SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
OFICIAL DA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
(PEDREIRO
E
M
ESTRE
DE
OBRAS)
COM
PRAS
E
AQUISIÇÕES
DE
M
ATERIAIS
INDICE
INTRODUÇÃO
A ESCOLHA DO TERRENO
CARACTERÍSTICAS DO CIMENTO
AÇO
TIJOLOS
CARACTERÍSTICAS
ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
COMO ESCOLHER METAIS PARA SUA CASA
TELHADOS E LAJES
MATERIAIS DIVERSOS
FERRAGENS E METAIS
FUNÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE
AÇO
AÇO é uma liga metálica formada essencialmente
por ferro e carbono.
É vendido em quilos ou barras. Utilizados em obras
de superestruturas para execução de pilares,
vergas, vigas e lajes.
CLASSIFICAÇÃO DO AÇO
AÇO CARBONO
AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA
AÇOS LIGA TRATADOS TERMICAMENTE
AÇO CARBONO
Aço carbono é a composição da liga que confere ao aço o seu nível de
resistência mecânica.
AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA E
BAIXA LIGA
Como diz o nome, são aços com baixos teores de liga com altos limites de
resistência.
CARACTERÍSTICAS
São mais resistentes do que aços carbono
São dúcteis
Tem boa conformabilidade
São soldáveis
AÇOS LIGA TRATADOS
TERMICAMENTE
Aços estruturais de baixa liga tem melhor
endurecibilidade do que os aços carbono,
portanto podem apresentar melhor
resistência em peças de maiores
dimensões.
MADEIRA
A madeira é um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas
lenhosas com funções de sustentação mecânica.
SAIBA ONDE USAR CADA TIPO DE MADEIRA
Para a estrutura da casa
Para a estrutura da casa, o melhor são as opções de alta densidade. "Em geral, quanto
mais pesada, maior a resistência mecânica e a durabilidade“. As espécies nativas têm
densidade e resistência altas ao ataque de fungos e cupins.
1. Cumaru: R$ 3 mil o m³ 2. Jatobá: de R$ 3 500 a R$ 4
mil o m³ 3. Pequiá 4. Roxinho: R$ 2 470 m³ 5. Itaúba: R$
3 560 o m³ 6. Tatajuba: de R$ 2 310 a R$ 3 080 o m³.
SAIBA ONDE USAR CADA TIPO DE
MADEIRA
Para o telhado
No telhado, garapeira é bem-vinda. "Mas ela deve ficar protegida da chuva, pois
apodrece rápido", o cambará é indicado, mas pede atenção. "Seu alburno tem
muito amido, alimento de cupim. Por isso, proteja bem a madeira". A cupiúba e o
angelim-vermelho, extremamente resistentes, têm o problema do mau cheiro. "o
odor diminui, mas na verdade é o olfato que se acostuma".
7. Garapeira: de R$ 2 350
a R$ 3 mil o m³.
8. Cupiúba: R$ 1 820 o m³
9. Angelim-pedra: de R$ 2
640 a 3 190 o m³
10. Cambará: R$ 1 560 o
m³
11. Angelim-vermelho: de
R$ 2 mil a R$ 2 500 o m³
OUTROS TIPOS
No telhado: maçaranduba, ipê, sucupira.
No forro: cedro, ipê, peroba.
Nas portas e janelas: cedro, peroba, sucupira, imbuia.
Formas de concreto: pinho do paraná, chapa compensado.
Unidade de medida : m (metro linear)
COMO COMPRAR MADEIRA LEGAL?
Verificar a regularidade da empresa que está
vendendo a madeira no Cadastro Técnico
Federal;
Exigir a nota fiscal para que o comerciante não
crie falsos estoques;
Exigir o documento legal de origem florestal.
É a única forma de garantir que a madeira
adquirida não tenha vindo de áreas
irregulares.
OUTROS INSUMOS ESSENCIAIS
NA OBRAÁgua
Azulejo
Ladrilhos de cimento
Piso cerâmico
Mármores e granitos
Louças e metais
Vidros
Impermeabilizantes
Telhas
Metais
TIJOLOS
INTRODUÇÃO
Produto cerâmico, avermelhado, geralmente
em forma de paralelepípedo e amplamente
usado na construção civil, artesanal ou
industrial. É um dos principais materiais de
construção. O tijolo tradicional é fabricado
com argila e de cor avermelhada devido
cozimento e pode ser maciço ou furado.
Os tijolos podem ser fabricados ou feitos a
partir de argila, argila xistosa, silicato de
cálcio ou cimento;a argila é a matéria mais
comum.
TIPOS DE TIJOLOS
Segundo a massa, os tijolos estão divididos nas
seguintes tipologias:
Maciço: tipo de tijolo sem espaços vazios. Usado
em paredes estreitas de armários, em caixas
d'água, caixas de esgoto ou paredes.
TIPOS DE TIJOLOS
Furado: É mais leve que o tijolo maciço, mais
barato e não sobrecarregam a estrutura.
TIPOS DE TIJOLOS
Vazado: É mais leve do que o tijolo furado.
Tem furos quadrados e podem ser usados
em paredes de divisa sobre estrutura de
concreto armado.
TIPOS DE TIJOLOS
Tijolos de concreto (Bloco de concreto): Tem
maior resistência do que o de barro e pode
ser usado sem revestimento.
TIPOS DE TIJOLOS
Tijolo ecológico: Proporciona economia,
estabilidade estrutural, harmonia e beleza,
priorizando o ambiente da casa.
MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE TIJOLO ECOLÓGICO
APLICAÇÕES DO TIJOLO ECOLÓGICO
Fornecimento de tijolos para lojas de material de construção
Montagem de lareiras, churrasqueiras, móveis de alvenaria
Fornecimento para empreiteiras e construtoras com contrato fechado
de produção
Murar terrenos baldios
Revestir fachadas de casas com plaquetas de revestimento
Fornecimento para prefeituras, obras públicas e mutirões
Aplicação de pisos internos e externos
Construção e venda de casas de vários padrões com ótima margem
de lucro.
MATERIAIS HIDRÁULICOS
INTRODUÇÃO
De baixo custo para a construção civil, mas
de grande impacto para a qualidade e o
acabamento da obra.
Representa aproximadamente 3% do custo
total da obra.
Importância de fazer um dimensionamento
e um projeto de instalações hidráulicas.
Atenção aos principais problemas
ocasionados pela execução dos serviços
e pelos materiais de baixa qualidade.
Verificar: Pontos de entrada e de saída, tipos de caixa d'água,
pontos críticos de pressão de água (chuveiros e descargas).
ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
INTRODUÇÃO
Água fria: Está em temperatura dada pelas
condições do ambiente, conforme NBR
5626. O fornecimento de água ocorre
através de uma fonte de abastecimento,
por exemplo uma caixa d'água.
INTRODUÇÃO
Água quente: Sistema que deve fornecer
água contínua, em quantidade suficiente e
em temperatura confortável, que garanta
segurança aos usuários.
LOUÇAS
E
M
ETAIS
INTRODUÇÃO
Acessórios de metais para cozinhas e banheiros;
Variáveis modelos e diversos padrões de acabamento;
Custos de baixo padrão a elevado padrão.
Estilos diversos;
Acessórios de controle de temperatura e proteção a queimaduras;
TELHADOS E LAJES
TIPOS DE TELHAS
TIPOS DE TELHAS
TELHAS ESPECIFICAÇÃO
PORTUGUESA
Material: Cerâmica
Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de
telhado
Peso: 2,5 Kg por peça
ROMANA
Material: Cerâmica
Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de
telhado
Peso: 2,4 Kg por peça
AMERICANA Material: Cerâmica
Quantidade: 12 telhas por metro quadrado de
telhado
Peso: 3,1 Kg por peça
FRANCESA Material: Cerâmica
Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de
telhado
Peso: 2,4 Kg por peça
COLONIAL Material: Cerâmica
Quantidade: 26 telhas por metro quadrado de
telhado
Peso: 2 Kg por peça
ORÇAMENTO
CUSTO DIRETO- são os custos que podem ser
apropriados diretamente aos produtos, bastando
haver uma medida de consumo (quilos de mat.
consumido, horas de mão-de-obra utilizada,
embalagens utilizadas e, até mesmo, em alguns
casos, quantidade de energia consumida). São os
custos diretos com relação aos produtos.
CUSTO INDIRETO- são os custos que não
oferecem condições de serem medidos
objetivamente, e qualquer tentativa de alocação
destes custos aos produtos tem que ser feita de
forma estimada e, muitas vezes arbitrária. Alguns
exemplos: aluguel, supervisão da fábrica. Esses
são os custos indiretos com relação aos
produtos.
M
ATERIAIS
DIVERSOS
PISOS E AZULEJOS
Cuidados na compra:
a) Verificar locais de aplicação dos produtos;
b) Checar na embalagem o número do lote, cor e tamanho;
c) Comprar sempre um pouco mais para reserva (em torno de 5%).
TINTAS
Observar local de aplicação;
Fazer levantamento da área para comprar a quantidade adequada
(profissional especializado);
Observar código da cor e a tonalidade da tinta.
LÂMPADAS, LUSTRES E LUMINÁRIAS
Observar a indicação da potência no vidro;
Observar se a voltagem da lâmpada é compatível com a do local a ser
utilizado;
Dê preferência a lâmpadas mais econômicas (fluorescentes),
principalmente em áreas de grande circulação (cozinhas, AS,
garagem, banheiros)
PRODUTOS FORA DE LINHA
Atenção a produtos que costumam sair de linha com muita freqüência
para caso haja necessidade de reposição.
O Barato pode sair caro!!!
CONTROLE
DE
ESTOQUE
CONTROLE DE ESTOQUE
OBJETIVO: Controle/manutenção da quantidade, controle da requisição,
alocações para julgamento, pedidos de investigação e contra
pedidos, verificação e fiscalização do volume, da qualidade e da
rotação dos estoques.
POLÍTICA DE ESTOQUE
Determinar o que deve permanecer em
estoque;
Determinar quanto se deve reabastecer o
estoque;
Determinar a quantidade de estoque que será
necessário para um período pré-
determinado;
Acionar o departamento de compras para
executar a aquisição de estoque;
Controlar o estoque em termos de quantidade
e valor e fornecer informações sobre sua
posição;
Identificar e retirar do estoque itens
danificados.
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Materiais de construção civil. materiais cerâmicos
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosMateriais de construção civil. materiais cerâmicos
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
 
Revestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoRevestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoAna Anicio
 
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoMateriais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoWeslley Miranda
 
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo FuradoDeterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo FuradoPequicho , Filomeno
 
Revestimento cerâmico e azulejos história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos   história e execuçãoRevestimento cerâmico e azulejos   história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos história e execuçãoaa. Rubens Lima
 
Patologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo Furado
Patologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo FuradoPatologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo Furado
Patologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo FuradoPequicho , Filomeno
 
Materiais de construções
Materiais de construçõesMateriais de construções
Materiais de construçõescharlessousa192
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Henriqued
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilFelipeforest
 
Ceramica e betuminoso
Ceramica e betuminosoCeramica e betuminoso
Ceramica e betuminosoSimone Reis
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOSDESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOSLuciana Santos
 
Tecnologia dos Materiais: revestimentos
Tecnologia dos Materiais: revestimentosTecnologia dos Materiais: revestimentos
Tecnologia dos Materiais: revestimentosWagner Rezende
 
Revestimento industrial
Revestimento industrialRevestimento industrial
Revestimento industrialrayssaaelias
 
Materiais revestimentos ceramicos
Materiais   revestimentos ceramicosMateriais   revestimentos ceramicos
Materiais revestimentos ceramicosJosé Borba
 

Mais procurados (20)

Materiais de construção civil. materiais cerâmicos
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosMateriais de construção civil. materiais cerâmicos
Materiais de construção civil. materiais cerâmicos
 
Revestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoRevestimento cerâmico
Revestimento cerâmico
 
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoMateriais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
 
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo FuradoDeterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
Deterioração de Paredes em Alvenaria de Tijolo Furado
 
Aula de construções
Aula de construçõesAula de construções
Aula de construções
 
Revestimento cerâmico e azulejos história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos   história e execuçãoRevestimento cerâmico e azulejos   história e execução
Revestimento cerâmico e azulejos história e execução
 
Patologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo Furado
Patologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo FuradoPatologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo Furado
Patologias em Paredes Exteriores de Alvenaria de Tijolo Furado
 
Materiais de construções
Materiais de construçõesMateriais de construções
Materiais de construções
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civil
 
Revestimentos
RevestimentosRevestimentos
Revestimentos
 
Ceramica e betuminoso
Ceramica e betuminosoCeramica e betuminoso
Ceramica e betuminoso
 
Cerâmicas
CerâmicasCerâmicas
Cerâmicas
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOSDESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
 
Tecnologia dos Materiais: revestimentos
Tecnologia dos Materiais: revestimentosTecnologia dos Materiais: revestimentos
Tecnologia dos Materiais: revestimentos
 
Revestimento industrial
Revestimento industrialRevestimento industrial
Revestimento industrial
 
Concreto celular
Concreto celularConcreto celular
Concreto celular
 
Construções em alvenaria
Construções em alvenariaConstruções em alvenaria
Construções em alvenaria
 
Trabalho sobre porcelanato e cerâmica
Trabalho sobre porcelanato e cerâmicaTrabalho sobre porcelanato e cerâmica
Trabalho sobre porcelanato e cerâmica
 
Materiais revestimentos ceramicos
Materiais   revestimentos ceramicosMateriais   revestimentos ceramicos
Materiais revestimentos ceramicos
 

Semelhante a Guia completo de materiais para construção civil

AULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptx
AULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptxAULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptx
AULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptxBebelSantos4
 
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2profNICODEMOS
 
TREINAMENTO ALUMÍNIO.ppt
TREINAMENTO ALUMÍNIO.pptTREINAMENTO ALUMÍNIO.ppt
TREINAMENTO ALUMÍNIO.pptGrupoGP1
 
Trabalho de coberturas
Trabalho de coberturasTrabalho de coberturas
Trabalho de coberturasIala Almeida
 
Panfleto para revendas novo layout
Panfleto para revendas  novo layoutPanfleto para revendas  novo layout
Panfleto para revendas novo layoutIver Hartman
 
Coberturas telhado
Coberturas   telhadoCoberturas   telhado
Coberturas telhadoLucia Rosas
 
Processos construtivos para gás setec - 0
Processos construtivos para gás   setec - 0Processos construtivos para gás   setec - 0
Processos construtivos para gás setec - 0Haroldo Fogo
 
Argamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de ConstruçãoArgamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
Caixa água ferrocimento
Caixa água ferrocimentoCaixa água ferrocimento
Caixa água ferrocimentoZf Neves
 
Importando Porcelanato Importar Já
Importando Porcelanato Importar Já Importando Porcelanato Importar Já
Importando Porcelanato Importar Já telhamaringa1607
 
Catálogo Institucional Jesus de Mari
Catálogo Institucional Jesus de MariCatálogo Institucional Jesus de Mari
Catálogo Institucional Jesus de MariAgência Mokeka
 
Apresentação: Telhas Granville
Apresentação: Telhas GranvilleApresentação: Telhas Granville
Apresentação: Telhas Granvilleguisfranca
 

Semelhante a Guia completo de materiais para construção civil (20)

AULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptx
AULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptxAULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptx
AULA COSNTRUÇÃO 09.05.pptx
 
Apostila telhados
Apostila telhadosApostila telhados
Apostila telhados
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2Aula 9   curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmico sv2
 
TREINAMENTO ALUMÍNIO.ppt
TREINAMENTO ALUMÍNIO.pptTREINAMENTO ALUMÍNIO.ppt
TREINAMENTO ALUMÍNIO.ppt
 
Trabalho de coberturas
Trabalho de coberturasTrabalho de coberturas
Trabalho de coberturas
 
Panfleto para revendas novo layout
Panfleto para revendas  novo layoutPanfleto para revendas  novo layout
Panfleto para revendas novo layout
 
TELHADO DE MADEIRA - ESTRUTURA.pptx
TELHADO DE MADEIRA - ESTRUTURA.pptxTELHADO DE MADEIRA - ESTRUTURA.pptx
TELHADO DE MADEIRA - ESTRUTURA.pptx
 
Tubulações
TubulaçõesTubulações
Tubulações
 
Coberturas telhado
Coberturas   telhadoCoberturas   telhado
Coberturas telhado
 
Grupo 1
Grupo 1Grupo 1
Grupo 1
 
De olho na_agua_guia_de_referencia
De olho na_agua_guia_de_referenciaDe olho na_agua_guia_de_referencia
De olho na_agua_guia_de_referencia
 
Catalogo Eluma.pdf
Catalogo Eluma.pdfCatalogo Eluma.pdf
Catalogo Eluma.pdf
 
Vidro vs. plastico
Vidro vs. plasticoVidro vs. plastico
Vidro vs. plastico
 
Processos construtivos para gás setec - 0
Processos construtivos para gás   setec - 0Processos construtivos para gás   setec - 0
Processos construtivos para gás setec - 0
 
Argamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de ConstruçãoArgamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de Construção
 
Caixa água ferrocimento
Caixa água ferrocimentoCaixa água ferrocimento
Caixa água ferrocimento
 
Importando Porcelanato Importar Já
Importando Porcelanato Importar Já Importando Porcelanato Importar Já
Importando Porcelanato Importar Já
 
Catálogo Institucional Jesus de Mari
Catálogo Institucional Jesus de MariCatálogo Institucional Jesus de Mari
Catálogo Institucional Jesus de Mari
 
Apresentação: Telhas Granville
Apresentação: Telhas GranvilleApresentação: Telhas Granville
Apresentação: Telhas Granville
 

Último

Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animalFISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animalPauloHenrique154965
 
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAMMODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAMCassio Rodrigo
 
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfPLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfAroldoMenezes1
 
Estatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalEstatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalleandroladesenvolvim
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINAula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINFabioFranca22
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 

Último (11)

Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animalFISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
 
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAMMODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
 
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfPLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
 
Estatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalEstatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animal
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINAula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 

Guia completo de materiais para construção civil

  • 2. INDICE INTRODUÇÃO A ESCOLHA DO TERRENO CARACTERÍSTICAS DO CIMENTO AÇO TIJOLOS CARACTERÍSTICAS ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE COMO ESCOLHER METAIS PARA SUA CASA TELHADOS E LAJES MATERIAIS DIVERSOS FERRAGENS E METAIS FUNÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE
  • 3. AÇO AÇO é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono. É vendido em quilos ou barras. Utilizados em obras de superestruturas para execução de pilares, vergas, vigas e lajes.
  • 4.
  • 5. CLASSIFICAÇÃO DO AÇO AÇO CARBONO AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA AÇOS LIGA TRATADOS TERMICAMENTE
  • 6. AÇO CARBONO Aço carbono é a composição da liga que confere ao aço o seu nível de resistência mecânica.
  • 7. AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA Como diz o nome, são aços com baixos teores de liga com altos limites de resistência.
  • 8. CARACTERÍSTICAS São mais resistentes do que aços carbono São dúcteis Tem boa conformabilidade São soldáveis
  • 9. AÇOS LIGA TRATADOS TERMICAMENTE Aços estruturais de baixa liga tem melhor endurecibilidade do que os aços carbono, portanto podem apresentar melhor resistência em peças de maiores dimensões.
  • 10. MADEIRA A madeira é um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas com funções de sustentação mecânica.
  • 11. SAIBA ONDE USAR CADA TIPO DE MADEIRA Para a estrutura da casa Para a estrutura da casa, o melhor são as opções de alta densidade. "Em geral, quanto mais pesada, maior a resistência mecânica e a durabilidade“. As espécies nativas têm densidade e resistência altas ao ataque de fungos e cupins.
  • 12. 1. Cumaru: R$ 3 mil o m³ 2. Jatobá: de R$ 3 500 a R$ 4 mil o m³ 3. Pequiá 4. Roxinho: R$ 2 470 m³ 5. Itaúba: R$ 3 560 o m³ 6. Tatajuba: de R$ 2 310 a R$ 3 080 o m³.
  • 13. SAIBA ONDE USAR CADA TIPO DE MADEIRA Para o telhado No telhado, garapeira é bem-vinda. "Mas ela deve ficar protegida da chuva, pois apodrece rápido", o cambará é indicado, mas pede atenção. "Seu alburno tem muito amido, alimento de cupim. Por isso, proteja bem a madeira". A cupiúba e o angelim-vermelho, extremamente resistentes, têm o problema do mau cheiro. "o odor diminui, mas na verdade é o olfato que se acostuma".
  • 14. 7. Garapeira: de R$ 2 350 a R$ 3 mil o m³. 8. Cupiúba: R$ 1 820 o m³ 9. Angelim-pedra: de R$ 2 640 a 3 190 o m³ 10. Cambará: R$ 1 560 o m³ 11. Angelim-vermelho: de R$ 2 mil a R$ 2 500 o m³
  • 15. OUTROS TIPOS No telhado: maçaranduba, ipê, sucupira. No forro: cedro, ipê, peroba. Nas portas e janelas: cedro, peroba, sucupira, imbuia. Formas de concreto: pinho do paraná, chapa compensado. Unidade de medida : m (metro linear)
  • 16. COMO COMPRAR MADEIRA LEGAL? Verificar a regularidade da empresa que está vendendo a madeira no Cadastro Técnico Federal; Exigir a nota fiscal para que o comerciante não crie falsos estoques; Exigir o documento legal de origem florestal. É a única forma de garantir que a madeira adquirida não tenha vindo de áreas irregulares.
  • 17. OUTROS INSUMOS ESSENCIAIS NA OBRAÁgua Azulejo Ladrilhos de cimento Piso cerâmico Mármores e granitos Louças e metais Vidros Impermeabilizantes Telhas Metais
  • 19. INTRODUÇÃO Produto cerâmico, avermelhado, geralmente em forma de paralelepípedo e amplamente usado na construção civil, artesanal ou industrial. É um dos principais materiais de construção. O tijolo tradicional é fabricado com argila e de cor avermelhada devido cozimento e pode ser maciço ou furado. Os tijolos podem ser fabricados ou feitos a partir de argila, argila xistosa, silicato de cálcio ou cimento;a argila é a matéria mais comum.
  • 20. TIPOS DE TIJOLOS Segundo a massa, os tijolos estão divididos nas seguintes tipologias: Maciço: tipo de tijolo sem espaços vazios. Usado em paredes estreitas de armários, em caixas d'água, caixas de esgoto ou paredes.
  • 21.
  • 22. TIPOS DE TIJOLOS Furado: É mais leve que o tijolo maciço, mais barato e não sobrecarregam a estrutura.
  • 23. TIPOS DE TIJOLOS Vazado: É mais leve do que o tijolo furado. Tem furos quadrados e podem ser usados em paredes de divisa sobre estrutura de concreto armado.
  • 24.
  • 25. TIPOS DE TIJOLOS Tijolos de concreto (Bloco de concreto): Tem maior resistência do que o de barro e pode ser usado sem revestimento.
  • 26.
  • 27. TIPOS DE TIJOLOS Tijolo ecológico: Proporciona economia, estabilidade estrutural, harmonia e beleza, priorizando o ambiente da casa.
  • 28. MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE TIJOLO ECOLÓGICO
  • 29.
  • 30. APLICAÇÕES DO TIJOLO ECOLÓGICO Fornecimento de tijolos para lojas de material de construção Montagem de lareiras, churrasqueiras, móveis de alvenaria Fornecimento para empreiteiras e construtoras com contrato fechado de produção Murar terrenos baldios Revestir fachadas de casas com plaquetas de revestimento Fornecimento para prefeituras, obras públicas e mutirões Aplicação de pisos internos e externos Construção e venda de casas de vários padrões com ótima margem de lucro.
  • 32. INTRODUÇÃO De baixo custo para a construção civil, mas de grande impacto para a qualidade e o acabamento da obra. Representa aproximadamente 3% do custo total da obra. Importância de fazer um dimensionamento e um projeto de instalações hidráulicas. Atenção aos principais problemas ocasionados pela execução dos serviços e pelos materiais de baixa qualidade.
  • 33. Verificar: Pontos de entrada e de saída, tipos de caixa d'água, pontos críticos de pressão de água (chuveiros e descargas).
  • 34.
  • 35. ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
  • 36. INTRODUÇÃO Água fria: Está em temperatura dada pelas condições do ambiente, conforme NBR 5626. O fornecimento de água ocorre através de uma fonte de abastecimento, por exemplo uma caixa d'água.
  • 37. INTRODUÇÃO Água quente: Sistema que deve fornecer água contínua, em quantidade suficiente e em temperatura confortável, que garanta segurança aos usuários.
  • 39. INTRODUÇÃO Acessórios de metais para cozinhas e banheiros; Variáveis modelos e diversos padrões de acabamento; Custos de baixo padrão a elevado padrão. Estilos diversos; Acessórios de controle de temperatura e proteção a queimaduras;
  • 42. TIPOS DE TELHAS TELHAS ESPECIFICAÇÃO PORTUGUESA Material: Cerâmica Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado Peso: 2,5 Kg por peça ROMANA Material: Cerâmica Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado Peso: 2,4 Kg por peça AMERICANA Material: Cerâmica Quantidade: 12 telhas por metro quadrado de telhado Peso: 3,1 Kg por peça FRANCESA Material: Cerâmica Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de telhado Peso: 2,4 Kg por peça COLONIAL Material: Cerâmica Quantidade: 26 telhas por metro quadrado de telhado Peso: 2 Kg por peça
  • 43. ORÇAMENTO CUSTO DIRETO- são os custos que podem ser apropriados diretamente aos produtos, bastando haver uma medida de consumo (quilos de mat. consumido, horas de mão-de-obra utilizada, embalagens utilizadas e, até mesmo, em alguns casos, quantidade de energia consumida). São os custos diretos com relação aos produtos. CUSTO INDIRETO- são os custos que não oferecem condições de serem medidos objetivamente, e qualquer tentativa de alocação destes custos aos produtos tem que ser feita de forma estimada e, muitas vezes arbitrária. Alguns exemplos: aluguel, supervisão da fábrica. Esses são os custos indiretos com relação aos produtos.
  • 45. PISOS E AZULEJOS Cuidados na compra: a) Verificar locais de aplicação dos produtos; b) Checar na embalagem o número do lote, cor e tamanho; c) Comprar sempre um pouco mais para reserva (em torno de 5%).
  • 46. TINTAS Observar local de aplicação; Fazer levantamento da área para comprar a quantidade adequada (profissional especializado); Observar código da cor e a tonalidade da tinta.
  • 47. LÂMPADAS, LUSTRES E LUMINÁRIAS Observar a indicação da potência no vidro; Observar se a voltagem da lâmpada é compatível com a do local a ser utilizado; Dê preferência a lâmpadas mais econômicas (fluorescentes), principalmente em áreas de grande circulação (cozinhas, AS, garagem, banheiros)
  • 48. PRODUTOS FORA DE LINHA Atenção a produtos que costumam sair de linha com muita freqüência para caso haja necessidade de reposição. O Barato pode sair caro!!!
  • 50. CONTROLE DE ESTOQUE OBJETIVO: Controle/manutenção da quantidade, controle da requisição, alocações para julgamento, pedidos de investigação e contra pedidos, verificação e fiscalização do volume, da qualidade e da rotação dos estoques.
  • 51. POLÍTICA DE ESTOQUE Determinar o que deve permanecer em estoque; Determinar quanto se deve reabastecer o estoque; Determinar a quantidade de estoque que será necessário para um período pré- determinado; Acionar o departamento de compras para executar a aquisição de estoque; Controlar o estoque em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre sua posição; Identificar e retirar do estoque itens danificados.
  • 52. FIM