMAL PARTE A – TECIDO EPITELIAL, TECIDOS CONJUNTIVOS: O PROPRIAMENTE DITO, O CARTILAGINOSO E O ÓSSEO GABARITO (PARTE A) 1. ma superfície respiratória deve promover intensas trocas com o meio, assim deve ser formado por U apenas uma camada de célula e estas devem ser bem finas, ou seja, com uma pequena razão entre a altura e a largura. É o tecido A. 2. s plasmócitos produzem anticorpos, que são proteínas produzidas por essas células através do sisO tema celular secretor de proteínas, o RER. Já os macrófagos, especializados em fagocitose, possuem inúmeros lisossomos que contêm as enzimas digestivas necessárias à sua atividade. 3. São ligamentos e tendões formados de colágeno. 4. a osteoporose há desbalanço entre a atividade osteoclástica (que destrói o tecido ósseo) e a osteoN blástica (que o produz). Assim a destruição do osso é mais intensa que a sua produção. O hábito de ingerir cálcio estimula a calcificação e ao tomar sol é produzida maior quantidade de vitamina D (a partir de provitamina D, pela radiação ultravioleta na pele). Esta vitamina auxilia na fixação de cálcio nos ossos. Assim, se na juventude, os ossos tem maior massa, as perdas que ocorrem na velhice terão menor impacto. 5. steoclastos. Eles digerem a matriz óssea, abrindo espaço para a realocação dos dentes. O 6. orque o tumor precisa de sangue para receber nutrientes e oxigênio necessários ao seu rápido cresP cimento. A cartilagem, por ser avascularizada, não permite o crescimento do tumor. 7. D 8. D 9. A 10. B 11. A 12. C 13. C 14. A 15. C 16. A 17. A 18. C 19. C 20. D 21. E 22. D 23. D Curso pH 8 Biologia
  • 9. © MÓDULO 5 HISTOLOGIA ANIMAL PARTE B – SANGUE (HEMÁCIAS, PLAQUETAS E LEUCÓCITOS) E SISTEMA IMUNOLÓGICO GABARITO (PARTE B) 1. Elas são continuamente produzidas na medula óssea vermelha. 2. s hemácias. As baixas pressões de O2 em altitude estimulam o aumento da produção de hemácias, A a fim de compensar a baixa saturação de oxigênio no sangue. 3. vírus da gripe, diferentemente do vírus da poliomielite, sofre mutações muito rapidamente. Assim O a vacina utiliza um tipo de vírus, induzindo a produção de anticorpos e células de memória específicas para ele. Entretanto, depois de algum tempo, as variedades virais presentes no ambiente serão tão diferentes, devido às mutações, que não serão mais reconhecidas pelas células de memória do indivíduo vacinado. Na realidade, atualmente, as vacinas contra gripe são feitas com três variedades virais e tem cobertura de um ano, aproximadamente. 4. As células citadas participam dos mecanismos de defesa imune. Assim, sua destruição leva à mea) nor resistência imune. b) s macrofágos realizam fagocitose do antígeno, bem como, ao se transformarem em células apreO sentadoras de antígenos, ativam outras células de defesa. Já os linfócitos participam de vários processos, como a produção de anticorpos, a citotoxicidade e a memória imune. 5. pesar de haver em qualquer indivíduo um completo reaproveitamento do ferro da destruição das A hemácias, as mulheres perdem hemácias através da menstruação, não havendo reabsorção desse ferro e a necessidade de ingestão complementar. Já as crianças, por crescerem, produzem quantidades crescentes de sangue, o que exige a ingestão de ferro. 6. s leucócitos. Os pesquisadores buscam o DNA, que é ausente nas hemácias, pois estas são anucleadas. O 7. Devido à formação de células de memória, que auxiliarão a combater o vírus do sarampo de fora) ma mais efetiva se houver um posterior contágio. b) las simulam a ação do próprio antígeno, estimulando o sistema imunológico a produzir anticorE pos específicos e células de memória; estas combaterão o verdadeiro antígeno no futuro. c) través da placenta passam anticorpos da mãe para o filho. Estes protegem temporariamente o A bebê, contra as doenças que a mãe já teve. 8. s anticorpos do soro que combateram o veneno são destruídos após alguns dias, caracterizando O uma imunização temporária. 9. vírus da gripe não consegue replicar-se nas hemácias porque estas são células desprovidas de O núcleo e de DNA. 10. Os plasmócitos produzem os anticorpos, proteínas que são eliminadas pelas células e os macrófagos têm que digerir os antígenos que fagocitam. 11. Porque são fragmentos de células, delimitados por membranas, não apresentando desta forma o núcleo celular. 12. Porque as proteínas que constituem os antígenos, os quais serão reconhecidos pelas células de memória produzidas a partir da vacinação, serão modificadas pelas mutações. 13. a) Aumento em seu número indica possíveis infecções. b) Diminuição em seu número indica anemia. c) Alterações indicam doenças como a anemia falciforme e a talassemia. d) A diminuição em seu número indica problemas de coagulação. 14. D 15. A Biologia 9 Curso pH
  • 10. 16. A 17. B 18. B 19. B 20. B 21. E 22. C 23. D 24. B 25. B 26. D 27. D 28. A 29. A 30. D 31. C 32. D © MÓDULO 6 HISTOLOGIA ANIMAL PARTE C – TECIDOS MUSCULARES E TECIDO NERVOSO GABARITO (PARTE C) 1. ácido lático a) b) uando o suprimento de oxigênio se torna insuficiente, as células musculares realizam a fermenQ tação lática para gerar energia, levando ao acúmulo de ácido lático. c) condicionamento aumenta a capacidade do coração em bombear sangue, bem como o número O de vasos sanguíneos que irrigam o músculo, aumentando a oferta de oxigênio a estes e reduzindo a necessidade de realização de metabolismo anaeróbio. 2. través dos mecanismos que regeneram ATP, como a fosfocreatina, que refaz ATP a partir de ADP, A e da respiração celular, em que nutrientes são oxidados para gerar energia e produzir ATP. 3. ão será transmitido, pois o neurônio foi estimulado durante o período em que estava se repolariN zando, isto é, voltando ao repouso (período refratário). 4. e o animal se torna incapaz de se movimentar, conclui-se que o curare impede que o neurotransS missor acetilcolina se ligue aos receptores da célula muscular. Assim, mesmo quando há estímulo nervoso, a célula muscular não contrai. 5. experimento evidencia a lei do tudo ou nada. Para que ocorra a despolarização do neurônio, eviO denciada pela inversão de polaridade, são necessário estímulos maiores que um valor mínimo. A partir desse estímulo mínimo a intensidade da transmissão e sua velocidade são constantes. 6. s músculos do peito fazem uma atividade intensa e de curta duração, metabolismo tipicamente O anaeróbio. Daí não haver mitocôndrias (onde há o metabolismo aeróbio) ou mioglobina. Já os músculos da perna fazem uma atividade lenta e de longa duração, o que exige a respiração aeróbia; suas Curso pH 10 Biologia
  • 11. mitocôndrias participam da respiração aeróbia e a mioglobina armazena o oxigênio que será usado nessa atividade. 7. Regenerar o ATP, mantendo seus níveis estáveis. 8. Ativado, pois para o potencial de membrana do neurônio se elevar, a célula deve despolarizar. Para a) tanto, os canais de Na+ se abrem e permitem a entrada desse íon e a consequente despolarização. b) nativado. No momento T o neurônio está se repolarizando e é incapaz de perceber outro estímulo I (está no chamado período refratário). Assim, os canais de Na+ não podem se abrir até que a polarização volte ao valor de repouso. 9. Quando morrem, as células deixar de gerar energia, o que é fundamental para manter os íons a) Ca++ no retículo sarcoplasmático. Assim, esses íons lentamente saem do retículo, onde estão acumulados, para o citoplasma, fazendo com que actina e miosina, as proteínas responsáveis pela contração, se liguem, levando ao enrijecimento do músculo. b) Quanto menor a temperatura mais lenta é a difusão dos íons Ca++ do retículo. c) om a autólise, os lisossomos liberam enzimas digestivas, que degradam actina e miosina, e a C rigidez é perdida. 10. C 11. A 12. B 13. D 14. D 15. E 16. A 17. C 18. C 19. C 20. D 21. C 22. E 23. A 24. E 25. C 26. C 27. C © MÓDULO 7 FISIOLOGIA ANIMAL: NUTRIÇÃO E DIGESTÃO GABARITO 1. intestino delgado e o pâncreas, pois a digestão de açúcar (sacarose); farinha (amido) e manteiga (lipíO deos) é realizada por enzimas desses órgãos e não do estômago, especializado na digestão de proteínas. 2. Apenas água, já que os peptídeos, formados pela digestão das proteínas da clara de ovo não atraa) vessam a membrana. b) pH deveria ser modificado para 8 e ser adicionado suco pancreático, que contém lipases que O irão digerir o óleo e formar glicerol e ácidos graxos. Biologia 11 Curso pH
  • 12. 3. e C. Esse estímulo é dado pela possível presença do hormônio gastrina no sangue dos cães A, B e C. No A caso de A, apesar de ter o nervo vago seccionado, que estimula a atividade gástrica, continuará a haver a produção de gastrina quando o alimento protêico chegar ao estômago. No caso de B, o alimento não alcançará o estômago e não haverá a produção de gastrina. Já o cão C produzirá normalmente o hormônio. 4. s microvilosidades aumentam a superfície de contato para a absorção de nutrientes, já as mitocônA drias fornecem energia para o transporte ativo desses nutrientes para o sangue. 5. digestão gástrica de proteínas seria interrompida, devido a dois fatores: o pepsinogênio não seria A ativado à pepsina e o pH não estaria baixo o suficiente para que a enzima pudesse atuar. 6. substância presente na casca de arroz é a vitamina B1 (tiamina), que atua no metabolismo dos carA boidratos e sobre as células nervosas. 7. s ruminantes possuem o estômago dividido em quatro compartimentos (rume, barrete, folhoso e O coagulador) onde o alimento passa algum tempo, retornando à boca para ser remastigado até que a digestão esteja completa. Nesses animais, a celulose é digerida por bactérias e protozoários existentes no rume e no barrete. Depois de passar por esses compartimentos, a massa alimentar passa para o folhoso e o coagulador, onde o suco gástrico digere os componentes proteicos (inclusive os microrganismos que se multiplicaram no rume e no barrete). homem, a celulose não digerida aumenta o volume das fezes estimulando os movimentos peristálticos. No 8. bicarbonato neutraliza a acidez do estômago, o que era necessário para sua ação bactericida. O 9. ão. Essa proteína apenas bloquearia a ação da amilase salivar. Entretanto, quando ela alcançasse N o estômago, seria digerida e não poderia impedir a ação da amilase pancreática, que continuaria a digerir normalmente o amido. 10. a) ransporte ativo. O íon sódio será transportado do meio intracelular para o líquido intersticial T pela ação da bomba de sódio (sendo trocado pelo potássio) com gasto de energia, já que vai de uma região de maior concentração para uma de menor concentração. b) ransporte passivo por difusão. Os íons sódio passam de um compartimento a outro em função T do seu gradiente de concentração. 11. D 12. B 13. C 14. B 15. D 16. D 17. C 18. C 19. C 20. A 21. D 22. D 23. E 24. D 25. C 26. D 27. D 28. E 29. E 30. C Curso pH 12 Biologia