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Adm.:Denisard Neto
 Na era da informação, do conhecimento e
da globalização, o mundo dos negócios
vem impondo soluções ágeis e efetivas
com o menor custo possível. Mas não é
só.
 A concorrência está cada dia mais afiada,
de modo que é preciso criar e propor
novas alternativas constantemente, pois
só assim será possível superar as
expectativas dos clientes.
 Como qualquer país em desenvolvimento, o
Brasil sofre as conseqüências negativas tanto
quanto usufrui dos efeitos positivos da
globalização. Ao mesmo tempo em que nos
beneficiamos com a entrada de empresas
multinacionais, que geram divisas econômicas,
novos postos de trabalho e nos trazem a
oportunidade de convivência com outras
culturas e tecnologias, também nos
ressentimos da ausência de empresas
brasileiras transnacionais que seriam o nosso
contraponto no mundo globalizado.
 Ao escrever o livro Empresários do Futuro – como os
jovens vão conquistar o mundo dos negócios, o autor
Antoninho Marmo Trevisan teve a idéia de apresentar
aos espíritos empreendedores – e os jovens têm por
natureza esse espírito – as oportunidades que um país
como o nosso pode lhes apresentar. E o que pode ser
oferecido em troca por profissionais
verdadeiramente engajados numa proposta de
desenvolvimento com ética e responsabilidade social.
Um jovem que está escolhendo uma carreira ou
iniciando um negócio está definindo um caminho para
si. Muito brevemente começará a se relacionar num
ambiente de direitos e obrigações.
 Com o avanço da tecnologia muitas funções
de execução e processamento tendem a
desaparecer. O que não quer dizer que
necessariamente a profissão se extinguirá. Se
você controla sua agenda, anota recados e
digita cartas do seu próprio computador, pode
decidir dispensar sua secretária e se ver livre
dos encargos e contribuições. Talvez não seja
a decisão mais acertada. Que tal
transformá-la numa eficiente assessora, que
gerencie e resolva problemas de uma forma
mais assertiva?
 No sentido exato da palavra, vocação é a
tendência artística ou profissional que o
indivíduo possui para desenvolver alguma
coisa.
 Habilidade e capacidade se confundem ao
indicar competência, aptidão e talento.
 Já desafio é a ação de provar, realizar
alguma coisa.
 Aos jovens empresários e profissionais,
resta a lição de que as vitórias desse novo
milênio – de pessoas, governos e
empresas – serão daqueles que souberem
enfrentar o mercado mundial com
profissionalismo, que realizarem parcerias
que tornem o produto ou o serviço que é
prestado indispensável para o consumidor.
FONTE: www.ciee.com.br
 A elaboração do curriculum vitae (CV) faz
parte dos procedimentos habituais de
candidatura a vagas para formação, para
emprego e para efeitos de progressão
profissional.
Sucintamente, o CV não é mais do que
uma carta de apresentação pessoal do
candidato, no qual este resume (e deve
comprovar) os dados biográficos,
acadêmicos e profissionais que entenda
serem os mais relevantes para as
informações pretendidas e objetivos
subjacentes.
 Como princípio, o conteúdo curricular
deverá refletir o interesse, capacidades e
pontos fortes pessoais, as atividades
desenvolvidas pelo candidato, e as
transformações pessoais sentidas no
trajeto acadêmico e profissional.
 O corpo curricular deverá incluir, como
capítulos iniciais, os elementos de
identificação pessoal, formação e
habilitações, categorias acadêmicas e
profissionais, “experiência profissional”.
 (Curriculum vitae = "O curso da vida")
 “Carta de apresentação pessoal”, que inclui o
história sucinto das atividades mais
relevantes e representativas do candidato,
a ser completado por documentos
comprovativos (preferencialmente em
suplemento anexo).
 Expressas: Ser
Saber
Saber fazer
 Implícitas: Saber estar
Saber pensar
 Introdução
 Dados biográficos (Identificação pessoal)
 Habilitações
 Atividade Profissional
 Formação Complementar
 Administrativas
 Outras Atividades e Participações
 Trabalhos publicados e divulgados
 Prêmios e Distinções
 Projetos para o Futuro
 Introdução:Seu Nome completo e bem visível.
 Dados pessoais:data de nascimento,sexo,estado
civil,telefone,celular,e-mail.
 Objetivos:o que você pretende realizar na
empresa se for contratado.
 Formação:sua escolaridade.
 Experiência Profissional: se tiver.
 Conhecimentos em Informática:essencial .
 Capacitação:cursos,palestras,oficinas e etc.
 Áreas de Interesse de Lotação:areas que você
tenha experiência ou afinidade.
 Informações Adicionais:disponibilidade de
horários ou de trabalhar em outras cidades.
 Percebo que quando uma pessoa faz seu
currículo está mais preocupada em colocar
uma série de informações do que
propriamente em refletir se aquelas
informações podem ou não auxiliá-la a
conseguir um emprego.
 Um dos erros mais comuns de informação
que não serve para nada é determinar em seu
currículo onde você estudou no ensino
fundamental, ou então o ensino médio.
Informações dessa natureza pouco
acrescentam ao candidato, pois não dizem o
que ele pode fazer por uma empresa.
 Isso vale também para outras informações que
não ajudam o candidato a conseguir um
emprego. Dizer que participou de um congresso
de corte e costura há 15 anos não fará que você
consiga uma vaga de gerência em uma grande
indústria.
 A regra é muito simples: pondere se cada
informação colocada no currículo pode
acrescentar algum tipo de valor para você. Se a
resposta for não, não pense duas vezes em
deixar seu currículo mais enxuto, mais racional e
profissional.
 Rio de Janeiro, 1 de maio de 1943, 122º da
Independência e 55º da República.
DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
GETÚLIO VARGAS.
Presidente da República
 Só existe uma relação de emprego quando alguns
requisitos são preenchidos, de acordo com a
Legislação (artigos 2º e 3º, da CLT).
EMPREGADOR:É a empresa, individual ou coletiva,
que, assumindo os riscos da atividade econômica,
admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de
serviço.
 Equiparam-se ao empregador, para os efeitos
exclusivos da relação de emprego, os
PROFISSIONAIS LIBERAIS, as INSTITUIÇÕES DE
BENEFICÊNCIA, as ASSOCIAÇÕES RECREATIVAS
ou outras instituições sem fins lucrativos, que
admitirem trabalhadores como empregados.
 EMPREGADO: toda pessoa física que presta serviços
de natureza não eventual a Empregador,sob a
dependência deste e mediante salário.
 Assim, o EMPREGADO é o SUJEITO que presta
serviços ao EMPREGADOR com:
 Pessoalidade(não pode se fazer substituir por pessoa
estranha à empresa)
 Onerosidade(o trabalho é realizado em troca de um
pagamento)
 Eventualidade (deve haver habitualidade)
 Subordinação Jurídica(recebe ordens de seu
empregador)
 Admite o empregado
 Dirige a prestação pessoal de serviços
 Assalaria o empregado
“Toda relação de emprego é uma
relação de Trabalho,mas nem toda
relação de Trabalho é uma relação de
Emprego”
 É obrigatória para o exercício de qualquer
emprego, inclusive de natureza rural, ainda
que em caráter temporário, e para o
exercício por conta própria de atividade
profissional remunerada.
 A CTPS será obrigatoriamente
apresentada, contra recibo, pelo
trabalhador ao empregador que o admitir,
o qual terá o prazo de 48 horas para
nela anotar, especificamente,a data de
admissão,a remuneração e as condições
especiais,se houver, sendo facultada a
adoção de sistema manual, mecânico ou
eletrônico.
 a)na data-base;
 b)a qualquer tempo, por solicitação do
trabalhador;
 c)no caso de rescisão contratual; ou
 d)necessidade de comprovação perante a
Previdência Social.
É vedado ao empregador EFETUAR
ANOTAÇÕES DESABONADORAS à
conduta do empregado em sua CTPS;
Os acidentes do trabalho SERÃO
OBRIGATORIAMENTE ANOTADOS pelo
INSS na carteira do acidentado.
Em todas as atividades será
obrigatório para o empregador o
registro dos respectivos trabalhadores,
podendo ser adotados livros, fichas ou
sistema eletrônico;
A empresa que mantiver empregado
não registrado, incorrerá na multa de
valor igual a 30 (trinta) vezes o valor-de-
referência regional, por empregado
Não registrado, acrescido de igual valor
em cada reincidência.
 É o acordo referente à relação de
emprego entre EMPREGADOR e
EMPREGADO.
1.NATUREZA JURÍDICA:
As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho,
na falta de disposições legais ou contratuais,
decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência,
por analogia, por eqüidade e outros princípios e
normas gerais de direito, principalmente do direito do
trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes,
o direito comparado, MAS SEMPRE DE MANEIRA QUE
NENHUM INTERESSE DE CLASSE OU PARTICULAR
PREVALEÇA SOBRE O INTERESSE PÚBLICO.
O direito de ação quanto a
créditos resultantes das relações
de trabalho PRESCREVE:
I- Em 5 anos para o trabalhador urbano, ATÉ O
LIMITE de 2anos após a extinção do contrato;
II- Em 2 anos, após a extinção do contrato de
trabalho, para o trabalhador rural.
Um contrato de trabalho só é válido se
obedecer aos seguintes pressupostos:
Capacidade do Empregado (agente)
Objeto Lícito
Formalidade exigida por Lei
Proibição de trabalho para crianças MENORES DE 14ANOS;
· de 14 a 16 anos - APRENDIZ;
· proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre p/
MENORES DE 18 ANOS;
Trabalho noturno: adicional noturno = + 20 % s/ salário
contribuição
 Trabalho perigoso: adicional periculosidade = + 30 % s/ sal.
Contribuição
(IN-EX-EL= INflamável / EXplosivo / ELetricidade)
Trabalho insalubre: adicional insalubridade à máxima = + 40
%; média = + 30 %; mínima = + 10 % s/ Salário Mínimo
Ps.: Cessado o risco, cessa o
direito.
 OBJETO LÍCITO:Se o objeto do emprego
(ex. Jogo do Bicho) for ILÍCITO, o contrato será
NULO. Entretanto, os salários serão devidos.
 FORMALIDADE: Ex.: Contratação de
servidor público sem a prévia aprovação em
Concurso Público.
 Quanto à Forma: Expresso ou Tácito
Expresso – Contrato escrito ou verbal; é realizado quando existe a
vontade EXPRESSA de contratação; é necessária a anotação na CTPS
para que não exista a multa;
Tácito - é quando não existe a vontade manifesta de contratar
alguém, mas o empregado vai ficando, vai ficando, até que se configure
uma relação de trabalho.
 Em regra, os contratos de Trabalho são
realizados por prazo indeterminado.
Quanto ao Prazo de Duração: Indeterminado ou
Determinado.
Indeterminado - é a Regra;
Determinado- existem 3 hipóteses. Para ser
válido o contrato, o mesmo precisa ser expresso e
por escrito. O prazo de duração do contrato é de
2 (dois) anos, exceto para o contrato de
experiência que é de 90dias.
 Para ser considerada LÍCITA- deve
preencher 2 requisitos básicos;
a) mútuo consentimento- empregado e
empregador;
b) inexistência de prejuízo ao empregado
 Em algumas situações poderão ocorrer
pequenas alterações,promovidas pelo empregador,
mesmo sem a anuência do empregado (Juz variandi ).
 È a alteração do local da prestação de serviços
que acarreta a mudança no domicílio do
empregado;
É PROIBIDA sem a anuência do empregado(caput do art. 469);
Art.469.Ao empregador é vedado transferir o empregado,sem a
sua anuência, para localidade diversa da que resultar do
contrato, não se considerando transferência a que não acarretar
necessariamente a mudança do seu domicílio.
§ lº. Não estão compreendidos na proibição deste artigo os
empregados que exerçam cargos de confiança e aqueles cujos
contratos tenham como condição, implícita ou explícita, a
transferência, quando esta decorra de real necessidade de
serviço.
 É a cessação temporária TOTAL do contrato de
trabalho;
1) Não há prestação de serviços;
2) Não há pagamento de salários;
Obs.: Casos em que o Contrato de Trabalho é SUSPENSO
- licença não remunerada;
- auxílio-doença (após os 15 dias de afastamento);
- suspensão disciplinar;
- aposentadoria provisória;
- suspensão para inquérito do estável;
- exercício de cargo público não obrigatório;
- participação em greves, sem salários;
- desempenho de cargo sindical, se houver afastamento;
- participação em curso de qualificação profissional;
- ocupante de cargo de diretor de S/A.
 É a cessação temporária PARCIAL do contrato de trabalho;
 Não há prestação de serviços;
 Há pagamento de salários;
Obs.: Casos em que o Contrato deTrabalho é INTERROMPIDO
- domingos e feriados, se o empregado trabalhou durante a
semana;
- férias;
- hipótese de ausências legais elencadas no artigo 473 da CLT;
- licença paternidade;
- ausências consideradas justificadas pelo empregador;
- ausência no caso de aborto;
- doença e acidente de trabalho nos primeiros 15 dias de
afastamento;
- aviso prévio indenizado;
- afastamento para inquérito por motivo de segurança nacional;
- ausência por trabalho nas eleições;
 1. por decisão do empregador: com justa
causa, sem justa causa, aposentadoria;
 2. por decisão do empregado:pedido de
demissão, rescisã indireta,aposentadoria;
 3. por desaparecimento de uma das partes:
morte do empregador, extinção da
empresa, morte do empregado;
 4. por culpa recíproca;
 5. por advento do termo do contrato: quando o
contrato for por tempo determinado;
 6. por motivo de força-maior;
 TRABALHO RURAL(Lei nº5.889/73)
EMPREGADO RURAL é toda pessoa física que,
em propriedade rural ou prédio rústico, presta
serviços de natureza não eventual a empregador
rural, sob a dependência deste e mediante
salário.
EMPREGADOR RURAL é a pessoa física ou
jurídica, proprietário ou não, que explore
atividade agro-econômica, em caráter
permanente ou temporário, diretamente ou através
de prepostos e com auxílio de empregados.
 EMPREGADO DOMÉSTICO é aquele
que presta serviços de natureza
contínua e de finalidade não lucrativa à
pessoa ou à família no âmbito
residencial destas.Para configurar o emprego doméstico, o empregado deverá
provar que trabalha em natureza contínua (3x ou mais por
semana);
A Trabalhadora Doméstica pode ser demitida após o parto,
sem justa causa, pois a mesma NÃO GOZA DE
ESTABILIDADE.
 TRABALHO TEMPORÁRIO é aquele prestado por
pessoa física a uma empresa,para atender à
necessidade transitória de substituição de seu
pessoal regular e permanente ou a acréscimo
extraordinário de serviços.
 EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO é a pessoa
física ou jurídica urbana,cuja atividade consiste em
colocar à disposição de outras
empresas,TEMPORARIAMENTE, trabalhadores,
devidamente qualificados, POR ELAS
REMUNERADOS E ASSISTIDOS.
 Prazo de Contrato: O contrato entre a empresa de
trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente,
com relação a um mesmo empregado, NÃO
PODERÁ EXCEDER DE 3 MESES.
Será nula de pleno direito QUALQUER CLÁUSULA DE
RESERVA, PROIBINDO a contratação do trabalhador pela
empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que
tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de
trabalho temporário.
 a)remuneração equivalente à percebida pelos empregados de
mesma categoria
 da empresa tomadora ou cliente calculados à base horária,
garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário-mínimo
regional;
 b) jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias
não excedentesde2, com acréscimode20%(vinte por cento);
 c) férias proporcionais;
 d) repouso semanal remunerado;
 e) adicional por trabalho no turno;
 f) indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do
contrato,
 correspondente a 1/12(um doze avos)do pagamento recebido;
 g) seguro contra acidente do trabalho;
 h) proteção previdenciária
 ESTÁGIO CURRICULAR é a atividade de aprendizagem
social, profissional e cultural, proporcionada ao estudante
pela participação em situações reais de vida e trabalho de
seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto
a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob
responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.
O estágio somente poderá verificar-se
em unidades que tenham condições de
proporcionar experiência pratica na linha
de formação, devendo,o estudante, para
esse fim, estar em condições de estagiar;
O ESTÁGIO NÃO CRIA VÍNCULO EMPREGATÍCIO de qualquer natureza e o
ESTAGIÁRIO poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária,
devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes
pessoais.
 A contratação de trabalhadores por empresa interposta É
ILEGAL, formando-se o vínculo empregatício diretamente com o
tomador de serviços, salvo no caso de trabalho temporário;
 Não gera vínculo de emprego com órgãos da Administração
Pública Direta, Indireta ou Fundação;
Portanto, a contratação de mão-de-obra por
empresa interposta É VÁLIDA apenas nestes
casos:
T Trabalho temporário (máximo de 3 meses);
V Vigilância
A Asseio e limpeza
C Conservação ( portaria, jardinagem, etc. )
M Meio(atividade ligada à atividade meio)
Se durante o período que tal empregado ocupar o cargo
de Diretor (através de eleição), e ele permanecer sob
subordinação jurídica, é válido o contrato de trabalho
(relação de emprego) e o tempo será computado para
todos os efeitos legais.
· Art. 9º - Serão nulos de pleno direito os atos praticados
com o objetivo de desvirtuar,impedir ou fraudar a aplicação
dos preceitos contidos na CLT.
 Art. 442. - Contrato individual de trabalho é o
acordo tácito ou expresso,correspondente à
relação de emprego.
 Parágrafo único. Qualquer que seja o ramo de
atividade da sociedade cooperativa, não existe
vínculo empregatício entre ela e seus
associados, nem entre estes (associados) e os
Tomadores de serviços daquela (cooperativa).
 É aquele que presta serviço em
caráter eventual, fortuito,
esporádico Ex.: Bicos
 liberdade na prestação de serviços à não tem vínculo de emprego
 nem com o sindicato nem com a tomadora de serviços;
 intermediação de mão-de-obra é realizada pelo sindicato ou
órgão
 gestor de mão-de-obra (encargos, salários e direitos
devidamente
 recolhidos);
 É realizado um rateio entre as pessoas que participaram da
prestação de serviços;
 o serviço é prestado em curto período;
 todos os direitos são garantidos ao trabalhador avulso
 Ex.: Estivador,Amarrador de embarcação no porto,etc.
 Ex.: Representante Comercial
 Quantidade de labor diário do
empregado.
 LIMITAÇÃO DA JORNADA: JORNADA NORMAL / ORDINÁRIA:
8hs/dia ou 44hs/semana(REGRA)
 JORNADAEXTRAORDINÁRIA:
Aquela que exceda a jornada normal. O empregador
pode trocar a Hora-Extra por folga (na mesma
semana), e para tanto deve existir acordo ou convenção
coletiva; ou pode pagar como hora-extra. (adicional de
50 % sobre a hora-normal)
 Jornada Diurna:
 Trabalhador Urbano: das 5 as 22 hs
 Trabalhador Rural: das 5 as 21 hs – LAVOURA das 4
as 20 hs –PECUÁRIA
 Jornada Noturna:
 Trabalhador Urbano: das 22 as 5 hs –(hora = 52 m 30 s)
 (+20%sobre o valor da hora diurna)
 Exceto os trabalhadores domésticos
 Trabalhador Rural: das 21 as 5 hs - LAVOURA
 das 20 as 4 hs –PECUÁRIA
 (+25%sobre o valor da hora diurna)
Analise de Currículo;
Entrevista;
Dinâmica de grupo;
 Os processos seletivos, em média
possuem de duas há oito etapas, sendo
estas eliminatórias com a finalidade de se
chegar ao candidato com o perfil mais
aproximado com o das qualificações
exigidas pelo cargo.
 Os principais elementos são as entrevistas
(não estruturadas e estruturadas);
 A busca de referências;
 Provas de conhecimentos ou de capacitação;
 Os testes de personalidade;
 Os testes de habilidade cognitivos;
 Os testes de desempenho e integridade;
 A aplicação de técnicas de simulação;
1) O TERROR DA ENTREVISTA (COMO VENCÊ-LO)
2) A RAZÃO DO ABSURDO
3) ANTES DA ENTREVISTA
4) NO DIA DA ENTREVISTA
5) DURANTE A ENTREVISTA
6) DEPOIS DA ENTREVISTA
7) OS SETE ERROS CAPITAIS
8) OUTROS CUIDADOS NA HORA DA ENTREVISTA: O
QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER
9) RESPOSTAS PARA AS PERGUNTAS MAIS
FREQUENTES NUMA ENTREVISTA
 - O que você pode fazer por esta empresa?
 - Por que deveríamos contratá-lo?
 - Onde você se vê em cinco anos?
De acordo com dados da Society, da entidade
americana de psicólogos ligados ao trabalho, as
entrevistas têm apenas 65% de eficiência no
julgamento das competências e da capacidade
de liderança dos candidatos.
 LIÇÃO FUNDAMENTAL: não queira ser
na entrevista o que você não é de fato.
"No segundo, terceiro ou quarto dia de
trabalho, a máscara cai“.
 E MAIS: não invente respostas quando você
não sabe o que dizer.
Não há segredo nem fórmula milagrosa para ser bem-
sucedido numa entrevista. As empresas esperam apenas
que você revele o melhor de si, de maneira transparente e
honesta.
FAÇA UMA PESQUISA COMPLETA
SOBRE A EMPRESA.
 Há quanto tempo ela está no mercado;
 Quais os produtos;
 A reputação entre os concorrentes;
 Se Ela é lucrativa?
 Todos os números possíveis - faturamento,
lucro, previsão de crescimento.
REVISE E ESTUDE CUIDADOSAMENTE SEU CURRICULO
 NÃO DÊ VEXAME. Saiba o nome e cargo
do entrevistador, o local, a data e o
horário da entrevista.
 VISTA-SE ADEQUADAMENTE PARA A
OCASIÃO.
 ADMINISTRE BEM SEU TEMPO.
 LEVE CÓPIAS DO CURRÍCULO.
 NÃO ESQUEÇA QUE VOCE PODE SER AVALIADO DESDE O
MOMENTO EM QUE PISA NA EMPRESA;
 PENSE QUE A ENTREVISTA É O SEU PRIMEIRO DIA DE
TRABALHO;
 TENTE MANTER SUA AUTOCONFIANÇA;
 REFLITA BEM ANTES DE RESPONDER;
 JAMAIS FALE MAL DO SEU EX-CHEFE OU DA EMPRESA EM
QUE TRABALHOU;
 NÃO TENHA RECEIO DE MOSTRAR SENTIMENTOS DE
INSATISFAÇÃO OU RAIVA;
 NÃO SAIA DA SALA ANTES DE FAZER AS PERGUNTAS AO
RECRUTADOR.
 Se você pensou que está preparado para a batalha,
enganou-se;
 Se o entrevistador faz uma pergunta que você não tem
idéia da resposta.
 Se o recrutador chama você pelo nome errado?
 Se o telefone celular toca durante a entrevista?
 Se você chegar atrasado?
 Se o entrevistador fala algo que você sabe que é
incorreto?
 Se você comete uma gafe estúpida ?
 Se você derrubar café na roupa?
 VOLTE PARA CASA E ANALISE A
ENTREVISTA;
 ENVIE UMA CARTA DE
AGRADECIMENTO À EMPRESA;
 SE VOCE NÃO TIVER NOTÍCIA
NENHUMA APÓS DUAS SEMANAS;
 SEJAMOS SINCEROS.
 1. Pouca preparação para entrevista.
 2. Escolaridade baixa.
 3. Preparação inadequada para o tipo de
trabalho.
 4. Pouca experiência requerida, talento
ou educação.
 5. Demanda de salário fora da realidade.
 6. Nenhum potencial para liderança.
 7. Falta de objetivos, baixa motivação,
entusiasmo ou iniciativa.
1. Começo firme:
2. Apresente-se:
3. Busque a sintonia:
4. Fale com clareza:
5. Saiba errar e sobreviver:
6. Cuidado com as piadas:
7. Entenda a pergunta:
8. Responda bem:
9. Faça perguntas:
10. Despeça-se com cortesia:
 Chegue cedo e aproveite o tempo de espera para
repassar mentalmente sua estratégia;
 A aparência deve ser impecável e formal. Homens
devem usar terno azul-marinho ou cinza. Mulheres,
tailleur e sapatos não muito altos;
 Dê um aperto de mão firme, nem muito forte nem muito
fraco;
 Sorria. Seja agradável, mas não informal;
 Mire no entrevistador. Não desvie o olhar;
 Responda às perguntas com entusiasmo;
 Mantenha a postura ereta na cadeira;
 Durma bem na noite anterior;
 Escute o entrevistador para detectar o que ele quer;
 Não leve outra pessoa com você;
 Não fume. Há empresas que até discriminam fumantes;
 Não peça desculpas na hora de falar de seus pontos
fracos;
 Nunca use óculos escuros;
 Jamais implore ao entrevistador que lhe dê trabalho;
 Evite a curiosidade de olhar o que esta à mesa do
entrevistador;
 Não conte piadas;
 Cuide bem do seu hálito;
 Evite discussões sobre religião, política ou futebol;
 POR QUE ESTÁ DEIXANDO SEU EMPREGO ATUAL?
 QUANTO QUER GANHAR?
 QUAIS SEUS OBJETIVOS DE LONGO PRAZO?
 QUAIS SEUS OBJETIVOS DE CURTO PRAZO?
 QUE VOCÊ PROCURA NUM EMPREGO?
 POR QUE ACHA QUE DEVEMOS CONTRATÁ-LO?
 VOCÊ É CAPAZ DE TRABALHAR SOB PRESSÃO E COM
PRAZOS DEFINIDOS?
 QUAL SEU PONTO FORTE?
 QUAL SEU PONTO FRACO?
 DE QUANTO TEMPO PRECISA PARA TRAZER UMA
CONTRIBUIÇÃO PARA NOSSA EMPRESA?
 QUANTO TEMPO PRETENDE FICAR CONOSCO?
 QUAIS SÃO AS DECISÕES MAIS DIFÍCEIS PARA VOCÊ?
 Quais são os objetivos da empresa?
 Como está mudando a organização na empresa?
 Como essas mudanças vão afetar o trabalho para o
qual estou sendo considerado?
 Por quais novos resultados esse cargo vai ser
responsável?
 Que qualificações são necessárias para ter um bom
desempenho nesse cargo?
 Que aspectos do trabalho atual poderiam ter melhor
desempenho?
 Por que o desempenho não melhorou antes?
 O que você desejaria ver no novo ocupante desse
cargo?
 Itinerário Formativo:São os caminhos
que o aluno pode percorrer em
determinada área durante o seu processo
de formação acadêmica e profissional.
 Itinerário Profissional: é o conjunto de
ocupações com identidades bem
definidas no mercado de trabalho,
determinada área profissional.
 Área:Imagem Pessoal Subárea:Vestuário e Acessórios
Costureira Modelista Designer de Moda
Área:Informática Subárea:Redes e Telecomunicações
Operador de Microinformática Técnico em Adm. Seg. Redes Tecnólogo
em Sistema
e
Ambientes
 O que significa o termo Empreendedorismo;
 Qualidades e características do empreendedor;
 Porque o ensino do empreendedorismo;
 Formação e Desenvolvimento da Visão do
Empreendedor;
 A importância das relações para o empreendedor;
 Críticas associadas fontes de idéias, oportunidades,
fatores de sucesso, etc;
 Bibliografia básica do módulo.
 Alta taxa de mortalidade das empresas. A regra é
falir;
 O mundo dos empregos dá lugar a novas formas de
trabalho;
 As empresas precisam de colaboradores que possam
identificar oportunidades e gerenciar os recursos para
viabilizá-los;
 Cultura: os nossos valores sinalizam a construção de
grandes carreiras;
 Ética e responsabilidade social.
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃOSOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃOREVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO
REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTOREVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
A PRÓXIMA SOCIEDADEA PRÓXIMA SOCIEDADE
Revolução IndustrialRevolução Industrial
• A fábrica / Classe trabalhadoraA fábrica / Classe trabalhadora
• Surge o “empreendedor”Surge o “empreendedor”
• Impacto sobre a famíliaImpacto sobre a família
• A ferroviaA ferrovia
________________________________
 Elevou a produçãoElevou a produção
 Reduziu custosReduziu custos
 Criou consumidores e produtos de consumoCriou consumidores e produtos de consumo
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
Revolução da InformaçãoRevolução da Informação
Inteligência
Artificial
Comércio
Eletrônico
Sistemas
Computacionais
InformaçãoInformação
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
Em termos gerais, assim como a revoluçãoEm termos gerais, assim como a revolução
industrial, a revolução daindustrial, a revolução da
informação apenas transformou processosinformação apenas transformou processos
que já existiam.que já existiam.
• Rotinização dos processos - economia de tempoRotinização dos processos - economia de tempo
e custoe custo
Exemplo: Diversidade de softwaresExemplo: Diversidade de softwares
(reorganização do trabalho, por meio da aplicação do
conhecimento e, em especial, de análise sistemática e
lógica)
Revolução da InformaçãoRevolução da Informação
XX
Revolução IndustrialRevolução Industrial
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
Revolução da InformaçãoRevolução da Informação
XX
Revolução IndustrialRevolução Industrial
LEI DE MOORELEI DE MOORE
O preço do elemento básico da revolução daO preço do elemento básico da revolução da
informação, o microchip, cai 50% a cada 18informação, o microchip, cai 50% a cada 18
meses.meses.
O mesmo ocorreu com produtos cuja fabricaçãoO mesmo ocorreu com produtos cuja fabricação
foi mecanizada pela Revolução Industrial –foi mecanizada pela Revolução Industrial –
tecido, papel, vidro, couro, armas, etc.tecido, papel, vidro, couro, armas, etc.
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
Revolução da InformaçãoRevolução da Informação
SÓ EXISTE UMA ECONOMIA E UM MERCADOSÓ EXISTE UMA ECONOMIA E UM MERCADO
Toda organização precisa se tornar competitiva em
termos globais, mesmo que fabrique e venda
somente para um mercado local ou regional
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
O comércio eletrônico como canal de
distribuição será eclético e surpreendente
“É a produção, promoção, venda, e distribuição de
produtos por meio de redes de telecomunicação”.
Jornais
Automóveis
Revistas
Outros
Livros Empregos
Revolução da Informação –Revolução da Informação –
Comércio EletrônicoComércio Eletrônico
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
TRABALHADOR DOTRABALHADOR DO
CONHECIMENTOCONHECIMENTO
Revolução do ConhecimentoRevolução do Conhecimento
Perguntas-chave:Perguntas-chave:
•Quais são as suasQuais são as suas
forças e em queforças e em que
você devevocê deve
trabalhar?trabalhar?
•O que estaO que esta
empresa deveempresa deve
esperar de você eesperar de você e
dentro de quedentro de que
prazo?prazo?
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
A ECONOMIA GLOBALA ECONOMIA GLOBAL
Revolução do ConhecimentoRevolução do Conhecimento
OO conhecimentoconhecimento substituiusubstituiu
“a terra, a mão-de-obra e o“a terra, a mão-de-obra e o
capital” dos economistas como principalcapital” dos economistas como principal
recursos econômicorecursos econômico
Inúmeras possibilidades...Inúmeras possibilidades...
 De Multinacionais para TransnacionaisDe Multinacionais para Transnacionais
 Da corporação para a confederaçãoDa corporação para a confederação
A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE
As maiores mudanças estão porvirAs maiores mudanças estão porvir
e depois da revolução dae depois da revolução da
informação, a característica centralinformação, a característica central
dada Próxima SociedadePróxima Sociedade, serão as, serão as
novas instituições e as novasnovas instituições e as novas
teorias, ideologias e problemas.teorias, ideologias e problemas.
 O empreendedorismo é um comportamento e não um
traço da personalidade”, logo, podemos entender que
as pessoas podem aprender a agir como
empreendedoras, usando para isto ferramentas para
buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como
oportunidades.
 É uma livre tradução que se faz da palavra
entrepreneurship, designando uma área de grande
abrangência e trata de temas relacionados com a
criação de empresas
 empreender: [do latin imprendere] 1.Deliberar-se
a praticar, propor-se, tentar (empresa laboriosa e
difícil). 2.Por em execução
 empreendimento: 1. Ato de empreender. 2. Efeito
de empreender; aquilo que se empreendeu e
levou a cabo; empresa; realização; cometimento.
 empreendedor: 1. Que empreende; ativo;
arrojado; cometedor.
 Inovação. "Sempre enfatizei que o empreendedor é
o homem que realiza coisas novas e não,
necessariamente, aquele que inventa" (1934).
 Inovação como critério para o empreendedorismo:
"Empreendedorismo, como definido, consiste
essencialmente em fazer coisas que não são
geralmente feitas em vias normais da rotina do
negócio; é essencialmente um fenômeno que vem
sob o aspecto maior da liderança. Mas esta
relação entre empreendedorismo e liderança geral
é uma relação muito complexa."
Schumpeter
 Geração de auto-emprego;
 Empreendedorismo social;
 Intra-empreendedorismo;
 Empreendedorismo público.
 Pessoa que tem uma idéia e cria uma
empresa;
 Funcionário que implanta uma inovação na
empresa que trabalha;
 Pessoa que compra um negócio, introduz
inovação e assume os riscos inerentes;
 Iniciativa;
 Persistência;
 Especialização;
 Capacidade de assumir riscos;
 Consciência do próprio limite;
 Auto-conhecimento e auto-estima.
 Tem um modelo, uma pessoa que o influencia;
 Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo,
necessidade de realização;
 Tem perseverança e tenacidade para vencer obstáculos;
 Considera o fracasso como um resultado como outro
qualquer, pois aprende com os próprios erros;
 É capaz de se dedicar intensivamente ao trabalho e
concentra esforços para alcançar resultados;
 Sabe fixar metas e alcançá-las;
 Tem capacidade de descobrir nichos;
 Tem forte intuição, o que importa não é o que se sabe, mas o
que se faz;
 Tem sempre alto comprometimento, crê no que faz.
 Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento
e sabe usá-las para seu aprimoramento.
 Sabe buscar, utilizar e controlar recursos.
 É um sonhador realista.
 Cria um sistema próprio de relação com empregados;
 É orientado para resultado, para futuro, para longo prazo;
 Aceita dinheiro como uma das medidas do seu desempenho;
 Tece redes de relações moderadas;
 Conhece muito bem o ramo que atua;
 Cultiva a imaginação e aprende a definir visões;
 Traduz seus pensamentos em ações;
 É pró-ativo;
 Cria um método próprio de aprendizagem: aprende a partir
do que faz;
 Tem alto grau de internalidade, que é a capacidade de
influenciar as pessoas com as quais lida;
 Assume os riscos, gosta do risco, mas faz tudo para
minimizá-lo;
 É inovador e criativo;
 Tem alta tolerância à ambigüidade e à incerteza.
 Paixão pelo produto;
 Paranóia: não mostrar a idéia com medo de que ela seja
roubada;
 Perfeccionismo: idéia não está “pronta”;
 Não reconhecer a concorrência;
 Preço baixo como estratégia de entrada no mercado;
 Impaciência: “30 dias ou arrebenta”;
 Desejo ou necessidade de obter lucro rapidamente.
 Faça o que lhe dá energia. Divirta-se;
 Imagine como fazer funcionar algo;
 Diga “posso fazer” ao invés de “talvez” ou “não
posso”;
 Tenacidade e criatividade irão triunfar;
 Qualquer coisa é possível se você acredita que
pode fazê-la;
 Faça coisas de forma diferente;
 Faça da oportunidade e dos resultados a sua obsessão;
 Não assuma riscos se você não precisa, mas assuma um
risco calculado se é a oportunidade certa para você;
 Fazer dinheiro é mais divertido que ganhá-lo;
 Seja insatisfeito com o jeito que as coisas estão e procure
melhorá-las.
Incompetência Gerencial 45%
Expertise desbalanceada 20%
Inexperiência gerencial 18%
Inexperiência no ramo 9%
Negligência nos negócios 3%
Fraudes 2%
Desastres 1%
Causas desconhecidas 2%
100%
Empreendedor Funcionários
Inovação + liberdade e espaço
para desenvolver
É + restrita
Exposição aos riscos É maior. Dando a cara
p/ bater
É mais limitada
Remuneração É irregular. É garantida.
Infra-estrutura Tem que fazer uma
pouco de tudo
Conta com o suporte
da empresa
Ambiente de trabalho + informal, estrutura
menor
Há maior
formalidade e
hierarquia
O empreendedor . . .
 Constrói, propõe
 Inova
 Cria
 Foca no negócio, no
resultado
 Constrói a equipe
 Identifica oportunidades
 Faz as coisas certas
O gerente . . .
 Gerencia
 Administra
 Mantém
 Foca no sistema, na forma
 Controla a equipe
 Identifica problemas
 Faz corretamente as
coisas
 Negócios existentes;
 Franquias;
 Licença de produtos;
 Feiras e exposições;
 Empregos anteriores;
 Contatos profissionais;
 Inovação;
 Imitação;
 Idéias que darão certo em outros lugares;
 Consultorias.
 Ficar muito tempo preso a apenas uma idéia;
 Reprimir a criatividade;
 Ter medo da inovação e não acompanhá-la;
 Ser extremamente confiante em relação ao
seu projeto. Faz-se necessário pesar os prós
e os contras;
 Não utilizar o fluxo de caixa;
 Vislumbrar as diversas possibilidades de
negócio sem analisar a real situação do
mercado;
 Não ouvir os clientes, e pensar somente em
ganhar dinheiro;
 Trabalhar somente o necessário;
 Desistir na primeira tentativa.
Fatores capazes de fazer o
empreendedor não ter sucesso
 1- Você é autoconfiante?
 2- Até onde você está realmente a fim de fazer
sacrifícios?
 3- Sabe lidar com imprevistos?
 4- Você toma decisões com facilidade e
rapidez?
 5- Sabe farejar oportunidades?
 6- Você tem energia?
 7- Está disposto a liderar pelo exemplo?
 Inventores são propensos à miopia da ratoeira. Eles
subestimam a importância do que é necessário para
fazer o negócio dar certo;
 Tremenda sensação de propriedade ligada à invenção
ou idéia, e esquecem dos outros aspectos do negócio;
 O foco é o negócio como um todo, e não uma idéia ou
produto;
 O produto sempre terá que ser bom, porém, não pode-
se desprezar sua comercialização.
 Empreendedores nascem feitos: o empreendedor se faz
através da acumulação das habilidades, know-how,
experiências, contatos, etc;
 Qualquer um pode começar um negócio: a parte fácil é
começar, difícil será sobreviver;
 Empreendedores são jogadores: empreendedores de
sucesso assumem riscos calculados;
 Empreendedores são os seus próprios “chefes” e
completamente independentes: na verdade dependem
de uma gama variada de agentes;
 Empreendedores devem ser novos: não há idade, o que
conta é experiência, conhecimento, dedicação e
relacionamentos.
Planejar
Imaginar e definir um contexto organizacional
Visar um nicho de forma diferenciada
Descobrir uma oportunidade
Compreender um setor de negócios
Identificar um interesse por um setor de negócios
Fonte: Filion, 1991
O que é OPORTUNIDADE?
• Para qualificar-se como uma oportunidade é preciso que o
mercado se convença dos benefícios dos produtos e serviços a
serem oferecidos pela empresa;
• O mercado determina as possibilidades de uma idéia tornar-se
uma oportunidade de investimento;
• Transformar uma idéia em oportunidade requer tempo e
esforço;
• Uma oportunidade deve estar ancorada nas necessidades dos
consumidores e numa situação de mercado favorável;
• Alguns modismos representam riscos, pois são oportunidades
passageiras.
A decisão de tornar-se empreendedor
Fatores que influenciam
Pessoais:
Realização pessoal
Assumir riscos
Experiência
Insatisfação com o
emprego
Idade
Visão
Líder
Educação
Valores pessoais
Sociológicos:
Rede de contatos
Influência dos pais
Família
Modelos de pessoas de sucesso
Organizacionais:
Cultura
Estrutura
Equipe
Produtos
Ambiente externo:
Oportunidade de negócios
Criatividade
Competição
Recursos
Investidores
Incubadoras
Políticas públicas
RODA DO APRENDIZADO
Percepção
Percepção
ObservaçãoObservação
Inform
ação
Inform
ação
SignificaçãoSignificação
Conhecim
ento
Conhecim
ento
ExperimentaçãoExperimentação
H
abilitação
H
abilitação
IncorporaçãoIncorporação
RECONHECER O FOCORECONHECER O FOCO
E O NEGÓCIO DE ATUAÇÃOE O NEGÓCIO DE ATUAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOSCONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS
É PROMISSOR/OPORTUNIDADESÉ PROMISSOR/OPORTUNIDADES
CONSISTÊNCIA ESTRATÉGICACONSISTÊNCIA ESTRATÉGICA
CONFRONTO COM REALIDADECONFRONTO COM REALIDADE
O QUE CLIENTES VALORIZA?O QUE CLIENTES VALORIZA?
QUEM SÃO CONCORRENTES?QUEM SÃO CONCORRENTES?
SERVIÇOS SUBSTITUTOS?SERVIÇOS SUBSTITUTOS?
MAIORMAIOR
CLAREZACLAREZA
AMEAÇAS EAMEAÇAS E
OPORTUNIDADEOPORTUNIDADE
SS
POSIÇÃOPOSIÇÃO
EMPRESAEMPRESA
PLANEJAR OPLANEJAR O
MELHOR JEITOMELHOR JEITO
DE DIFUNDIR ADE DIFUNDIR A
TODOS, SEMTODOS, SEM
EXCEÇÃOEXCEÇÃO
MERCADO OPINARMERCADO OPINAR
RESPOSTARESPOSTA
FAVORÁVEL ÀFAVORÁVEL À
NOSSA DEFINIÇÃO ENOSSA DEFINIÇÃO E
DIFERENCIAISDIFERENCIAIS
COMPETITIVOS?COMPETITIVOS?
AVALIAR/CORRIGIR OSAVALIAR/CORRIGIR OS
RUMOSRUMOS
REAVALIAR CONCORRÊNCIAREAVALIAR CONCORRÊNCIA
OPORTUNIDADES REVISTASOPORTUNIDADES REVISTAS
FOCO E DEFINIÇÃOFOCO E DEFINIÇÃO
INCORPORADOSINCORPORADOS
DIA-A-DIADIA-A-DIA
COERÊNCIACOERÊNCIA
DEFINIÇÃO XDEFINIÇÃO X
PRÁTICAPRÁTICA
ANÁLISE MERCADOLÓGICA
Escolha doEscolha do FOCOFOCO
A quem vou dedicar-me ?A quem vou dedicar-me ?
SignificaSignifica nãonão sermais um. Significa sersermais um. Significa ser únicoúnico
Diferencial CompetitivoDiferencial Competitivo
Vantagem CriativaVantagem Criativa
Escolher um foco de mercado e definir um negócioEscolher um foco de mercado e definir um negócio
significasignifica dedicação ao clientededicação ao cliente
Ainda é muito forteAinda é muito forte a paixão pelo produto ou serviçoa paixão pelo produto ou serviço
Nos novos tempos,Nos novos tempos, a força da demandaa força da demanda é que fará aé que fará a
dinâmica do mercadodinâmica do mercado
Fase Definição Ação
1 Da motivação à idéia
inicial
Estratégias para
identificação de uma
oportunidade
2 Da idéia inicial ao plano
de negócios
Estratégias para agarrar a
oportunidade
3 Do plano de negócios ao
início das operações
Estratégias para buscar e
gerenciar os recursos
4 Sobrevivência,
consolidação e
crescimento
Estratégias para
gerenciar rumo ao
crescimento
Fonte: Dolabela, 1999
 Aspectos de mercado
 Aspectos econômicos
 Vantagem competitiva
 Equipe dirigente
 Erros fatais
Aspectos mercadológicos
competição perfeita
ou muito
concentrada,
mercado maduro ou
declinante
competição
imperfeita ou
mercado
emergente
estrutura de mercado e #
de compradores e
vendedores;
diferenciação de
produtos e elasticidade
de demanda
perecível antes do
pay-back
durável além do
pay-back
vida do produto
baixoaltovalor criado ou agregado
mais de 3 anos
menos de 1
ano
ROI para o usuário
inacessíveis, leais
a outros
acessíveis,
receptivos
clientes
Necessidades,Desejos
Aspectos mercadológicos
menos que 5%
20% ou mais;
líder
fatia de mercado
alcançável visão de 5
anos
menos de 20%;
frágeis
40% a 50%
mais; duráveis
margens brutas
contraindo ou
menos de 10%
crescendo de 30
a 50% ou mais
faixa de crescimento do
mercado
desconhecidoR$ em vendastamanho do mercado
Necessidades,Desejos
Ponto de Equilíbrio
Lucro
Prejuízo
Ponto de Equilíbrio
R
eceitas
Custos Totais
0
1
2
3
4
5
6
7
0 1 2 3 4 5 6 7
Produção
VendaseCustos
Custos Fixos
Lucro Líquido
Custos Variáveis
Custos Fixos
Aspectos financeiros
muito alta; não
financiável
baixa à moderada;
financiável
necessidade de capital
menos de 15% por
ano
25% ou mais por
ano
ROI potencial
mais de 3 anosmenos de 2 anos
tempo para ponto de
equilíbrio/fluxo de caixa
positivo
menos de 5%;
frágil
de 10 a 15%;
durável
lucro após impostos
Necessidades,Desejos
Diferenciação estratégica
baixoperto do líderpreço
adaptação lenta,
teimosa
adaptação rápidaflexibilidade
remando contra a
maré; conservador
remando contra a
maré; inovando
“time to market”
conceito de produtosconceito de serviçosgerência de serviços
time “B”melhor possívelequipe
Necessidades,
Desejos
desconhecido;
inacessível
acessíveis; rede
montada
canais de distribuição
 O Plano de Negócios não é ainda uma
ferramenta muito difundida no Brasil;
 Com a abertura da economia para o mundoCom a abertura da economia para o mundo
globalizado verifica-se que isso tem mudadoglobalizado verifica-se que isso tem mudado
nos últimos anos;nos últimos anos;
 O P.N. está se tornando o instrumento de
planejamento das empresas.
 O Plano de Negócios está se tornandoO Plano de Negócios está se tornando
uma metodologia altamente difundidauma metodologia altamente difundida
e aplicada tanto em empresas quantoe aplicada tanto em empresas quanto
fora delas.fora delas.
 Por que? O Plano de Negócios é uma
linguagem!
 É o planejamento de uma empresa!
 Ele mostra todos os detalhes:
 quem são os empreendedores,quem são os empreendedores,
qual é o produto, quais e quantos são os clientes,
 quem são os concorrentes;quem são os concorrentes;
qual é o processo tecnológico de produção e vendas,
 qual é a estrutura de gerenciamento,qual é a estrutura de gerenciamento,
quais são as projeções financeiras para fluxo de caixa,
receitas, despesas, custos e lucros.
Por inúmeros motivos, entre os quais alguns são
fundamentais:
1) É um instrumento de diminuição de riscos.
Ao fazer o Plano de Negócios, o empreendedor estuda a
viabilidade de um produto sob todos os aspectos;
2) É também uma linguagem de comunicação do
empreendedor com ele mesmo.
Sim, é um instrumento de reflexão sobre a empresa: vale a
pena? É o negócio que sonhei?
Em que negócio você está?
O quê você (realmente) vende?
Qual é o seu mercado alvo?
O Plano de Negócios deve focar
principalmente três questões:
 O P N é um instrumento eficaz na relaçãoO P N é um instrumento eficaz na relação
empresa-mercado pois é conjunto de informaçõesempresa-mercado pois é conjunto de informações
elaboradas de forma organizada, sobre oelaboradas de forma organizada, sobre o
empreendimento nos seus aspectos maisempreendimento nos seus aspectos mais
importantes.importantes.
 A empresa: sua missão, metas, sócios, gerentes e
estratégias;
 Seus produtos, seus serviços, seus benefícios,
mercado e clientes;
 O patrimônio e a vida financeira realizada e
projetada.
 O Plano de Negócios é uma ferramenta aceita e utilizadaO Plano de Negócios é uma ferramenta aceita e utilizada
em todo o mundo entre as empresas. Ele possui váriasem todo o mundo entre as empresas. Ele possui várias
aplicações estratégicas e operacionais tais como:aplicações estratégicas e operacionais tais como:
 Alavancar e prospectar novos negócios;
 Negociar a empresa;
 Promover alianças;
 Obter capital de risco;
 Participar de editais;
 Comunicar com o público interno;
 Comunicar com a sociedade em geral, clientes,
fornecedores, governo, instituições financeiras.
 Um resumo de como o produto ou serviço
será vendido, como vai se manter atualizado e
como serão cumpridos os objetivos da
empresa, isto é, como vai ser sua operação.
 Quem são os seus sócios e a estrutura de
propriedade da empresa?
 Quais os investimentos necessários para a
empresa se posicionar no mercado?
 Qual a margem de lucro estimada?
 Qual o ponto de equilíbrio estimado?
 Quais as necessidades financeiras e seus
custos?
 Qual a necessidade de capital de giro?
 Qual a estimativa de fluxo de caixa, pay-back
e taxa interna de retorno?
1 - Capa
2 - Sumário
3 - Sumário Executivo
4 - Descrição da Empresa
5 - Análise Estratégica
6 - Produtos e Serviços
7 - Mercado e Competidores
8 - Marketing e Vendas
9 - Plano Financeiro
10 - Anexos
Plano
de
Negócios
 1. Capa
 A capa, apesar de não parecer, é uma das
partes mais importantes do Plano de
Negócios, pois é a primeira coisa que é
visualizada por quem lê o seu Plano de
Negócios, devendo portanto ser feita de
maneira limpa e com as informações
necessárias e pertinentes.
 2. Sumário Executivo
 O Sumário Executivo é a principal seção do seu Plano
de Negócios. Através do Sumário Executivo é que o
leitor decidirá se continua ou não a ler o seu Plano de
Negócios.
 Deve ainda ser dirigido ao público alvo do seu Plano de
Negócios e explicitar qual o objetivo do Plano de
Negócios em relação ao leitor.
 O Sumário Executivo deve ser a última seção a ser
escrita, pois depende de todas as outras seções do
plano para ser feita.
 3. Descrição da Empresa
 Nesta seção você deve descrever sua
empresa, seu histórico,
crescimento/faturamento dos últimos anos,
sua razão social, impostos, estrutura
organizacional, localização, parcerias,
serviços terceirizados etc.
 4. Enunciado do Projeto: aqui você vai explicar,
em grandes linhas, sobre o que versa o seu Plano
de Negócio;
 Fale um pouco sobre seu produto/serviço, sobre o
mercado que você pretende atingir e como você
pretende estruturar a empresa;
 A idéia é dar uma visão geral e ampla sobre sua
proposta, para interessar o leitor a ir em frente e
estudar os detalhes.
 Competência do (s) responsável (eis) – agora, é preciso
explicitar bem quem é você (e sua equipe), e qual é a
competência estabelecida para tocar o negócio.
 Os Produtos/Serviços e a Tecnologia – aqui você vai
apresentar a sua idéia, de maneira sucinta
 O mercado potencial – trata-se agora de provar ao leitor
que sua idéia é realmente uma boa oportunidade
mercadológica, ou seja, que realmente tem um mercado a
ser explorado.
 Os Elementos de Diferenciação – o que seu
produto/serviço tem de diferente do dos concorrentes?
O que você está oferecendo de novo ao seu mercado
potencial? Como você pretende acessá-lo?
 Previsão de Vendas os volumes financeiros que
pretende atingir na execução do plano, com prazos,
etc.
 Resumo da parte financeira – finalmente, você dará
uma idéia geral sobre os volumes financeiros
envolvidos no negócio, mostrando as necessidades de
financiamento (se for o caso), o lucro líquido.
 1) A Missão da Empresa
 2) Os objetivos da empresa
 2.1- Situação planejada desejada
 2.2- O Foco da Empresa
 3) Estrutura Organizacional e Legal
 3.1- Descrição Legal
 3.2- Estrutura funcional
 3.3- Descrição da Unidade de produção
 3.4- Responsabilidades da Equipe Dirigente
 Abril
 “A Abril está empenhada em contribuir para
a difusão de informação, cultura e
entretenimento, para o progresso da
educação, a melhoria da qualidade de vida e
o desenvolvimento da livre iniciativa e o
fortalecimento das instituições
democráticas do país”.
 Destacar as atividades de sua empresa, incluindo
os mercados que ela serve, as áreas geográficas
em que atua e os produtos e serviços que
oferece;
 Enfatizar as atividades que sua empresa
desempenha e que a diferenciam de todas as
outras empresas do mercado;
 Incluir as principais conquistas que você prevê
para os próximos anos, e
 Transmitir o que você quer dizer de forma clara,
concisa e interessante.
 É um quadro claro que define o futuro, tendo o poder de
motivar e inspirar.
 Expressa as aspirações de uma organização, descrevendo uma
nova e inspiradora realidade em direção a qual a empresa deve
caminhar.
 Visa a busca do crescimento e perpetuação da empresa através
de um processo de motivação e envolvimento de todos os
colaboradores.
 Criar uma imagem identificável do futuro, fornecendo um
critério para medição do êxito.
“Ser a primeira ou a segunda em todos os mercados a
que atende, atuando com a velocidade e agilidade
de uma pequena empresa.” (GE)
“Construir um lugar onde as pessoas encontrarão
felicidade, entretenimento, sonhos e
conhecimento” (Walt Disney)
 1- Plano de Operações
 Descreva como sua empresa vai operar no dia-a-
dia.
 Como ela será administrada, como venderá seus
produtos, como efetuará seu controle de
qualidade, como treinará sua equipe (dirigente e
funcional), etc. o leitor deve aqui “ver” sua
empresa funcionando e agindo no mercado.
 2.1- O Produto ou Serviço vantagens competitivas.
 2.2- A Tecnologia e o Ciclo de Vida. A
apresentação da tecnologia envolvida e do tempo
 2.3- Planos de Pesquisa e Desenvolvimento.
Como evoluirá tecnologicamente, com empresa e no
seu produto/serviço?
 2.4- Preço, que deve ser estabelecido, em função do
praticado pelos concorrentes, do interesse dos
clientes, dos custos de produção, etc.
 2.5- Distribuição, ou seja, como você vai fazer
chegar o seu produto ao mercado.
 2.6- Promoção e Publicidade,
 2.7- Serviços ao Cliente e a sua Pós-venda.
 Quem são seus concorrentes?
 De que maneira seu produto ou serviço pode ser
comparado ao do concorrente?
 De que maneira ele está organizado?
 Ele pode tomar decisões mais rápidas do que você?
 Ele responde rapidamente a mudanças?
 Ele tem uma equipe gerencial eficiente?
 A concorrência é líder ou seguidor no mercado?
 Eles poderão vir a ser os seus concorrentes no futuro?
 O montante de recursos necessários para
que o negócio inicie bem suas atividades e
se mantenha nos primeiro tempo;
podemos denominar este montante de
Investimentos Iniciais;
 Como será possível conseguir este
montante.
144
 Projeções semestrais para um período
de 3 anos
 Investimento inicial
 Despesas fixas
 Projeção do fluxo de caixa
 Resultado financeiro projetado
 Taxa interna de retorno
 1-As Despesas Pré-operacionais, ou seja, quais são
os gastos que você terá antes de sua empresa entrar em
operação.
 Gastos com o registro da empresa; um contador pode
ajuda-lo com este dado;
 Gastos com o registro da marca no INPI; uma consulta
àquele órgão, ou a um escritório especializado em marcas
e patentes, pode indicar este valor;
 Honorários de terceiros, como publicitários
(desenvolvimento de marca, etc.), eventuais consultores
especializados, advogados (para a elaboração do contrato
social da empresa), etc;
 Gastos com pesquisa de mercado: questionários,
telefonemas, viagens (mesmo que com carro próprio), etc;
 Objetivos: são resultados abrangentes
com os quais a empresa assume um
compromisso definitivo.
 Metas: são declarações específicas
que se relacionam diretamente a um
determinado objetivo.
 Metas devem ser SMARTSMART
 Diferenças: objetivo relaciona-se com
palavras (esboçando o quadro geral) e
meta com números
(complementando-o com os detalhes
específicos)!
Natureza do “acordo”,
investimentos e retornos
• Deve refletir em números toda a estratégia do negócio
• Deve mostrar os investimentos necessários e as
possibilidades de retornos
• Incluir uma previsão de receitas com horizonte de médio
prazo
• Mostrar o prazo para o retorno do investimento com
base no fluxo de caixa do projeto
• Utilizar índices de retorno sobre o investimento para
mostrar a viabilidade financeira do negócio
 O Investimento Fixo, ou seja, os gastos com a aquisição da
Infra-estrutura básica para a empresa funcionar.
 O imóvel em que a empresa vai operar, se for necessário
adquiri-lo;
 Reformas, ampliações e melhoramentos, caso sejam
necessários em um imóvel já existente;
 Móveis e utensílios diversos, incluindo os de escritório,
cozinha e copa, etc.;
 Linhas telefônicas, centrais de comutação, etc.;
 Computadores, ligações em rede, equipamentos de
escritório, etc.;
 Máquinas e utensílios
 Aluguel do imóvel se for o caso;
 Salários e encargos;
 Pró-labore dos sócios;
 Honorários de um contador;
 Gastos com energia elétrica, água, telefone,
Internet, etc.
 Material de expediente, limpeza, etc.
 Eventuais depreciações de equipamento;
 Estoque inicial para a produção;
 o Investimento Inicial poderia
ser colocado em uma tabela como
a abaixo:
 
 1- Despesas pré-operacionais;
 2- Investimento fixo;
 3- Capital de giro;
 3.1- Estoque de materiais diversos, incluindo
componentes.
 3.2- Custo fixo – aquele que é mensal e
independente da produção, como salários e
encargos, honorários, aluguel, água, luz, telefone,
Internet, material de limpeza e expediente, etc.
 3.3- Reserva de capital para as primeiras vendas
a prazo.
 Como conseguir o montante de recursos;
 A parcela a ser integralizada por cada sócio se for o
caso;
 A base sólida para especificar quanto você vai ter que
gerar de faturamento para cobrir este investimento, em
um determinado tempo, com riscos e lucros aceitáveis;
 O que pode ser cortado, minimizado, ou acrescido,
para que o investimento inicial seja realmente o mais
correto possível.
 1. Receita bruta de vendas
 2. (-) Deduções
 3. Receita líquida de vendas
 4. (-) Custo dos produtos vendidos
 5. Margem de contribuição
 6. (-) Despesas operacionais
 6.1. Despesas administrativas
 6.2. Despesas de venda e marketing
 6.3. Despesas gerais
 6.4. Depreciação acumulada
 7. Resultado operacional
 8. Receitas financeiras 9. (-) Juros de financiamento
 10. Resultado antes do IR
 11. (-) Imposto de Renda 12. Lucro Líquido
FUNÇÃO FINANÇAS
Índices para medidas de lucratividade:
Lucro Líquido , Lucro Líquido , Lucro Líquido
Patrimônio Líquido Vendas Líquidas Capital de Giro Líquido
Índices para medidas de liquidez (índices de ativo):
Realizável a CP , Ativo Imobilizado , Estoques
Exigível a CP Patr. Líq. Tangível Capital de Giro Líquido
Índices para medidas de rotatividade:
Vendas Líquidas , Vendas Líquidas , Vendas Líquidas
Patrimônio Líquido Estoques Capital de Giro Líquido
Para concretizar esta análise, é necessário estar atento para, entre outros, os
seguintes aspectos:
- as funções, decisões e ações financeiras; - os relatórios e demonstrativos;
- a empresa como um todo - os controles;
(considerada como um sistema);
- a estrutura da área financeira; - as projeções de lucro;
- os orçamentos; - as políticas financeiras; e
- os fluxos de caixa
 Atividades de negócio que resultam em
entradas e saídas do caixa
 Fluxo de caixa é a projeção dessas entradas
e saídas (fluxo financeiro do negócio)
 Dificuldades
 algumas entradas e saídas são de difícil projeção
 dificuldade em quantificar E/S associadas ao risco
de um novo negócio
Organização
Trabalhadores
RecursosNormas da
Indústria
Concorrentes
Fornecedores
Cultura
Parceiros
Clientes
Política Econômica Regulação
Governo
Ambiente = Transações, trocas, interação, influência
A Organização e o AmbienteA Organização e o Ambiente
 Planejamento
 Ação
 Controle
 A eficiência significa executar as atividades
corretamente ;
 A eficácia significa fazer as atividades
corretas.
 A organização das políticas sócias e a nova
esfera publica ;
 Como definir a coisa publica/
 Como definir gestão?
 O que é política social ?
CONTATOS:
E-MAIL:duardopontes119@gmail.com
MSN:adm.eduardopontes@hotmail.com
Orkut:Eduardo Pontes Administrador
Blog:http://eduardopontes.blogspot.com/
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  • 2.  Na era da informação, do conhecimento e da globalização, o mundo dos negócios vem impondo soluções ágeis e efetivas com o menor custo possível. Mas não é só.  A concorrência está cada dia mais afiada, de modo que é preciso criar e propor novas alternativas constantemente, pois só assim será possível superar as expectativas dos clientes.
  • 3.  Como qualquer país em desenvolvimento, o Brasil sofre as conseqüências negativas tanto quanto usufrui dos efeitos positivos da globalização. Ao mesmo tempo em que nos beneficiamos com a entrada de empresas multinacionais, que geram divisas econômicas, novos postos de trabalho e nos trazem a oportunidade de convivência com outras culturas e tecnologias, também nos ressentimos da ausência de empresas brasileiras transnacionais que seriam o nosso contraponto no mundo globalizado.
  • 4.  Ao escrever o livro Empresários do Futuro – como os jovens vão conquistar o mundo dos negócios, o autor Antoninho Marmo Trevisan teve a idéia de apresentar aos espíritos empreendedores – e os jovens têm por natureza esse espírito – as oportunidades que um país como o nosso pode lhes apresentar. E o que pode ser oferecido em troca por profissionais verdadeiramente engajados numa proposta de desenvolvimento com ética e responsabilidade social. Um jovem que está escolhendo uma carreira ou iniciando um negócio está definindo um caminho para si. Muito brevemente começará a se relacionar num ambiente de direitos e obrigações.
  • 5.  Com o avanço da tecnologia muitas funções de execução e processamento tendem a desaparecer. O que não quer dizer que necessariamente a profissão se extinguirá. Se você controla sua agenda, anota recados e digita cartas do seu próprio computador, pode decidir dispensar sua secretária e se ver livre dos encargos e contribuições. Talvez não seja a decisão mais acertada. Que tal transformá-la numa eficiente assessora, que gerencie e resolva problemas de uma forma mais assertiva?
  • 6.  No sentido exato da palavra, vocação é a tendência artística ou profissional que o indivíduo possui para desenvolver alguma coisa.  Habilidade e capacidade se confundem ao indicar competência, aptidão e talento.  Já desafio é a ação de provar, realizar alguma coisa.
  • 7.  Aos jovens empresários e profissionais, resta a lição de que as vitórias desse novo milênio – de pessoas, governos e empresas – serão daqueles que souberem enfrentar o mercado mundial com profissionalismo, que realizarem parcerias que tornem o produto ou o serviço que é prestado indispensável para o consumidor. FONTE: www.ciee.com.br
  • 8.  A elaboração do curriculum vitae (CV) faz parte dos procedimentos habituais de candidatura a vagas para formação, para emprego e para efeitos de progressão profissional.
  • 9. Sucintamente, o CV não é mais do que uma carta de apresentação pessoal do candidato, no qual este resume (e deve comprovar) os dados biográficos, acadêmicos e profissionais que entenda serem os mais relevantes para as informações pretendidas e objetivos subjacentes.
  • 10.
  • 11.  Como princípio, o conteúdo curricular deverá refletir o interesse, capacidades e pontos fortes pessoais, as atividades desenvolvidas pelo candidato, e as transformações pessoais sentidas no trajeto acadêmico e profissional.
  • 12.  O corpo curricular deverá incluir, como capítulos iniciais, os elementos de identificação pessoal, formação e habilitações, categorias acadêmicas e profissionais, “experiência profissional”.
  • 13.  (Curriculum vitae = "O curso da vida")  “Carta de apresentação pessoal”, que inclui o história sucinto das atividades mais relevantes e representativas do candidato, a ser completado por documentos comprovativos (preferencialmente em suplemento anexo).
  • 14.  Expressas: Ser Saber Saber fazer  Implícitas: Saber estar Saber pensar
  • 15.  Introdução  Dados biográficos (Identificação pessoal)  Habilitações  Atividade Profissional  Formação Complementar  Administrativas  Outras Atividades e Participações  Trabalhos publicados e divulgados  Prêmios e Distinções  Projetos para o Futuro
  • 16.  Introdução:Seu Nome completo e bem visível.  Dados pessoais:data de nascimento,sexo,estado civil,telefone,celular,e-mail.  Objetivos:o que você pretende realizar na empresa se for contratado.  Formação:sua escolaridade.  Experiência Profissional: se tiver.  Conhecimentos em Informática:essencial .  Capacitação:cursos,palestras,oficinas e etc.  Áreas de Interesse de Lotação:areas que você tenha experiência ou afinidade.  Informações Adicionais:disponibilidade de horários ou de trabalhar em outras cidades.
  • 17.  Percebo que quando uma pessoa faz seu currículo está mais preocupada em colocar uma série de informações do que propriamente em refletir se aquelas informações podem ou não auxiliá-la a conseguir um emprego.
  • 18.  Um dos erros mais comuns de informação que não serve para nada é determinar em seu currículo onde você estudou no ensino fundamental, ou então o ensino médio. Informações dessa natureza pouco acrescentam ao candidato, pois não dizem o que ele pode fazer por uma empresa.
  • 19.  Isso vale também para outras informações que não ajudam o candidato a conseguir um emprego. Dizer que participou de um congresso de corte e costura há 15 anos não fará que você consiga uma vaga de gerência em uma grande indústria.  A regra é muito simples: pondere se cada informação colocada no currículo pode acrescentar algum tipo de valor para você. Se a resposta for não, não pense duas vezes em deixar seu currículo mais enxuto, mais racional e profissional.
  • 20.  Rio de Janeiro, 1 de maio de 1943, 122º da Independência e 55º da República. DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO GETÚLIO VARGAS. Presidente da República
  • 21.  Só existe uma relação de emprego quando alguns requisitos são preenchidos, de acordo com a Legislação (artigos 2º e 3º, da CLT). EMPREGADOR:É a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.  Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os PROFISSIONAIS LIBERAIS, as INSTITUIÇÕES DE BENEFICÊNCIA, as ASSOCIAÇÕES RECREATIVAS ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.
  • 22.  EMPREGADO: toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a Empregador,sob a dependência deste e mediante salário.  Assim, o EMPREGADO é o SUJEITO que presta serviços ao EMPREGADOR com:  Pessoalidade(não pode se fazer substituir por pessoa estranha à empresa)  Onerosidade(o trabalho é realizado em troca de um pagamento)  Eventualidade (deve haver habitualidade)  Subordinação Jurídica(recebe ordens de seu empregador)
  • 23.  Admite o empregado  Dirige a prestação pessoal de serviços  Assalaria o empregado “Toda relação de emprego é uma relação de Trabalho,mas nem toda relação de Trabalho é uma relação de Emprego”
  • 24.  É obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.
  • 25.  A CTPS será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de 48 horas para nela anotar, especificamente,a data de admissão,a remuneração e as condições especiais,se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico.
  • 26.  a)na data-base;  b)a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador;  c)no caso de rescisão contratual; ou  d)necessidade de comprovação perante a Previdência Social. É vedado ao empregador EFETUAR ANOTAÇÕES DESABONADORAS à conduta do empregado em sua CTPS; Os acidentes do trabalho SERÃO OBRIGATORIAMENTE ANOTADOS pelo INSS na carteira do acidentado.
  • 27. Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico; A empresa que mantiver empregado não registrado, incorrerá na multa de valor igual a 30 (trinta) vezes o valor-de- referência regional, por empregado Não registrado, acrescido de igual valor em cada reincidência.
  • 28.  É o acordo referente à relação de emprego entre EMPREGADOR e EMPREGADO. 1.NATUREZA JURÍDICA: As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, MAS SEMPRE DE MANEIRA QUE NENHUM INTERESSE DE CLASSE OU PARTICULAR PREVALEÇA SOBRE O INTERESSE PÚBLICO.
  • 29. O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho PRESCREVE: I- Em 5 anos para o trabalhador urbano, ATÉ O LIMITE de 2anos após a extinção do contrato; II- Em 2 anos, após a extinção do contrato de trabalho, para o trabalhador rural.
  • 30. Um contrato de trabalho só é válido se obedecer aos seguintes pressupostos: Capacidade do Empregado (agente) Objeto Lícito Formalidade exigida por Lei
  • 31. Proibição de trabalho para crianças MENORES DE 14ANOS; · de 14 a 16 anos - APRENDIZ; · proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre p/ MENORES DE 18 ANOS; Trabalho noturno: adicional noturno = + 20 % s/ salário contribuição  Trabalho perigoso: adicional periculosidade = + 30 % s/ sal. Contribuição (IN-EX-EL= INflamável / EXplosivo / ELetricidade) Trabalho insalubre: adicional insalubridade à máxima = + 40 %; média = + 30 %; mínima = + 10 % s/ Salário Mínimo Ps.: Cessado o risco, cessa o direito.
  • 32.  OBJETO LÍCITO:Se o objeto do emprego (ex. Jogo do Bicho) for ILÍCITO, o contrato será NULO. Entretanto, os salários serão devidos.  FORMALIDADE: Ex.: Contratação de servidor público sem a prévia aprovação em Concurso Público.
  • 33.  Quanto à Forma: Expresso ou Tácito Expresso – Contrato escrito ou verbal; é realizado quando existe a vontade EXPRESSA de contratação; é necessária a anotação na CTPS para que não exista a multa; Tácito - é quando não existe a vontade manifesta de contratar alguém, mas o empregado vai ficando, vai ficando, até que se configure uma relação de trabalho.
  • 34.  Em regra, os contratos de Trabalho são realizados por prazo indeterminado. Quanto ao Prazo de Duração: Indeterminado ou Determinado. Indeterminado - é a Regra; Determinado- existem 3 hipóteses. Para ser válido o contrato, o mesmo precisa ser expresso e por escrito. O prazo de duração do contrato é de 2 (dois) anos, exceto para o contrato de experiência que é de 90dias.
  • 35.  Para ser considerada LÍCITA- deve preencher 2 requisitos básicos; a) mútuo consentimento- empregado e empregador; b) inexistência de prejuízo ao empregado  Em algumas situações poderão ocorrer pequenas alterações,promovidas pelo empregador, mesmo sem a anuência do empregado (Juz variandi ).
  • 36.  È a alteração do local da prestação de serviços que acarreta a mudança no domicílio do empregado; É PROIBIDA sem a anuência do empregado(caput do art. 469); Art.469.Ao empregador é vedado transferir o empregado,sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio. § lº. Não estão compreendidos na proibição deste artigo os empregados que exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição, implícita ou explícita, a transferência, quando esta decorra de real necessidade de serviço.
  • 37.  É a cessação temporária TOTAL do contrato de trabalho; 1) Não há prestação de serviços; 2) Não há pagamento de salários; Obs.: Casos em que o Contrato de Trabalho é SUSPENSO - licença não remunerada; - auxílio-doença (após os 15 dias de afastamento); - suspensão disciplinar; - aposentadoria provisória; - suspensão para inquérito do estável; - exercício de cargo público não obrigatório; - participação em greves, sem salários; - desempenho de cargo sindical, se houver afastamento; - participação em curso de qualificação profissional; - ocupante de cargo de diretor de S/A.
  • 38.  É a cessação temporária PARCIAL do contrato de trabalho;  Não há prestação de serviços;  Há pagamento de salários; Obs.: Casos em que o Contrato deTrabalho é INTERROMPIDO - domingos e feriados, se o empregado trabalhou durante a semana; - férias; - hipótese de ausências legais elencadas no artigo 473 da CLT; - licença paternidade; - ausências consideradas justificadas pelo empregador; - ausência no caso de aborto; - doença e acidente de trabalho nos primeiros 15 dias de afastamento; - aviso prévio indenizado; - afastamento para inquérito por motivo de segurança nacional; - ausência por trabalho nas eleições;
  • 39.  1. por decisão do empregador: com justa causa, sem justa causa, aposentadoria;  2. por decisão do empregado:pedido de demissão, rescisã indireta,aposentadoria;  3. por desaparecimento de uma das partes: morte do empregador, extinção da empresa, morte do empregado;  4. por culpa recíproca;  5. por advento do termo do contrato: quando o contrato for por tempo determinado;  6. por motivo de força-maior;
  • 40.  TRABALHO RURAL(Lei nº5.889/73) EMPREGADO RURAL é toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário. EMPREGADOR RURAL é a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que explore atividade agro-econômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados.
  • 41.  EMPREGADO DOMÉSTICO é aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família no âmbito residencial destas.Para configurar o emprego doméstico, o empregado deverá provar que trabalha em natureza contínua (3x ou mais por semana); A Trabalhadora Doméstica pode ser demitida após o parto, sem justa causa, pois a mesma NÃO GOZA DE ESTABILIDADE.
  • 42.  TRABALHO TEMPORÁRIO é aquele prestado por pessoa física a uma empresa,para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços.  EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO é a pessoa física ou jurídica urbana,cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas,TEMPORARIAMENTE, trabalhadores, devidamente qualificados, POR ELAS REMUNERADOS E ASSISTIDOS.
  • 43.  Prazo de Contrato: O contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, NÃO PODERÁ EXCEDER DE 3 MESES. Será nula de pleno direito QUALQUER CLÁUSULA DE RESERVA, PROIBINDO a contratação do trabalhador pela empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de trabalho temporário.
  • 44.  a)remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria  da empresa tomadora ou cliente calculados à base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário-mínimo regional;  b) jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias não excedentesde2, com acréscimode20%(vinte por cento);  c) férias proporcionais;  d) repouso semanal remunerado;  e) adicional por trabalho no turno;  f) indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do contrato,  correspondente a 1/12(um doze avos)do pagamento recebido;  g) seguro contra acidente do trabalho;  h) proteção previdenciária
  • 45.  ESTÁGIO CURRICULAR é a atividade de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência pratica na linha de formação, devendo,o estudante, para esse fim, estar em condições de estagiar; O ESTÁGIO NÃO CRIA VÍNCULO EMPREGATÍCIO de qualquer natureza e o ESTAGIÁRIO poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais.
  • 46.  A contratação de trabalhadores por empresa interposta É ILEGAL, formando-se o vínculo empregatício diretamente com o tomador de serviços, salvo no caso de trabalho temporário;  Não gera vínculo de emprego com órgãos da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundação; Portanto, a contratação de mão-de-obra por empresa interposta É VÁLIDA apenas nestes casos: T Trabalho temporário (máximo de 3 meses); V Vigilância A Asseio e limpeza C Conservação ( portaria, jardinagem, etc. ) M Meio(atividade ligada à atividade meio)
  • 47. Se durante o período que tal empregado ocupar o cargo de Diretor (através de eleição), e ele permanecer sob subordinação jurídica, é válido o contrato de trabalho (relação de emprego) e o tempo será computado para todos os efeitos legais. · Art. 9º - Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar,impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na CLT.
  • 48.  Art. 442. - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso,correspondente à relação de emprego.  Parágrafo único. Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes (associados) e os Tomadores de serviços daquela (cooperativa).
  • 49.  É aquele que presta serviço em caráter eventual, fortuito, esporádico Ex.: Bicos
  • 50.  liberdade na prestação de serviços à não tem vínculo de emprego  nem com o sindicato nem com a tomadora de serviços;  intermediação de mão-de-obra é realizada pelo sindicato ou órgão  gestor de mão-de-obra (encargos, salários e direitos devidamente  recolhidos);  É realizado um rateio entre as pessoas que participaram da prestação de serviços;  o serviço é prestado em curto período;  todos os direitos são garantidos ao trabalhador avulso  Ex.: Estivador,Amarrador de embarcação no porto,etc.
  • 52.  Quantidade de labor diário do empregado.  LIMITAÇÃO DA JORNADA: JORNADA NORMAL / ORDINÁRIA: 8hs/dia ou 44hs/semana(REGRA)  JORNADAEXTRAORDINÁRIA: Aquela que exceda a jornada normal. O empregador pode trocar a Hora-Extra por folga (na mesma semana), e para tanto deve existir acordo ou convenção coletiva; ou pode pagar como hora-extra. (adicional de 50 % sobre a hora-normal)
  • 53.  Jornada Diurna:  Trabalhador Urbano: das 5 as 22 hs  Trabalhador Rural: das 5 as 21 hs – LAVOURA das 4 as 20 hs –PECUÁRIA  Jornada Noturna:  Trabalhador Urbano: das 22 as 5 hs –(hora = 52 m 30 s)  (+20%sobre o valor da hora diurna)  Exceto os trabalhadores domésticos  Trabalhador Rural: das 21 as 5 hs - LAVOURA  das 20 as 4 hs –PECUÁRIA  (+25%sobre o valor da hora diurna)
  • 55.  Os processos seletivos, em média possuem de duas há oito etapas, sendo estas eliminatórias com a finalidade de se chegar ao candidato com o perfil mais aproximado com o das qualificações exigidas pelo cargo.
  • 56.  Os principais elementos são as entrevistas (não estruturadas e estruturadas);  A busca de referências;  Provas de conhecimentos ou de capacitação;  Os testes de personalidade;  Os testes de habilidade cognitivos;  Os testes de desempenho e integridade;  A aplicação de técnicas de simulação;
  • 57. 1) O TERROR DA ENTREVISTA (COMO VENCÊ-LO) 2) A RAZÃO DO ABSURDO 3) ANTES DA ENTREVISTA 4) NO DIA DA ENTREVISTA 5) DURANTE A ENTREVISTA 6) DEPOIS DA ENTREVISTA 7) OS SETE ERROS CAPITAIS 8) OUTROS CUIDADOS NA HORA DA ENTREVISTA: O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER 9) RESPOSTAS PARA AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES NUMA ENTREVISTA
  • 58.  - O que você pode fazer por esta empresa?  - Por que deveríamos contratá-lo?  - Onde você se vê em cinco anos? De acordo com dados da Society, da entidade americana de psicólogos ligados ao trabalho, as entrevistas têm apenas 65% de eficiência no julgamento das competências e da capacidade de liderança dos candidatos.
  • 59.  LIÇÃO FUNDAMENTAL: não queira ser na entrevista o que você não é de fato. "No segundo, terceiro ou quarto dia de trabalho, a máscara cai“.  E MAIS: não invente respostas quando você não sabe o que dizer. Não há segredo nem fórmula milagrosa para ser bem- sucedido numa entrevista. As empresas esperam apenas que você revele o melhor de si, de maneira transparente e honesta.
  • 60. FAÇA UMA PESQUISA COMPLETA SOBRE A EMPRESA.  Há quanto tempo ela está no mercado;  Quais os produtos;  A reputação entre os concorrentes;  Se Ela é lucrativa?  Todos os números possíveis - faturamento, lucro, previsão de crescimento. REVISE E ESTUDE CUIDADOSAMENTE SEU CURRICULO
  • 61.  NÃO DÊ VEXAME. Saiba o nome e cargo do entrevistador, o local, a data e o horário da entrevista.  VISTA-SE ADEQUADAMENTE PARA A OCASIÃO.  ADMINISTRE BEM SEU TEMPO.  LEVE CÓPIAS DO CURRÍCULO.
  • 62.  NÃO ESQUEÇA QUE VOCE PODE SER AVALIADO DESDE O MOMENTO EM QUE PISA NA EMPRESA;  PENSE QUE A ENTREVISTA É O SEU PRIMEIRO DIA DE TRABALHO;  TENTE MANTER SUA AUTOCONFIANÇA;  REFLITA BEM ANTES DE RESPONDER;  JAMAIS FALE MAL DO SEU EX-CHEFE OU DA EMPRESA EM QUE TRABALHOU;  NÃO TENHA RECEIO DE MOSTRAR SENTIMENTOS DE INSATISFAÇÃO OU RAIVA;  NÃO SAIA DA SALA ANTES DE FAZER AS PERGUNTAS AO RECRUTADOR.
  • 63.  Se você pensou que está preparado para a batalha, enganou-se;  Se o entrevistador faz uma pergunta que você não tem idéia da resposta.  Se o recrutador chama você pelo nome errado?  Se o telefone celular toca durante a entrevista?  Se você chegar atrasado?  Se o entrevistador fala algo que você sabe que é incorreto?  Se você comete uma gafe estúpida ?  Se você derrubar café na roupa?
  • 64.  VOLTE PARA CASA E ANALISE A ENTREVISTA;  ENVIE UMA CARTA DE AGRADECIMENTO À EMPRESA;  SE VOCE NÃO TIVER NOTÍCIA NENHUMA APÓS DUAS SEMANAS;  SEJAMOS SINCEROS.
  • 65.  1. Pouca preparação para entrevista.  2. Escolaridade baixa.  3. Preparação inadequada para o tipo de trabalho.  4. Pouca experiência requerida, talento ou educação.  5. Demanda de salário fora da realidade.  6. Nenhum potencial para liderança.  7. Falta de objetivos, baixa motivação, entusiasmo ou iniciativa.
  • 66. 1. Começo firme: 2. Apresente-se: 3. Busque a sintonia: 4. Fale com clareza: 5. Saiba errar e sobreviver: 6. Cuidado com as piadas: 7. Entenda a pergunta: 8. Responda bem: 9. Faça perguntas: 10. Despeça-se com cortesia:
  • 67.  Chegue cedo e aproveite o tempo de espera para repassar mentalmente sua estratégia;  A aparência deve ser impecável e formal. Homens devem usar terno azul-marinho ou cinza. Mulheres, tailleur e sapatos não muito altos;  Dê um aperto de mão firme, nem muito forte nem muito fraco;  Sorria. Seja agradável, mas não informal;  Mire no entrevistador. Não desvie o olhar;  Responda às perguntas com entusiasmo;  Mantenha a postura ereta na cadeira;  Durma bem na noite anterior;  Escute o entrevistador para detectar o que ele quer;
  • 68.  Não leve outra pessoa com você;  Não fume. Há empresas que até discriminam fumantes;  Não peça desculpas na hora de falar de seus pontos fracos;  Nunca use óculos escuros;  Jamais implore ao entrevistador que lhe dê trabalho;  Evite a curiosidade de olhar o que esta à mesa do entrevistador;  Não conte piadas;  Cuide bem do seu hálito;  Evite discussões sobre religião, política ou futebol;
  • 69.  POR QUE ESTÁ DEIXANDO SEU EMPREGO ATUAL?  QUANTO QUER GANHAR?  QUAIS SEUS OBJETIVOS DE LONGO PRAZO?  QUAIS SEUS OBJETIVOS DE CURTO PRAZO?  QUE VOCÊ PROCURA NUM EMPREGO?  POR QUE ACHA QUE DEVEMOS CONTRATÁ-LO?  VOCÊ É CAPAZ DE TRABALHAR SOB PRESSÃO E COM PRAZOS DEFINIDOS?  QUAL SEU PONTO FORTE?  QUAL SEU PONTO FRACO?  DE QUANTO TEMPO PRECISA PARA TRAZER UMA CONTRIBUIÇÃO PARA NOSSA EMPRESA?  QUANTO TEMPO PRETENDE FICAR CONOSCO?  QUAIS SÃO AS DECISÕES MAIS DIFÍCEIS PARA VOCÊ?
  • 70.  Quais são os objetivos da empresa?  Como está mudando a organização na empresa?  Como essas mudanças vão afetar o trabalho para o qual estou sendo considerado?  Por quais novos resultados esse cargo vai ser responsável?  Que qualificações são necessárias para ter um bom desempenho nesse cargo?  Que aspectos do trabalho atual poderiam ter melhor desempenho?  Por que o desempenho não melhorou antes?  O que você desejaria ver no novo ocupante desse cargo?
  • 71.
  • 72.  Itinerário Formativo:São os caminhos que o aluno pode percorrer em determinada área durante o seu processo de formação acadêmica e profissional.  Itinerário Profissional: é o conjunto de ocupações com identidades bem definidas no mercado de trabalho, determinada área profissional.
  • 73.  Área:Imagem Pessoal Subárea:Vestuário e Acessórios Costureira Modelista Designer de Moda Área:Informática Subárea:Redes e Telecomunicações Operador de Microinformática Técnico em Adm. Seg. Redes Tecnólogo em Sistema e Ambientes
  • 74.  O que significa o termo Empreendedorismo;  Qualidades e características do empreendedor;  Porque o ensino do empreendedorismo;  Formação e Desenvolvimento da Visão do Empreendedor;  A importância das relações para o empreendedor;  Críticas associadas fontes de idéias, oportunidades, fatores de sucesso, etc;  Bibliografia básica do módulo.
  • 75.  Alta taxa de mortalidade das empresas. A regra é falir;  O mundo dos empregos dá lugar a novas formas de trabalho;  As empresas precisam de colaboradores que possam identificar oportunidades e gerenciar os recursos para viabilizá-los;  Cultura: os nossos valores sinalizam a construção de grandes carreiras;  Ética e responsabilidade social.
  • 76. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃOSOCIEDADE DA INFORMAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL REVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃOREVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTOREVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO A PRÓXIMA SOCIEDADEA PRÓXIMA SOCIEDADE
  • 77. Revolução IndustrialRevolução Industrial • A fábrica / Classe trabalhadoraA fábrica / Classe trabalhadora • Surge o “empreendedor”Surge o “empreendedor” • Impacto sobre a famíliaImpacto sobre a família • A ferroviaA ferrovia ________________________________  Elevou a produçãoElevou a produção  Reduziu custosReduziu custos  Criou consumidores e produtos de consumoCriou consumidores e produtos de consumo
  • 78. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE Revolução da InformaçãoRevolução da Informação Inteligência Artificial Comércio Eletrônico Sistemas Computacionais InformaçãoInformação
  • 79. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE Em termos gerais, assim como a revoluçãoEm termos gerais, assim como a revolução industrial, a revolução daindustrial, a revolução da informação apenas transformou processosinformação apenas transformou processos que já existiam.que já existiam. • Rotinização dos processos - economia de tempoRotinização dos processos - economia de tempo e custoe custo Exemplo: Diversidade de softwaresExemplo: Diversidade de softwares (reorganização do trabalho, por meio da aplicação do conhecimento e, em especial, de análise sistemática e lógica) Revolução da InformaçãoRevolução da Informação XX Revolução IndustrialRevolução Industrial
  • 80. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE Revolução da InformaçãoRevolução da Informação XX Revolução IndustrialRevolução Industrial LEI DE MOORELEI DE MOORE O preço do elemento básico da revolução daO preço do elemento básico da revolução da informação, o microchip, cai 50% a cada 18informação, o microchip, cai 50% a cada 18 meses.meses. O mesmo ocorreu com produtos cuja fabricaçãoO mesmo ocorreu com produtos cuja fabricação foi mecanizada pela Revolução Industrial –foi mecanizada pela Revolução Industrial – tecido, papel, vidro, couro, armas, etc.tecido, papel, vidro, couro, armas, etc.
  • 81. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE Revolução da InformaçãoRevolução da Informação SÓ EXISTE UMA ECONOMIA E UM MERCADOSÓ EXISTE UMA ECONOMIA E UM MERCADO Toda organização precisa se tornar competitiva em termos globais, mesmo que fabrique e venda somente para um mercado local ou regional
  • 82. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE O comércio eletrônico como canal de distribuição será eclético e surpreendente “É a produção, promoção, venda, e distribuição de produtos por meio de redes de telecomunicação”. Jornais Automóveis Revistas Outros Livros Empregos Revolução da Informação –Revolução da Informação – Comércio EletrônicoComércio Eletrônico
  • 83. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE TRABALHADOR DOTRABALHADOR DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO Revolução do ConhecimentoRevolução do Conhecimento Perguntas-chave:Perguntas-chave: •Quais são as suasQuais são as suas forças e em queforças e em que você devevocê deve trabalhar?trabalhar? •O que estaO que esta empresa deveempresa deve esperar de você eesperar de você e dentro de quedentro de que prazo?prazo?
  • 84. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE A ECONOMIA GLOBALA ECONOMIA GLOBAL Revolução do ConhecimentoRevolução do Conhecimento OO conhecimentoconhecimento substituiusubstituiu “a terra, a mão-de-obra e o“a terra, a mão-de-obra e o capital” dos economistas como principalcapital” dos economistas como principal recursos econômicorecursos econômico Inúmeras possibilidades...Inúmeras possibilidades...  De Multinacionais para TransnacionaisDe Multinacionais para Transnacionais  Da corporação para a confederaçãoDa corporação para a confederação
  • 85. A NOVA SOCIEDADEA NOVA SOCIEDADE As maiores mudanças estão porvirAs maiores mudanças estão porvir e depois da revolução dae depois da revolução da informação, a característica centralinformação, a característica central dada Próxima SociedadePróxima Sociedade, serão as, serão as novas instituições e as novasnovas instituições e as novas teorias, ideologias e problemas.teorias, ideologias e problemas.
  • 86.  O empreendedorismo é um comportamento e não um traço da personalidade”, logo, podemos entender que as pessoas podem aprender a agir como empreendedoras, usando para isto ferramentas para buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como oportunidades.  É uma livre tradução que se faz da palavra entrepreneurship, designando uma área de grande abrangência e trata de temas relacionados com a criação de empresas
  • 87.  empreender: [do latin imprendere] 1.Deliberar-se a praticar, propor-se, tentar (empresa laboriosa e difícil). 2.Por em execução  empreendimento: 1. Ato de empreender. 2. Efeito de empreender; aquilo que se empreendeu e levou a cabo; empresa; realização; cometimento.  empreendedor: 1. Que empreende; ativo; arrojado; cometedor.
  • 88.  Inovação. "Sempre enfatizei que o empreendedor é o homem que realiza coisas novas e não, necessariamente, aquele que inventa" (1934).  Inovação como critério para o empreendedorismo: "Empreendedorismo, como definido, consiste essencialmente em fazer coisas que não são geralmente feitas em vias normais da rotina do negócio; é essencialmente um fenômeno que vem sob o aspecto maior da liderança. Mas esta relação entre empreendedorismo e liderança geral é uma relação muito complexa." Schumpeter
  • 89.  Geração de auto-emprego;  Empreendedorismo social;  Intra-empreendedorismo;  Empreendedorismo público.
  • 90.  Pessoa que tem uma idéia e cria uma empresa;  Funcionário que implanta uma inovação na empresa que trabalha;  Pessoa que compra um negócio, introduz inovação e assume os riscos inerentes;
  • 91.  Iniciativa;  Persistência;  Especialização;  Capacidade de assumir riscos;  Consciência do próprio limite;  Auto-conhecimento e auto-estima.
  • 92.  Tem um modelo, uma pessoa que o influencia;  Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização;  Tem perseverança e tenacidade para vencer obstáculos;  Considera o fracasso como um resultado como outro qualquer, pois aprende com os próprios erros;  É capaz de se dedicar intensivamente ao trabalho e concentra esforços para alcançar resultados;  Sabe fixar metas e alcançá-las;  Tem capacidade de descobrir nichos;
  • 93.  Tem forte intuição, o que importa não é o que se sabe, mas o que se faz;  Tem sempre alto comprometimento, crê no que faz.  Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento e sabe usá-las para seu aprimoramento.  Sabe buscar, utilizar e controlar recursos.  É um sonhador realista.  Cria um sistema próprio de relação com empregados;  É orientado para resultado, para futuro, para longo prazo;  Aceita dinheiro como uma das medidas do seu desempenho;  Tece redes de relações moderadas;
  • 94.  Conhece muito bem o ramo que atua;  Cultiva a imaginação e aprende a definir visões;  Traduz seus pensamentos em ações;  É pró-ativo;  Cria um método próprio de aprendizagem: aprende a partir do que faz;  Tem alto grau de internalidade, que é a capacidade de influenciar as pessoas com as quais lida;  Assume os riscos, gosta do risco, mas faz tudo para minimizá-lo;  É inovador e criativo;  Tem alta tolerância à ambigüidade e à incerteza.
  • 95.  Paixão pelo produto;  Paranóia: não mostrar a idéia com medo de que ela seja roubada;  Perfeccionismo: idéia não está “pronta”;  Não reconhecer a concorrência;  Preço baixo como estratégia de entrada no mercado;  Impaciência: “30 dias ou arrebenta”;  Desejo ou necessidade de obter lucro rapidamente.
  • 96.  Faça o que lhe dá energia. Divirta-se;  Imagine como fazer funcionar algo;  Diga “posso fazer” ao invés de “talvez” ou “não posso”;  Tenacidade e criatividade irão triunfar;  Qualquer coisa é possível se você acredita que pode fazê-la;
  • 97.  Faça coisas de forma diferente;  Faça da oportunidade e dos resultados a sua obsessão;  Não assuma riscos se você não precisa, mas assuma um risco calculado se é a oportunidade certa para você;  Fazer dinheiro é mais divertido que ganhá-lo;  Seja insatisfeito com o jeito que as coisas estão e procure melhorá-las.
  • 98. Incompetência Gerencial 45% Expertise desbalanceada 20% Inexperiência gerencial 18% Inexperiência no ramo 9% Negligência nos negócios 3% Fraudes 2% Desastres 1% Causas desconhecidas 2% 100%
  • 99. Empreendedor Funcionários Inovação + liberdade e espaço para desenvolver É + restrita Exposição aos riscos É maior. Dando a cara p/ bater É mais limitada Remuneração É irregular. É garantida. Infra-estrutura Tem que fazer uma pouco de tudo Conta com o suporte da empresa Ambiente de trabalho + informal, estrutura menor Há maior formalidade e hierarquia
  • 100. O empreendedor . . .  Constrói, propõe  Inova  Cria  Foca no negócio, no resultado  Constrói a equipe  Identifica oportunidades  Faz as coisas certas O gerente . . .  Gerencia  Administra  Mantém  Foca no sistema, na forma  Controla a equipe  Identifica problemas  Faz corretamente as coisas
  • 101.  Negócios existentes;  Franquias;  Licença de produtos;  Feiras e exposições;  Empregos anteriores;  Contatos profissionais;  Inovação;  Imitação;  Idéias que darão certo em outros lugares;  Consultorias.
  • 102.  Ficar muito tempo preso a apenas uma idéia;  Reprimir a criatividade;  Ter medo da inovação e não acompanhá-la;  Ser extremamente confiante em relação ao seu projeto. Faz-se necessário pesar os prós e os contras;  Não utilizar o fluxo de caixa;
  • 103.  Vislumbrar as diversas possibilidades de negócio sem analisar a real situação do mercado;  Não ouvir os clientes, e pensar somente em ganhar dinheiro;  Trabalhar somente o necessário;  Desistir na primeira tentativa. Fatores capazes de fazer o empreendedor não ter sucesso
  • 104.  1- Você é autoconfiante?  2- Até onde você está realmente a fim de fazer sacrifícios?  3- Sabe lidar com imprevistos?  4- Você toma decisões com facilidade e rapidez?  5- Sabe farejar oportunidades?  6- Você tem energia?  7- Está disposto a liderar pelo exemplo?
  • 105.  Inventores são propensos à miopia da ratoeira. Eles subestimam a importância do que é necessário para fazer o negócio dar certo;  Tremenda sensação de propriedade ligada à invenção ou idéia, e esquecem dos outros aspectos do negócio;  O foco é o negócio como um todo, e não uma idéia ou produto;  O produto sempre terá que ser bom, porém, não pode- se desprezar sua comercialização.
  • 106.  Empreendedores nascem feitos: o empreendedor se faz através da acumulação das habilidades, know-how, experiências, contatos, etc;  Qualquer um pode começar um negócio: a parte fácil é começar, difícil será sobreviver;  Empreendedores são jogadores: empreendedores de sucesso assumem riscos calculados;  Empreendedores são os seus próprios “chefes” e completamente independentes: na verdade dependem de uma gama variada de agentes;  Empreendedores devem ser novos: não há idade, o que conta é experiência, conhecimento, dedicação e relacionamentos.
  • 107. Planejar Imaginar e definir um contexto organizacional Visar um nicho de forma diferenciada Descobrir uma oportunidade Compreender um setor de negócios Identificar um interesse por um setor de negócios Fonte: Filion, 1991
  • 108. O que é OPORTUNIDADE? • Para qualificar-se como uma oportunidade é preciso que o mercado se convença dos benefícios dos produtos e serviços a serem oferecidos pela empresa; • O mercado determina as possibilidades de uma idéia tornar-se uma oportunidade de investimento; • Transformar uma idéia em oportunidade requer tempo e esforço; • Uma oportunidade deve estar ancorada nas necessidades dos consumidores e numa situação de mercado favorável; • Alguns modismos representam riscos, pois são oportunidades passageiras.
  • 109. A decisão de tornar-se empreendedor Fatores que influenciam Pessoais: Realização pessoal Assumir riscos Experiência Insatisfação com o emprego Idade Visão Líder Educação Valores pessoais Sociológicos: Rede de contatos Influência dos pais Família Modelos de pessoas de sucesso Organizacionais: Cultura Estrutura Equipe Produtos Ambiente externo: Oportunidade de negócios Criatividade Competição Recursos Investidores Incubadoras Políticas públicas
  • 110. RODA DO APRENDIZADO Percepção Percepção ObservaçãoObservação Inform ação Inform ação SignificaçãoSignificação Conhecim ento Conhecim ento ExperimentaçãoExperimentação H abilitação H abilitação IncorporaçãoIncorporação RECONHECER O FOCORECONHECER O FOCO E O NEGÓCIO DE ATUAÇÃOE O NEGÓCIO DE ATUAÇÃO CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOSCONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS É PROMISSOR/OPORTUNIDADESÉ PROMISSOR/OPORTUNIDADES CONSISTÊNCIA ESTRATÉGICACONSISTÊNCIA ESTRATÉGICA CONFRONTO COM REALIDADECONFRONTO COM REALIDADE O QUE CLIENTES VALORIZA?O QUE CLIENTES VALORIZA? QUEM SÃO CONCORRENTES?QUEM SÃO CONCORRENTES? SERVIÇOS SUBSTITUTOS?SERVIÇOS SUBSTITUTOS? MAIORMAIOR CLAREZACLAREZA AMEAÇAS EAMEAÇAS E OPORTUNIDADEOPORTUNIDADE SS POSIÇÃOPOSIÇÃO EMPRESAEMPRESA PLANEJAR OPLANEJAR O MELHOR JEITOMELHOR JEITO DE DIFUNDIR ADE DIFUNDIR A TODOS, SEMTODOS, SEM EXCEÇÃOEXCEÇÃO MERCADO OPINARMERCADO OPINAR RESPOSTARESPOSTA FAVORÁVEL ÀFAVORÁVEL À NOSSA DEFINIÇÃO ENOSSA DEFINIÇÃO E DIFERENCIAISDIFERENCIAIS COMPETITIVOS?COMPETITIVOS? AVALIAR/CORRIGIR OSAVALIAR/CORRIGIR OS RUMOSRUMOS REAVALIAR CONCORRÊNCIAREAVALIAR CONCORRÊNCIA OPORTUNIDADES REVISTASOPORTUNIDADES REVISTAS FOCO E DEFINIÇÃOFOCO E DEFINIÇÃO INCORPORADOSINCORPORADOS DIA-A-DIADIA-A-DIA COERÊNCIACOERÊNCIA DEFINIÇÃO XDEFINIÇÃO X PRÁTICAPRÁTICA
  • 111. ANÁLISE MERCADOLÓGICA Escolha doEscolha do FOCOFOCO A quem vou dedicar-me ?A quem vou dedicar-me ? SignificaSignifica nãonão sermais um. Significa sersermais um. Significa ser únicoúnico Diferencial CompetitivoDiferencial Competitivo Vantagem CriativaVantagem Criativa Escolher um foco de mercado e definir um negócioEscolher um foco de mercado e definir um negócio significasignifica dedicação ao clientededicação ao cliente Ainda é muito forteAinda é muito forte a paixão pelo produto ou serviçoa paixão pelo produto ou serviço Nos novos tempos,Nos novos tempos, a força da demandaa força da demanda é que fará aé que fará a dinâmica do mercadodinâmica do mercado
  • 112. Fase Definição Ação 1 Da motivação à idéia inicial Estratégias para identificação de uma oportunidade 2 Da idéia inicial ao plano de negócios Estratégias para agarrar a oportunidade 3 Do plano de negócios ao início das operações Estratégias para buscar e gerenciar os recursos 4 Sobrevivência, consolidação e crescimento Estratégias para gerenciar rumo ao crescimento Fonte: Dolabela, 1999
  • 113.  Aspectos de mercado  Aspectos econômicos  Vantagem competitiva  Equipe dirigente  Erros fatais
  • 114. Aspectos mercadológicos competição perfeita ou muito concentrada, mercado maduro ou declinante competição imperfeita ou mercado emergente estrutura de mercado e # de compradores e vendedores; diferenciação de produtos e elasticidade de demanda perecível antes do pay-back durável além do pay-back vida do produto baixoaltovalor criado ou agregado mais de 3 anos menos de 1 ano ROI para o usuário inacessíveis, leais a outros acessíveis, receptivos clientes Necessidades,Desejos
  • 115. Aspectos mercadológicos menos que 5% 20% ou mais; líder fatia de mercado alcançável visão de 5 anos menos de 20%; frágeis 40% a 50% mais; duráveis margens brutas contraindo ou menos de 10% crescendo de 30 a 50% ou mais faixa de crescimento do mercado desconhecidoR$ em vendastamanho do mercado Necessidades,Desejos
  • 116. Ponto de Equilíbrio Lucro Prejuízo Ponto de Equilíbrio R eceitas Custos Totais 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7 Produção VendaseCustos Custos Fixos Lucro Líquido Custos Variáveis Custos Fixos
  • 117. Aspectos financeiros muito alta; não financiável baixa à moderada; financiável necessidade de capital menos de 15% por ano 25% ou mais por ano ROI potencial mais de 3 anosmenos de 2 anos tempo para ponto de equilíbrio/fluxo de caixa positivo menos de 5%; frágil de 10 a 15%; durável lucro após impostos Necessidades,Desejos
  • 118. Diferenciação estratégica baixoperto do líderpreço adaptação lenta, teimosa adaptação rápidaflexibilidade remando contra a maré; conservador remando contra a maré; inovando “time to market” conceito de produtosconceito de serviçosgerência de serviços time “B”melhor possívelequipe Necessidades, Desejos desconhecido; inacessível acessíveis; rede montada canais de distribuição
  • 119.  O Plano de Negócios não é ainda uma ferramenta muito difundida no Brasil;  Com a abertura da economia para o mundoCom a abertura da economia para o mundo globalizado verifica-se que isso tem mudadoglobalizado verifica-se que isso tem mudado nos últimos anos;nos últimos anos;  O P.N. está se tornando o instrumento de planejamento das empresas.
  • 120.  O Plano de Negócios está se tornandoO Plano de Negócios está se tornando uma metodologia altamente difundidauma metodologia altamente difundida e aplicada tanto em empresas quantoe aplicada tanto em empresas quanto fora delas.fora delas.  Por que? O Plano de Negócios é uma linguagem!  É o planejamento de uma empresa!
  • 121.  Ele mostra todos os detalhes:  quem são os empreendedores,quem são os empreendedores, qual é o produto, quais e quantos são os clientes,  quem são os concorrentes;quem são os concorrentes; qual é o processo tecnológico de produção e vendas,  qual é a estrutura de gerenciamento,qual é a estrutura de gerenciamento, quais são as projeções financeiras para fluxo de caixa, receitas, despesas, custos e lucros.
  • 122. Por inúmeros motivos, entre os quais alguns são fundamentais: 1) É um instrumento de diminuição de riscos. Ao fazer o Plano de Negócios, o empreendedor estuda a viabilidade de um produto sob todos os aspectos; 2) É também uma linguagem de comunicação do empreendedor com ele mesmo. Sim, é um instrumento de reflexão sobre a empresa: vale a pena? É o negócio que sonhei?
  • 123. Em que negócio você está? O quê você (realmente) vende? Qual é o seu mercado alvo? O Plano de Negócios deve focar principalmente três questões:
  • 124.  O P N é um instrumento eficaz na relaçãoO P N é um instrumento eficaz na relação empresa-mercado pois é conjunto de informaçõesempresa-mercado pois é conjunto de informações elaboradas de forma organizada, sobre oelaboradas de forma organizada, sobre o empreendimento nos seus aspectos maisempreendimento nos seus aspectos mais importantes.importantes.  A empresa: sua missão, metas, sócios, gerentes e estratégias;  Seus produtos, seus serviços, seus benefícios, mercado e clientes;  O patrimônio e a vida financeira realizada e projetada.
  • 125.  O Plano de Negócios é uma ferramenta aceita e utilizadaO Plano de Negócios é uma ferramenta aceita e utilizada em todo o mundo entre as empresas. Ele possui váriasem todo o mundo entre as empresas. Ele possui várias aplicações estratégicas e operacionais tais como:aplicações estratégicas e operacionais tais como:  Alavancar e prospectar novos negócios;  Negociar a empresa;  Promover alianças;  Obter capital de risco;  Participar de editais;  Comunicar com o público interno;  Comunicar com a sociedade em geral, clientes, fornecedores, governo, instituições financeiras.
  • 126.  Um resumo de como o produto ou serviço será vendido, como vai se manter atualizado e como serão cumpridos os objetivos da empresa, isto é, como vai ser sua operação.  Quem são os seus sócios e a estrutura de propriedade da empresa?  Quais os investimentos necessários para a empresa se posicionar no mercado?
  • 127.  Qual a margem de lucro estimada?  Qual o ponto de equilíbrio estimado?  Quais as necessidades financeiras e seus custos?  Qual a necessidade de capital de giro?  Qual a estimativa de fluxo de caixa, pay-back e taxa interna de retorno?
  • 128. 1 - Capa 2 - Sumário 3 - Sumário Executivo 4 - Descrição da Empresa 5 - Análise Estratégica 6 - Produtos e Serviços 7 - Mercado e Competidores 8 - Marketing e Vendas 9 - Plano Financeiro 10 - Anexos Plano de Negócios
  • 129.  1. Capa  A capa, apesar de não parecer, é uma das partes mais importantes do Plano de Negócios, pois é a primeira coisa que é visualizada por quem lê o seu Plano de Negócios, devendo portanto ser feita de maneira limpa e com as informações necessárias e pertinentes.
  • 130.  2. Sumário Executivo  O Sumário Executivo é a principal seção do seu Plano de Negócios. Através do Sumário Executivo é que o leitor decidirá se continua ou não a ler o seu Plano de Negócios.  Deve ainda ser dirigido ao público alvo do seu Plano de Negócios e explicitar qual o objetivo do Plano de Negócios em relação ao leitor.  O Sumário Executivo deve ser a última seção a ser escrita, pois depende de todas as outras seções do plano para ser feita.
  • 131.  3. Descrição da Empresa  Nesta seção você deve descrever sua empresa, seu histórico, crescimento/faturamento dos últimos anos, sua razão social, impostos, estrutura organizacional, localização, parcerias, serviços terceirizados etc.
  • 132.  4. Enunciado do Projeto: aqui você vai explicar, em grandes linhas, sobre o que versa o seu Plano de Negócio;  Fale um pouco sobre seu produto/serviço, sobre o mercado que você pretende atingir e como você pretende estruturar a empresa;  A idéia é dar uma visão geral e ampla sobre sua proposta, para interessar o leitor a ir em frente e estudar os detalhes.
  • 133.  Competência do (s) responsável (eis) – agora, é preciso explicitar bem quem é você (e sua equipe), e qual é a competência estabelecida para tocar o negócio.  Os Produtos/Serviços e a Tecnologia – aqui você vai apresentar a sua idéia, de maneira sucinta  O mercado potencial – trata-se agora de provar ao leitor que sua idéia é realmente uma boa oportunidade mercadológica, ou seja, que realmente tem um mercado a ser explorado.
  • 134.  Os Elementos de Diferenciação – o que seu produto/serviço tem de diferente do dos concorrentes? O que você está oferecendo de novo ao seu mercado potencial? Como você pretende acessá-lo?  Previsão de Vendas os volumes financeiros que pretende atingir na execução do plano, com prazos, etc.  Resumo da parte financeira – finalmente, você dará uma idéia geral sobre os volumes financeiros envolvidos no negócio, mostrando as necessidades de financiamento (se for o caso), o lucro líquido.
  • 135.  1) A Missão da Empresa  2) Os objetivos da empresa  2.1- Situação planejada desejada  2.2- O Foco da Empresa  3) Estrutura Organizacional e Legal  3.1- Descrição Legal  3.2- Estrutura funcional  3.3- Descrição da Unidade de produção  3.4- Responsabilidades da Equipe Dirigente
  • 136.  Abril  “A Abril está empenhada em contribuir para a difusão de informação, cultura e entretenimento, para o progresso da educação, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento da livre iniciativa e o fortalecimento das instituições democráticas do país”.
  • 137.  Destacar as atividades de sua empresa, incluindo os mercados que ela serve, as áreas geográficas em que atua e os produtos e serviços que oferece;  Enfatizar as atividades que sua empresa desempenha e que a diferenciam de todas as outras empresas do mercado;  Incluir as principais conquistas que você prevê para os próximos anos, e  Transmitir o que você quer dizer de forma clara, concisa e interessante.
  • 138.  É um quadro claro que define o futuro, tendo o poder de motivar e inspirar.  Expressa as aspirações de uma organização, descrevendo uma nova e inspiradora realidade em direção a qual a empresa deve caminhar.  Visa a busca do crescimento e perpetuação da empresa através de um processo de motivação e envolvimento de todos os colaboradores.  Criar uma imagem identificável do futuro, fornecendo um critério para medição do êxito.
  • 139. “Ser a primeira ou a segunda em todos os mercados a que atende, atuando com a velocidade e agilidade de uma pequena empresa.” (GE) “Construir um lugar onde as pessoas encontrarão felicidade, entretenimento, sonhos e conhecimento” (Walt Disney)
  • 140.  1- Plano de Operações  Descreva como sua empresa vai operar no dia-a- dia.  Como ela será administrada, como venderá seus produtos, como efetuará seu controle de qualidade, como treinará sua equipe (dirigente e funcional), etc. o leitor deve aqui “ver” sua empresa funcionando e agindo no mercado.
  • 141.  2.1- O Produto ou Serviço vantagens competitivas.  2.2- A Tecnologia e o Ciclo de Vida. A apresentação da tecnologia envolvida e do tempo  2.3- Planos de Pesquisa e Desenvolvimento. Como evoluirá tecnologicamente, com empresa e no seu produto/serviço?  2.4- Preço, que deve ser estabelecido, em função do praticado pelos concorrentes, do interesse dos clientes, dos custos de produção, etc.  2.5- Distribuição, ou seja, como você vai fazer chegar o seu produto ao mercado.  2.6- Promoção e Publicidade,  2.7- Serviços ao Cliente e a sua Pós-venda.
  • 142.  Quem são seus concorrentes?  De que maneira seu produto ou serviço pode ser comparado ao do concorrente?  De que maneira ele está organizado?  Ele pode tomar decisões mais rápidas do que você?  Ele responde rapidamente a mudanças?  Ele tem uma equipe gerencial eficiente?  A concorrência é líder ou seguidor no mercado?  Eles poderão vir a ser os seus concorrentes no futuro?
  • 143.  O montante de recursos necessários para que o negócio inicie bem suas atividades e se mantenha nos primeiro tempo; podemos denominar este montante de Investimentos Iniciais;  Como será possível conseguir este montante.
  • 144. 144  Projeções semestrais para um período de 3 anos  Investimento inicial  Despesas fixas  Projeção do fluxo de caixa  Resultado financeiro projetado  Taxa interna de retorno
  • 145.  1-As Despesas Pré-operacionais, ou seja, quais são os gastos que você terá antes de sua empresa entrar em operação.  Gastos com o registro da empresa; um contador pode ajuda-lo com este dado;  Gastos com o registro da marca no INPI; uma consulta àquele órgão, ou a um escritório especializado em marcas e patentes, pode indicar este valor;  Honorários de terceiros, como publicitários (desenvolvimento de marca, etc.), eventuais consultores especializados, advogados (para a elaboração do contrato social da empresa), etc;  Gastos com pesquisa de mercado: questionários, telefonemas, viagens (mesmo que com carro próprio), etc;
  • 146.  Objetivos: são resultados abrangentes com os quais a empresa assume um compromisso definitivo.  Metas: são declarações específicas que se relacionam diretamente a um determinado objetivo.  Metas devem ser SMARTSMART  Diferenças: objetivo relaciona-se com palavras (esboçando o quadro geral) e meta com números (complementando-o com os detalhes específicos)!
  • 147. Natureza do “acordo”, investimentos e retornos • Deve refletir em números toda a estratégia do negócio • Deve mostrar os investimentos necessários e as possibilidades de retornos • Incluir uma previsão de receitas com horizonte de médio prazo • Mostrar o prazo para o retorno do investimento com base no fluxo de caixa do projeto • Utilizar índices de retorno sobre o investimento para mostrar a viabilidade financeira do negócio
  • 148.  O Investimento Fixo, ou seja, os gastos com a aquisição da Infra-estrutura básica para a empresa funcionar.  O imóvel em que a empresa vai operar, se for necessário adquiri-lo;  Reformas, ampliações e melhoramentos, caso sejam necessários em um imóvel já existente;  Móveis e utensílios diversos, incluindo os de escritório, cozinha e copa, etc.;  Linhas telefônicas, centrais de comutação, etc.;  Computadores, ligações em rede, equipamentos de escritório, etc.;  Máquinas e utensílios
  • 149.  Aluguel do imóvel se for o caso;  Salários e encargos;  Pró-labore dos sócios;  Honorários de um contador;  Gastos com energia elétrica, água, telefone, Internet, etc.  Material de expediente, limpeza, etc.  Eventuais depreciações de equipamento;  Estoque inicial para a produção;
  • 150.  o Investimento Inicial poderia ser colocado em uma tabela como a abaixo:    1- Despesas pré-operacionais;  2- Investimento fixo;  3- Capital de giro;
  • 151.  3.1- Estoque de materiais diversos, incluindo componentes.  3.2- Custo fixo – aquele que é mensal e independente da produção, como salários e encargos, honorários, aluguel, água, luz, telefone, Internet, material de limpeza e expediente, etc.  3.3- Reserva de capital para as primeiras vendas a prazo.
  • 152.  Como conseguir o montante de recursos;  A parcela a ser integralizada por cada sócio se for o caso;  A base sólida para especificar quanto você vai ter que gerar de faturamento para cobrir este investimento, em um determinado tempo, com riscos e lucros aceitáveis;  O que pode ser cortado, minimizado, ou acrescido, para que o investimento inicial seja realmente o mais correto possível.
  • 153.  1. Receita bruta de vendas  2. (-) Deduções  3. Receita líquida de vendas  4. (-) Custo dos produtos vendidos  5. Margem de contribuição  6. (-) Despesas operacionais  6.1. Despesas administrativas  6.2. Despesas de venda e marketing  6.3. Despesas gerais  6.4. Depreciação acumulada  7. Resultado operacional  8. Receitas financeiras 9. (-) Juros de financiamento  10. Resultado antes do IR  11. (-) Imposto de Renda 12. Lucro Líquido
  • 154. FUNÇÃO FINANÇAS Índices para medidas de lucratividade: Lucro Líquido , Lucro Líquido , Lucro Líquido Patrimônio Líquido Vendas Líquidas Capital de Giro Líquido Índices para medidas de liquidez (índices de ativo): Realizável a CP , Ativo Imobilizado , Estoques Exigível a CP Patr. Líq. Tangível Capital de Giro Líquido Índices para medidas de rotatividade: Vendas Líquidas , Vendas Líquidas , Vendas Líquidas Patrimônio Líquido Estoques Capital de Giro Líquido Para concretizar esta análise, é necessário estar atento para, entre outros, os seguintes aspectos: - as funções, decisões e ações financeiras; - os relatórios e demonstrativos; - a empresa como um todo - os controles; (considerada como um sistema); - a estrutura da área financeira; - as projeções de lucro; - os orçamentos; - as políticas financeiras; e - os fluxos de caixa
  • 155.  Atividades de negócio que resultam em entradas e saídas do caixa  Fluxo de caixa é a projeção dessas entradas e saídas (fluxo financeiro do negócio)  Dificuldades  algumas entradas e saídas são de difícil projeção  dificuldade em quantificar E/S associadas ao risco de um novo negócio
  • 156. Organização Trabalhadores RecursosNormas da Indústria Concorrentes Fornecedores Cultura Parceiros Clientes Política Econômica Regulação Governo Ambiente = Transações, trocas, interação, influência A Organização e o AmbienteA Organização e o Ambiente
  • 158.  A eficiência significa executar as atividades corretamente ;  A eficácia significa fazer as atividades corretas.
  • 159.  A organização das políticas sócias e a nova esfera publica ;  Como definir a coisa publica/  Como definir gestão?  O que é política social ?

Notas do Editor

  1. Continua aqui