O documento discute a certificação PMI-ACP, que reconhece profissionais experientes em práticas ágeis de gerenciamento de projetos. O documento explica que a certificação é voltada para qualquer pessoa que trabalhe em times ágeis, cobrindo conceitos como valor, entrega incremental, gerenciamento de stakeholders e planejamento adaptativo. O documento também descreve os requisitos, estrutura do exame e domínios de conhecimento avaliados na certificação PMI-ACP.
1. O QUE É E COMO OBTER A
CERTIFICAÇÃO PMI-ACP
LEANDRO FARIA
PMP, PMI-ACP, CSM, ITIL, FCE, MCPD, MCITP, MCT
WWW.LEANDROFARIA.COM.BR
TWITTER.COM/LHFARIA
2. SOBRE
Leandro Faria é expert em agilidade.
Foi um dos primeiros profissionais do mundo a obter a certificação PMI-
ACP, além de ter contribuído para a última versão do PMBOK com as
definições de agilidade e o ciclo de vida iterativo e incremental de
projetos.
É pós-graduado em gerenciamento estratégico de projetos, possui
diversas certificações na área, além de ser instrutor e palestrante em
diversos cursos e eventos de tecnologia e gerenciamento de projetos.
Com passagens por algumas das maiores empresas do país, hoje é
Executivo de Pré-venda de aplicações para a Europa na Stefanini.
É empreendedor de internet, negócios digitais e startups.
Leandro Faria
PMP, PMI-ACP, CSM, ITIL, FCE, MCPD, MCITP, MCT
5. PORQUE SE CERTIFICAR EM
AGILIDADE?
A agilidade chega como uma nova carta na
manga para o profissional de projetos.
Em um ambiente cada vez mais competitivo
pela escassez de tempo e recursos, a
agilidade aborda de maneira eficaz e
inovadora o desenvolvimento de projetos.
6. PORQUE SE CERTIFICAR EM
AGILIDADE?
Movimento que vem se tornando
padrão da indústria de Tecnologia da
Informação, já presente em mais de
60% das organizações, e que agora
começa a ganhar força em outras
indústrias.
7. PORQUE SE CERTIFICAR EM
AGILIDADE?
Uma pesquisa realizada
pelo PMI identificou que
o uso de agilidade no
gerenciamento de
projetos triplicou entre
os 2008 e 2011, e
continua crescendo
exponencialmente.
3X
9. PORQUE O PMI-ACP?
A certificação PMI-ACP (Agile
Certified Pratitictioner) tem por
trás a maior e mais respeitada
instituição de gerenciamento de
projetos do mundo.
10. PORQUE O PMI-ACP?
Suportada por um processo seguro e
maduro de quem possui uma das
certificações mais difundidas e bem
valorizadas do mundo, o PMP (Project
Management Professional), além de exigir
experiêcia, contato com uma capacitação
formal, e conhecimento comprovado.
11. PORQUE O PMI-ACP?
Diferente do PMP, não é uma
certificação exclusiva para
gestores e líderes de projetos,
mas sim para praticantes do
desenvolvimento iterativo
incremental com práticas ágeis.
12. PORQUE O PMI-ACP?
Não foca em um determinado
framework, prática ou
metodologia. De maneira
objetiva, aborda a filosofia e
todos os principais conceitos
por trás do movimento ágil.
14. NÚMEROS
Durante o Período Beta:
• 7654 aplicações abertas;
• 1404 submetidas;
• 827 exames pagos;
• 557 exames prestados;
• 515 candidatos aprovados;
Atualmente:
2063 PMI-ACPs
Em todo o mundo
(Números de dezembro/2012)
15. NÚMEROS
Certificação Sigla Lançamento Certificados
Project Management Professional PMP 1984 510.434
Certified Associate in Project
Management
CAPM 2003 20.157
Agile Certified Practitioner PMI-ACP 2012 2.063
Risk Management Professional RMP 2008 1.805
Program Management Professional PgMP 2007 834
Schedule Management Professional PMI-SP 2008 809
Números de dezembro/2012.
16. TRADICIONAL + ÁGIL
• O Gerenciamento Ágil de Projetos é uma nova abordagem de
Gerenciamento de Projetos;
• Porque preciso de uma nova abordagem além do extenso e
completo PMBOK? Projetos diferentes precisam de métodos
diferentes;
• Práticas ágeis não são apropriadas para todos os cenários. Em
especial, a agilidade é melhor aproveitada nas seguintes situações:
• Projetos cujo esforço é intelectual;
• Escopo altamente sujeito a mudanças;
• Restrições agressivas de tempo.
• Uma abordagem não é restritiva a outra. Utilize o que faz sentido
para o cenário da organização e do projeto.
17. SOBRE A CERTIFICAÇÃO
PMI-ACP
Para profissionais que utilizam
práticas ágeis em projetos.
Reconhece o conhecimentos dos
conceitos ágeis, práticas e
ferramentas através de
metodologias e frameworks ágeis.
18. SOBRE A CERTIFICAÇÃO
PMI-ACP
Destinada (mas não limitada) a:
• Executivos;
• Gerentes de projetos/produtos/
negócios;
• Analistas/admnistradores de projetos;
• Líderes de equipe;
• Times de projeto.
19. PRÉ-REQUISITOS E
ELEGIBILIDADE
Para se candidatar à certificação você deve atender aos seguintes pré-requisitos:
Experiência geral em
projetos
2.000 horas de trabalho em equipes de projeto. Estas horas
devem ter sido obtidas nos últimos 5 anos.*
Experiência em projetos
com métodos ágeis
1.500 horas de trabalho em equipes de projeto. Estas horas
devem ter sido obtidas nos últimos 3 anos. Estas horas são
adicionais às 2.000 horas necessárias na experiência geral em
projetos.
Treinamento em
práticas ou métodos
ágeis
21 horas de contato com capacitação formal. As horas devem
compreender tópicos de métodos ou práticas ágeis para
projetos.
Exame Teste de conhecimento sobre metodologias, práticas e
princípios ágeis.
*Nota: para aqueles que já possuem a certificação PMP, o PMI entende que já
verificou este requitiso, portanto ele é automaticamente considerado cumprido.
20. Tempo de prova:
3 horas
Total de questões:
120
Idioma disponível:
Inglês
SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
As atividades de um gerente ágil de projetos são distribuídas e
organizadas em seis domínios de práticas:
Domínios de Práticas
1. Value-Driven Delivery
2. Gerenciamento de Stakeholders
3. Aumentando a Performance de Times
4. Planejamento Adaptativo
5. Detecção e Resolução de Problemas
6. Evolução Contínua (Produtos, Processos, Pessoas)
21. SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
A estrutura geral do exame se organiza da seguinte maneira:
Número de questões
válidas
Número de questões de “pretest”
(Não válidas na pontuação)
Total de
questões
100 20 120
Ferramentas e
técnicas ágeis
Conhecimentos e habilidades em
agilidade
Total
50% 50% 100%
A decomposição do conteúdo é feita basicamente em três níveis:
Domínios de Prática (Domains), Ferramentas e técnicas (T&Ts),
Conhecimentos e habilidades (K&Ss).
22. SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
Ferramentas e técnicas – 50%
Comunicação Radiadores de informação, team spaces, comunicação
osmótica para times co-alocados ou distriúbidos, daily stand-
ups.
Planejamento,
monitoramento e
adaptação
Retrospectivas, tarefas, kanban boards, timeboxing,
planejamento de releases e iterações, limited de WIP, gráficos
de burn down/up, diagramas cumulative flows, process
tailoring.
Estimativas ágeis Tamanho relativo, story points, wide band delphi, planning
poker, affinity estimation, ideal time.
Análise e arquitetura
ágil
Roadmap de produto, user stories, backlog, story maps,
elaboração progressiva, wireframes, chartering, persona, agile
modeling.
Qualidade do produto Verificação e validação frequente, test-driven-development,
definição de pronto, continuous integration.
23. SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
Ferramentas e técnicas – 50%
Negociação e soft skills Inteligência emocional, colaboração, liderança adaptativa,
negociação, resolução de conflitos, liderança servidora.
Priorização baseada em
valor
Return on investment (ROI), Net present value (NPV), Internal
rate of return (IRR), compliance, priorização baseada no cliente,
minimally marketable feature (MMF), priorização relativa.
Gerenciamento de
riscos
Risk-adjusted backlog, risk-based spike, gráficos burn down de
riscos.
Métricas Velocidade, cycle time, análise de valor agregado ágil,
escaped defects.
Value stream analysis Value stream mapping
24. SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
Conhecimentos e habilidades – 50%
Nível 1 (33% das questões)
Escuta ativa Entrega incremental
Valores e princípios do manifesto ágil Compartilhamento de conhecimento
Acessando e incorporando valores dos
stakeholders e da comunidade
Projetos e padões de qualidade para projetos
ágeis
Técnicas de brainstorm Priorização
Criando times auto-gerenciáveis Estratégias de resolução de problemas
Coach e mentoria em times ágeis Decomposição orientada por valor
Gerenciamento de comunicações Gerenciamento de stakeholders
Técnicas de feedback para produtos
(prototipação, simulação, demonstração)
Estimativas de tempo e custo
25. SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
Conhecimentos e habilidades – 50%
Nível 2 (22% das questões) Nível 3 (5% das questões)
Frameworks e terminologias ágeis Métodos de contratação ágil
Criando times de alta performance Aplicando novas práticas ágeis
Co-alocação e times distribuídos geograficamente Compliance
Termo de abertura de projetos ágeis Limites de controle para projetos ágeis
Métodos de facilitação Globalização, cultura e diversidade dos times
Modelos de tomada de decisão participativa Jogos ágeis
Código de ética e conduta profissional do PMI Princípios do pensamento sistemico
Análise de processo orientada a valor Variações e análise de tendências
26. SOBRE O EXAME PARA A
CERTIFICAÇÃO
Veja no gráfico em termos gerais a distribuição das questões no exame:
Ferramentas e Técnicas,
50%
Level 1 - Conhecimentos e
Habilidades, 33%
Level 2 - Conhecimentos
e Habilidades, 12%
Level 3 - Conhecimentos
e Habilidades, 5%
27. DICA!
NOTAS SOBRE O EXAME
Alguns aspectos devem ser considerados em relação ao
conteúdo abordados pelas questões durante o exame:
• O exame leva em consideração projetos básicos em um
cenários ágil. Tópicos como agile scaled, ou agilidade em
projetos grandes e for a do cenário padrão não são
abordados pelo exame. Leve isso em consideração ao
interpretar uma questão;
• Cada método ágil tem suas nomenclaturas próprias. O exame
tenta abstrair estes conceitos para um cenário genérico, e não
usa nomenclaturas específicas de cada framework. Por
exemplo, utiliza-se iterations ao invés de sprint. Acostume-se
com estes termos durante o seu estudo.
28. MATERIAL E REFERÊNCIAL
TEÓRICO
PMI-ACP Exam Prep
Mike Griffiths
2012
Agile Estimating and Planning
Mike Cohn
2005
Agile Project Management With Scrum
Ken Schwaber
2004
O referencial teórico
oficial do PMI para a
certificação PMI-ACP
indica 11 livros que
abordam diferentes
conceitos da
agilidade.
Os 11 livros somam
mais de 4.000
páginas, portanto, é
indicado se
concentrar apenas
em alguns durante os
estudos.
34. O QUE É VALUE-DRIVEN
DELIVERY?
• O Value Driven Delivery está na base da agilidade e é uma das –
assim definidas – áreas de conhecimento;
• Value Driven Delivery é muito mais um conceito do que uma prática
ou ferramenta. A tradução livre do termo seria “Entrega Orientada
por Valor”, ou seja, neste modelo o que rege todo o trabalho do
projeto do ponto de vista de planejamento e priorização, é o valor de
uma determinada parte do escopo para o negócio;
• O que chamamos de valor nada mais é do que a razão pela qual o
projeto existe, e o nosso principal objetivo é fazer com que este
valor seja entregue o mais rápido possível;
• Está intimamente ligado com o valor do manifesto ágil “Software em
funcionamento mais do que documentação abrangente”;
36. STAKEHOLDER
ENGAGEMENT
• Wireframes;
• Personas;
• User stories;
• User story backlog;
• Requirements hierarchy
(feature, epic, user story,
task);
• Story maps;
• Incorporating stakeholder
values
• Stakeholder management;
• Vendor management;
• Shared definition of “done”;
• Communications
management:
• Face-to-face (F2F)
communications;
• Information radiators;
• Burn down charts;
• Burn up charts;
• Velocity;
• Agile modeling;
• Negotiation;
37. STAKEHOLDER
ENGAGEMENT
• Active listening;
• Facilitation methods;
• Globalization culture, and
team diversity;
• Conflict resolution:
• Levels of conflict;
• Distributed teams;
• Participatory decision
models:
• Simple voting;
• Thumbs up/down/sideways;
• Decision spectrum;
• Fist-of-five-voting;
• Management versus
leadership;
• Servant leadership:
• Primary duties of a servant
leader;
• Principles for leading agile
projects;
• Leadership tools and
techniques:
• Modeling desired behavior;
• Tools for communicating
vision;
• Enabling others to act;
• Being willing to change the
status quo.
38. STAKEHOLDER
• Partes envolvidas ou partes interessadas?
• Qualquer pessoa que de alguma maneira é afetada pelo projeto,
independente do nível de envolvimento, como:
• O time;
• O cliente;
• O gerente do projeto;
• O contratante;
• Os usuários finais;
• Alta gestão;
• Outros;
39. PORQUE ENGAJAR
STAKEHOLDERS?
• Projetos são feitos por pessoas, para pessoas;
• É essencial capturar e compreender as expectativas e interesses de
todos os envolvidos;
• A comunicação é um fator crítico da agilidade;
• Como a agilidade prevê constantes mudanças no valor do negócio e
escopo do projeto, é crucial ter stakeholders envolvidos e engajados
durante todo o projeto;
• Para isso, utilizamos diversas técnicas que contemplam desde:
envolver as pessoas certas, como engajá-las, e atender às
expectativas de todos e cada um.
• Os seis princípios do engajamento de stakeholders estão descritos a
seguir.
40. PORQUE ENGAJAR
STAKEHOLDERS?
• Get the right stakeholders:
• Você precisa ter as pessoas certas envolvidas no projeto, em todos os níveis. É
crucial ter o patrocínio adequado da alta gestão, tanto quanto ter o time correto
para a implementação do projeto;
• Coment stakeholder involvement:
• O envolvimento dos stakeholders deve ser explícito. O fato de ter alguém
envolvido ou não envolvido deve ser claro e objetivo para todos. Os benefícios
ou dificuldades devem estar registrados sempre que possíveis, para garantir a
visibilidade e importância do envolvimento das pessoas;
• Actively manage stakeholder interest:
• Trata-se de descobrir a motivação de cada stakeholder e dar-lhes a “cenoura”.
Cada pessoas tem uma diferente percepção de benefício, e devemos sempre
identificar cada um destes valores e garantí-los sempre que possível.
41. PORQUE ENGAJAR
STAKEHOLDERS?
• Frequently discuss what “done” looks like:
• Diferentes pessoas tem diferentes visões. É crucial ter o envolvimento de todos
ao definir as expectativas do projeto. É a conexão que precisa ser feita entre o
que o cliente pediu, o que o time entendeu, e o que será implementado.
• Show progress and capabilities:
• Todos os envolvidos devem estar cientes do andamento do projeto, a todo o
momento. Por isso, eventos como demo meetings são tão importantes durante o
projeto, já que mostra na prática aos envolvidos o que está sendo construído.
Isso os mantém informados e engajados;
• Candidly discuss estimates and projections:
• A agilidade é transparente. Com o cliente envolvido durante todo o projeto, as
projeções são sempre muito claras para todos. Se existe um problema, ele é
identificado e discutido o mais cedo possível, não adiando conflitos.
43. BOOSTING TEAM
PERFORMANCE PRACTICES
• People over process;
• Adaptative leadership:
• Stages of team formation;
• Emotional intelligence;
• Empowered teams:
• Self-organizing and self-
directing;
• Servant leadership;
• Bulding high-performance
teams:
• Guidelines for manager;
• Characteristics of high-
performing teams;
• Team dysfunctions;
• Personal and team
motivation;
• Daily stand-up meetings;
• Coaching and mentoring;
• Brainstorming:
• Quiet writing, round robin,
free-for-all;
• Dot voting, multi-voting;
• Team space;
44. BOOSTING TEAM
PERFORMANCE PRACTICES
• Co-located and distributed
teams:
• Osmotic and distributed
teams;
• Tacit knowledge;
• Communication tools;
• Agile tooling:
• Low-tech, high-touch tools;
• Digital tools.
45. BOOSTING TEAM
PERFORMANCE PRACTICES
• Para o exame – e para ter sucesso com agile na vida real – é preciso
entender na prática o que faz de um time bom;
• É preciso entender o que faz um time auto-gerenciável e
empowered;
• Precisamos estar atento aos fatores que impactam a performance de
um time, saber identificá-los e tratá-los;
• É preciso ter a abordagem correta de motivação para garantir que o
time está engajado o suficiente para que possamos criar um ritmo
sustentável não só do ponto de vista do processo, mas também do
ponto de vista do time.
47. ADAPTATIVE PLANNING
• Timeboxing;
• Progressive elaboration;
• Process tailoring;
• Minimally marketable
feature (MMF);
• Value-based analysis;
• Value-based decomposition
and priorization;
• Agile games (collaborative
and innovation games);
• Agile estimation good
practices;
• Wideband Delphi and
Planning Poker;
• Ideal time;
• Story Points;
• Affinity estimating;
• Time, budget, cost
estimation:
• Estimating steps;
• Estimate ranges;
• Agile project accounting
principles;
• Agile planning
characteristics;
48. ADAPTATIVE PLANNING
• Agile charter:
• Elevator statement;
• Business case
development;
• Release planning;
• Iteration planning.
49. ADAPTATIVE PLANNING
• Como o próprio nome já diz, o planejamento adaptativo é – além de
realizado constantemente durante o projeto – moldado para o
cenário e atual status dos projetos;
• É aceitar que o plano inicial irá mudar, e se prepara para isso;
• É a aplicação de lições aprendias do projeto, no próprio projeto em
andamento;
• É a mitigação da incerteza e falta de previsibilidade de projetos que
são sujeitos a mudanças;
• É a garantia de que o projeto continua “resolvendo o problema”
proposto no início, ou seja, que valores continuam sendo entregues
e o planejamento não se torna ultrapassado ou obsoleto.
51. PROBLEM DETECTION
AND RESOLUTION
• Cycle time;
• Cost of change graph;
• Escaped defects;
• Project and quality standars;
• Failure modes:
• Making mistake;
• Human nature;
• Variance:
• Common cause;
• Special cause;
• Trend analysis:
• Lagging metrics;
• Leading metrics;
• Control limits;
• Continuous integration;
• Risk-based spike:
• Fast failure;
• Validation and verification
cycles;
• TDD/TFD:
• Red, Green, Refactor;
• ATDD;
• Problem solving:
• Five whys;
• Fishbone diagrams;
• Team problem solving.
52. PROBLEM DETECTION
AND RESOLUTION
• A maneira como um time lida com problemas faz toda a diferença no
sucesso ou fracasso de um projeto;
• Projetos são executados por pessoas, e naturalmente, estão
suscetíveis a problemas;
• É necessário identificar e tratar problemas, de maneira a garantir a
qualidade do produto do projeto;
• O segredo está em identificar os problemas o quanto antes possível;
• Quanto antes identificado, menor o impacto;
• Retrabalho tem um efeito dramaticamente negativo em projetos e
devem ser evitados a todo custo.
54. CONTINUOUS
IMPROVMENT
• Retrospectives:
• Set the stage;
• Gather data;
• Generate insights;
• Decide what to do;
• Close the retrospective;
• Knowledge sharing;
• Process tailoring:
• Associated risks;
• Recommended approaches;
• Principles of systems
thinking;
• Process analysis:
• Anti-patterns;
• Sucess criteria;
• Process recommendations;
• Applying new agile
practices;
• Continuous improvment;
• Self-assessment.
55. CONTINUOUS
IMPROVMENT
• A melhoria contínua é o conceito de evolução do processo mesmo
após atingir um nível maduro, ou seja, manter o cenário em melhoria
constante;
• O processo deve ser incentivado até o ponto em que se torna
natural e intrínseco;
• O principal benefício é: obter lições aprendidas enquanto elas ainda
podem ser implementadas;
• É onde acontece a adaptação do processo para melhor servir o
cenário da organização ou projeto, como já vimos em processo
tailoring.
56. CONTINUOUS
IMPROVMENT
1. Define o cenário
2. Reúne informações
3. Gera insights
4. Decide o que fazer
5. Encerra a retrospectiva
1. Entrega user stories
completas
2. Compila e testa stories
selecionadas
3. Planeja a iteração
incorporando lições
aprendidas
RETROSPECTIVA
ITERAÇÃO