O documento discute os conceitos de países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. Apresenta indicadores de desenvolvimento como PIB per capita, taxa de alfabetização, expectativa de vida e acesso à educação e saúde. Explora como esses fatores afetam a qualidade de vida e bem-estar da população.
1. Agrupamento de Escolas de Albufeira
Resumo – Geografia – 9º ano de escolaridade
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento
Desde a Revolução industrial que se agrupam os países em dois grupos: Países desenvolvidos e Países
em desenvolvimento (subdesenvolvidos).
Com a revolução industrial em meados do século XVIII veio o crescimento económico e o
desenvolvimento de alguns países. Como consequência, os vários países passaram a estar agrupados em
dois grupos.
Para que se possa dizer que um país é desenvolvido ou não, temos sempre de o comparar com outro para
se estabelecerem referências. Assim, um país em desenvolvimento nos anos 80 pode ter-se tornado num
país desenvolvido na actualidade.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento edita anualmente um relatório completo (o
relatório do Desenvolvimento Humano) sobre todos os países do Mundo e sobre indicadores de
desenvolvimento dos países.
A seguinte citação revela bem o quanto é vaga a definição de desenvolvimento de um país...
"(...) Mesmo as pessoas mais pobres dos países mais ricos têm, geralmente, rendimentos muito mais
elevados do que as pessoas pobres dos países em desenvolvimento (…)"
No mundo em que vivemos existem grandes contrastes e desigualdades porque nem todos os países
apresentam a mesma riqueza e qualidade de vida.
De uma forma geral podemos dividir o mundo em dois grandes grupos de países:
2.
3. Desenvolvimento
Para se considerar que há desenvolvimento é necessário que as necessidades
básicas da população estejam satisfeitas. Estas necessidades básicas ou primárias
são as que asseguram a sobrevivência do ser humano, como a alimentação, o
vestuário, a habitação, a educação e a saúde.
Numa situação normal, os indivíduos tendem a adquirir primeiro os bens
necessários para satisfazer as suas necessidades básicas e só depois é que virão os
bens relacionados com as necessidades secundárias. Estas necessidades
secundárias ou supérfluas são as que não são essenciais para a sobrevivência do
ser humano mas que irão contribuir para o seu bem-estar. Neste campo podemos
incluir a roupa de marca, estudos além da escolaridade mínima obrigatória,
automóveis, etc.
É difícil encontrar uma sociedade onde ambas as necessidades se encontram
satisfeitas. Até nos países desenvolvidos as necessidades básicas podem não se
encontrar completamente asseguradas. Por isso poderemos ocasionalmente
encontrar desalojados e mendigos. Muitas vezes fala-se de desenvolvimento como
sinónimo de crescimento económico. No entanto tratam-se de duas noções
distintas, na medida em que pode haver crescimento económico sem haver um
verdadeiro desenvolvimento.
Indicadores de Desenvolvimento:
O desenvolvimento de um país é avaliado através de um conjunto de características
quantitativas e qualitativas designados por indicadores:
o de natureza económica
o de natureza social
Natureza Económica:
4. Natureza Social:
Contudo estes indicadores sendo dados estatísticos, correspondem a uma média,
daí não serem iguais para todas as pessoas.
Índice de Desenvolvimento Humano: Resulta da combinação de 3 factores:
5. IDH
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento elabora o relatório
baseado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O IDH é calculado
deste 1990 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento visando
medir a qualidade de vida da população dos países ou regiões a partir de critérios
mais abrangentes do que os de natureza económica.
Este é o único índice utilizado mundialmente para medir o desenvolvimento dos
países. O IDH é o resultado fundamentalmente de 4 parâmetros:
O PIB (Produto Interno Bruto) por habitante;
a taxa de alfabetização de adultos;
a taxa de escolarização bruta;
a esperança média de vida à nascença.
Desta forma podemos observar que ronda os 3 princípios básicos do ser humano...
O poder económico, a educação e a saúde.
Haverá outras vertentes que não são contempladas no IDH, tais como o respeito ou
não pelos Direitos Humanos, pela liberdade de expressão ou outros valores da
democracia, no entanto dá uma boa aproximação à avaliação do grau de
desenvolvimento humano e aos profundos contrates que encontramos por este
mundo fora...
O IDH varia entre 0 e 1. Valores superiores a 0,8 são considerados elevados. Entre
0,5 e 0,8 são médios e inferiores a 0,5 são baixos.
Recentemente o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento considerou
outro intervalo, acima de 0,900 é considerado um desenvolvimento humano muito
elevado.
6. De acordo com o relatório, países considerados com um desenvolvimento humano
muito elevado (>0,900) geralmente correspondem a países desenvolvidos
enquanto os outros geralmente correspondem aos paídes em desenvolvimento.
Generalizando, podemos afirmar que o continente com o IDH mais baixo é o
africano enquanto que os países com o IDH mais alto geralmente se situam no
hemisfério norte.
A União Europeia apresenta valores mais altos que 0,8. Dentro destes países existe
alguma disparidade de valores, coexistindo países como a Suécia com valores altos
e Portugal com valores mais baixos mas sempre superiores a 0,8.
No relatório de 2004 Portugal estava no lugar 26, a lista abre com a Noruega e,
termina com Serra Leoa, no continente africano:
Desenvolvimento humano elevado
Ordem IDH
1
2
3
4
5
6
7
...
26
País
Noruega
Suécia
Austrália
Canadá
Holanda
Bélgica
Islândia
...
Portugal
Desenvolvimento humano médio
7. Ordem IDH
56
57
58
59
60
61
62
63
...
141
País
Bulgária
Fed. Russa
Líbia
Malásia
Macedónia
Panamá
Bielorrússia
Tonga
...
Camarões
Desenvolvimento humano baixo
Ordem IDH
142
...
170
171
172
173
174
175
176
177
País
Paquistão
...
Etiópia
Moçambique
Guiné-Bissau
Burundi
Mali
Burkina Faso
Níger
Serra Leoa
Indicadores económicos e nível de vida
Um país é considerado rico ou pobre conforme o seu valor de PIB (Produto Interno
Bruto) e o PNB (Produto Nacional Bruto).
O PIB é o produto interno bruto. Este é o valor total de bens obtidos pelos sectores
primário, secundário e terciário durante um ano. Corresponde à produção gerada
por todas as empresas que existem no país.
O PNB é a soma de valores acrescentados produzidos dentro e fora do território
pelo período de um ano. Inclui o que as empresas com filiais no estrangeiro
produzem.
À medida que um país se desenvolve, normalmente, aumenta o nível de vida dos
seus habitantes. No entanto, existe diferença entre o crescimento económico e o
desenvolvimento económico de um país.
Crescimento económico:
traduz-se na produção;
não se preocupa directamente com o bem-estar das pessoas;
não se preocupa com o ambiente.
8. Desenvolvimento económico:
necessita de crescimento económico;
preocupa-se com o bem-estar das pessoas;
procura reduzir as desigualdades sociais;
procura garantir os direitos humanos;
preocupa-se com o ambiente e com as gerações futuras.
Portugal é um país desenvolvido mas que ainda apresenta muitas assimetrias pelo
país fora. Algumas zonas com forte industrialização ou grande influência turística
apresentam valores mais altos de poder de compra enquanto que as zonas mais
marcadas pelo sector primário, como a agricultura, apresentam valores mais
modestos de poder de compra.
Geralmente num país com um rendimento muito elevado, o sector terciário
(comércio e serviços) é o dominante em termos do PIB total, seguido pelo sector
secundário e por último o sector primário.
Num país com um rendimento baixo podemos verificar a situação inversa sendo o
sector primário dominante seguido pelo sector secundário e por fim o terciário.
-Se dividirmos o PIB pelo nº de habitantes obtemos o PIB/habitante
-Se dividirmos o PNB por habitante temos o PNB/habitante
Diferenças entre crescimento económico e desenvolvimento:
Crescimento Económico: Traduz a riqueza material de um país e isso verifica-se
através do aumento do PIB.
Contudo nem sempre um alto crescimento económico, ou melhor um elevado PIB
corresponde a um país desenvolvido, pois esse dinheiro é gasto muitas vezes na
compra de armamento ou em bens supérfluos do que só uma pequena parte do
país beneficia (caso dos países produtores de petróleo)
Desenvolvimento Económico: É avaliado pelo nível de bem estar e qualidade de
vida dos cidadãos (alimentação, saúde, reformas, assistência social, etc.)
-Portanto um crescimento económico não é sinal de desenvolvimento, mas para
que haja desenvolvimento tem que haver crescimento económico.
Evolução da População nos PD (Países Desenvolvidos)
9. Nestes países na actualidade, existe um grande envelhecimento da
população. Como causas desse envelhecimento temos :
o controlo da natalidade iniciado nos princípios do sex XX
o aumento da EMV em resultado da redução da TM.
As consequências desse envelhecimento são:
diminuição do espírito empreendedor
redução da mão-de-obra activa
encargos para o estado em construção de lares, pagamentos de reformas,
assistência médica e medicamentosa
Evolução da População nos PMD (Países menos Desenvolvidos)
Estes países na actualidade (principalmente continente africano) assiste-se a um
grande aumento de população jovem.
10. As causas de isso acontecer resultam da:
manutenção de uma elevada taxa de natalidade
grande descida da taxa de mortalidade a partir dos meados do sec XX
devido à ajuda humanitário dos PD.
Como consequências de tanta população jovem temos:
falta de alimentos
problemas para os governos para a construção de escolas
aumento do desemprego
Em resultado de tudo isto nestes países há:
mais
mais
mais
mais
fome,
miséria
conflitos
criminalidade
Indicadores sociais e qualidade de vida
Se o crescimento económico levar a um desenvolvimento económico, teremos uma
melhoria directa na qualidade de vida das populações.
A qualidade de vida traduz-se nas conduções em termos de habitação, de serviços
de saúde e de educação, de liberdade de circulação e de expressão, qualidade do
ar, entre outros. No fundo, é o grau de satisfação de uma sociedade.
A qualidade de vida é um reflexo da qualidade dos serviços a que a sociedade tem
acesso. Os serviços podem ser distribuídos em:
educação;
saúde;
justiça;
segurança social;
cultura;
segurança e defesa;
transportes e comunicações;
investigação científica;
ambiente e ordenamento do território, etc.
Emprego
O nível de emprego de um país é importante para a sua economia. O governo
obtém as suas receitas pelos impostos, multas ou taxas aplicadas. Deste modo, o
nível de desemprego irá fazer com que se diminua consideravelmente as receitas
governamentais.
11. As receitas governamentais são importantes para gerir as despesas dos diversos
sectores ao seu cargo como a segurança social, a saúde, a educação, a justiça, ou
as finanças.
Alimentação
A riqueza não é uniformemente distribuída pelo mundo nem o acesso aos alimentos
básicos e a preços acessíveis.
Nos países desenvolvidos, como o acesso aos alimentos é muito mais facilitado e o
poder de compra permite obter muito mais alimento, existe uma tendência para a
sobrenutrição, criando doenças como a obesidade ou a hipertensão.
Nos países em desenvolvimento pode existir uma dificuldade em obter ou comprar
os alimentos necessários, criando situações de fome e subnutrição.
Existem diferenças entre a subnutrição e a fome. A fome implica uma carência de
alimentos tanto em quantidade como em qualidade enquanto que a subnutrição
implica uma carência de calorias e proteínas na alimentação.
A quantidade de calorias necessárias para um necessário equilíbrio varia de acordo
com várias características, nomeadamente:
o
o
o
o
o
peso;
actividade física;
sexo;
idade;
e clima em que se habita.
A FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura) promoveu uma Cimeira na
cidade de Roma no mês de Junho de 2002 em que ficou estipulado que os países
iriam concertar os seus esforços para reduzir para metade as vítimas mundiais da
fome. Até este momento, ainda não foi possível atingir essa meta devido a vários
factores como as guerras e as alterações climáticas.
Educação
Os países desenvolvidos geralmente investem mais na qualificação dos seus
trabalhadores, dotando-os de ferramentas que lhes permitam considerar como
mão-de-obra qualificada.
Os países em desenvolvimento não investem tanto na educação pelo que os seus
trabalhadores são maioritariamente não qualificados.
As carências económicas nos países em desenvolvimento levam a que os filhos
tenham de abandonar mais cedo a escolarização de forma a poderem contribuir
monetariamente para a família. Ainda existem alguns países onde as raparigas são
vedadas ao ensino, de forma a poderem ficar em casa a tratar das tarefas
domésticas.
Saúde
O estado da saúde indica muito sobre o nível de desenvolvimento de um país.
Normalmente, quanto melhores são os cuidados de saúde mais longos serão a
esperança média de vida de uma população e menor será a taxa de mortalidade
infantil.
12. Desta forma muitos países desenvolvem esforços de forma a melhorarem as
condições gerais de saúde da população como é o caso da vacinação ou o
rastreamento dentário feito nas escolas.
Tradicionalmente, o plano nacional de vacinação corre muito bem, no entanto, só
recentemente é que o país tem vindo a desenvolver alguns esforços ao nível
dentário.
O bem-estar
De uma forma geral podemos medir a satisfação e o nível de conforto da população
de um país pelo seu bem-estar.
O bem-estar mede a qualidade de vida segundo os seguintes campos:
o
o
o
o
Segurança da população;
integração social;
realização pessoal;
reconhecimento social.
A segurança da população está directamente ligada com o nível de criminalidade
que possa ocorrer no país.
A integração social implica a posição e a forma como cada indivíduo ocupa o seio do
grupo familiar, de amizades, de colegas de trabalho, etc...
A realização pessoal refere-se ao facto de permitir que o indivíduo atinja os seus
objectivos de vida como por exemplo o de tirar um curso superior.
O reconhecimento social refere-se à forma como a sociedade vê as pessoas nos
seus diversos papéis, ou seja, como a sociedade encara os professores, médicos,
escriturários ou até como a sociedade vê a mulher ou o idoso.
Direitos humanos
Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres
humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de
liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas
afirma:
" Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito
de fraternidade."
Qualidade de Vida: É ter maior ou menor autonomia para aceder a bens e
serviços indispensáveis, tais como:
saúde
educação
cultura
emprego
lazer
13. Bem Estar: Prende-se com nível de realização pessoal e passa pela:
integração social,
segurança
auto-realização
reconhecimento social
Nível de desenvolvimento por regiões
mundiais
De acordo com o desenvolvimento humano podemos agrupar os países em 3
grupos:
Países de desenvolvimento humano elevado;
Países de desenvolvimento humano médio;
Países de desenvolvimento humano baixo.
O desenvolvimento humano elevado pode ser dividido em 3 grupos:
1. O G7; grupo de 7 países mais ricos que inclui os EUA, O Canadá, a França, a
Alemanha, a Itália, o Reino Unido e o Japão. Actualmente este grupo está a ser
alargado e já inclui a Rússia sobre a designação de G8.
2. Grupo de países desenvolvidos de rendimento médio que inclui países como
Portugal, Espanha, Irlanda, Noruega, Suécia, Finlândia, Grécia, Austrália e a Nova
Zelândia.
3. Grupo de países desenvolvidos de rendimento baixo que inclui países como a
Federação Russa, a Estónia, a Letónia, a Lituânia, a Bielorrússia, a Úcrânia, entre
outros...
O desenvolvimento humano médio também pode ser designado por Novos Países
Industrializados (NPI); representado por países como o México, o Brasil, a
China, Singapura, Tailândia e a Índia.
O desenvolvimento humano baixo pode ser dividido em:
1. Países em desenvolvimento representados por países como a África do Sul,
Tunísia, Egipto, Turquia, Paquistão, entre outros...
2. Países menos desenvolvidos representados por países como Angola e
Moçambique.
O subdesenvolvimento constitui um grave problema com que muitos dos países do
mundo se debatem na actualidade.
Factores:
Os condicionalismos históricos (países que foram colónias dos PD)
14. As condições Naturais (climas quentes,secos,húmidos que são obstáculos a
actividades económicas como a agricultura e até o turismo.
Sucessivas Catástrofes Naturais (seca,inundações,furacões...)
Quais são as causas actuais do subdesenvolvimento?
As condições naturais são igualmente um factor importante a ter em conta.
No entanto existem mais causas:
Explosão Demográfica (problemas de fome,infra-estruturas...)
Agricultura Tradicional (produção menor que a população)
Ecónomia Frágil (processo de matérias-primas agrícolas, recursos mineiros e
energéticos é feito por empresas multinacionais)
Esta lógica de trocas comerciais é aindas negativa, por gerar uma
dependência económica relativamente a esses produtos, o que faz com que
a oscilação dos preços tem enormes implicações nestas economias.
O baixo nível de escolaridade (o que faz com que existe fraca formação
profissional)
A debilidade das infra-estruturas económicas (rede viária,aeroportos,rede
ferroviária)
A crescente dívida externa (empréstimso,juros altíssimos)
A Instabilidade social.
Nível de Desenvolvimento e o Crescimento demográfico
Países menos Desenvolvidos:
Confrontam-se com o sucessivo aumento da sua população, o que condiciona o seu
desenvolvimento.
E a tendência do produção < população não é acompanhada pelo aumento dos
recursos alimentares.
Países mais Desenvolvidos:
Produção > População
Opõe situações de fome e carência alimentar mas também tem alguns problemas
como o excesso alimentar (sobrenutrição) e consumismo exagerado.
Políticas Demográficas:
Política Natalista: Pretende aumentar os índices de natalidade, como é o caso dos
países desenvolvidos aplicarem esta política devido ao envelhecimento da
população.
Política Antinatalista: Visa reduzir significativamente as taxas de natalidade
verificadas como é o caso dos países menos desenvolvidos.
Propõe-se a:
15. Subsídios aos casais com um só filho e agravamento dos impostos a casais
com muitos filhos.
Campanhas de sensibilização para os casamentos tardios para a integração
da mulher no mercado de trabalho
Aumento nível de instrução
Programas Planeamento familiar
Legalização do Aborto
Esterelização
Na China:
Aplica-se a política do filho único que cria incentivos nomeadamente nos
cuidados de saúde gratuitos para o filho, prioridade no acesso ao emprego e
habitação para casais com um filho.
No Japão:
Aplica-se a Lei da Eugénica
"É permitida a interrupção da gravidez e a esterilização, em simultâneo com o
prolongamento da jornada de trabalho, a redução do período de descanso e criando
condições para casamentos tardios."
Bom trabalho!
Profª Lídia Mendes