SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
SeleçãoMaterial elaborado pelas Profas. June Magda Rosa Scharnberg e letíciastrehl Disciplina - Pesquisa e Desenvolvimento de Coleções –Letícia Strehl
Sumário Tópicos complementares e contextuais sobre seleção Seleção, funções sociais do bibliotecário e setores de atividade da biblioteca Marcos teóricos da seleção
Seleção, funções sociais do bibliotecário e setores de atividade da biblioteca
SELEÇÃO Processo de decidir que materiais devem ser adquiridos para a coleção da biblioteca. Pode envolver decisão sobre itens que fornecem informação sobre o mesmo assunto; ou decidir se um item é de interesse para uso se for recebido. Em essência, é a determinação sistemática de qualidade e valor dos materiais em aquisição. EVANS, 1979
Critérios para a alocação de recursos Estabelecer uma proporção para coleção de referência e geral Materiais correntes versus retrospectivos Reposição de obras perdidas Duplicação de exemplares Obras esgotadas Edições mais recentes Novas assinaturas de títulos de periódicos (compromissos anuais) Outros materiais impressos ou em outros suportes
Perfil profissional do bibliotecário e a atividade de seleção 7 Conjunto de conhecimentos, qualidades e  competências para o cumprimento das funções sociais de uma profissão Formação, desenvolvimento e organização de coleções ---- Dinamização do uso das coleções Gerenciais - Preservação da cultura: guarda dos registros gravados do conhecimento humano - Provimento do acesso ,[object Object]
Suporte ao estudo e à pesquisa: fornecimento de fontes de informação ao usuário, respondendo às suas indagaçõesAdaptado de: MUELLER, S. Perfil do bibliotecário, serviços e responsabilidades na área de informação e formação profissional MACIEL, A. C.; MENDONÇA, M. A. R. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
Qualidades do selecionador Cultura geral ampla Tecnicamente preparado Ampla visão das características comunidade, do acervo existente e dos serviços prestados pela biblioteca Imparcialidade
Administração
Atribuições do bibliotecário encarregado da seleção: Determinar as necessidades informativas e culturais do ambiente a que a biblioteca vai servir Elaborar o plano de seleção Preparar o plano de aquisição Determinar a forma de aquisição Controlar, mediante investigação e estatística, se as coleções satisfazem as necessidades dos leitores Examinar as doações
Marcos teóricos da seleção
S.R. Ranganathan Obra: Seleção de livros para bibliotecas (1952) Cinco leis da Biblioteconomia que ressaltam sua visão de como a biblioteca deve ser constituída: livros existem para serem usados; todo leitor tem seu livro; todo livro tem seu leitor; poupe o tempo do leitor; a biblioteca é um organismo em crescimento.
1ª lei de RanganathanLivros existem para serem usados Oposição à sua antecessora: “Os livros existem para serem conservados” Ninguém será contratado como vendedor se não conhecer o produto a ser vendido Ninguém será contratado como professor se não conhecer o assunto a ser ensinado Mas foi preciso muito tempo para se perceber que o bibliotecário precisa: Dedicar-se ao ensino Encontrar para cada pessoa o livro que lhe seja adequado Persuadir as pessoas a se beneficiarem do conhecimento entesourado nos livros RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
2ª lei de RanganathanPara cada pessoa o seu livro (1) As bibliotecas são coleções de livros, formadas para atender a uma finalidade especial. Que finalidade é essa? Uso é a resposta dada pela Primeira Lei. Qual a utilidade dos livros? Os livros fornecem informação, eles educam. Podem também oferecer alívio Podem proporcionar uma forma de recreação inofensiva.  A lei para cada pessoa o seu livro pressupõe o conceito EDUCAÇÃO PARA TODOS. RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
2ª lei de RanganathanPara cada pessoa o seu livro (2) Implicações do cada: Estado: financiamento, legislação e coordenação Pessoal da biblioteca Seleção conhecer os leitores entender e antecipar suas necessidades  Atendimento Necessidade de um quadro de pessoal adequado e competente para mostrar a cada leitor como usar os livros como instrumentos e bibliotecas como oficinas Leitores TODO LEITOR somente terá seus livros se todo leitor lembrar que não é o único que usa a biblioteca Manutenção de um contato real com os leitores  RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
3ª lei de RanganathanPara cada livro seu leitor Movimento de encontrar um leitor apropriado para cada livro Adota o ponto de vista do livro para completar, em certo sentido, a 2ª lei (o livro apropriado para cada leitor Seleção conhecer amplamente livros e acervos Missão da biblioteca: Somente atender às necessidades de informação do usuário? Ou, ainda, promover e estimular novas necessidades informacionais??? RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
4ª lei de RanganathanPoupe o tempo do leitor (1) 3 primeiras leis: os livros da biblioteca deve ser usados intensamente pelo maior número possível de pessoas Admitindo a importância das leis antecessoras, a 4ª lei determina que a administração da biblioteca deve ser feita de forma compatível a agilizar o oferecimento de produtos e serviços para o leitor. RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
4ª lei de RanganathanPoupe o tempo do leitor (2) Os catálogos devem ser facilmente acessíveis O arranjo e sinalização do material nas estantes devem maximizar o acesso do leitor Obras de referência relevantes devem fazer parte do acervo para auxiliar na pesquisa bibliográfica As rotinas de desenvolvimento e organização de coleções devem ser adequadas aos objetivos e aos recursos disponíveis Os serviços de atendimento ao leitor devem funcionar de forma ágil RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
5ª lei de RanganathanA biblioteca é um organismo em crescimento Fato biológico: somente o organismo que se desenvolve é o que sobrevive Um organismo em crescimento absorve matéria nova, elimina matéria antiga, muda de tamanho e assume novas aparências e formas RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
Lionel McColvin Obra: A teoria da seleção de livros para bibliotecas públicas (1925)  Premissas: As Bibliotecas públicas devem ser estabelecidas em resposta e em antecipação da demanda. O processo de seleção envolve procura e oferta: a função da biblioteca é descobrir e acessar a demanda para então satisfazê-la. O autor prioriza a análise da comunidade para determinar as mudanças da demanda.
Lionel McColvin: tópicos mais importantes É importante compreender a demanda como um todo, não apenas em seus próprios méritos. Os livros devem ter sua representação não pelo assunto contido, mas pela demanda e em proporção a mesma.  O que é melhor: ter várias cópias de uma mesma obra, ou vários títulos sobre um mesmo assunto com pequenas variações?
Lionel McColvin: critérios básicos para seleção A informação deve ser tão precisa quanto possível O autor deve distinguir entre fato e opinião A escrita e o tratamento do assunto devem ser apropriados ao tipo de demanda a ser encontrado Os títulos refletindo valores culturais de um país devem ser preferidos, isto é, quando a importância do assunto é tratada diferentemente em vários países, o tratamento do país de origem deve ser preferido As características físicas do livro são de menor importância, a não ser que existam dois livros de conteúdos similares e aí se considere fatores como encadernação, papel, ilustrações, etc. para auxiliar na decisão final O tamanho da coleção em um assunto específico deveria ser proporcional à demanda, para que a importância que o bibliotecário dá ao assunto seja indiferente
Arthur Bostwick (1) Obra: A biblioteca pública americana (1929) “Deixe o público ter o que ele quer e corra o risco de ter coleções de baixo nível ou colecione apenas o melhor e arrisque-se a ter bibliotecas sem leitores.”
Arthur Bostwick (1) Obra: A biblioteca pública americana (1929) “Deixe o público ter o que ele quer e corra o risco de ter coleções de baixo nível ou colecione apenas o melhor e arrisque-se a ter bibliotecas sem leitores.” Observação: A seleção e aquisição de obras de qualidade não é suficiente para o cumprimento da missão educativa de uma biblioteca. A formação de acervos e a realização de atividades de ação cultural devem estar intimamente relacionadas.
Arthur Bostwick (2) Características requeridas para qualquer bibliotecário: ser maduro, confiante e sociável. O bibliotecário de seleção deve, em parte , depender da opinião de outras pessoas e fazer uma média do gosto dos usuários. Falha de sua teoria: exclui a comunidade NÃO USUÁRIA.
Francis Druy Obra: Seleção de livros (1930) O melhor de qualquer tipo de leitura é caracterizado por quatro qualidades: Verdadeiro Claro Bom gosto Qualidade do texto
Helen Haines (1) Obra: Vivendo com Livros (1950)  Dois Grandes Princípios: Seleção de livros para atender ao desenvolvimento e enriquecimento da vida (qualidade e pertinência); dispor os livros para utilização, não para enfeite. Para isso deve-se ter critérios: Conhecer os interesses gerais e específicos da comunidade a que serve Familiarizar-se com os interesses (assuntos) correntes, gerais e nacionais Apresentar no conjunto os objetos aplicados a estas condições Acessar e tornar disponível informações sobre a história local Prover grupos com interesses relacionados com os livros Satisfazer as demandas existentes e antecipar as que possam surgir Não selecionar, para aquisição, livros sem utilização Selecionar livros de valor permanente Ser imparcial na seleção Suprir as necessidades de usuários especialistas
Mary D. Carter, Walled J. Bonk & Rose Mary Magrill Obra: Construindo Coleções de Bibliotecas (1974) Cada  tipo de biblioteca determina a atitude pessoal mais propícia e a aplicação de vários princípios. Não existe fórmula mágica para a seleção. O processo de seleção sofre impacto direto do tipo de biblioteca. Relaciona os seguintes tipos: Grande biblioteca pública: com uma comunidade heterogênea necessitando de razoável orçamento livreiro; Bibliotecas públicas médias: posição similar; Pequenas bibliotecas públicas: mais limitadas e aguardam a demanda mais significativa das coleções. Há falta de profissional e dinheiro para fazer mais que isso; Biblioteca escolar: população e serviços mais homogêneos; Bibliotecas universitárias: maior diversidade populacional, mas com população mais homogênea que da biblioteca pública; Bibliotecas especiais/especializadas: muito homogêneas e desenvolvidas em suas coleções.
David Spiller Obra: Seleção de Livros (1974) Conflito entre duas proposições: educação e demanda. No meio educacional há dois fatores presentes: Pode haver uma mínima cobertura de todo o assunto; A maioria das pequenas bibliotecas podem testar, inicialmente, seus padrões de trabalho e campo de cobertura de assunto na literatura.
Robert Broadus Obra: Selecionando Materiais para Bibliotecas (1973) O processo de desenvolvimento de coleções deve focalizar primeiro o tipo de biblioteca, concentrando-se nos fatores de qualidade e demanda. Sugere alguns fatores sobre demanda: o impacto que a publicação causa estimulando a demanda; considerar o fluxo da demanda (muitas cópias de um título popular: demanda de um título decresce após um período de tempo); comparar possíveis oposições dos títulos (controvérsias tendem a estimular a demanda); manter a percentagem certa entre atualidade e clássicos; considerar as necessidades atuais e futuras; reconhecer os potenciais usuários na comunidade;  reconhecer as diferenças entre verdadeira demanda e demanda artificial (reflexos individuais e consultas organizadas/direcionadas).
G. Edward Evans (1) Obra: Desenvolvendo Coleções de Bibliotecas (1979) O processo de seleção é influenciado pela perspectiva pessoal do bibliotecário, mas deve ter em conta o tipo da biblioteca, suas políticas e a comunidade a que serve.
G. Edward Evans (1) Sugestões para que trabalha na seleção: O desenvolvimento da coleção é um processo dinâmico; é importante dispensar tempo para aprender os princípios básicos de comércio de livros e produção de audiovisuais; mantenha contato com editores de livros e produtores de materiais audiovisuais; conheça os catálogos de fornecedores de materiais que interessam a sua biblioteca; leia revistas de várias fontes, faça uma seleção de editores que voc6e aprecia ou não e compare-os com a necessidade da biblioteca; examine bibliografias comerciais nacionais com atenção; faça estudos de usuários de sua comunidade, envolva-se com a comunidade e sua organização para saber de suas necessidades de informação; leia o máximo possível sobre processos de seleção de livros, resenhas e atividades de aquisição; faça um julgamento pessoal independente sobre títulos específicos e compare esses julgamentos com aqueles encontrados em revistas nacionais; interesse-se pelo que acontece no mundo e LEIA, LEIA, LEIA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...leandronegreiros2004
 
Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012
Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012
Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012Lauro Correa
 
Política de Desenvolvimento da Coleção
Política de Desenvolvimento da ColeçãoPolítica de Desenvolvimento da Coleção
Política de Desenvolvimento da ColeçãoAlcina Correia
 
Gestão de Colecções
Gestão de ColecçõesGestão de Colecções
Gestão de ColecçõesJulia Martins
 
Política de Desenvolvimento de Coleções
Política de Desenvolvimento de ColeçõesPolítica de Desenvolvimento de Coleções
Política de Desenvolvimento de ColeçõesCamila Ribeiro
 
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamentoLeticia Strehl
 
Introdução ao Controle Bibliográfico: texto Egan
Introdução ao Controle Bibliográfico: texto EganIntrodução ao Controle Bibliográfico: texto Egan
Introdução ao Controle Bibliográfico: texto EganAndrielle Marques
 
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitáriasDesenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitáriasEnnilyy
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
 
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em PortugalO catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em PortugalPaulo Leitao
 
Be política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecçãoBe política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecçãobecastanheiradepera
 
Dialética da biblioteconomia contemporânea
Dialética da biblioteconomia contemporâneaDialética da biblioteconomia contemporânea
Dialética da biblioteconomia contemporâneaAndré Carlos Francisco
 
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS
 DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOSJUCYARARODRIGUES
 
O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021
O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021
O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021JUCYARARODRIGUES
 
NOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIA
NOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIANOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIA
NOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIAJUCYARARODRIGUES
 
Preparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mec
Preparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mecPreparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mec
Preparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mecIasp
 
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesBibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesLuisa Lamas
 

Mais procurados (20)

Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
 
Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012
Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012
Tranalho formação e desenvolvimento de coleções 2012
 
Política de Desenvolvimento da Coleção
Política de Desenvolvimento da ColeçãoPolítica de Desenvolvimento da Coleção
Política de Desenvolvimento da Coleção
 
Gestão de Colecções
Gestão de ColecçõesGestão de Colecções
Gestão de Colecções
 
Política de Desenvolvimento de Coleções
Política de Desenvolvimento de ColeçõesPolítica de Desenvolvimento de Coleções
Política de Desenvolvimento de Coleções
 
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamento
 
Introdução ao Controle Bibliográfico: texto Egan
Introdução ao Controle Bibliográfico: texto EganIntrodução ao Controle Bibliográfico: texto Egan
Introdução ao Controle Bibliográfico: texto Egan
 
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitáriasDesenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
 
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em PortugalO catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
 
Be política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecçãoBe política de desenvolvimento da colecção
Be política de desenvolvimento da colecção
 
Dialética da biblioteconomia contemporânea
Dialética da biblioteconomia contemporâneaDialética da biblioteconomia contemporânea
Dialética da biblioteconomia contemporânea
 
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS
 DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO BIBLIOTECÁRIO NORMALIZADOR DE TRABALHOS ACADÊMICOS
 
O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021
O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021
O BIBLIOTECÁRIO ATUANTE NA PANDEMIACOVID-19- Anais jabim2021
 
NOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIA
NOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIANOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIA
NOVAS PRÁTICAS DE ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO EM TEMPOS DE PANDEMIA
 
Preparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mec
Preparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mecPreparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mec
Preparando sua biblioteca_para_avalia_ca_o_do_mec
 
CBU
CBUCBU
CBU
 
Introdução a cbu
Introdução a cbuIntrodução a cbu
Introdução a cbu
 
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesBibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
 
O controle bibliografico
O controle bibliograficoO controle bibliografico
O controle bibliografico
 

Destaque

Web of Science Thomson
Web of Science ThomsonWeb of Science Thomson
Web of Science ThomsonLeticia Strehl
 
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...Leticia Strehl
 
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Leticia Strehl
 
Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...
Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...
Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...Leticia Strehl
 
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Leticia Strehl
 
Indicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científicaIndicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científicaLeticia Strehl
 
A corrida EUA-UE pela liderança em C&T: indicadores qualitativos e quantitativos
A corrida EUA-UE pela liderança em C&T:indicadores qualitativos e quantitativosA corrida EUA-UE pela liderança em C&T:indicadores qualitativos e quantitativos
A corrida EUA-UE pela liderança em C&T: indicadores qualitativos e quantitativosLeticia Strehl
 
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaCurso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaLeticia Strehl
 
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...Leticia Strehl
 
Considerações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisa
Considerações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisaConsiderações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisa
Considerações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisaLeticia Strehl
 
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricosCurso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricosLeticia Strehl
 
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresRecuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresLeticia Strehl
 
Pesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaPesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaLeticia Strehl
 

Destaque (14)

Web of Science Thomson
Web of Science ThomsonWeb of Science Thomson
Web of Science Thomson
 
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
 
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
 
Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...
Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...
Relação entre Algumas Características de Periódicos de Física e seus Fatores ...
 
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
 
Indicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científicaIndicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científica
 
A corrida EUA-UE pela liderança em C&T: indicadores qualitativos e quantitativos
A corrida EUA-UE pela liderança em C&T:indicadores qualitativos e quantitativosA corrida EUA-UE pela liderança em C&T:indicadores qualitativos e quantitativos
A corrida EUA-UE pela liderança em C&T: indicadores qualitativos e quantitativos
 
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaCurso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
 
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...
O Fator de Impacto do ISI e a avaliação da produção científica : aspectos con...
 
Scopus
ScopusScopus
Scopus
 
Considerações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisa
Considerações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisaConsiderações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisa
Considerações preliminares sobre dados quantitativos de pesquisa
 
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricosCurso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
 
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresRecuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
 
Pesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaPesquisa Bibliografica
Pesquisa Bibliografica
 

Semelhante a 4 Desenvolvimento de coleções: seleção. 1

As cinco leis da biblioteconomia
As cinco leis da biblioteconomiaAs cinco leis da biblioteconomia
As cinco leis da biblioteconomiaTatyanne Valdez
 
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarManifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarbcaceciliameireles
 
Letramento bibliotecas universitárias
Letramento bibliotecas universitáriasLetramento bibliotecas universitárias
Letramento bibliotecas universitáriasLeonardo Renault
 
FIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdf
FIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdfFIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdf
FIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdfTatianaAlmeida496085
 
Formação bibliotecas
Formação bibliotecasFormação bibliotecas
Formação bibliotecasKaren Kampa
 
ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...
ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...
ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...JUCYARARODRIGUES
 
Bob news, nº24, março de 2010
Bob news, nº24, março de 2010Bob news, nº24, março de 2010
Bob news, nº24, março de 2010Biblio 2010
 
Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...
Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...
Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...LOCIMAR MASSALAI
 
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana Semana Biblioteconomia
 
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...Rodrigo Moreira Garcia
 
Biblioteca: convite ou intimidação?
Biblioteca: convite ou intimidação?Biblioteca: convite ou intimidação?
Biblioteca: convite ou intimidação?Ana Glenyr
 
Texto Marlene Carvalho
Texto Marlene CarvalhoTexto Marlene Carvalho
Texto Marlene CarvalhoLuciana
 

Semelhante a 4 Desenvolvimento de coleções: seleção. 1 (20)

As 5 leis da biblioteconomia
As 5 leis da biblioteconomiaAs 5 leis da biblioteconomia
As 5 leis da biblioteconomia
 
Ranganathan
RanganathanRanganathan
Ranganathan
 
As cinco leis da biblioteconomia
As cinco leis da biblioteconomiaAs cinco leis da biblioteconomia
As cinco leis da biblioteconomia
 
Epistemologia da Biblioteconomia
Epistemologia da Biblioteconomia Epistemologia da Biblioteconomia
Epistemologia da Biblioteconomia
 
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarManifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
 
Julia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdf
Julia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdfJulia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdf
Julia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdf
 
Letramento bibliotecas universitárias
Letramento bibliotecas universitáriasLetramento bibliotecas universitárias
Letramento bibliotecas universitárias
 
FIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdf
FIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdfFIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdf
FIGUEIREDO, Nice. ranganathan_5 leis.pdf
 
Quando crescer
Quando crescerQuando crescer
Quando crescer
 
Formação bibliotecas
Formação bibliotecasFormação bibliotecas
Formação bibliotecas
 
ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...
ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...
ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI: identificação dos campos t...
 
Bob news, nº24, março de 2010
Bob news, nº24, março de 2010Bob news, nº24, março de 2010
Bob news, nº24, março de 2010
 
Motivacaocorrigido
MotivacaocorrigidoMotivacaocorrigido
Motivacaocorrigido
 
Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...
Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...
Curso de Licenciatura em Letras/UAB – Habilitação em Língua Portuguesa e suas...
 
Biblioterapia_Módulo 1
Biblioterapia_Módulo 1Biblioterapia_Módulo 1
Biblioterapia_Módulo 1
 
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
 
Re pensando a biblioteca escolar
Re pensando a biblioteca escolarRe pensando a biblioteca escolar
Re pensando a biblioteca escolar
 
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...
BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN NA USP: REFLEXÕES PARA O ESTABELEC...
 
Biblioteca: convite ou intimidação?
Biblioteca: convite ou intimidação?Biblioteca: convite ou intimidação?
Biblioteca: convite ou intimidação?
 
Texto Marlene Carvalho
Texto Marlene CarvalhoTexto Marlene Carvalho
Texto Marlene Carvalho
 

Mais de Leticia Strehl

O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...Leticia Strehl
 
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...Leticia Strehl
 
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...Leticia Strehl
 
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...Leticia Strehl
 
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoalFólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoalLeticia Strehl
 
Futuro da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaFuturo da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaLeticia Strehl
 
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussõesIIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussõesLeticia Strehl
 
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...Leticia Strehl
 
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankingsProduzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankingsLeticia Strehl
 
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecerImpasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecerLeticia Strehl
 
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individualPerfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individualLeticia Strehl
 
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...Leticia Strehl
 
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Leticia Strehl
 
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricosFunções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricosLeticia Strehl
 
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosAula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosLeticia Strehl
 
Pesquisa bibliografica: Engenharia
Pesquisa bibliografica: EngenhariaPesquisa bibliografica: Engenharia
Pesquisa bibliografica: EngenhariaLeticia Strehl
 
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Leticia Strehl
 
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 12 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1Leticia Strehl
 
1 Gestão em Unidades de informação: Introdução
1 Gestão em Unidades de informação: Introdução1 Gestão em Unidades de informação: Introdução
1 Gestão em Unidades de informação: IntroduçãoLeticia Strehl
 
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicaoLeticia Strehl
 

Mais de Leticia Strehl (20)

O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
 
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
 
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
 
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
 
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoalFólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
 
Futuro da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaFuturo da Publicação científica
Futuro da Publicação científica
 
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussõesIIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
 
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
 
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankingsProduzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankings
 
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecerImpasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecer
 
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individualPerfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
 
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
 
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
 
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricosFunções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos
 
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosAula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
 
Pesquisa bibliografica: Engenharia
Pesquisa bibliografica: EngenhariaPesquisa bibliografica: Engenharia
Pesquisa bibliografica: Engenharia
 
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
 
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 12 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
 
1 Gestão em Unidades de informação: Introdução
1 Gestão em Unidades de informação: Introdução1 Gestão em Unidades de informação: Introdução
1 Gestão em Unidades de informação: Introdução
 
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
 

Último

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 

Último (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

4 Desenvolvimento de coleções: seleção. 1

  • 1. SeleçãoMaterial elaborado pelas Profas. June Magda Rosa Scharnberg e letíciastrehl Disciplina - Pesquisa e Desenvolvimento de Coleções –Letícia Strehl
  • 2. Sumário Tópicos complementares e contextuais sobre seleção Seleção, funções sociais do bibliotecário e setores de atividade da biblioteca Marcos teóricos da seleção
  • 3.
  • 4. Seleção, funções sociais do bibliotecário e setores de atividade da biblioteca
  • 5. SELEÇÃO Processo de decidir que materiais devem ser adquiridos para a coleção da biblioteca. Pode envolver decisão sobre itens que fornecem informação sobre o mesmo assunto; ou decidir se um item é de interesse para uso se for recebido. Em essência, é a determinação sistemática de qualidade e valor dos materiais em aquisição. EVANS, 1979
  • 6. Critérios para a alocação de recursos Estabelecer uma proporção para coleção de referência e geral Materiais correntes versus retrospectivos Reposição de obras perdidas Duplicação de exemplares Obras esgotadas Edições mais recentes Novas assinaturas de títulos de periódicos (compromissos anuais) Outros materiais impressos ou em outros suportes
  • 7.
  • 8. Suporte ao estudo e à pesquisa: fornecimento de fontes de informação ao usuário, respondendo às suas indagaçõesAdaptado de: MUELLER, S. Perfil do bibliotecário, serviços e responsabilidades na área de informação e formação profissional MACIEL, A. C.; MENDONÇA, M. A. R. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
  • 9. Qualidades do selecionador Cultura geral ampla Tecnicamente preparado Ampla visão das características comunidade, do acervo existente e dos serviços prestados pela biblioteca Imparcialidade
  • 11. Atribuições do bibliotecário encarregado da seleção: Determinar as necessidades informativas e culturais do ambiente a que a biblioteca vai servir Elaborar o plano de seleção Preparar o plano de aquisição Determinar a forma de aquisição Controlar, mediante investigação e estatística, se as coleções satisfazem as necessidades dos leitores Examinar as doações
  • 12. Marcos teóricos da seleção
  • 13. S.R. Ranganathan Obra: Seleção de livros para bibliotecas (1952) Cinco leis da Biblioteconomia que ressaltam sua visão de como a biblioteca deve ser constituída: livros existem para serem usados; todo leitor tem seu livro; todo livro tem seu leitor; poupe o tempo do leitor; a biblioteca é um organismo em crescimento.
  • 14. 1ª lei de RanganathanLivros existem para serem usados Oposição à sua antecessora: “Os livros existem para serem conservados” Ninguém será contratado como vendedor se não conhecer o produto a ser vendido Ninguém será contratado como professor se não conhecer o assunto a ser ensinado Mas foi preciso muito tempo para se perceber que o bibliotecário precisa: Dedicar-se ao ensino Encontrar para cada pessoa o livro que lhe seja adequado Persuadir as pessoas a se beneficiarem do conhecimento entesourado nos livros RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 15. 2ª lei de RanganathanPara cada pessoa o seu livro (1) As bibliotecas são coleções de livros, formadas para atender a uma finalidade especial. Que finalidade é essa? Uso é a resposta dada pela Primeira Lei. Qual a utilidade dos livros? Os livros fornecem informação, eles educam. Podem também oferecer alívio Podem proporcionar uma forma de recreação inofensiva. A lei para cada pessoa o seu livro pressupõe o conceito EDUCAÇÃO PARA TODOS. RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 16. 2ª lei de RanganathanPara cada pessoa o seu livro (2) Implicações do cada: Estado: financiamento, legislação e coordenação Pessoal da biblioteca Seleção conhecer os leitores entender e antecipar suas necessidades Atendimento Necessidade de um quadro de pessoal adequado e competente para mostrar a cada leitor como usar os livros como instrumentos e bibliotecas como oficinas Leitores TODO LEITOR somente terá seus livros se todo leitor lembrar que não é o único que usa a biblioteca Manutenção de um contato real com os leitores RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 17. 3ª lei de RanganathanPara cada livro seu leitor Movimento de encontrar um leitor apropriado para cada livro Adota o ponto de vista do livro para completar, em certo sentido, a 2ª lei (o livro apropriado para cada leitor Seleção conhecer amplamente livros e acervos Missão da biblioteca: Somente atender às necessidades de informação do usuário? Ou, ainda, promover e estimular novas necessidades informacionais??? RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 18. 4ª lei de RanganathanPoupe o tempo do leitor (1) 3 primeiras leis: os livros da biblioteca deve ser usados intensamente pelo maior número possível de pessoas Admitindo a importância das leis antecessoras, a 4ª lei determina que a administração da biblioteca deve ser feita de forma compatível a agilizar o oferecimento de produtos e serviços para o leitor. RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 19. 4ª lei de RanganathanPoupe o tempo do leitor (2) Os catálogos devem ser facilmente acessíveis O arranjo e sinalização do material nas estantes devem maximizar o acesso do leitor Obras de referência relevantes devem fazer parte do acervo para auxiliar na pesquisa bibliográfica As rotinas de desenvolvimento e organização de coleções devem ser adequadas aos objetivos e aos recursos disponíveis Os serviços de atendimento ao leitor devem funcionar de forma ágil RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 20. 5ª lei de RanganathanA biblioteca é um organismo em crescimento Fato biológico: somente o organismo que se desenvolve é o que sobrevive Um organismo em crescimento absorve matéria nova, elimina matéria antiga, muda de tamanho e assume novas aparências e formas RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: B. de Lemos, 2009.
  • 21. Lionel McColvin Obra: A teoria da seleção de livros para bibliotecas públicas (1925)  Premissas: As Bibliotecas públicas devem ser estabelecidas em resposta e em antecipação da demanda. O processo de seleção envolve procura e oferta: a função da biblioteca é descobrir e acessar a demanda para então satisfazê-la. O autor prioriza a análise da comunidade para determinar as mudanças da demanda.
  • 22. Lionel McColvin: tópicos mais importantes É importante compreender a demanda como um todo, não apenas em seus próprios méritos. Os livros devem ter sua representação não pelo assunto contido, mas pela demanda e em proporção a mesma.  O que é melhor: ter várias cópias de uma mesma obra, ou vários títulos sobre um mesmo assunto com pequenas variações?
  • 23. Lionel McColvin: critérios básicos para seleção A informação deve ser tão precisa quanto possível O autor deve distinguir entre fato e opinião A escrita e o tratamento do assunto devem ser apropriados ao tipo de demanda a ser encontrado Os títulos refletindo valores culturais de um país devem ser preferidos, isto é, quando a importância do assunto é tratada diferentemente em vários países, o tratamento do país de origem deve ser preferido As características físicas do livro são de menor importância, a não ser que existam dois livros de conteúdos similares e aí se considere fatores como encadernação, papel, ilustrações, etc. para auxiliar na decisão final O tamanho da coleção em um assunto específico deveria ser proporcional à demanda, para que a importância que o bibliotecário dá ao assunto seja indiferente
  • 24. Arthur Bostwick (1) Obra: A biblioteca pública americana (1929) “Deixe o público ter o que ele quer e corra o risco de ter coleções de baixo nível ou colecione apenas o melhor e arrisque-se a ter bibliotecas sem leitores.”
  • 25. Arthur Bostwick (1) Obra: A biblioteca pública americana (1929) “Deixe o público ter o que ele quer e corra o risco de ter coleções de baixo nível ou colecione apenas o melhor e arrisque-se a ter bibliotecas sem leitores.” Observação: A seleção e aquisição de obras de qualidade não é suficiente para o cumprimento da missão educativa de uma biblioteca. A formação de acervos e a realização de atividades de ação cultural devem estar intimamente relacionadas.
  • 26. Arthur Bostwick (2) Características requeridas para qualquer bibliotecário: ser maduro, confiante e sociável. O bibliotecário de seleção deve, em parte , depender da opinião de outras pessoas e fazer uma média do gosto dos usuários. Falha de sua teoria: exclui a comunidade NÃO USUÁRIA.
  • 27. Francis Druy Obra: Seleção de livros (1930) O melhor de qualquer tipo de leitura é caracterizado por quatro qualidades: Verdadeiro Claro Bom gosto Qualidade do texto
  • 28. Helen Haines (1) Obra: Vivendo com Livros (1950)  Dois Grandes Princípios: Seleção de livros para atender ao desenvolvimento e enriquecimento da vida (qualidade e pertinência); dispor os livros para utilização, não para enfeite. Para isso deve-se ter critérios: Conhecer os interesses gerais e específicos da comunidade a que serve Familiarizar-se com os interesses (assuntos) correntes, gerais e nacionais Apresentar no conjunto os objetos aplicados a estas condições Acessar e tornar disponível informações sobre a história local Prover grupos com interesses relacionados com os livros Satisfazer as demandas existentes e antecipar as que possam surgir Não selecionar, para aquisição, livros sem utilização Selecionar livros de valor permanente Ser imparcial na seleção Suprir as necessidades de usuários especialistas
  • 29. Mary D. Carter, Walled J. Bonk & Rose Mary Magrill Obra: Construindo Coleções de Bibliotecas (1974) Cada tipo de biblioteca determina a atitude pessoal mais propícia e a aplicação de vários princípios. Não existe fórmula mágica para a seleção. O processo de seleção sofre impacto direto do tipo de biblioteca. Relaciona os seguintes tipos: Grande biblioteca pública: com uma comunidade heterogênea necessitando de razoável orçamento livreiro; Bibliotecas públicas médias: posição similar; Pequenas bibliotecas públicas: mais limitadas e aguardam a demanda mais significativa das coleções. Há falta de profissional e dinheiro para fazer mais que isso; Biblioteca escolar: população e serviços mais homogêneos; Bibliotecas universitárias: maior diversidade populacional, mas com população mais homogênea que da biblioteca pública; Bibliotecas especiais/especializadas: muito homogêneas e desenvolvidas em suas coleções.
  • 30. David Spiller Obra: Seleção de Livros (1974) Conflito entre duas proposições: educação e demanda. No meio educacional há dois fatores presentes: Pode haver uma mínima cobertura de todo o assunto; A maioria das pequenas bibliotecas podem testar, inicialmente, seus padrões de trabalho e campo de cobertura de assunto na literatura.
  • 31. Robert Broadus Obra: Selecionando Materiais para Bibliotecas (1973) O processo de desenvolvimento de coleções deve focalizar primeiro o tipo de biblioteca, concentrando-se nos fatores de qualidade e demanda. Sugere alguns fatores sobre demanda: o impacto que a publicação causa estimulando a demanda; considerar o fluxo da demanda (muitas cópias de um título popular: demanda de um título decresce após um período de tempo); comparar possíveis oposições dos títulos (controvérsias tendem a estimular a demanda); manter a percentagem certa entre atualidade e clássicos; considerar as necessidades atuais e futuras; reconhecer os potenciais usuários na comunidade; reconhecer as diferenças entre verdadeira demanda e demanda artificial (reflexos individuais e consultas organizadas/direcionadas).
  • 32. G. Edward Evans (1) Obra: Desenvolvendo Coleções de Bibliotecas (1979) O processo de seleção é influenciado pela perspectiva pessoal do bibliotecário, mas deve ter em conta o tipo da biblioteca, suas políticas e a comunidade a que serve.
  • 33. G. Edward Evans (1) Sugestões para que trabalha na seleção: O desenvolvimento da coleção é um processo dinâmico; é importante dispensar tempo para aprender os princípios básicos de comércio de livros e produção de audiovisuais; mantenha contato com editores de livros e produtores de materiais audiovisuais; conheça os catálogos de fornecedores de materiais que interessam a sua biblioteca; leia revistas de várias fontes, faça uma seleção de editores que voc6e aprecia ou não e compare-os com a necessidade da biblioteca; examine bibliografias comerciais nacionais com atenção; faça estudos de usuários de sua comunidade, envolva-se com a comunidade e sua organização para saber de suas necessidades de informação; leia o máximo possível sobre processos de seleção de livros, resenhas e atividades de aquisição; faça um julgamento pessoal independente sobre títulos específicos e compare esses julgamentos com aqueles encontrados em revistas nacionais; interesse-se pelo que acontece no mundo e LEIA, LEIA, LEIA!
  • 34. Arthur Curley & Dorothy Broderick Obra: Construindo Coleções de Bibliotecas (1985) Impossível o uso de apenas um tipo de instrumento para auxílio na seleção, pois dificilmente ele abrange todos os tipos de assuntos.