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USO DA TECNOLOGIA NO
           ENSINO DE LÍNGUAS
             ESTRANGEIRAS

   Vera Lúcia Menezes Oliveira e Paiva.
em desenrolar e enrolar o
rolo. Já no século i a C, Júlio
 César ao dobrar as páginas
  do livro criou o formato do
 códex , que se aproxima do
   formato do livro de hoje


      Em 1442 a invenção da imprensa por Gutemberg foi a
       primeira grande revolução tecnológica da história da
  humanidade.Mas a socialização do livro não foi um processo
  tranquilo . O livro sofreu os mesmos problemas que hoje são
    trazidos pela introdução do computador,O códex era caro
  assim como o computador,consequentemente a propriedade
                       era privilégio de todos.
AS TECNOLOGIAS NO ENSINO
           DE LÍNGUAS
   Na época medieval tanto o livro quanto o
    professor eram propriedade do aluno.Mas
    apenas o professor tinha acesso ao
    livro.Em 1578 surge a notícia da primeira
    gramática do hebraico pelo Cardeal
    Bellarmine que possibilitava ao aluno
    estudar sem o auxilio do professor.
    Aprender uma língua significava aprender
    a sintaxe dessa língua.
TECNOLOGIAS DE ÁUDIO E
            VÍDEO
   Segundo Kelly,(1969,p.240), a grande revolução
    do ensino começou com o fonógrafo com
    Thomas Edson, em 1878.Gonçalves(2008)
    descreve a tecnologia da seguinte forma: o
    fonógrafo funcionava da seguinte modo:o som
    fazia vibrar o diafragma de gravação, enquanto
    um cilindro coberto com papel de estanho ia
    girando sobre a agulha do diafragma, esta, ia
    fazendo cortes na folha de estanho que
    variavam conforme o som.
TAL E QUAL ELES TINHAM SIDO
        PRODUZIDOS
 ANTERIORMENTE. FOI ESTE O
INVENTO QUE TORNOU EDISON
  MUDIALMENTE CONHECIDO.
O computador
   O computador surgiu para atender aos
    interesses do governo americano.
    Preocupado
   com a guerra fria, o governo criou,
    através do Departamento de Defesa dos
    Estados Unidos, uma
   rede eletrônica, a ARPANET.
   O acesso à rede mundial de
    computadores, no Brasil, aconteceu em
    1991 com a criação
   da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) pelo
    Conselho Nacional de Desenvolvimento
    Científico e
   Tecnológico (CNPq).
5. Rumo à normalização
   Segundo Pennington (1996), o
    computador se inseriu na sociedade
    devido à redução de tamanho
   e custos, à grande variedade de software,
    ao design cada vez mais atrativo e à
    mudança de
   atitude em relação à nova tecnologia
    causada pela propaganda dos próprios
    usuários.
   No Brasil, o computador já atingiu a
    normalização nos serviços bancários, pois,
    acredito
   que ninguém mais se lembra de que os
    terminais eletrônicos são, na verdade,
    computadores. Na
   educação, no entanto, convivemos com os
    vários estágios.
   No Brasil, o computador já atingiu a
    normalização nos serviços bancários, pois,
    acredito que ninguém mais se lembra de que os
    terminais eletrônicos são, na verdade,
    computadores. Na educação, no entanto,
    convivemos com os vários estágios. Em alguns
    lugares a tecnologia já se torna invisível, mas na
    maioria dos contextos ainda existe uma tensão
    entre a adesão e a rejeição.
   No que concerne o ensino de línguas
    estrangeiras em universidades,
    especialmente o inglês, as experiências se
    dividem em três tipos: extensão,
    atividades curriculares e projetos
    opcionais. A pioneira, na área de
    extensão, é a Profa. Heloisa Collins que
    iniciou, em 1997, a oferta de cursos de
    língua inglesa pela PUCSP
A reação normal dos professores obedece à
formação de nosso pensamento: ele é
cartesiano. O cartesianismo está atrasado,
porém, muitos ainda pensam desse modo.
Primeiro seria necessário preparar a pessoa e,
somente depois, colocá-la em contato com o
computador. Não há uma visão de
entrelaçamento e de instantaneidade. Ao mesmo
tempo em que você usa, você está aprendendo
e vice-versa. Os computadores são professores e
eles têm uma enorme paciência para ensinar aos
seus alunos através dos mecanismos de ajuda.
Eles repetem quantas vezes se tornar necessário
até a pessoa aprender.
   Nesse sentido não há necessidade de se
    preparar e, somente depois, começar a fazer.
    Nós aprendemos antes de fazer, enquanto
    fazemos e depois de fazer. No caso dos
    computadores aprendemos enquanto fazemos.
    Mas a visão cartesiana não comporta tal
    pensamento. Então cabe aos professores
    repensar o seu modo de ver o mundo e as
    coisas para que, uma adaptação a novos
    paradigmas, possa permitir a aceitação do uso
    de uma ferramenta realmente potente.

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TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

  • 1. USO DA TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS  Vera Lúcia Menezes Oliveira e Paiva.
  • 2. em desenrolar e enrolar o rolo. Já no século i a C, Júlio César ao dobrar as páginas do livro criou o formato do códex , que se aproxima do formato do livro de hoje Em 1442 a invenção da imprensa por Gutemberg foi a primeira grande revolução tecnológica da história da humanidade.Mas a socialização do livro não foi um processo tranquilo . O livro sofreu os mesmos problemas que hoje são trazidos pela introdução do computador,O códex era caro assim como o computador,consequentemente a propriedade era privilégio de todos.
  • 3. AS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUAS  Na época medieval tanto o livro quanto o professor eram propriedade do aluno.Mas apenas o professor tinha acesso ao livro.Em 1578 surge a notícia da primeira gramática do hebraico pelo Cardeal Bellarmine que possibilitava ao aluno estudar sem o auxilio do professor. Aprender uma língua significava aprender a sintaxe dessa língua.
  • 4. TECNOLOGIAS DE ÁUDIO E VÍDEO  Segundo Kelly,(1969,p.240), a grande revolução do ensino começou com o fonógrafo com Thomas Edson, em 1878.Gonçalves(2008) descreve a tecnologia da seguinte forma: o fonógrafo funcionava da seguinte modo:o som fazia vibrar o diafragma de gravação, enquanto um cilindro coberto com papel de estanho ia girando sobre a agulha do diafragma, esta, ia fazendo cortes na folha de estanho que variavam conforme o som.
  • 5. TAL E QUAL ELES TINHAM SIDO PRODUZIDOS ANTERIORMENTE. FOI ESTE O INVENTO QUE TORNOU EDISON MUDIALMENTE CONHECIDO.
  • 6. O computador  O computador surgiu para atender aos interesses do governo americano. Preocupado  com a guerra fria, o governo criou, através do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, uma  rede eletrônica, a ARPANET.
  • 7. O acesso à rede mundial de computadores, no Brasil, aconteceu em 1991 com a criação  da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e  Tecnológico (CNPq).
  • 8. 5. Rumo à normalização  Segundo Pennington (1996), o computador se inseriu na sociedade devido à redução de tamanho  e custos, à grande variedade de software, ao design cada vez mais atrativo e à mudança de  atitude em relação à nova tecnologia causada pela propaganda dos próprios usuários.
  • 9. No Brasil, o computador já atingiu a normalização nos serviços bancários, pois, acredito  que ninguém mais se lembra de que os terminais eletrônicos são, na verdade, computadores. Na  educação, no entanto, convivemos com os vários estágios.
  • 10. No Brasil, o computador já atingiu a normalização nos serviços bancários, pois, acredito que ninguém mais se lembra de que os terminais eletrônicos são, na verdade, computadores. Na educação, no entanto, convivemos com os vários estágios. Em alguns lugares a tecnologia já se torna invisível, mas na maioria dos contextos ainda existe uma tensão entre a adesão e a rejeição.
  • 11. No que concerne o ensino de línguas estrangeiras em universidades, especialmente o inglês, as experiências se dividem em três tipos: extensão, atividades curriculares e projetos opcionais. A pioneira, na área de extensão, é a Profa. Heloisa Collins que iniciou, em 1997, a oferta de cursos de língua inglesa pela PUCSP
  • 12. A reação normal dos professores obedece à formação de nosso pensamento: ele é cartesiano. O cartesianismo está atrasado, porém, muitos ainda pensam desse modo. Primeiro seria necessário preparar a pessoa e, somente depois, colocá-la em contato com o computador. Não há uma visão de entrelaçamento e de instantaneidade. Ao mesmo tempo em que você usa, você está aprendendo e vice-versa. Os computadores são professores e eles têm uma enorme paciência para ensinar aos seus alunos através dos mecanismos de ajuda. Eles repetem quantas vezes se tornar necessário até a pessoa aprender.
  • 13. Nesse sentido não há necessidade de se preparar e, somente depois, começar a fazer. Nós aprendemos antes de fazer, enquanto fazemos e depois de fazer. No caso dos computadores aprendemos enquanto fazemos. Mas a visão cartesiana não comporta tal pensamento. Então cabe aos professores repensar o seu modo de ver o mundo e as coisas para que, uma adaptação a novos paradigmas, possa permitir a aceitação do uso de uma ferramenta realmente potente.