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Visita Domiciliar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Objetivo de hoje é apresentar: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Atenção Domiciliar na APS mundial Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária: EEUU
A Atenção Domiciliar na APS mundial Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária: EEUU Entre 1989-1995, o número de pacientes sob cuidados domiciliares no Medicare quase dobrou (3.5 milhões), e o número de agências de  home health care  aumentou 50%.  O número de VDs por médicos declinou dramaticamente no século passado, com queda expressiva após a II Guerra Mundial. VDs eram:  40% de todos os contatos entre médicos e pacientes em  1930 10% em 1950 0.6% em 1980. AMA, 1997
Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária: REINO UNIDO A Atenção Domiciliar na APS mundial
A Atenção Domiciliar na APS mundial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Copyright ©1996 BMJ Publishing Group Ltd. Aylin, P. et al. BMJ 1996;313:207-210 Home visiting rates per 1000 patient years by age group and sex
A Atenção Domiciliar na APS mundial Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária: CANADÁ
A Atenção Domiciliar na APS mundial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CLSC: community centres for social and health services FMU: family medicine units
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Opinião sobre a importância da Visita Domiciliar (geral)  Savassi, Sousa et al (2009) Opinião Freqüência Percentual Dispensável 0 0 De exceção 3 3,9 Importante 28 36,8 Indispensável 45 59,2 Total 76 100,0
[object Object],[object Object],A Atenção Domiciliar na Saúde da Família Savassi, Sousa et al (2009)   tempo de VD Enfermeiro 52,94 Medico 60,34 0,020 0,193 0,801
Savassi, Sousa et al (2009) A Atenção Domiciliar na Saúde da Família Algumas informações sobre a VD em Atenção Primária: BRASIL
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família Sistematização da VD no PSF: Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho RBMFC 2004 - Escala de risco familiar baseada na  ficha A do SIAB  que utiliza  sentinelas de risco avaliadas na primeira VD pelo ACS.  - Instrumento simples de análise do risco familiar, não necessitando a criação de nenhuma nova ficha ou escala burocrática.  Coelho & Savassi (2004)
Coelho & Savassi (2004)
[object Object],[object Object],Lage, Savassi & Coelho (2008)
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[object Object],[object Object],[object Object],Lage, Savassi & Coelho (2008)
A Atenção Domiciliar na Saúde da Família O papel da ESF na atenção domiciliar: uma conta a ser feita? OPORTUNIDADE DA VD = Quadro individual + Risco Familiar + Risco Social + EFETIVIDADE DA VD  População de cobertura + Condições de Acesso + tempo disponível
Assistência e Internação Domiciliar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Assistência e Internação Domiciliar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Portaria MS 2529/2006 RDC nº11, de 26 de janeiro de 2006
Assistência e Internação Domiciliar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],GHC, MS. MANUAL DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Assistência e Internação Domiciliar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Coelho & Savassi (2004)
Assistência e Internação Domiciliar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Savassi (2008)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assistência e Internação Domiciliar Antunes, Bogutchi, Savassi (2007)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assistência e Internação Domiciliar Antunes, Bogutchi, Savassi (2007)
Complexidade do trabalho no domicílio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Complexidade do trabalho no domicílio
A excelência do atendimento A visita domiciliar enquanto ferramenta da equipe responde às 4 características fundamentais da Atenção Primária e aos 3 princípios doutrinários do SUS: Princípios da APS Princípios Doutrinários SUS Acessibilidade Universalidade de acesso Longitudinalidade Eqüidade na assistência Integralidade Integralidade da assistência.  Coordenação
Finalmente... A excelência do atendimento “ As visitas devem ser realizadas inicialmente em equipe, o que possibilita um agendamento de tarefas multiprofissionais em conformidade com um debate prévio.  Neste momento o ACS deve sempre encabeçar o grupo, procurando-se legitimar a sua representatividade. Agendar a VD por vezes representa um dilema na equipe. Em alguns casos, há a necessidade de conhecer a família na sua espontaneidade cotidiana, o que pode entretanto gerar problemas quanto a invasão da privacidade desta. (continua...)
Finalmente... A excelência do atendimento A espontaneidade deve ser uma marca na visita domiciliar, compreendendo-se que é um momento impregnado de imaginários trazidos a partir do reconhecimento do papel do antigo médico da família.  Os problemas devem ser atraídos de forma progressiva, um verdadeiro exercício de hermenêutica aprofundado na leitura dos objetos e dos silêncios, com uma semiologia repleta de interfaces e sujeitos.  Ao final, deve-se sempre proporcionar encaminhamentos e atribuições bem claros.” COELHO, FLG, SAVASSI, LCM – RBMFC, 2004
Finalmente... Qual a primeira pergunta a ser feita ao entrar no domicílio?
Obrigado! Leonardo C M Savassi [email_address] http://sites.google.com/site/leosavassi

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  • 35. Finalmente... A excelência do atendimento “ As visitas devem ser realizadas inicialmente em equipe, o que possibilita um agendamento de tarefas multiprofissionais em conformidade com um debate prévio. Neste momento o ACS deve sempre encabeçar o grupo, procurando-se legitimar a sua representatividade. Agendar a VD por vezes representa um dilema na equipe. Em alguns casos, há a necessidade de conhecer a família na sua espontaneidade cotidiana, o que pode entretanto gerar problemas quanto a invasão da privacidade desta. (continua...)
  • 36. Finalmente... A excelência do atendimento A espontaneidade deve ser uma marca na visita domiciliar, compreendendo-se que é um momento impregnado de imaginários trazidos a partir do reconhecimento do papel do antigo médico da família. Os problemas devem ser atraídos de forma progressiva, um verdadeiro exercício de hermenêutica aprofundado na leitura dos objetos e dos silêncios, com uma semiologia repleta de interfaces e sujeitos. Ao final, deve-se sempre proporcionar encaminhamentos e atribuições bem claros.” COELHO, FLG, SAVASSI, LCM – RBMFC, 2004
  • 37. Finalmente... Qual a primeira pergunta a ser feita ao entrar no domicílio?
  • 38. Obrigado! Leonardo C M Savassi [email_address] http://sites.google.com/site/leosavassi