SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Apresentação da disciplina e conceitos fundamentaisMaterial elaborado pelas Profas. letíciastrehl e June Magda Rosa ScharnberG Disciplina - Pesquisa e Desenvolvimento de Coleções – Profa. Letícia Strehl Aula 1
Sumário Apresentação da disciplina Introdução à formação e ao desenvolvimento de coleções
Apresentação da disciplina
Plano de ensino Súmula Fundamentação teórica do desenvolvimento de coleções. Políticas e processos de pesquisa e desenvolvimento de coleções Objetivos  Desenvolver políticas de P&D de coleções. Determinar e executar atividades de seleção, aquisição e desbastamento de coleções. Definir procedimentos para avaliação de coleções.
Plano de ensino: competências e habilidades Elaborar políticas de desenvolvimento de coleção para qualquer tipo de unidade de informação; Determinar critérios de seleção de documentos; Usar fontes de informação necessárias para a atividade de seleção de documentos; Conhecer o funcionamento de um setor de aquisição; Compreender os trâmites de processos de aquisição nos setores público e privado; Avaliar o acervo de uma unidade de informação; Realizar o processo de desbastamento de coleção.
Plano de ensino: conteúdo programático 3.1 Políticas de P&D de coleções 3.2 Seleção de documentos 3.2.1 Finalidade e princípios gerais 3.2.2 Critérios básicos 3.2.3 Avaliação 3.2.4 Fontes 3.3 Aquisição de material bibliográfico 3.3.1 Modalidades 3.3.2 Legislação 3.3.3 Procedimentos 3.4 Desbastamento de coleções 3.5 Avaliação de coleções: metodologias
Mapa dos conteúdos da disciplina
Plano de ensino: cronograma
Plano de ensino: avaliação Procedimentos participação e contribuição em sala de aula; seminários; exercícios; trabalhos em grupos de até quatro integrantes.  Critérios  Apropriação adequada das idéias dos autores citados;  Apresentação de um avanço no conhecimento estudado, contextualização ou integração com o domínio de outras áreas;  Sistematização coerente das idéias/ seqüência lógica de discurso; Redação correta, clara e concisa; Uso adequado da terminologia da área; Atendimento aos prazos previamente estabelecidos.
Introdução à formação, planejamento e desenvolvimento de coleções
Revendo alguns conceitos (1) Informação Conhecimento inscrito (registrado) em forma escrita (impressa ou digital), oral ou audiovisual, em um suporte. Comporta um elemento de sentido. É um elemento significado transmitido a um ser consciente por meio de uma mensagem inscrita em um suporte espacial-temporal: impresso, sinal elétrico, onda sonora, etc. Inscrição feita graças a um sistema de signos (a linguagem), signo este que é um elemento da linguagem que associa um significante a um significado: signo alfabético, palavra, sinal de pontuação. Documento Termo genérico que designa os objetos portadores de informação. Um documento é todo artefato que representa ou expressa um objeto, uma idéia ou uma informação por meio de signos gráficos e icônicos (palavras, imagens, diagramas, mapas, figuras, símbolos), sonoros e visuais (gravados em suporte de papel ou eletrônico). LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004
Revendo alguns conceitos (2) Estado de conhecimento Nosso estado (ou nossos estados) de conhecimento a respeito de determinado assunto, em determinado momento, é representado por uma estrutura de conceitos ligados por suas relações: nossa imagem do mundo. Quando constatamos um deficiência ou anomalia desse(s) estado(s) de conhecimento, encontramo-nos em um estado anômalo de conhecimento. Tentamos obter uma informação ou informações que corrigirão essa anomalia. Disso resultará um novo estado de conhecimento. LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004
Missão da formação e do desenvolvimento de coleções
FORMAÇÃO DA COLEÇÃO Envolve, ocasionalmente, a seleção e a aquisição de materiais para o acervo inicial da biblioteca, mas, em muitos casos, pode significar o planejamento e o desenvolvimento sistemático da coleção existente.  ELIS
DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Processo de identificação dos pontos fortes e fracos do acervo da biblioteca em termos de necessidades dos usuários e recursos da comunidade. É verificado através de constantes avaliações das fontes da biblioteca, bem como através de freqüentes estudos das necessidades dos usuários e das mudanças da comunidade de que atende. EVANS, 1979
ACERVO Documentos que compõe a coleção da biblioteca, podem ser livros, periódicos, panfletos, relatórios, manuscritos, microformas, filmes cinematográficos ou gravações de vídeo, gravações de som, artefatos tridimensionais e realia, arquivos de dados legíveis por máquina, materiais cartográficos e iconográficos, música, etc. Potencialmente, qualquer objeto que comunique ou exprima informação, opinião ou sensação pode ser incluído em uma coleção de biblioteca. EVANS, 1979
COLEÇÕES Uma coleção corresponde a um grande número de materiais físicos tradicionalmente encontrados em bibliotecas: livros, periódicos, mapas, vídeo cassetes, etc. Uma coleção é também a informação contida nestes materiais ou o próprio conteúdo desses objetos. Coleções podem ser, portanto, ambos: materiais e informação. WORTMAN, 1989
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Desenvolvimento de coleções descreve todas as atividades de seleção, aquisição e manutenção de coleções em uso. Estas atividades precisam ser tratadas como partes inter-relacionadas de um complexo programa de administração de coleções. Os bibliotecários de todos os níveis e de todas as áreas precisam pensar holisticamente sobre suas coleções, identificando conexões entre os vários elementos da coleção e as atividades de administração. WORTMAN, 1989
Administração
Por que a biblioteca é instituição colecionadora?  Atividades que agregam documentos dispersos de acordo com critérios específicos Os documentos não constituem as coleções de forma espontânea ou natural como ocorre na formação e no desenvolvimento dos fundos de arquivos
Conteúdo informacional e forma de constituição dos acervos Órgãos colecionadores: reúnem artificialmente o material que lhes é de interesse  Smit, J. W. Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia : o que agrega estas atividades e o que as separa? Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo,  v. 1, n. 2, 1999/2000, p. 27-36. Bellotto, H. L. Arquivos permanentes: tratamento documental.   4. ed.   São Paulo: Editora FGV, 2006.
Desenvolvimento de coleções: modelos teóricos Abordagem estruturalista de Baughman Abordagem sistêmica de Evans
A abordagem estruturalista de Baughman (1) As relações entre uso/conhecimento/biblioteconomia geram o desenvolvimento de coleções VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21.  2009.
A abordagem estruturalista de Baughman (2) O desenvolvimento de coleções é, pois , o entrecruzamento de planejamento, implementação e avaliação de coleções, que são definidos como: Planejamento: projeto para acumulação de documentos afins, da maneira determinada pelas necessidades, propósitos, objetivos e prioridades da biblioteca Implementação: processo de tornar os documentos acessíveis para o uso Avaliação: exame e julgamento em relação aos objetivos e propósitos estipulados O entrelaçamento destes conceitos em uma política para desenvolvimento de coleções leva a um sistema que é complementário, cíclico e auto-aperfeiçoavel. VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21.  2009.
A abordagem estruturalista de Baughman (3) VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21.  2009.
A abordagem sistêmica de Evans (1) A perspectiva sistêmica transmite a idéia de que as atividades ligadas à coleção não podem ser encaradas isoladamente, mas têm de ser vistas como componentes – ou subsistemas – de um todo. VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21.  2009.
A abordagem sistêmica de Evans (2) O modelo de processo elaborado por Evans enfatiza o caráter cíclico do desenvolvimento de coleções, sem que um etapa chegue a distinguir-se ou sobrepor-se às demais. Estão todas em pé de igualdade, girando, teoricamente, em torno de um pequeno círculo em que estão situados os profissionais responsáveis pelo trabalho de desenvolvimento da coleção. Ao redor desses componentes, servindo como subsídios a todos eles – exceção única a da etapa de aquisição -encontra-se a comunidade a ser servida. É um processo ininterrupto tendo necessariamente  de transformar-se em atividade rotineira das bibliotecas, garantia única de sua efetividade VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21.  2009.
A abordagem sistêmica de Evans (3) Comunidade VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21.  2009.
Princípios gerais para o desenvolvimento de coleções (1) O desenvolvimento de coleções deve ser dirigido mais às necessidades da comunidade do que para atingir uma padrão abstrato de qualidade Ex.: Ulysses de James Joice X  Lua nova de Stephenie Meyer A coleção deve responder às necessidades da comunidade real e também da realidade em potencial O processo de desenvolvimento da coleção deve ser realizado com pleno conhecimento dos programas de cooperação existentes em nível local, regional e nacional. Devem ser considerados todos os formatos de materiais FIGUEIREDO, N. M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. In: ___ . Metodologias para promoção e uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas especializadas e universitárias. São Paulo: Nobel, 1990.  p.31-44
Princípios gerais para o desenvolvimento de coleções (2) O processo de seleção deve ser realizados considerando-se que se trata de um trabalho subjetivo e baseado em preconceitos; a ingerência de valores pessoais do selecionar jamais poderá ser evitada - MAS DEVE SER AUTO-VIGIADA Somente pela prática que uma pessoa se torna capacitada para realizar o processo de selecionar os itens que vão compor a coleção. Não é alguma coisa que se aprenda em sala de aula ou em leituras O processo de desenvolvimento de coleções é composto por seis elementos: análise da comunidade, políticas, seleção, aquisição, desbastamento e avaliação FIGUEIREDO, N. M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. In: ___ . Metodologias para promoção e uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas especializadas e universitárias. São Paulo: Nobel, 1990.  p.31-44
Desenvolvimento de coleções, planejamento e tomada de decisões De uma maneira ainda mais geral, o desenvolvimento de coleções não é apenas uma simples atividade ou um grupo de atividades: é um processo de planejamento e de tomada de decisões. Magrill e Hickey

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

RDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoRDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoMarcelo Votto
 
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description AccessOs Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description AccessUniversidade de São Paulo
 
Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuais
Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuaisBibliotecas eletrônicas, digitais e virtuais
Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuaisRita De Cássia Figueredo
 
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...Michelangelo Mazzardo Marques Viana
 
2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogação2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogaçãoMaika Amorim
 
Desenvolvimento de Coleções
Desenvolvimento de ColeçõesDesenvolvimento de Coleções
Desenvolvimento de ColeçõesGesner Xavier
 
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Daniel Ribeiro dos Santos
 
MARC 21
MARC 21MARC 21
MARC 21UNESP
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasLygia Canelas
 
Aula 4 biblioteca especializada
Aula 4 biblioteca especializadaAula 4 biblioteca especializada
Aula 4 biblioteca especializadaBiblio 2010
 
Aulão beneficente
Aulão beneficenteAulão beneficente
Aulão beneficenteThalita Gama
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
 
Classificações bibliográficas
Classificações bibliográficasClassificações bibliográficas
Classificações bibliográficasIgor Falce
 
Glossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaGlossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaRodrigo Rocha
 

Mais procurados (20)

RDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoRDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogação
 
A catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutosA catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutos
 
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description AccessOs Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
 
1ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 20131ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 2013
 
Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuais
Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuaisBibliotecas eletrônicas, digitais e virtuais
Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuais
 
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
 
2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogação2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogação
 
Desenvolvimento de Coleções
Desenvolvimento de ColeçõesDesenvolvimento de Coleções
Desenvolvimento de Coleções
 
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
 
Minicurso - Catalogação em RDA
Minicurso - Catalogação em RDAMinicurso - Catalogação em RDA
Minicurso - Catalogação em RDA
 
Slides de cdu
Slides de cduSlides de cdu
Slides de cdu
 
MARC 21
MARC 21MARC 21
MARC 21
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
 
Aula 4 biblioteca especializada
Aula 4 biblioteca especializadaAula 4 biblioteca especializada
Aula 4 biblioteca especializada
 
Aulão beneficente
Aulão beneficenteAulão beneficente
Aulão beneficente
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
 
Classificações bibliográficas
Classificações bibliográficasClassificações bibliográficas
Classificações bibliográficas
 
Curso De Auxiliar De Biblioteca
Curso De Auxiliar De BibliotecaCurso De Auxiliar De Biblioteca
Curso De Auxiliar De Biblioteca
 
Glossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaGlossário de Biblioteconomia
Glossário de Biblioteconomia
 
Catalogacao aulas1
Catalogacao aulas1Catalogacao aulas1
Catalogacao aulas1
 

Destaque

Turn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: InstrutorTurn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: InstrutorBiblioteca Unesp de Rio Claro
 
Transformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesasTransformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesasBibliotecAtiva
 
Museu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras RarasMuseu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras RarasFrancileila
 
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfoComo o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInforichard_romancini
 
Aplicações web 2
Aplicações web 2Aplicações web 2
Aplicações web 2Jorge Sousa
 
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...Eliseu Padilha Deputado Federal
 
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio DRelatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio DLurdes Meneses
 
Biblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimentoBiblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimentoVanda Ferreira
 
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiunTutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiunBiblioteca Central
 
Arquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºanoArquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºanoCTDI Grupo5
 
Bibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasBibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasdaianadelima
 
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise SalgadoInformatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise SalgadoSistema Municipal de Bibliotecas
 
Biblivremanualdeoperao
BiblivremanualdeoperaoBiblivremanualdeoperao
Biblivremanualdeoperaokarin
 
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir SuaidenPalestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaidensemanadobibliotecario
 

Destaque (20)

Turn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: InstrutorTurn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
 
Biblioteca básico
Biblioteca básicoBiblioteca básico
Biblioteca básico
 
Biblivre
 Biblivre Biblivre
Biblivre
 
Transformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesasTransformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesas
 
Museu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras RarasMuseu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras Raras
 
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfoComo o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
 
Aplicações web 2
Aplicações web 2Aplicações web 2
Aplicações web 2
 
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
 
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio DRelatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio D
 
Biblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimentoBiblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimento
 
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiunTutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
 
Arquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºanoArquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºano
 
Bibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasBibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitárias
 
Treinamento graduação
Treinamento graduaçãoTreinamento graduação
Treinamento graduação
 
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise SalgadoInformatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
 
Biblivremanualdeoperao
BiblivremanualdeoperaoBiblivremanualdeoperao
Biblivremanualdeoperao
 
Joomla simples funcional
Joomla simples funcionalJoomla simples funcional
Joomla simples funcional
 
Open biblio
Open biblioOpen biblio
Open biblio
 
Tutorial ser 2011
Tutorial ser 2011Tutorial ser 2011
Tutorial ser 2011
 
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir SuaidenPalestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
 

Semelhante a 1 Desenvolvimento de coleções: introducao

Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitáriasDesenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitáriasEnnilyy
 
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...leandronegreiros2004
 
Gestão de Colecções
Gestão de ColecçõesGestão de Colecções
Gestão de ColecçõesJulia Martins
 
Repositorios digitais
Repositorios digitaisRepositorios digitais
Repositorios digitaisGraça Rosa
 
AULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdf
AULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdfAULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdf
AULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdfAdrianoC8
 
Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01
Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01
Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01Julieta Silva
 
Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitáriasDesenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitáriasleandronegreiros2004
 
Biblioteca especializada desenv. de colecoes
Biblioteca especializada   desenv. de colecoesBiblioteca especializada   desenv. de colecoes
Biblioteca especializada desenv. de colecoesBiblio 2010
 
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesBibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesLuisa Lamas
 
Aula 5 biblioteca universitaria 2010
Aula 5 biblioteca universitaria 2010Aula 5 biblioteca universitaria 2010
Aula 5 biblioteca universitaria 2010Biblio 2010
 
Introdução ao planejamento e desenvolvimento de acervos
Introdução ao planejamento e desenvolvimento de acervosIntrodução ao planejamento e desenvolvimento de acervos
Introdução ao planejamento e desenvolvimento de acervosLeticia Strehl
 
Bliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacaoBliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacaoEmilia Pacheco
 

Semelhante a 1 Desenvolvimento de coleções: introducao (20)

Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitáriasDesenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias
 
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos i...
 
Manuela Silva - Workshop
Manuela Silva - WorkshopManuela Silva - Workshop
Manuela Silva - Workshop
 
Gestão de Colecções
Gestão de ColecçõesGestão de Colecções
Gestão de Colecções
 
Repositorios
RepositoriosRepositorios
Repositorios
 
Repositorios digitais
Repositorios digitaisRepositorios digitais
Repositorios digitais
 
Repositorios
RepositoriosRepositorios
Repositorios
 
Manual de Processamento Técnico
Manual de Processamento TécnicoManual de Processamento Técnico
Manual de Processamento Técnico
 
Manual de processamento técnico
Manual de processamento técnicoManual de processamento técnico
Manual de processamento técnico
 
AULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdf
AULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdfAULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdf
AULA 4 DE _apostila_fdc_2020_1_revisto.pdf
 
Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01
Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01
Avaliação da Classe 7-subclasse 7.01
 
Repositório biográfico: singularidades de um modelo promissor - CONFOA 2017
Repositório biográfico: singularidades de um modelo promissor - CONFOA 2017Repositório biográfico: singularidades de um modelo promissor - CONFOA 2017
Repositório biográfico: singularidades de um modelo promissor - CONFOA 2017
 
Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitáriasDesenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias
Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias
 
Biblioteca especializada desenv. de colecoes
Biblioteca especializada   desenv. de colecoesBiblioteca especializada   desenv. de colecoes
Biblioteca especializada desenv. de colecoes
 
Manuela Silva - Comunicação
Manuela Silva - ComunicaçãoManuela Silva - Comunicação
Manuela Silva - Comunicação
 
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesBibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
 
Aula 5 biblioteca universitaria 2010
Aula 5 biblioteca universitaria 2010Aula 5 biblioteca universitaria 2010
Aula 5 biblioteca universitaria 2010
 
Introdução ao planejamento e desenvolvimento de acervos
Introdução ao planejamento e desenvolvimento de acervosIntrodução ao planejamento e desenvolvimento de acervos
Introdução ao planejamento e desenvolvimento de acervos
 
Bliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacaoBliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacao
 
Dgc 7.0
Dgc 7.0Dgc 7.0
Dgc 7.0
 

Mais de Leticia Strehl

O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...Leticia Strehl
 
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...Leticia Strehl
 
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...Leticia Strehl
 
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...Leticia Strehl
 
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoalFólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoalLeticia Strehl
 
Futuro da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaFuturo da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaLeticia Strehl
 
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussõesIIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussõesLeticia Strehl
 
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...Leticia Strehl
 
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankingsProduzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankingsLeticia Strehl
 
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecerImpasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecerLeticia Strehl
 
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individualPerfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individualLeticia Strehl
 
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...Leticia Strehl
 
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Leticia Strehl
 
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricosCurso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricosLeticia Strehl
 
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaCurso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaLeticia Strehl
 
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Leticia Strehl
 
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresRecuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresLeticia Strehl
 
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...Leticia Strehl
 
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Leticia Strehl
 
Indicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científicaIndicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científicaLeticia Strehl
 

Mais de Leticia Strehl (20)

O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
O Qualis CAPES e os indicadores baseados em publicações científicas: área Psi...
 
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
Do Lume ao Super 8: a contribuição das bibliotecas para a cultura e a infraes...
 
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
A gestão do conhecimento para a construção de saberes em um mega sistema de b...
 
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
O uso de e-books em uma grande comunidade universitária: hábitos de leitura, ...
 
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoalFólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
Fólio: o futuro das bibliotecas é aberto: uma visão pessoal
 
Futuro da Publicação científica
Futuro da Publicação científicaFuturo da Publicação científica
Futuro da Publicação científica
 
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussõesIIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
IIMPOSTURAS INTELECTUAIS : resumo das principais discussões
 
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS DE HOWARD GARDNER: BREVE RESENHA E REFLEXÕ...
 
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankingsProduzir, comunicar e ser lido:bases de dados e rankings
Produzir, comunicar e ser lido: bases de dados e rankings
 
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecerImpasses da divulgação científica: publicar ou perecer
Impasses da divulgação científica: publicar ou perecer
 
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individualPerfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
Perfis de autor: visibilidade e avaliação da produção científica individual
 
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
Editorias e metrias alternativas: alguns desafios da publicação de contribuiç...
 
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
Qualidade, recuperação, visibilidade e acesso à informação científica: concei...
 
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricosCurso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
Curso de cienciometria. Aula 3, Os indicadores cienciométricos
 
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaCurso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometria
 
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
Curso de Cienciometria. Aula 1, Os conceitos das metrias e os contextos da co...
 
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadoresRecuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
Recuperação e visibilidade da produção científica: ferramentas e indicadores
 
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
Funções e disfunções das bases de dados em levantamentos bibliométricos (atua...
 
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
Recuperação, visibilidade e qualidade da informação científica: conceitos, fe...
 
Indicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científicaIndicadores de produção e impacto da produção científica
Indicadores de produção e impacto da produção científica
 

Último

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 

Último (20)

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 

1 Desenvolvimento de coleções: introducao

  • 1. Apresentação da disciplina e conceitos fundamentaisMaterial elaborado pelas Profas. letíciastrehl e June Magda Rosa ScharnberG Disciplina - Pesquisa e Desenvolvimento de Coleções – Profa. Letícia Strehl Aula 1
  • 2. Sumário Apresentação da disciplina Introdução à formação e ao desenvolvimento de coleções
  • 4. Plano de ensino Súmula Fundamentação teórica do desenvolvimento de coleções. Políticas e processos de pesquisa e desenvolvimento de coleções Objetivos Desenvolver políticas de P&D de coleções. Determinar e executar atividades de seleção, aquisição e desbastamento de coleções. Definir procedimentos para avaliação de coleções.
  • 5. Plano de ensino: competências e habilidades Elaborar políticas de desenvolvimento de coleção para qualquer tipo de unidade de informação; Determinar critérios de seleção de documentos; Usar fontes de informação necessárias para a atividade de seleção de documentos; Conhecer o funcionamento de um setor de aquisição; Compreender os trâmites de processos de aquisição nos setores público e privado; Avaliar o acervo de uma unidade de informação; Realizar o processo de desbastamento de coleção.
  • 6. Plano de ensino: conteúdo programático 3.1 Políticas de P&D de coleções 3.2 Seleção de documentos 3.2.1 Finalidade e princípios gerais 3.2.2 Critérios básicos 3.2.3 Avaliação 3.2.4 Fontes 3.3 Aquisição de material bibliográfico 3.3.1 Modalidades 3.3.2 Legislação 3.3.3 Procedimentos 3.4 Desbastamento de coleções 3.5 Avaliação de coleções: metodologias
  • 7. Mapa dos conteúdos da disciplina
  • 8. Plano de ensino: cronograma
  • 9. Plano de ensino: avaliação Procedimentos participação e contribuição em sala de aula; seminários; exercícios; trabalhos em grupos de até quatro integrantes.  Critérios Apropriação adequada das idéias dos autores citados; Apresentação de um avanço no conhecimento estudado, contextualização ou integração com o domínio de outras áreas; Sistematização coerente das idéias/ seqüência lógica de discurso; Redação correta, clara e concisa; Uso adequado da terminologia da área; Atendimento aos prazos previamente estabelecidos.
  • 10. Introdução à formação, planejamento e desenvolvimento de coleções
  • 11. Revendo alguns conceitos (1) Informação Conhecimento inscrito (registrado) em forma escrita (impressa ou digital), oral ou audiovisual, em um suporte. Comporta um elemento de sentido. É um elemento significado transmitido a um ser consciente por meio de uma mensagem inscrita em um suporte espacial-temporal: impresso, sinal elétrico, onda sonora, etc. Inscrição feita graças a um sistema de signos (a linguagem), signo este que é um elemento da linguagem que associa um significante a um significado: signo alfabético, palavra, sinal de pontuação. Documento Termo genérico que designa os objetos portadores de informação. Um documento é todo artefato que representa ou expressa um objeto, uma idéia ou uma informação por meio de signos gráficos e icônicos (palavras, imagens, diagramas, mapas, figuras, símbolos), sonoros e visuais (gravados em suporte de papel ou eletrônico). LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004
  • 12. Revendo alguns conceitos (2) Estado de conhecimento Nosso estado (ou nossos estados) de conhecimento a respeito de determinado assunto, em determinado momento, é representado por uma estrutura de conceitos ligados por suas relações: nossa imagem do mundo. Quando constatamos um deficiência ou anomalia desse(s) estado(s) de conhecimento, encontramo-nos em um estado anômalo de conhecimento. Tentamos obter uma informação ou informações que corrigirão essa anomalia. Disso resultará um novo estado de conhecimento. LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004
  • 13. Missão da formação e do desenvolvimento de coleções
  • 14. FORMAÇÃO DA COLEÇÃO Envolve, ocasionalmente, a seleção e a aquisição de materiais para o acervo inicial da biblioteca, mas, em muitos casos, pode significar o planejamento e o desenvolvimento sistemático da coleção existente. ELIS
  • 15. DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Processo de identificação dos pontos fortes e fracos do acervo da biblioteca em termos de necessidades dos usuários e recursos da comunidade. É verificado através de constantes avaliações das fontes da biblioteca, bem como através de freqüentes estudos das necessidades dos usuários e das mudanças da comunidade de que atende. EVANS, 1979
  • 16. ACERVO Documentos que compõe a coleção da biblioteca, podem ser livros, periódicos, panfletos, relatórios, manuscritos, microformas, filmes cinematográficos ou gravações de vídeo, gravações de som, artefatos tridimensionais e realia, arquivos de dados legíveis por máquina, materiais cartográficos e iconográficos, música, etc. Potencialmente, qualquer objeto que comunique ou exprima informação, opinião ou sensação pode ser incluído em uma coleção de biblioteca. EVANS, 1979
  • 17. COLEÇÕES Uma coleção corresponde a um grande número de materiais físicos tradicionalmente encontrados em bibliotecas: livros, periódicos, mapas, vídeo cassetes, etc. Uma coleção é também a informação contida nestes materiais ou o próprio conteúdo desses objetos. Coleções podem ser, portanto, ambos: materiais e informação. WORTMAN, 1989
  • 18. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Desenvolvimento de coleções descreve todas as atividades de seleção, aquisição e manutenção de coleções em uso. Estas atividades precisam ser tratadas como partes inter-relacionadas de um complexo programa de administração de coleções. Os bibliotecários de todos os níveis e de todas as áreas precisam pensar holisticamente sobre suas coleções, identificando conexões entre os vários elementos da coleção e as atividades de administração. WORTMAN, 1989
  • 20.
  • 21. Por que a biblioteca é instituição colecionadora? Atividades que agregam documentos dispersos de acordo com critérios específicos Os documentos não constituem as coleções de forma espontânea ou natural como ocorre na formação e no desenvolvimento dos fundos de arquivos
  • 22. Conteúdo informacional e forma de constituição dos acervos Órgãos colecionadores: reúnem artificialmente o material que lhes é de interesse Smit, J. W. Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia : o que agrega estas atividades e o que as separa? Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v. 1, n. 2, 1999/2000, p. 27-36. Bellotto, H. L. Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. ed. São Paulo: Editora FGV, 2006.
  • 23. Desenvolvimento de coleções: modelos teóricos Abordagem estruturalista de Baughman Abordagem sistêmica de Evans
  • 24. A abordagem estruturalista de Baughman (1) As relações entre uso/conhecimento/biblioteconomia geram o desenvolvimento de coleções VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21. 2009.
  • 25. A abordagem estruturalista de Baughman (2) O desenvolvimento de coleções é, pois , o entrecruzamento de planejamento, implementação e avaliação de coleções, que são definidos como: Planejamento: projeto para acumulação de documentos afins, da maneira determinada pelas necessidades, propósitos, objetivos e prioridades da biblioteca Implementação: processo de tornar os documentos acessíveis para o uso Avaliação: exame e julgamento em relação aos objetivos e propósitos estipulados O entrelaçamento destes conceitos em uma política para desenvolvimento de coleções leva a um sistema que é complementário, cíclico e auto-aperfeiçoavel. VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21. 2009.
  • 26. A abordagem estruturalista de Baughman (3) VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21. 2009.
  • 27. A abordagem sistêmica de Evans (1) A perspectiva sistêmica transmite a idéia de que as atividades ligadas à coleção não podem ser encaradas isoladamente, mas têm de ser vistas como componentes – ou subsistemas – de um todo. VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21. 2009.
  • 28. A abordagem sistêmica de Evans (2) O modelo de processo elaborado por Evans enfatiza o caráter cíclico do desenvolvimento de coleções, sem que um etapa chegue a distinguir-se ou sobrepor-se às demais. Estão todas em pé de igualdade, girando, teoricamente, em torno de um pequeno círculo em que estão situados os profissionais responsáveis pelo trabalho de desenvolvimento da coleção. Ao redor desses componentes, servindo como subsídios a todos eles – exceção única a da etapa de aquisição -encontra-se a comunidade a ser servida. É um processo ininterrupto tendo necessariamente de transformar-se em atividade rotineira das bibliotecas, garantia única de sua efetividade VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21. 2009.
  • 29. A abordagem sistêmica de Evans (3) Comunidade VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, v. 22, n. 1, p. 13-21. 2009.
  • 30. Princípios gerais para o desenvolvimento de coleções (1) O desenvolvimento de coleções deve ser dirigido mais às necessidades da comunidade do que para atingir uma padrão abstrato de qualidade Ex.: Ulysses de James Joice X Lua nova de Stephenie Meyer A coleção deve responder às necessidades da comunidade real e também da realidade em potencial O processo de desenvolvimento da coleção deve ser realizado com pleno conhecimento dos programas de cooperação existentes em nível local, regional e nacional. Devem ser considerados todos os formatos de materiais FIGUEIREDO, N. M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. In: ___ . Metodologias para promoção e uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas especializadas e universitárias. São Paulo: Nobel, 1990. p.31-44
  • 31. Princípios gerais para o desenvolvimento de coleções (2) O processo de seleção deve ser realizados considerando-se que se trata de um trabalho subjetivo e baseado em preconceitos; a ingerência de valores pessoais do selecionar jamais poderá ser evitada - MAS DEVE SER AUTO-VIGIADA Somente pela prática que uma pessoa se torna capacitada para realizar o processo de selecionar os itens que vão compor a coleção. Não é alguma coisa que se aprenda em sala de aula ou em leituras O processo de desenvolvimento de coleções é composto por seis elementos: análise da comunidade, políticas, seleção, aquisição, desbastamento e avaliação FIGUEIREDO, N. M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. In: ___ . Metodologias para promoção e uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas especializadas e universitárias. São Paulo: Nobel, 1990. p.31-44
  • 32. Desenvolvimento de coleções, planejamento e tomada de decisões De uma maneira ainda mais geral, o desenvolvimento de coleções não é apenas uma simples atividade ou um grupo de atividades: é um processo de planejamento e de tomada de decisões. Magrill e Hickey