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                                                                                            DEZJ1990                 1NB-1337
                                  Execu@io de sub-base                                                  ou base de
                                  solo-cimento
ABNT-Associa@o
Brasileira de
Normas TBcnicas




                                  Procedimento




                                  Origem: Projeto 02:004.12-008/90
                                  CB-02 - Comite Brasileiro de Constru@o Civil
                                  CE-02:004.12 - Comissao de Estudo de Pavimenta#o em Solo-cimento
                                  NB-1337 - Soil-cement - Execution  of soil-cement base and subbase - Procedure

                                  Palavra-chave: Solo-cimento                                                                        5 paginas




  SUMhO                                                                            EB-2096      - Materiais     para sub-base      ou base de solo-
                                                                                   cimento - EspecificaCBo
  1   Objetivo
  2   Documentoscomplementares                                                     TB-372     - Se&+&x        de pavimenta@o       - Terminologia
  3   Defini@es
  4   Condi@es     gerais                                                     3 Definiqdes
  5   Inspqao
  6   Aceita@o     e rejei@o                                                  OS termos t&nicos         utilizados    nesta Norma e&o         definidos
                                                                              na TB-372.

                                                                              4 Condi@es             gerais
  1 Objetivo                                                                  4.1 Materiais

  Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para a execu@o                        OS materiais    utilizados      devem atender      ao preconizado       na
  desub-baseou   basedesolo-cimenlo,   utilizando misturas                    EB-2096.
  preparadas em usina ou na pista.
                                                                              4.2 Equipamento
  2 Documentos complementares
                                                                              Para a execu@o dos services descritos                   nesta    Norma,
                                                                              deve-se utilizar 0 seguinte equipamento:
  Na aplica@o     desta Norma 6 necessario           consultar:
                                                                                   a) usina dosadora misturadora corn dispositivos para
      EB-22    Peneiras para ensaios            corn tela de tecido                   controle das propor@%     dos materiais e produ@o
      metalico  Especificqao                                                          de mistura homog6nea;

      EB-472     - Emulsks      asf&lticas   cati6,nicas    - Especifi-            b) caminhdes        basculantes;
      ca@o
                                                                                   c) distribuidor      de mistura      capa.?    de distribuir      em
                                                                                      espessura        uniforme;
      EB-651       Asfaltos     diluidos     (tipo   cura    media)
      Especifica@o                                                                 d) carro irrigador, capaz de distribuir           a agua unifor.
                                                                                      memente e sob press80;
      EE-652        Asfaltos    diluidos     (tipo   cura    rapida)
      Especiticacao                                                                e) motoniveladora;
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2                                                                                                                                   NE-1337/1990



         9 pulvimisWadora       equipada corn diiitko          de cnMro!e       4.3.1.4.6 0 tempo decorriio     entre a usinagem     do sok%
             de profundldade     ou similar;                                    cimenm, sua distrtbuiio   na pista e 0 infcio da compacta@o
                                                                                nao deve exceder 1 h.
         g) compactadores        vlbrat6rias     ou nao, do tipo p&de-
            cam&o;                                                              4.3.1.4.7 0 tempo decorrido entre o inicio da compacta@
                                                                                e o acabamento    final da camada n8o deve exceder 2h.
         h) compactadores       pneum8ticos,       de press%    rsgul⪙
                                                                                4.3.1.4.8 Estando todo o trecho compactado.   deve ser feito
         i) compactadores        de pequeno        Porte;                       o acabamento     da superficie corn a motoniveladora,     e o
                                                                                material cortado deve ser retirado da pista. NBo deve ser
         j) r6guademadeiraoumetal,comarestasvivas,com                           permitida a com@o de depre&es       pela ad*     de material.
            3m de comprimento;
                                                                                4.3.1.4.9 0 acabamento              final   deve   ser feito corn   role
         0 pequenas ferramentas,               tais coma:   pas, garfos,        pneum8tiw.
           enxadas, rastelos, etc.
                                                                                4.32 Sdo.clmento        preparado      “a piste
    4.3 Execu~~o
                                                                                4.321   Trenq-arte      e diAribuI@a
    Antes de iniciar a execu@o, devem ser efetuados a loca-
    I$O e o nlvelamento do eixo. A camada sobre a qua1 deve                     Quando o solo for proveniente         de jazidas, deve ser
    ser executada a sub-base ou base deve estar totalmente                      transportado em camini-&s basculantes cobertos. descarre-
    concluida e corn a conforma@o    geometrica estabelecida                    gado na pista e espalhado em camada de espessura          e
    no proyeto.                                                                 adensamento      o mais uniformes possivel, de forma a ga-
                                                                                rantirqueaespessuradacamadacompactadaeacabada
    43.1 Sol~mento        prepwad       em usina                                atenda ao projeto.

    431.1 Mistura                                                               4.3.2.2 Pulvelfza@lo

    A mistura deve sail da usina corn o teor de cimento deter-                  0 solo deve ser putverizado corn pulvimisturador              em toda
    mhadonadosagem.        Oteorde    umidadedeveserodeter-                     a espessura da camada solta.
    minadonoensaiodecompacta@o,acrescidodel                a2pon-
    tos porcentuais para compensar a perda prevlsta por eva-                    4.323   Ad&&        do cimento e mistura
    pO~a@O.
                                                                                4.3.2.3.1 0 cimento deve ser espalhado uniformemente,
    4.3.1.2 Traltspolte   da mistura                                            por process0 manual ou meCaniW, sobre a superficie do
                                                                                solo pulverizado.
    0 transporte da mistura entre a usina e a pista deve ser
    feitoem caminhdes basculantsscobertos,   de forma an@                       4.3.2.3.2 lniciar     a mistura corn o solo corn utiliza@o           do
    permitir a altera@o do teor de umidade.                                     pulvimisturador        imediatamente apbs o espalhamento             do
                                                                                cimento.
    4.3.1.3 DMrlbul@io     da mistura
                                                                                4.3.2.3.3 A opera@0 deve prosseguir     ate que se obtenha
    0 espalhamento   deve ser feito pela distribuidora      numa                mistura homogenea     em toda a camada. 0 termino da
    espessuraque,  apdsacompacta@o,      atinjaaqueladopro-                     mistura pode ser determinado      pela colora@o, que deve
    jeto.                                                                       entHo ser uniforme, sem Breasde tonalidadesdiferentes,
                                                                                o que indicaria sua heterogeneidade.
    4.3.1.4 Compscla@o      e acabsmenfo
                                                                                4.3.2.4 Adi@        de hgua e mlstua
    45.1.4.1 lnkiar as opera@es de compactaH      imediatamente
    ap6s a distribui@o da mistura, verificando-se   a espessura                 4.3.2.4.1 Logo apb a execu@o da mistura do solo corn o
    da camada solta e o tear de umidade.                                        cimento, adicionar agua em quantidade         que se atinja o
                                                                                teor de umidade determinada     no ensaio de compact+%
    4.3.1.4.2 A compacta@o deve ser iniciada pelas bordas da                    de campo. mais a parcela de umidade que compensa a
    camada, em percursos eqtiidistantes do eixo. cobrindo-se                    perda porevapora@odurantea         mistura. A distribui@oda
    em cada passagem metade da faixa coberta pela passagem                      Bguasobreacamadadesoloecimentodeveserfeita                  por
    anterior.                                                                   urn carro irrigador em aplica@es     sucessivas. at8 que se
                                                                                alcance o tear de umidade desejado.
    4.s.1.4.s NOS trechos em curva, havendo superleva@o,    a
    compacta@o      deve progredir da borda mais baixa para a                   4.3.2.4.2 Homogeneizar     a umidade      da camada      pela
    mais alta, de forma analoga a descrita anteriormente.                       passagem do pulvimisturador,       ap6s cada aplica@o      de
                                                                                agua, sendoque, ap6saijltimaaplica@o,eledeveoperar
    4.3.1.4.4 Nos pontos inacessiveis   ao role compactador,                a   aI6 que se oons@a mklura homog&wa        em tcda a espessura
    compacta@odeveserfeitacomequipamentodepequeno                               e largura da camada.
    pork.
                                                                                4.3.2.4.3 0 tempo decorrido            entre o inicio da mistura    do
    4.%1.4.sNBodeveserpermitida   a manobrados    roloscom-                     solocorn ocimentonapista,              ateofinaldoumedecimenlo.
    pactadores sobre a camada que estiver sendo compactada.                     nao dew exceder 3h.
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NB-1337/1990                                                                                                                                           3




    4.3.2.5 cOmpacta@o           e acabamenta                              aspers%     continua    de agua. c&ca@.o         de tecidos
                                                                           umedecidos,   e outros, s80 admitidos, desde que corn eles
    lmediatamente     ap6s a homogeneizar$o,               proceder  Bs    a camada pronta fique devidamente       protegida da perda
    opera@es     de compacta@    e acabamento.              que devem      rapida de Bgua por evapora@o.
    ser executadas de acordo corn 4.3.1.4.

    4.3.3 Ju”tas de connru~
                                                                           A camada de solo-cimento   n8o deve receber                     transito   por
    Cortar, corn ferramentas manuais, cerca de 20cm a 30cm                 urn period0 minim0 de sete dias.
    da extremidade da camada acabada, no sentido perpen-
    dicular 80 eixo da pista. Proteger a camada corn cerca de              5 Inspe@o
    1Ocm a 15cm de solo, numa extenti      de sproximadamente
    lOm, para a manobra do equipamento.                                    5.1   construcao            corn mlstura      am usina

    4.3.3.1 Quandoa misturaforpreparadaem    usina. espalhar               6.1.1 Na usina:
    o solocimento   da camada a ser executada at& cerca de
    5Ocm da exiremtiade da camada pronta, aplkando manual-                        a) para cada 350m3 de mlo-cimento                  ou. no minimo,
    mente, nessa regiao, urn excesso de camada s&a.                                  uma vez ao dia:

    4.3.3.2 Ouando a mistura for preparada na pista, deve-se                            - urn ensaio        de caracteriza@o:
    deixar livre de material cerca de 2Ocm da extremidade  da
    camada prcnta. C+x?cluida a mkwa do tr&o em exect@o,                                - urn ensaio        de compacta@o;
    preencher essa area corn excesso de mistura solta.
                                                                                  b) para cada 1 00m3 de solo-cimento               compactado        w,
    4.3.3.3 Proceder  a compacta@o                 do trecho   seguinte.             no minima, quatro vezes 80 dia:
    conforme 4.3.1.4.
                                                                                        .     teorde    umidade;
    4.3.3.4Apbsacompacta@odotrechoem           execu@o, deve-
    seretirar osolode prote$iodacamadaacabada.         Colocar                          - tear de cimento:
    a motoniveladora    sobre a cam ada acabada e proceder ao
    torte do material em excess0 na junta de constru@o.                                 - grau de pulveriza@o.

    4.3.4 cua                                                              6.1.2 Na pista:

    4.3.4.1 Asuperficieacabadadasub-basaou                basedeveser             a) tear de umidade          a cada 40m antes da compacta@
    imprimada.
                                                                                  b) grau de compacta@o      a cada 20m, em pontos
    4.34.2   Na imprimaCgo de car&er impermeabilhante,  pcdem                        obedecendo    sempre a ordem: borda direita, eke,
    ser utilizados altemativamente   OS seguintes materiais:                         borda esquerda, eixo, borda direita, etc.; a deter-
                                                                                     mina@o nas bordas deve ser feita a 60cm delas;
               a) emukio  asfaltica de ruptura rapida do tip0 RR-1 C
                  e RR9C, que devem atender ao preconizado        na             c) determina@iodaresist&cia~compress~osimples
                  EB-472;                                                           a cada 120m de pista ou, no minima. uma vez ao
                                                                                    dia, moldando-se pelo menos s&s corpwde-prova,
               b) asfalto diluido de cura rapida do tipo CR 70 e                    send0 urn corpo-de-prova     a cada 20m, corn material
                  CR 250, que devem atender ao preconizado    na                    retirado da pista em fcda a profundidade da camada.
                  EB-652;                                                           imediatamente    antes da opera@0 de compacta@o,
                                                                                    obedecendo     sempre g ordem aqui indicada.
               c) asfalto diluido de cura media do tipo CM-30,       que
                  deve atender ao preconizado   na EB-651.                 5.1.3 Executar a verifica@o da calibra@o                    da usina,      no
                                                                           minimo, duas vezes por semana.
    4.3.4.3Aimprima@odeveserexecutadasobreasub-base
    ou base. limpa corn jato de ar comprimido e levemente                  5.2 Const~~~o               corn mlstura     na plsta
    umedecida.
                                                                           5.2.1 Urn dia antes da execu@o                do solo-cimento      na pista,
    4.3.4.4 0 material asfaltico dew ser espargkk uniformemente            executar:
    em uma linica aplica@o,          numa temperatura    em que a
    viscosidade Saybolt-Furol       fique entre 20s e 60s.                       a) urn ensaio          de caracteriza@o;

    4.3.4.6 A taxa de aplica@o          deve ser de ordem de 0.8L/m2
                                                                                 b) urn ensaio          de compacta@xx
    a 1 .0L/m2.

    4.x4.6 A imprima@o nBo deve w apliida   corn temperatura               5.2.2 Na pista, corn0 descrito             a seguir:
    ambienteabaixode    10°C. nem em diaschuvososnem       em
    dias nebulosos prestes a chover.                                             a) urn ensaiode pulveriza@oeum    teordeumidadea
                                                                                    cada 4Om, antes da adi@o do cimento, obedwendo
    4.3.4.7      Oulros   materiais   e procedimentos   de cura, coma               a ordem prescrita em 5.1.2;
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4                                                                                                                NB-1337/1990



         b) determina@o da quantidade de cimento, pela
            wntagem do nirmero de saws distribuldos em               -
            determinada Brea;                                         GC        -       media aritmetica dos valores individuais
                                                                                        GC,, em %
        c) tern de urnida&?, cada4Qm,antesda compacta+;
                           a




                                                                                        s-[1 1
                                                                                           (GC
                                                                                             ”
                                                                      S         -       desvio-padrao da mMia da amostra, em
        d) grav de wmpacta@o, conforme 5.1.2;                                           %. dado por:

        e) resistencia a compress80,conlorme 5.1.2.                                                            GCi)*

    5.3 VerBcar,a cada 20me a 0,6mdas bordasdo pavimento                                                 n-l
    e no eixo. a espessurafinal da camada compactada.
                                                                 Onde:
    6 Aceitagao e rejei@o
                                                                      n   -             nirmer0 de determina@es (n 2 6)
    6.1 0 valor caracteristico estimado, decorrente da               -
    amostragemde WmpaCta@O, a ser wnfrontado wm OS                    GC, -             valores indkiiuais do grau de wmpacta@o
    valores especifiqados,deve ser calculado pela fikmula:                              (i - 1,2I..., n), em %
               -
        GC, -GC-ts                                                   t      -           weficiente da distribui@o de Student,
                                                                                        conforme a Tabela.


                                      Tabela - Mores do coeflclente da dlstrlbui@o de
                                               Student (t), para 80% de conflabilidade


                                              n                                      t 0.80

                                            32                                      0,842
                                            30                                      0,854
                                            25                                      0,857
                                            20                                      0,861
                                            18                                      0,863
                                            15                                      0,868
                                            12                                      0,876
                                            10                                      0,883
                                             9                                      0,889
                                             8                                      0,896
                                             7                                      0,906
                                             6                                      0,920



    s.1.1A aceita&?o6 automatica se GC,, t 95%                   a 80%. Case wntr&io, OS trabalhos de pulveriza@o
                                                                 devem prosseguir ate que se atinja esse limite minimo.
    6.1.2No case da nao-aceita@o automaticados selvi~s
    pela analiseestatistica (GC, < 95%), 0 trecho deve ser       6.4 0 desvio da umidade, determinada imediatamente
    reexaminadoe feita nova an&Use  estatistica.                 antesdacompacta@o, em rela@o AumidadeMima, deve
                                                                 ser, no mkmo, de urn ponto porcentual.
    s.r.sOtrechodeveserdadocomoaceito,adependerdos
    resultadosdo ensaio em face dos valores exigidos pelas       6SQuandodadetermina@odo tear decimento, deve-se
    especifica@?s, ou se OSvalores individuaisforem iguais       admitir a tolerancia maxima de 5% em rela@o ao tear de
    ou superioresa 95%                                           cimento prescrito na dosagem.

    6.1.4 No case da nao-aceita@o automatica pela analise        6.6 A resist&Ma caracteristica a compressao simples
    estatistica (GC, < 95%) e se existir(em) valor(es) indivi-   estimada do solo-cimento deve ser dada por:
    dual(is) de GC inferior(es) a 95% o trecho deve ser re-
    compactadoate qua se consiga atender as wndi@es de
    aceita@o anteriormente citadas.

    6.2 OS valores dos resultadosde caracteriza@o devem
    ser confrontados corn SquelSS especilicadosquando da             frr.env-         resistencia caracteristica a compressso
    dosagem, para aprova@o ou rejei@o do solo a ser                                   estimada do solo-cimenfo
    utilizado, a criteria da fiscaliza@o.
                                                                    i Cl    -         resistticia mediaa mmpres&o da amostra.
    6.3Ograudepulverira~~o(GP)devesersuperiorou         igual                         na idade de j dias
C6pia   impressa        Cópia não autorizada
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NE-1 337/i     990                                                                                                                                  5



         t         -    cceficientedadistribui~BodeStudent,cujo             exemplar representado       por apenas urn corpo-de-prova.
                        valor 6 fun@% do nljmero de exemplares              OS seis exemplares      devem ser submetidos      ao ensaio de
                        do loteedonlveldeconfian~a(verTabela)               compress&      simple% deteninando-lhes      a media ariimeti
                                                                            e 0 desvio-padrao     das reSiSt&xiaS em torn0 dela; calcula-
         s         -    desvio-pad&        da resistencia     media     a   se a nova f,,, e compara-se        esta corn a 1, de projeto.
                        compress&o      da amostra
                                                                            NOtas!    a) Cam a wndl@o f         L f=, @a satisfelta nesta
    Calculam-se:                                                                         segunda etapa, a su&sa   ou base dew ser acelta.

                                                                                      b) Case ~ntr&k~       pode ser mmada uma das seguintes
                                                                                         decMr.?s:

                                                                                               o dimenslonamenm dwe ser rev&to:

                       f, + 1,   + f”                                                          a sub-base ou bass dew set refor@da. em fur&an
        ;,-                                                                                    da rwisao do dimensionamento;
          Cl
                            n
                                                                                               a parts condenada        deve      ser demollda      e
                                                                                               remnstrulda.
    Onde:      .
                                                                            6.7 A largura da plataforma nBo deve diferir de mais que
         1,. f *,..., f” - 1, 1” - resist&ncia     de urn determinado       1Ocm da largura especificada  no projeto, nem para mais
                                    exemplar                                nem para menos.

         n         =    ntimero de exemplares (minim0 de seis);             6.8 A espessura         media da camada n&J deve ser menor do
                        cada exemplar representado por urn carp-z-          quo a espessura         de projeto menos 1 cm, e sera dada por:
                        de-prova
                                                                                               E hi
    0 late deve ser automaticamente              aceito se:                     h-         -
                                                                                                n

                                                                            Onde:
    Onde:
                                                                                 hi    -       espessuras     indlviduais     (i - 1, 2, ___n)
         f,        -    resistencia   caracteristica     g compress&
                        simplesdosolo-cimentoigualBresist&cia                    ”     -       nOrnero de espassuras        indiviiuab   wffksdas
                        determinada     nos estudos de dosagem
                                                                            8.11.1 Na determina@o     de h. devem ser utilizados pelo
    s.6.t Quando MO houver aceita@o automBtic8, a decisao                   menos seis valores de espessuras      indiviiuais h,, obtidos
    s&e o Ide deve ser baseada em vedfka@es supkmentares                    por nivelamento    do eixo e das bordas, de 20m em 20m,
    da resisK!ncia da sub-base ou base. Devem constar da                    antes e depois das opera@es      de espalhamento      e corn-
    retirada de corposde-prova    indeformados, corn idade                  pacta@o.
    minima de quatorze dias, formando uma amostra que
    perten$a ao mesmo late em anzVise e que contenha o                      5.w OS valores indivlduak hLn.30 podem apresent% desvias
    mesmonljmero    minimo de seis exemplares, sendocada                    superiores a 2cm em relacao a espessura de projeto.

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Tubulões a ar comprimido
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N 1596[1] ensaio com liquido penetrante
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Execução de sub-base ou base de solo-cimento

  • 1. Cópia não autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 12254 DEZJ1990 1NB-1337 Execu@io de sub-base ou base de solo-cimento ABNT-Associa@o Brasileira de Normas TBcnicas Procedimento Origem: Projeto 02:004.12-008/90 CB-02 - Comite Brasileiro de Constru@o Civil CE-02:004.12 - Comissao de Estudo de Pavimenta#o em Solo-cimento NB-1337 - Soil-cement - Execution of soil-cement base and subbase - Procedure Palavra-chave: Solo-cimento 5 paginas SUMhO EB-2096 - Materiais para sub-base ou base de solo- cimento - EspecificaCBo 1 Objetivo 2 Documentoscomplementares TB-372 - Se&+&x de pavimenta@o - Terminologia 3 Defini@es 4 Condi@es gerais 3 Definiqdes 5 Inspqao 6 Aceita@o e rejei@o OS termos t&nicos utilizados nesta Norma e&o definidos na TB-372. 4 Condi@es gerais 1 Objetivo 4.1 Materiais Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para a execu@o OS materiais utilizados devem atender ao preconizado na desub-baseou basedesolo-cimenlo, utilizando misturas EB-2096. preparadas em usina ou na pista. 4.2 Equipamento 2 Documentos complementares Para a execu@o dos services descritos nesta Norma, deve-se utilizar 0 seguinte equipamento: Na aplica@o desta Norma 6 necessario consultar: a) usina dosadora misturadora corn dispositivos para EB-22 Peneiras para ensaios corn tela de tecido controle das propor@% dos materiais e produ@o metalico Especificqao de mistura homog6nea; EB-472 - Emulsks asf&lticas cati6,nicas - Especifi- b) caminhdes basculantes; ca@o c) distribuidor de mistura capa.? de distribuir em espessura uniforme; EB-651 Asfaltos diluidos (tipo cura media) Especifica@o d) carro irrigador, capaz de distribuir a agua unifor. memente e sob press80; EE-652 Asfaltos diluidos (tipo cura rapida) Especiticacao e) motoniveladora;
  • 2. Cópia não autorizada Sistema C6pia impressa pelo CENWIN 2 NE-1337/1990 9 pulvimisWadora equipada corn diiitko de cnMro!e 4.3.1.4.6 0 tempo decorriio entre a usinagem do sok% de profundldade ou similar; cimenm, sua distrtbuiio na pista e 0 infcio da compacta@o nao deve exceder 1 h. g) compactadores vlbrat6rias ou nao, do tipo p&de- cam&o; 4.3.1.4.7 0 tempo decorrido entre o inicio da compacta@ e o acabamento final da camada n8o deve exceder 2h. h) compactadores pneum8ticos, de press% rsgul&el; 4.3.1.4.8 Estando todo o trecho compactado. deve ser feito i) compactadores de pequeno Porte; o acabamento da superficie corn a motoniveladora, e o material cortado deve ser retirado da pista. NBo deve ser j) r6guademadeiraoumetal,comarestasvivas,com permitida a com@o de depre&es pela ad* de material. 3m de comprimento; 4.3.1.4.9 0 acabamento final deve ser feito corn role 0 pequenas ferramentas, tais coma: pas, garfos, pneum8tiw. enxadas, rastelos, etc. 4.32 Sdo.clmento preparado “a piste 4.3 Execu~~o 4.321 Trenq-arte e diAribuI@a Antes de iniciar a execu@o, devem ser efetuados a loca- I$O e o nlvelamento do eixo. A camada sobre a qua1 deve Quando o solo for proveniente de jazidas, deve ser ser executada a sub-base ou base deve estar totalmente transportado em camini-&s basculantes cobertos. descarre- concluida e corn a conforma@o geometrica estabelecida gado na pista e espalhado em camada de espessura e no proyeto. adensamento o mais uniformes possivel, de forma a ga- rantirqueaespessuradacamadacompactadaeacabada 43.1 Sol~mento prepwad em usina atenda ao projeto. 431.1 Mistura 4.3.2.2 Pulvelfza@lo A mistura deve sail da usina corn o teor de cimento deter- 0 solo deve ser putverizado corn pulvimisturador em toda mhadonadosagem. Oteorde umidadedeveserodeter- a espessura da camada solta. minadonoensaiodecompacta@o,acrescidodel a2pon- tos porcentuais para compensar a perda prevlsta por eva- 4.323 Ad&& do cimento e mistura pO~a@O. 4.3.2.3.1 0 cimento deve ser espalhado uniformemente, 4.3.1.2 Traltspolte da mistura por process0 manual ou meCaniW, sobre a superficie do solo pulverizado. 0 transporte da mistura entre a usina e a pista deve ser feitoem caminhdes basculantsscobertos, de forma an@ 4.3.2.3.2 lniciar a mistura corn o solo corn utiliza@o do permitir a altera@o do teor de umidade. pulvimisturador imediatamente apbs o espalhamento do cimento. 4.3.1.3 DMrlbul@io da mistura 4.3.2.3.3 A opera@0 deve prosseguir ate que se obtenha 0 espalhamento deve ser feito pela distribuidora numa mistura homogenea em toda a camada. 0 termino da espessuraque, apdsacompacta@o, atinjaaqueladopro- mistura pode ser determinado pela colora@o, que deve jeto. entHo ser uniforme, sem Breasde tonalidadesdiferentes, o que indicaria sua heterogeneidade. 4.3.1.4 Compscla@o e acabsmenfo 4.3.2.4 Adi@ de hgua e mlstua 45.1.4.1 lnkiar as opera@es de compactaH imediatamente ap6s a distribui@o da mistura, verificando-se a espessura 4.3.2.4.1 Logo apb a execu@o da mistura do solo corn o da camada solta e o tear de umidade. cimento, adicionar agua em quantidade que se atinja o teor de umidade determinada no ensaio de compact+% 4.3.1.4.2 A compacta@o deve ser iniciada pelas bordas da de campo. mais a parcela de umidade que compensa a camada, em percursos eqtiidistantes do eixo. cobrindo-se perda porevapora@odurantea mistura. A distribui@oda em cada passagem metade da faixa coberta pela passagem Bguasobreacamadadesoloecimentodeveserfeita por anterior. urn carro irrigador em aplica@es sucessivas. at8 que se alcance o tear de umidade desejado. 4.s.1.4.s NOS trechos em curva, havendo superleva@o, a compacta@o deve progredir da borda mais baixa para a 4.3.2.4.2 Homogeneizar a umidade da camada pela mais alta, de forma analoga a descrita anteriormente. passagem do pulvimisturador, ap6s cada aplica@o de agua, sendoque, ap6saijltimaaplica@o,eledeveoperar 4.3.1.4.4 Nos pontos inacessiveis ao role compactador, a aI6 que se oons@a mklura homog&wa em tcda a espessura compacta@odeveserfeitacomequipamentodepequeno e largura da camada. pork. 4.3.2.4.3 0 tempo decorrido entre o inicio da mistura do 4.%1.4.sNBodeveserpermitida a manobrados roloscom- solocorn ocimentonapista, ateofinaldoumedecimenlo. pactadores sobre a camada que estiver sendo compactada. nao dew exceder 3h.
  • 3. C6pia impressa Cópia não autorizada pelo Sistema CENWIN NB-1337/1990 3 4.3.2.5 cOmpacta@o e acabamenta aspers% continua de agua. c&ca@.o de tecidos umedecidos, e outros, s80 admitidos, desde que corn eles lmediatamente ap6s a homogeneizar$o, proceder Bs a camada pronta fique devidamente protegida da perda opera@es de compacta@ e acabamento. que devem rapida de Bgua por evapora@o. ser executadas de acordo corn 4.3.1.4. 4.3.3 Ju”tas de connru~ A camada de solo-cimento n8o deve receber transito por Cortar, corn ferramentas manuais, cerca de 20cm a 30cm urn period0 minim0 de sete dias. da extremidade da camada acabada, no sentido perpen- dicular 80 eixo da pista. Proteger a camada corn cerca de 5 Inspe@o 1Ocm a 15cm de solo, numa extenti de sproximadamente lOm, para a manobra do equipamento. 5.1 construcao corn mlstura am usina 4.3.3.1 Quandoa misturaforpreparadaem usina. espalhar 6.1.1 Na usina: o solocimento da camada a ser executada at& cerca de 5Ocm da exiremtiade da camada pronta, aplkando manual- a) para cada 350m3 de mlo-cimento ou. no minimo, mente, nessa regiao, urn excesso de camada s&a. uma vez ao dia: 4.3.3.2 Ouando a mistura for preparada na pista, deve-se - urn ensaio de caracteriza@o: deixar livre de material cerca de 2Ocm da extremidade da camada prcnta. C+x?cluida a mkwa do tr&o em exect@o, - urn ensaio de compacta@o; preencher essa area corn excesso de mistura solta. b) para cada 1 00m3 de solo-cimento compactado w, 4.3.3.3 Proceder a compacta@o do trecho seguinte. no minima, quatro vezes 80 dia: conforme 4.3.1.4. . teorde umidade; 4.3.3.4Apbsacompacta@odotrechoem execu@o, deve- seretirar osolode prote$iodacamadaacabada. Colocar - tear de cimento: a motoniveladora sobre a cam ada acabada e proceder ao torte do material em excess0 na junta de constru@o. - grau de pulveriza@o. 4.3.4 cua 6.1.2 Na pista: 4.3.4.1 Asuperficieacabadadasub-basaou basedeveser a) tear de umidade a cada 40m antes da compacta@ imprimada. b) grau de compacta@o a cada 20m, em pontos 4.34.2 Na imprimaCgo de car&er impermeabilhante, pcdem obedecendo sempre a ordem: borda direita, eke, ser utilizados altemativamente OS seguintes materiais: borda esquerda, eixo, borda direita, etc.; a deter- mina@o nas bordas deve ser feita a 60cm delas; a) emukio asfaltica de ruptura rapida do tip0 RR-1 C e RR9C, que devem atender ao preconizado na c) determina@iodaresist&cia~compress~osimples EB-472; a cada 120m de pista ou, no minima. uma vez ao dia, moldando-se pelo menos s&s corpwde-prova, b) asfalto diluido de cura rapida do tipo CR 70 e send0 urn corpo-de-prova a cada 20m, corn material CR 250, que devem atender ao preconizado na retirado da pista em fcda a profundidade da camada. EB-652; imediatamente antes da opera@0 de compacta@o, obedecendo sempre g ordem aqui indicada. c) asfalto diluido de cura media do tipo CM-30, que deve atender ao preconizado na EB-651. 5.1.3 Executar a verifica@o da calibra@o da usina, no minimo, duas vezes por semana. 4.3.4.3Aimprima@odeveserexecutadasobreasub-base ou base. limpa corn jato de ar comprimido e levemente 5.2 Const~~~o corn mlstura na plsta umedecida. 5.2.1 Urn dia antes da execu@o do solo-cimento na pista, 4.3.4.4 0 material asfaltico dew ser espargkk uniformemente executar: em uma linica aplica@o, numa temperatura em que a viscosidade Saybolt-Furol fique entre 20s e 60s. a) urn ensaio de caracteriza@o; 4.3.4.6 A taxa de aplica@o deve ser de ordem de 0.8L/m2 b) urn ensaio de compacta@xx a 1 .0L/m2. 4.x4.6 A imprima@o nBo deve w apliida corn temperatura 5.2.2 Na pista, corn0 descrito a seguir: ambienteabaixode 10°C. nem em diaschuvososnem em dias nebulosos prestes a chover. a) urn ensaiode pulveriza@oeum teordeumidadea cada 4Om, antes da adi@o do cimento, obedwendo 4.3.4.7 Oulros materiais e procedimentos de cura, coma a ordem prescrita em 5.1.2;
  • 4. Cópia não autorizada Sistema C6pia impressa pelo CENWIN 4 NB-1337/1990 b) determina@o da quantidade de cimento, pela wntagem do nirmero de saws distribuldos em - determinada Brea; GC - media aritmetica dos valores individuais GC,, em % c) tern de urnida&?, cada4Qm,antesda compacta+; a s-[1 1 (GC ” S - desvio-padrao da mMia da amostra, em d) grav de wmpacta@o, conforme 5.1.2; %. dado por: e) resistencia a compress80,conlorme 5.1.2. GCi)* 5.3 VerBcar,a cada 20me a 0,6mdas bordasdo pavimento n-l e no eixo. a espessurafinal da camada compactada. Onde: 6 Aceitagao e rejei@o n - nirmer0 de determina@es (n 2 6) 6.1 0 valor caracteristico estimado, decorrente da - amostragemde WmpaCta@O, a ser wnfrontado wm OS GC, - valores indkiiuais do grau de wmpacta@o valores especifiqados,deve ser calculado pela fikmula: (i - 1,2I..., n), em % - GC, -GC-ts t - weficiente da distribui@o de Student, conforme a Tabela. Tabela - Mores do coeflclente da dlstrlbui@o de Student (t), para 80% de conflabilidade n t 0.80 32 0,842 30 0,854 25 0,857 20 0,861 18 0,863 15 0,868 12 0,876 10 0,883 9 0,889 8 0,896 7 0,906 6 0,920 s.1.1A aceita&?o6 automatica se GC,, t 95% a 80%. Case wntr&io, OS trabalhos de pulveriza@o devem prosseguir ate que se atinja esse limite minimo. 6.1.2No case da nao-aceita@o automaticados selvi~s pela analiseestatistica (GC, < 95%), 0 trecho deve ser 6.4 0 desvio da umidade, determinada imediatamente reexaminadoe feita nova an&Use estatistica. antesdacompacta@o, em rela@o AumidadeMima, deve ser, no mkmo, de urn ponto porcentual. s.r.sOtrechodeveserdadocomoaceito,adependerdos resultadosdo ensaio em face dos valores exigidos pelas 6SQuandodadetermina@odo tear decimento, deve-se especifica@?s, ou se OSvalores individuaisforem iguais admitir a tolerancia maxima de 5% em rela@o ao tear de ou superioresa 95% cimento prescrito na dosagem. 6.1.4 No case da nao-aceita@o automatica pela analise 6.6 A resist&Ma caracteristica a compressao simples estatistica (GC, < 95%) e se existir(em) valor(es) indivi- estimada do solo-cimento deve ser dada por: dual(is) de GC inferior(es) a 95% o trecho deve ser re- compactadoate qua se consiga atender as wndi@es de aceita@o anteriormente citadas. 6.2 OS valores dos resultadosde caracteriza@o devem ser confrontados corn SquelSS especilicadosquando da frr.env- resistencia caracteristica a compressso dosagem, para aprova@o ou rejei@o do solo a ser estimada do solo-cimenfo utilizado, a criteria da fiscaliza@o. i Cl - resistticia mediaa mmpres&o da amostra. 6.3Ograudepulverira~~o(GP)devesersuperiorou igual na idade de j dias
  • 5. C6pia impressa Cópia não autorizada pelo Sistema CENWIN NE-1 337/i 990 5 t - cceficientedadistribui~BodeStudent,cujo exemplar representado por apenas urn corpo-de-prova. valor 6 fun@% do nljmero de exemplares OS seis exemplares devem ser submetidos ao ensaio de do loteedonlveldeconfian~a(verTabela) compress& simple% deteninando-lhes a media ariimeti e 0 desvio-padrao das reSiSt&xiaS em torn0 dela; calcula- s - desvio-pad& da resistencia media a se a nova f,,, e compara-se esta corn a 1, de projeto. compress&o da amostra NOtas! a) Cam a wndl@o f L f=, @a satisfelta nesta Calculam-se: segunda etapa, a su&sa ou base dew ser acelta. b) Case ~ntr&k~ pode ser mmada uma das seguintes decMr.?s: o dimenslonamenm dwe ser rev&to: f, + 1, + f” a sub-base ou bass dew set refor@da. em fur&an ;,- da rwisao do dimensionamento; Cl n a parts condenada deve ser demollda e remnstrulda. Onde: . 6.7 A largura da plataforma nBo deve diferir de mais que 1,. f *,..., f” - 1, 1” - resist&ncia de urn determinado 1Ocm da largura especificada no projeto, nem para mais exemplar nem para menos. n = ntimero de exemplares (minim0 de seis); 6.8 A espessura media da camada n&J deve ser menor do cada exemplar representado por urn carp-z- quo a espessura de projeto menos 1 cm, e sera dada por: de-prova E hi 0 late deve ser automaticamente aceito se: h- - n Onde: Onde: hi - espessuras indlviduais (i - 1, 2, ___n) f, - resistencia caracteristica g compress& simplesdosolo-cimentoigualBresist&cia ” - nOrnero de espassuras indiviiuab wffksdas determinada nos estudos de dosagem 8.11.1 Na determina@o de h. devem ser utilizados pelo s.6.t Quando MO houver aceita@o automBtic8, a decisao menos seis valores de espessuras indiviiuais h,, obtidos s&e o Ide deve ser baseada em vedfka@es supkmentares por nivelamento do eixo e das bordas, de 20m em 20m, da resisK!ncia da sub-base ou base. Devem constar da antes e depois das opera@es de espalhamento e corn- retirada de corposde-prova indeformados, corn idade pacta@o. minima de quatorze dias, formando uma amostra que perten$a ao mesmo late em anzVise e que contenha o 5.w OS valores indivlduak hLn.30 podem apresent% desvias mesmonljmero minimo de seis exemplares, sendocada superiores a 2cm em relacao a espessura de projeto.