SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 8
Escola E.B. 2, 3 de Sobreira



Daphnia Magna
Pulga-de-Água
Jéssica Rocha




                               7ºB
2   Daphnia Magna




    Índice:
         Introdução – 3

         O que são Daphnias? – 4

         Alimentação – 4

         Reprodução – 5

         Diferenças entre machos e fêmeas – 6

         Ciclo de vida – 6

         Uso – 6

         Bibliografia – 7

         Conclusão - 8
3    Daphnia Magna




    Introdução:
    Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a
    Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
4    Daphnia Magna




    O que são Daphnias?
    Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de-
    água devido aos movimentos específicos das segundas antenas
    que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um
    organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm
    de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de
    toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas
    fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta
    sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e
    reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus
    órgãos internos são visíveis ao microscópio.
    É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo,
    que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções
    aquosas.
    Vivem nas águas doces interiores do globo.


    Alimentação:
    As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo
    principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos
    orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem
    formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou
    ambientes controlados.
5    Daphnia Magna




    Reprodução:
    Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por
    partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo
    como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a
    maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna
    são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos
    apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem
    condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas
    temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de
    produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições
    ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada
    normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas
    partenogenicamente originando numerosos descendentes
    geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite
    eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios.
    As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados
    pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem,
    normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para
    dar origem à primeira ninhada.




    Diferenças entre machos e
    fêmeas:
     As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço
     para “guardarem” os ovos.
6    Daphnia Magna



          As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os
          machos não.
                Quando as condições são desfavoráveis os machos
             podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa.




    Ciclo de vida:
    O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias
    a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela
    se alimentam muitos peixes e anfíbios.


    Uso:
    Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados
    ambientes para testar os efeitos de toxinas num
    ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora,
    particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil
    reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente,
    os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das
    bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários
    peixes e anfíbios.




    Bibliografia
    http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
7    Daphnia Magna



    http://translate.google.pt/translate?hl=pt-
    PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT
    GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r
    esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3
    Dpt-PT


    http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna




    Conclusão
8   Daphnia Magna



    Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem
    um animal pequeno tem muita utilidade.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Pdf tema fotossíntese 4º ano Grupo
Pdf tema fotossíntese   4º ano GrupoPdf tema fotossíntese   4º ano Grupo
Pdf tema fotossíntese 4º ano Grupovivibanez
 
Reino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoReino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoAndrea Barreto
 
2S- Só algas resumido com reprodução_ abril 2015
2S- Só algas resumido com reprodução_ abril 20152S- Só algas resumido com reprodução_ abril 2015
2S- Só algas resumido com reprodução_ abril 2015Ionara Urrutia Moura
 
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º anoExercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º anoRosana Gouveia
 
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)BotanicaCPVA
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protistaNelson Costa
 
Trabalho de biologia sobre crisofitas
Trabalho de biologia sobre crisofitasTrabalho de biologia sobre crisofitas
Trabalho de biologia sobre crisofitasJuliano Gonçalves
 
Tema fotossíntese 4º ano Grupo 7
Tema fotossíntese   4º ano Grupo 7Tema fotossíntese   4º ano Grupo 7
Tema fotossíntese 4º ano Grupo 7vivibanez
 
Seres vivos e seres não vivos - Daniela e Eloise
Seres vivos e seres não vivos - Daniela e EloiseSeres vivos e seres não vivos - Daniela e Eloise
Seres vivos e seres não vivos - Daniela e Eloisejmabp4
 
Plantas Carnívoras
Plantas CarnívorasPlantas Carnívoras
Plantas Carnívorasedi
 

Was ist angesagt? (20)

Plantas carnivoras
Plantas carnivorasPlantas carnivoras
Plantas carnivoras
 
Pdf tema fotossíntese 4º ano Grupo
Pdf tema fotossíntese   4º ano GrupoPdf tema fotossíntese   4º ano Grupo
Pdf tema fotossíntese 4º ano Grupo
 
Algas ppt protista
Algas ppt protistaAlgas ppt protista
Algas ppt protista
 
Reino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoReino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o ano
 
2S- Só algas resumido com reprodução_ abril 2015
2S- Só algas resumido com reprodução_ abril 20152S- Só algas resumido com reprodução_ abril 2015
2S- Só algas resumido com reprodução_ abril 2015
 
Reino protista algas
Reino protista   algasReino protista   algas
Reino protista algas
 
Vegetais
VegetaisVegetais
Vegetais
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Algas unicelulares
Algas unicelularesAlgas unicelulares
Algas unicelulares
 
2S_ reino protoctista_abril_2015
2S_ reino protoctista_abril_20152S_ reino protoctista_abril_2015
2S_ reino protoctista_abril_2015
 
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º anoExercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
Exercicios de Revisão - Briofitas e pteridofitas - 3º ano
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
 
Aula completa reino protista
Aula completa reino protistaAula completa reino protista
Aula completa reino protista
 
Trabalho de biologia sobre crisofitas
Trabalho de biologia sobre crisofitasTrabalho de biologia sobre crisofitas
Trabalho de biologia sobre crisofitas
 
Tema fotossíntese 4º ano Grupo 7
Tema fotossíntese   4º ano Grupo 7Tema fotossíntese   4º ano Grupo 7
Tema fotossíntese 4º ano Grupo 7
 
Seres vivos e seres não vivos - Daniela e Eloise
Seres vivos e seres não vivos - Daniela e EloiseSeres vivos e seres não vivos - Daniela e Eloise
Seres vivos e seres não vivos - Daniela e Eloise
 
Plantas Carnívoras
Plantas CarnívorasPlantas Carnívoras
Plantas Carnívoras
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Reino protista algas
Reino protista algasReino protista algas
Reino protista algas
 

Andere mochten auch

Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01
Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01
Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01FAO
 
Caracterización de las opiniones de las profesoras de
Caracterización de las opiniones de las profesoras deCaracterización de las opiniones de las profesoras de
Caracterización de las opiniones de las profesoras deMigdalia de Montes de Oca
 
por unos platos de na
por unos platos de napor unos platos de na
por unos platos de naguest4a8910
 
Presentazione scuola natura
Presentazione scuola naturaPresentazione scuola natura
Presentazione scuola naturaCarla Stella
 

Andere mochten auch (9)

Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01
Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01
Oirsaprogramaguatemala 130819090410-phpapp01
 
11995
1199511995
11995
 
10697
1069710697
10697
 
A recapacitar toca
A recapacitar tocaA recapacitar toca
A recapacitar toca
 
Caracterización de las opiniones de las profesoras de
Caracterización de las opiniones de las profesoras deCaracterización de las opiniones de las profesoras de
Caracterización de las opiniones de las profesoras de
 
por unos platos de na
por unos platos de napor unos platos de na
por unos platos de na
 
Urgente
UrgenteUrgente
Urgente
 
Jardim Da Inf+óNcia
Jardim Da  Inf+óNciaJardim Da  Inf+óNcia
Jardim Da Inf+óNcia
 
Presentazione scuola natura
Presentazione scuola naturaPresentazione scuola natura
Presentazione scuola natura
 

Ähnlich wie Daphnia Magna - Pulga-de-água ideal para estudos

AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - jcpsaba
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxIsmaelMarinho4
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraPaulocosta510
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...Déborah Carvalho
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasunesp
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxlalalaEU MESMO
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápiasasarosado
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosEvelyn Golin
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTaise Martins
 

Ähnlich wie Daphnia Magna - Pulga-de-água ideal para estudos (20)

O reino protoctista
O reino protoctistaO reino protoctista
O reino protoctista
 
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
 
Ranicultura
RaniculturaRanicultura
Ranicultura
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
6 protista
6   protista6   protista
6 protista
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e Monera
 
TAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptxTAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptx
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivas
 
Ordem cladocera
Ordem cladoceraOrdem cladocera
Ordem cladocera
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
 
Copepodas
CopepodasCopepodas
Copepodas
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápia
 
Libelulas
LibelulasLibelulas
Libelulas
 
Reino protista 2015
Reino protista 2015Reino protista 2015
Reino protista 2015
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdfESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre Anfíbios
 

Kürzlich hochgeladen

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Daphnia Magna - Pulga-de-água ideal para estudos

  • 1. Escola E.B. 2, 3 de Sobreira Daphnia Magna Pulga-de-Água Jéssica Rocha 7ºB
  • 2. 2 Daphnia Magna Índice: Introdução – 3 O que são Daphnias? – 4 Alimentação – 4 Reprodução – 5 Diferenças entre machos e fêmeas – 6 Ciclo de vida – 6 Uso – 6 Bibliografia – 7 Conclusão - 8
  • 3. 3 Daphnia Magna Introdução: Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
  • 4. 4 Daphnia Magna O que são Daphnias? Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de- água devido aos movimentos específicos das segundas antenas que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus órgãos internos são visíveis ao microscópio. É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo, que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções aquosas. Vivem nas águas doces interiores do globo. Alimentação: As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou ambientes controlados.
  • 5. 5 Daphnia Magna Reprodução: Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas partenogenicamente originando numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios. As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Diferenças entre machos e fêmeas: As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço para “guardarem” os ovos.
  • 6. 6 Daphnia Magna As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os machos não. Quando as condições são desfavoráveis os machos podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa. Ciclo de vida: O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela se alimentam muitos peixes e anfíbios. Uso: Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados ambientes para testar os efeitos de toxinas num ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora, particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente, os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários peixes e anfíbios. Bibliografia http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
  • 7. 7 Daphnia Magna http://translate.google.pt/translate?hl=pt- PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3 Dpt-PT http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna Conclusão
  • 8. 8 Daphnia Magna Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem um animal pequeno tem muita utilidade.