SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 8
Escola E.B. 2, 3 de Sobreira



Daphnia Magna
Pulga-de-Água
Jéssica Rocha




                               7ºB
2   Daphnia Magna




    Índice:
         Introdução – 3

         O que são Daphnias? – 4

         Alimentação – 4

         Reprodução – 5

         Diferenças entre machos e fêmeas – 6

         Ciclo de vida – 6

         Uso – 6

         Bibliografia – 7

         Conclusão - 8
3    Daphnia Magna




    Introdução:
    Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a
    Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
4    Daphnia Magna




    O que são Daphnias?
    Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de-
    água devido aos movimentos específicos das segundas antenas
    que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um
    organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm
    de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de
    toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas
    fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta
    sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e
    reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus
    órgãos internos são visíveis ao microscópio.
    É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo,
    que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções
    aquosas.
    Vivem nas águas doces interiores do globo.


    Alimentação:
    As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo
    principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos
    orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem
    formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou
    ambientes controlados.
5    Daphnia Magna




    Reprodução:
    Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por
    partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo
    como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a
    maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna
    são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos
    apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem
    condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas
    temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de
    produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições
    ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada
    normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas
    partenogenicamente originando numerosos descendentes
    geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite
    eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios.
    As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados
    pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem,
    normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para
    dar origem à primeira ninhada.




    Diferenças entre machos e
    fêmeas:
     As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço
     para “guardarem” os ovos.
6    Daphnia Magna



          As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os
          machos não.
                Quando as condições são desfavoráveis os machos
             podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa.




    Ciclo de vida:
    O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias
    a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela
    se alimentam muitos peixes e anfíbios.


    Uso:
    Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados
    ambientes para testar os efeitos de toxinas num
    ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora,
    particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil
    reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente,
    os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das
    bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários
    peixes e anfíbios.




    Bibliografia
    http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
7    Daphnia Magna



    http://translate.google.pt/translate?hl=pt-
    PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT
    GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r
    esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3
    Dpt-PT


    http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna




    Conclusão
8   Daphnia Magna



    Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem
    um animal pequeno tem muita utilidade.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mLaguat
 
Accao Geologica De Um Rio
Accao Geologica De Um RioAccao Geologica De Um Rio
Accao Geologica De Um RioNuno Correia
 
Termo e osmorregulação
Termo e osmorregulaçãoTermo e osmorregulação
Termo e osmorregulaçãoAna Castro
 
A evolução dos primatas
A evolução dos primatasA evolução dos primatas
A evolução dos primatasMarcelo Bio
 
Movimentos transmembranares
Movimentos transmembranaresMovimentos transmembranares
Movimentos transmembranaresmargaridabt
 
6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittaker6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittakerAna Castro
 

Was ist angesagt? (8)

55 exercícios ecologia enem
55 exercícios ecologia enem55 exercícios ecologia enem
55 exercícios ecologia enem
 
Poriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2mPoriferos cnidarios 2m
Poriferos cnidarios 2m
 
Accao Geologica De Um Rio
Accao Geologica De Um RioAccao Geologica De Um Rio
Accao Geologica De Um Rio
 
Termo e osmorregulação
Termo e osmorregulaçãoTermo e osmorregulação
Termo e osmorregulação
 
A evolução dos primatas
A evolução dos primatasA evolução dos primatas
A evolução dos primatas
 
Movimentos transmembranares
Movimentos transmembranaresMovimentos transmembranares
Movimentos transmembranares
 
6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittaker6 - Classificação de whittaker
6 - Classificação de whittaker
 
Osmorregulacion
OsmorregulacionOsmorregulacion
Osmorregulacion
 

Andere mochten auch

12 Acuicultura
12 Acuicultura12 Acuicultura
12 AcuiculturaMidevago
 
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marManual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marMario Mercado
 
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Pablo Guadiana
 
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESuaeh
 
Practica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPractica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPablo Guadiana
 
Zooplacnton agua dulce
Zooplacnton  agua dulceZooplacnton  agua dulce
Zooplacnton agua dulceKaren Baque
 
Bioligia acuatica
Bioligia acuaticaBioligia acuatica
Bioligia acuaticahamervega
 
Enfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesEnfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesernestova
 
Enfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecesEnfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecescarlos1028
 
Organización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferaOrganización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferapepe.moranco
 
Toma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonToma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonPaco Lopez Gomez
 

Andere mochten auch (20)

Daphnia
DaphniaDaphnia
Daphnia
 
Daphnia
DaphniaDaphnia
Daphnia
 
Cultivo de daphnia sp y moina sp
Cultivo de daphnia sp y moina spCultivo de daphnia sp y moina sp
Cultivo de daphnia sp y moina sp
 
12 Acuicultura
12 Acuicultura12 Acuicultura
12 Acuicultura
 
Presentacion zooplangton
Presentacion zooplangtonPresentacion zooplangton
Presentacion zooplangton
 
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marManual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
 
Habitantes del frío
Habitantes del fríoHabitantes del frío
Habitantes del frío
 
Practica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPractica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplancton
 
Zooplacnton agua dulce
Zooplacnton  agua dulceZooplacnton  agua dulce
Zooplacnton agua dulce
 
Bioligia acuatica
Bioligia acuaticaBioligia acuatica
Bioligia acuatica
 
Enfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesEnfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentales
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
Enfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecesEnfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los peces
 
Fitoplancton y Zooplancton
Fitoplancton y ZooplanctonFitoplancton y Zooplancton
Fitoplancton y Zooplancton
 
Organización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferaOrganización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosfera
 
Toma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonToma de muestras de plancton
Toma de muestras de plancton
 

Ähnlich wie Daphnia

AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - jcpsaba
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxIsmaelMarinho4
 
Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia jtvedy
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraPaulocosta510
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...Déborah Carvalho
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasunesp
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxlalalaEU MESMO
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápiasasarosado
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosEvelyn Golin
 

Ähnlich wie Daphnia (20)

O reino protoctista
O reino protoctistaO reino protoctista
O reino protoctista
 
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
 
Ranicultura
RaniculturaRanicultura
Ranicultura
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia
 
6 protista
6   protista6   protista
6 protista
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e Monera
 
TAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptxTAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptx
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivas
 
Ordem cladocera
Ordem cladoceraOrdem cladocera
Ordem cladocera
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
 
Copepodas
CopepodasCopepodas
Copepodas
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápia
 
Libelulas
LibelulasLibelulas
Libelulas
 
Reino protista 2015
Reino protista 2015Reino protista 2015
Reino protista 2015
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdfESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
 

Kürzlich hochgeladen

Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 

Daphnia

  • 1. Escola E.B. 2, 3 de Sobreira Daphnia Magna Pulga-de-Água Jéssica Rocha 7ºB
  • 2. 2 Daphnia Magna Índice: Introdução – 3 O que são Daphnias? – 4 Alimentação – 4 Reprodução – 5 Diferenças entre machos e fêmeas – 6 Ciclo de vida – 6 Uso – 6 Bibliografia – 7 Conclusão - 8
  • 3. 3 Daphnia Magna Introdução: Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
  • 4. 4 Daphnia Magna O que são Daphnias? Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de- água devido aos movimentos específicos das segundas antenas que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus órgãos internos são visíveis ao microscópio. É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo, que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções aquosas. Vivem nas águas doces interiores do globo. Alimentação: As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou ambientes controlados.
  • 5. 5 Daphnia Magna Reprodução: Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas partenogenicamente originando numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios. As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Diferenças entre machos e fêmeas: As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço para “guardarem” os ovos.
  • 6. 6 Daphnia Magna As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os machos não. Quando as condições são desfavoráveis os machos podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa. Ciclo de vida: O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela se alimentam muitos peixes e anfíbios. Uso: Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados ambientes para testar os efeitos de toxinas num ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora, particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente, os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários peixes e anfíbios. Bibliografia http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
  • 7. 7 Daphnia Magna http://translate.google.pt/translate?hl=pt- PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3 Dpt-PT http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna Conclusão
  • 8. 8 Daphnia Magna Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem um animal pequeno tem muita utilidade.