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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

           CAMPUS TELÊMACO BORBA

CURSO TÉCNICO EM DESIGN DE MÓVEIS
2008
Doutorado em Design e Arquitetura
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, FAUUSP
1999 - 2002
Mestrado em Engenharia de Produção
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC
1995 - 1996
Aperfeiçoamento
Scuola Politecnica de Design, SPD - Itália
1993 – 1993
Especialização em Metodologia Científica
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Curitiba, FCHSC
1980 - 1983
Graduação em Artes Plásticas.
Faculdade de Educação Musical do Paraná, FEMP
1973 - 1977
Ensino Médio (2º grau). Curso Técnico em Decorações
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, CEFET-PR
O móvel 
O  ó l 
  O que? Por que? Onde? Quando? Como? Para quem? Quanto? 
As especificidades  do móvel
A       ifi id d   d   ó l
  Tipos, processos de obtenção,  matéria‐prima, sistemas construtivos
Comercialização
C     i li ã
  Feiras e eventos, tendências, lojas, internet
Pesquisas
P    i
  Ensino, quem fez, quem faz, divulgação
Bibliografia
Bibli    fi
  Principais autores,  abrangência
Para quem faz
 Para o fabricante, o móvel é um negócio
                                   g

Para quem vende
 Para o mercado, representa capital, lucro

Para quem cria
 Para o designer, representa materialização de uma idéia

Para quem usa
 Para o usuário, é uma aquisição que representa conforto
DEFINIÇÕES E ORIGEM



             DEFINA MÓVEL
                  ...

  Um móvel é um objeto (artefato, produto)
    de
    d pequeno, médio, ou grande porte
                 édi           d      t
   que serve como suporte ou contenitor


Pode ser classificado conforme sua utilização
                                          ç
DEFINIÇÕES E ORIGEM



móvel : aquilo que se move

surgiu como apoio, ou suporte, para o homem em suas
posturas de trabalho ou repouso

cavaletes, baús, bancos, ... e, por serem portáteis teve
a referência de: estes ... móveis

Artífices e artesãos podem ter sido seus p
                     p                   primeiros
criadores
DEFINIÇÕES E ORIGEM



MÓVEL   MOBÍLIA   MOBILIÁRIO
CARACTERÍSTICAS DOS MÓVEIS



Móveis que sofrem abalos são: cadeiras, mesas, camas, pufs, 
poltronas, sofás, mesas de centro, mesas de canto, púlpito, enfim, todo móvel 
solto que pode ser puxado, empurrado e usado para apoiar pessoas ou coisas.
solto que pode ser puxado  empurrado e usado para apoiar pessoas ou coisas

Móveis fixos são: armários, estantes, balcões, enfim, todo móvel do tipo 
contenitor que serve para armazenamento
           que serve para armazenamento.

Do ponto de vista da utilização, os móveis podem receber outra classificação, 
pois têm características distintas, assim como processos de fabricação e 
p                                         ,           p                     ç
montagem:

          Móveis de assento,
          Móveis contenitores,
          Móveis de bancada.
CLASSIFICAÇÃO DOS MÓVEIS 



Mobiliário Residencial




Mobiliário Institucional




Mobiliário Urbano
DEFINIÇÕES E ORIGEM


   O móvel é um produto utilitário e decorativo ao mesmo tempo,

que criado em contextos culturais diferentes, apresenta muito mais do
 que uma forma ou uma função, mas as características do momento
           histórico e que foi co ceb do e materializado,
             s ó co em       o concebido       a e a ado,

além do conhecimento (repertório) e maturidade de quem o elaborou.

   Pode-
   Pode-se dizer também que o móvel adquire vida própria, pois é
 concebido, gerado, formalizado,
 concebido gerado formalizado depois de ser inserido no mercado
      cresce, amadurece e declina, como um organismo vivo.

                                                     Suzete Mengtto
TIPOLOGIA DO DESENHO 

                                                                                TIPOLOGIA SUMÁRIA DO
           TIPOLOGIA SUMÁRIA DO DESENHO DE ARQUITETURA
                                                                                    DESIGN DE MÓVEIS
                                                                            Esboços, geração de alternativas,
                  DESENHOS DE ESTUDO       Desenhos de estudos ou croquis
                                                                            estudo de embalagem
                  GNOSIOLÓGICO/
                                                                            Fluxograma da metodologia de
                  METODOLÓGICO             Esquemas ou diagramas
                                             q            g
                                                                            projeto
                                                                               j t
                                           Desenhos de apresentação         Rendering
                  DESENHOS DE
   DESENHOS       FINALIDADE               Desenhos de memoriais ou
                                                                            Instrução de montagem
                  COMUNICATIVA             explicativos
  SUGESTIVOS /
REPRESENTATIVOS                            Desenhos para vendas             Catálogos

                                           Desenhos de documentação e       Projeção Ortogonal, Perspectiva
                  DESENHOS DE              reconstituição                   Isométrica
                  FINALIDADE COGNITIVA
                                           Desenhos de tratados             Desenhos da pesquisa
                  DESENHOS DE              Desenhos fantásticos ou
                                                                            Opções de uso
                                                                             pç
                  FINALIDADE PROSPECTIVA   visionários
                                            i i ái
                                                                            Desenho de peça por peça com
                                           Desenhos de execução
   DESENHOS       DESENHOS PARA OBRAS                                       indicação de furação e usinagem
                                           Desenhos de detalhes             Detalhes construtivos
 DESCRITIVOS /
                  DESENHOS DE              Desenhos de componentes          Desenho de conjunto
  OPERATIVOS
                  INSTRUMENTAÇÃO           Desenhos de manuais              Desenho de manuais

                                                                  FONTE – ADAPTADO DE PERRONE, 1993
AS FORMAS CLÁSSICAS DO DESENHO 



                            PINTURA




             TRAÇO                          ESCULTURA
                              O MEIO
                           MATERIALIZA
                           A INTENÇÃO




                  MÚSICA                 DANÇA




FONTE ‐ MÁRIO DE ANDRADE
DESENHO E SIGNIFICADO 




•   PINTURA (TELA, AFRESCO, PAINEL) 
            (    ,        ,       )
    ▫ PEDE MOLDURA, LIMITA A OBRA
•   ESCULTURA
    ▫ MODIFICA O ENTORNO
•   DESENHO
    ▫ SENTIMENTO E EXPRESSÃO QUE LUTA ENTRE A VISÃO RECEBIDA E A 
       EXPRESSÃO GRÁFICA. SE DEPURA NO TEMPO
       EXPRESSÃO GRÁFICA  SE DEPURA NO TEMPO
•   DANÇA
    ▫ TRAÇA NO ESPAÇO O MOVIMENTO DA FORMA
•   MÚSICA
    ▫ CRIA IMAGENS ASSOCIADAS AOS SONS



     FONTE ‐ MÁRIO DE ANDRADE
DESENHO E MATERIALIDADE 



                             O DESENHO DO 
                             PENSAMENTO



                      MOTIVO           RABISCO



                           COR         MANCHA



                      IMAGEM         DECORAÇÃO


                     VALOR COMPREENSÍVEL À 
                       INTELIGÊNCIA DO CLÃ

FONTE ‐ MÁRIO DE ANDRADE
COMPOSIÇÃO




Composição do Latim: compositione, que significa reunião organizada de elementos. 
Composição do Latim: compositione  que significa reunião organizada de elementos  

Compor é também ação de juntar, reunir, combinar, 
arranjar, harmonizar, formar de diferentes partes, construir de várias 
     j h        i
maneiras, dispor com equilíbrio, proporção e harmonia, com 
o uso da inteligência, da razão da fantasia criadora para se obter um efeito desejado, sem 
esquecer da essência que fará da obra resultante da composição, que é a expressão do 
sentimento e da emoção.
sentimento e da emoção




     (TOSTO , PABLO. La Composición Áurea em las Artes Plásticas. Buenos Aires: Editorial Poseidon, 1950.)
ELEMENTOS INTELECTUAIS DA COMPOSIÇÃO



                  EQUILÍBRIO 

                 PROPORÇÃO

                  HARMONIA

                     RITMO

                 MOVIMENTO

                    UNIDADE




(DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.)
ELEMENTOS INTELECTUAIS DA COMPOSIÇÃO




A COMPOSIÇÃO SE APLICA NA PINTURA E, 

PARA QUE SE DÊ PINTURA LEGÍTIMA, 

DEVE HAVER COMPOSIÇÃO, 
DEVE HAVER COMPOSIÇÃO  

QUE SE DÁ PELOS LIMITES DA TELA 
Murillo Século XVII
(Contribuição do Prof. Luiz Inácio Tadeu Muraro)




                                   “A PINTURA BUSCA SEMPRE ELEMENTOS DE
                                   ETERNIDADE E, POR ISSO, ELA TENDE AO DIVINO”
DESENHO E SIGNIFICADO 




Desenhos completos ultrapassam os limites 
              p          p
de um quadrilátero imaginado


Os desenhos criam por meio de traços convencionais, 
os finitos de uma visão
OS FINITOS DE UMA VISÃO




MEU PRIMEIRO DESENHO 
2 DESENHO
  DE E
 ESBOÇO E CROQUI
“Croquisar es una experiencia p
    q               p         personal”
                   Doctor Arquitecto Álvaro Bonfiglio Bardier
Papa do Design Italiano Ettore Sottsass ( 1917 – 2007)
        p         g                           (            )


“exercício formal” é uma coleção de desenhos de ruínas feitas na Grécia
       em 1978 e de desenhos feitos de fotografias tiradas em viagens
         anteriores ou de lugares que nunca havia visitado, porém que se
     haviam convertido em elementos importantes na construção de sua
                                             paisagem interna.
                                                      interna
                         Trata-se de um caderno de viagem metafórico,
                         que se converte em manifesto de arquiteturas.
ESTRUTURA EM MADEIRA



Encaixes de madeira tipo respiga e cunha
ESTRUTURA EM MADEIRA



Encaixes de madeira tipo espiga, fura e malhete reto
http://www.youtube.com/watch?v=YuU5FLzHKgA
ESTRUTURA EM MADEIRA



Encaixe de madeira aparentes de Maurício Azeredo
O desenho pode estar na imaginação, mas a concretude está no material

   Uma boa idéia que não é colocada em prática ... É uma má idéia
    m            q                   m p              m m

        O móvel atende o fazer humano, a necessidade humana




          IDÉIAS          MATERIALIDADE          INTERAÇÃO
O ensino do design de móveis
  Cursos técnicos, superiores, pós‐graduação, instituições, pesquisas
As especificidades do trabalho
  Design de móveis, componentes, interiores, gestão
As áreas de atuação
  Fábrica, loja, escritório, educação, autônomo
Expoentes do design brasileiro
  Quem fez, quem faz, com que material, para quem, quando, onde
Concursos de design de móveis
  Regulamentos, feiras, premiações, patrocinadores, periodicidade
Atribuições do técnico em Design de Móveis
 O curso técnico é do profissional do  fazer
 O curso técnico é do profissional do “fazer”
 O técnico em Design de Móveis atua na  execução de:
  ▪   Desenhos (plantas, perspectivas, projeções)
                 (p     ,p p         ,p j ç )
  ▪   Detalhamento de móveis
  ▪   Documentação técnica
  ▪   Maquetes
  ▪   Ilustrações
  ▪   Biblioteca de módulos
  ▪   Memoriais descritivos
  ▪   Folhetos
Atribuições do técnico em Design de Móveis
 O técnico em Design de Móveis NÃO
 O técnico em Design de Móveis NÃO está credenciado para:

  ▪   Vendas
  ▪   Elaboração de vitrinas, layout de processo produtivo
      Elaboração de vitrinas, layout de processo produtivo
  ▪   Fabricação de móveis
  ▪   Engenharia de produção
  ▪   Limpeza e manutenção de ambientes
  ▪   Design de interiores

  A NÃO SER QUE SEJA TREINADO NO AMBIENTE DE TRABALHO
NTENDENDO A FORMAÇÃO EM DESIGN

   NÍVEL         FORMAÇÃO                  ATRIBUIÇÕES
 ACADÊMICO
                             Ampla atuação na criação, 
                                p       ç         ç ,
                             desenvolvimento e gestão do design do seu 
                 GRADUAÇÃO   negócio ou no departamento de engenharia 
                             de uma empresa.
    NÍVEL                    PROFISSIONAL DO SABER
  SUPERIOR
                             Atua no  atendimento do processo 
                 TECNÓLOGO
                     Ó       produtivo, desenvolvimento de projetos 
                                d i     d       l i       d    j
                             para dar suporte ao setor produtivo.  
    Tecnólogog               PROFISSIONAL DO SABER COM FAZER
NÍVEL TÉCNICO
    Técnico                  Executa a documentação  técnica de 
                  TÉCNICO    projetos e dá suporte ao departamento de 
                             engenharia.  
                             engenharia   
                             PROFISSIONAL DO FAZER
VANTAGENS E DESVANTAGENS


             VANTAGENS                                 DESVANTAGENS
Aprende uma profissão  com mais            Corre o risco de não avançar na carreira 
facilidade por causa da prática            acadêmica
É necessário ao mercado de trabalho
Tem possibilidade de ascensão na 
    p
empresa
Detém o conhecimento de ferramentas 
que os graduados não treinaram 
É um profissional mais flexível e disposto a  Pode se tornar acomodado
aprender
•       História
                                                        Meio    •       Ergonomia
                                                       Ambiente •       Metodologia
                                                                •       Desenho

                                                                       •   Comunicação
                                                                                         DESIGN
   DESIGN                                                              •   Materiais
                                                             Sociedade
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                                                                    •   Gráfico
Adaptado da Grade Curricular IFPR – Telêmaco Borba, 2011
HISTÓRIA E MODERNIDADE
TIPOS DE PROJETOS DE MÓVEIS 

Projetos de móveis sob medida   Projeto de sistemas modulados             Projeto de móveis avulsos
 executados por marcenarias           fabricação seriada                      fabricação seriada




 Projeto de layout de móveis          Reformas de móveis                      Projeto conceito
     design de interiores       requalificar , reutilizar, revitalizar,
DESIGN DE MÓVEIS NA PRÁTICA DE ENSINO 
TIPOS DE PROJETOS DE MÓVEIS 
http://www.youtube.com/watch?v=LcNV8Sjq9H0
“Os móveis brasileiros deveriam ser formalmente leves.
     Uma leveza que nada tem a ver com o peso em si,
                 q                          p
            mas com a graciosidade, a funcionalidade
                                dentro de seus espaços.
                             Deveriam ainda, se basear
                         na honestidade de propósitos,
                               eliminação do supérfluo,
                  ajuste de função e limpeza plástica”.
                                             plástica


                            Joaquim de Albuquerque Tenreiro
                                              (1906 - 1992)
ABIMÓVEL‐ Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário.
ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. 2a ed. 
São Paulo: Pioneira, 1984. 
Sã     l               8
ATTERBURY, P. THARP, L. Enciclopédia ilustrada de antiguidades. Milão: Editora 
Estampa, 1996.
E t       6
AZEVEDO, W. O que é design. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BAXTER  Mike  Projeto de produto  São Paulo: Edgard Blücher  1998
BONSIEPE, G. Experimento em projeto de produção: desenho industrial. Brasília: 
CNPq, 1983. 
CNPq  1983  
BONSIEPE, G. Teoria y practica del deseño industrial. Barcelona: Gustavo Gili, 1978.
COUTINHO, L. et alli. Design na Indústria Brasileira de Móveis – Estudos 3. São 
                      Design na Indústria Brasileira de Móveis 
Paulo: ABIMOVEL, 2001.
DONDIS  D  A  Sintaxe da linguagem visual  São Paulo: Martins Fontes  2000 FIELL  P & 
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.FIELL, P & 
C. 1000 chairs. Köln: Taschen, 1997.
FOLZ, R. R. Mobiliário na habitação popular – Discussões de alternativas para melhoria da 
habitabilidade. São CARLOS: RiMa, 2003.
FORTY, A. (trad. Pedro Maia Soares). Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. 
     , (                          )    j            j        g                     75
São Paulo: Cosac Naif, 2007.
GORINI, A.P.F. A Indústria de Móveis no Brasil – Estudos 2. São Paulo: ABIMOVEL, 2000.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ª ed. São 
Paulo: Atlas, 2001.
LOBACH, Bernd. Design Industrial ‐ bases para configuração de produtos industriais. São 
Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2000.
MORAES, Anamaria e Mont’Alvão, C., Ergonomia, conceitos e aplicações, Rio de Janeiro: 
2AB, 1998.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo : Martins Fontes, 1981.
MUNARI  B      D   i              i      Sã  P l    M ti  F t   8
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
MUSEU DA CASA BRASILEIRA. O móvel da casa brasileira. São Paulo: Museu da Casa 
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Brasileira, 1997.
NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 
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1999.
PAPANEK, V. Diseñar para el mundo real. Madrid: Hermann Blume, 1977.
PANERO, J. & Zelnik, Martin, Dimensionamento Humano para Espaços Interiores, 
Barcelona, Gustavo Gili, 2001.
         ,             ,
PERRONE, Rafael António Cunha. O desenho como signo da arquitetura. Tese 
(doutorado). São Paulo: FAUUSP, 1993.
RYBCZYNSKI, W. Casa: pequena história de uma idéia. Tradução Betina Von Staa. Rio 
de Janeiro: Record, 1996.
de Janeiro: Record  1996
SENAI. RS. SEBRAE. RS. Tendências em Mobiliário 2005 / Ana Paula Valduga, Taiane 
Scotton. Bento Gonçalves: Centro Tecnológico do Mobiliário SENAI, 2004.
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(coord.). Brasília: SENAI‐DN. SEBRAE, 2006.
SLACK, N. et alli. Administração da produção. São Paulo: Editora Atlas, 1999.
TOSTO , PABLO. La Composición Áurea em las Artes Plásticas. Buenos Aires: 
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