1) O documento discute as causas e tendências das mudanças climáticas, com ênfase no aumento das emissões de gases de efeito estufa desde a revolução industrial.
2) É destacado que metade das emissões de CO2 dos últimos 200 anos ocorreram entre 1974-2004, com o maior aumento em 2004.
3) Também são apresentadas as principais conclusões dos relatórios do IPCC sobre o aquecimento global causado pelas atividades humanas e suas consequências.
3. Curva de Keeling – 30 anos
OS PRÓXIMOS 100 ANOS
3 Jonathan Weines
4. Depois de ter organizado tudo isso, Keeling consolidou as cifras
referentes a 1958, ano em que começara a acompanhar o aumento do
gás. Só nesse ano, segundo seus cálculos, as nações do mundo
lançaram na atmosfera aproximadamente 2.294 milhões de toneladas
métricas de carbono. No ano seguinte, o carbono lançado no ar
aumentou em alguns poucos porcento; o mesmo ocorreu em todos os
anos posteriores a 1959, até 1972, ao índice médio de 4%. (Esse ritmo
incrível cedeu durante a crise do petróleo, nos anos 1970 e no início dos
anos 1980; já no fim dos anos 1980, contudo, voltou a aumentar o índice
de combustão. Atualmente, os seres humanos lançam no ar, todo ano,
mais de 5 bilhões de toneladas de carbono).
OS PRÓXIMOS 100 ANOS
4 Jonathan Weines
5. Contribuição dos Gases ao efeito estufa natural
Água 20,6o C
Dióxido de carbono 7,2o C
Ozônio 2,4o C
Óxido nitroso 1,4o C
Metano 0,8o C
Outros 0,6o C
Total 33,0o C
OS FATOS
5 FBDS
7. Contribuições Antropogênicas
GASES FONTES DURAÇÃO NA
ATMOSFERA
CO2 Uso de combustível fóssil (petróleo, carvão); 100 anos
queimadas de vegetação; desmatamento
CH4 Cultivos de arroz; produção de combustível fóssil; 10 anos
depósitos de lixo
NOX Uso de combustível fóssil; oxidação de biomassa; dias
produção de estrume animal
N2O Fertilizantes nitrogenados; queimadas; oxidação de 170 anos
biomassa de desmatamento
SO2 Uso de combustível fóssil; fundição de minério Dias a semanas
Fonte: T.E. Graedel e P.J. Crutzen, 1989, apud La Meteorologia y la Hidrologia para el desarrollo sostenible. OMM, 1992
OS FATOS
7 FBDS
12. Forçamento radioativo do efeito líquido global das
atividades humanas desde 1750 ≈ 1,6 Wm²
CO² + CH + ON ≈ 2,3 Wm²
Aerossóis ≈ - 0,5 Wm²
Albedo das nuvens ≈ - 0,7 Wm²
Outros ≈ !!!
Radiação solar ≈ 0,12 Wm²
12
13. Nosso grupo havia calculado que estes gases antropogênicos estavam
aquecendo a superfície da Terra à razão de quase 2 W/m2 (dois watts
por metro quadrado). Uma minúscula lâmpada de árvore de Natal dissipa
cerca de 1 W na maior parte sob forma de calor. Portanto, era como se
os seres humanos tivessem colocado duas dessas lampadazinhas sobre
cada metro quadrado da superfície terrestre, acesas dia e noite.
Scientific American Brasil, 04/2004
13 JAMES HANSEN
22. Causas e Tendências
As emissões mundiais de gases de efeito estufa (GEE) começaram a
crescer bastante no início da revolução industrial, acentuando-se
significativamente de 1945 em diante. Cinquenta por cento dos 2,3
trilhões de toneladas de CO2 lançados à atmosfera nos últimos 200 anos
tiveram sua liberação concentrada no período de trinta anos, entre 1974
e 2004. Foi exatamente em 2004 que se deu o maior aumento absoluto
das emissões de CO2, sendo lançados 28 bilhões à atmosfera apenas
pela queima de combustíveis fósseis.
Política Externa, Vol. 14 no 4
22 ISRAEL KLABIN
24. emissões de CO2 provenientes de combustíveis fósseis: Estados
Unidos, 1o lugar (maior emissor) com 24,0% das emissões; China, 3o
lugar, 14,4,% das emissões; Brasil, 16o lugar, 1,4% das emissões;
Indonésia, 21o, 1,2%; Masásia, 34o, 0,5%.
emissões de CO2 provenientes de combustíveis fósseis mais
emissões de GEE não-CO2: Estados Unidos, 1o lugar, 20,6% das
emissões mundiais; China, 2o, 14,7%; Brasil, 8o, 2,5%; Indonésia, 15o,
1,5%, Malásia, 33o, 0,5%.
emissões de CO2 de combustíveis fósseis e de mudança no uso da
terra (desmatamento) mais emissões de GEE não-CO2: Estados Unidos,
1o lugar, 15,8% das emissões mundiais; China, 2o, 11,9%; Brasil, 5o,
5,4%; Indonésia, 4o, 7,4%, Malásia, 10o, 2,1%.
Política Externa, Vol. 14 no 4
24 ISRAEL KLABIN
26. As amostras de gelo, retiradas de diversas profundidades, da Antártida, que permitem uma
regressão de até 100.000 anos, demonstraram que as concentrações de metano e CO2 estavam
diretamente relacionadas com a temperatura média do planeta naqueles períodos.
OS FATOS
26 FBDS
38. IPCC 2001
1,8o C 5,6o C
0,13 m 0,94 m
Aquecimento global provavelmente ( > 60% ) é causado
por emissões humanas de GEE
IPCC
38
39. IPCC 2007
1. O aquecimento global é uma realidade inequívoca
2. O aquecimento global muito provavelmente ( > 90% ) decorre
das emissões humanas de gases de efeito estufa ( GEE )
IPCC
39
40. IPCC 2007
Aumento da temperatura
Provável: 1,8o C 4,0o C
Possível: 1,1o C 6,4o C
Novidade 2007: 3,0o C mais provável
IPCC
40
41. IPCC 2007
Aumento do nível do mar
Provável: 18 cm 59 cm
Feedbacks positivos*: 18 cm 1,4 m
*Derretimento do gelo na Groelândia e Antartida
IPCC
41
42. Um aumento na temperatura média do planeta de 0,6oC + 0,2 (IPCC 2001);
-
Um aumento de 5% a 10% nas precipitações do Hemisfério Norte, com diminuição
em algumas regiões como o oeste da África e partes do Mediterrâneo;
Um aumento das precipitações nas latitudes médias e altas do Hemisfério Norte;
Um aumento de frequência e intensidade nas secas em regiões da Ásia e África;
Um aumento no nível médio do mar da ordem de 1mm a 2mm por ano;
Um aumento de 0,31oC da temperatura da água oceânica, entre 0-300m de
profundidade, medido no período de 1948-1998;
A diminuição de cerca de duas semanas na duração da cobertura de gelo de rios e
lagos;
A diminuição na extensão (10 a 15%) e na espessura (40%) do gelo ártico;
A retração das geleiras não polares e diminuição em 10% na cobertura de neve a
partir de 1960;
Uma maior frequência e persistência de eventos do El Niño nos últimos 20-30 anos,
quando comparados aos cem anos anteriores.
Política Externa, Vol. 14 no 4
42 ISRAEL KLABIN
43. Expansão das áreas desertificadas;
Aceleração da perda de florestas;
Perda de produtividade agrícola;
Derretimento de geleiras e glaciares;
Fortes impactos na saúde humana;
Agravamento da crise de biodiversidade: corais, peixes,
oceanos, florestas, etc;
Agravamento da crise de recursos hídricos;
Eventos climáticos extremos;
Nível do mar.
43
46. O objetivo da Convenção Básica das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas,
realizada no Rio de Janeiro em 1992, é estabilizar a composição atmosférica para
“impedir interferência antropogênica perigosa no sistema climático” e alcançar tal
objetivo sem causar ruptura da economia global. Definir o nível da aquecimento que
constitui “interferência antropogênica perigosa” é portanto uma parte crítica, embora
difícil, do problema.
O IPCC estima uma mudança do nível do mar de até várias dezenas de centímetros
em 100 anos se o aquecimento global atingir vários graus Celsius. Este cálculo deve-
se mais à expansão térmica da água oceânica, pouco mudando o volume do manto de
gelo.
A questão dominante no aquecimento global, em minha opinião, é a mudança no nível
do mar e a rapidez com que os mantos de gelo podem desintegrar-se. Grande parte da
população mundial vive a poucos metros do nível do mar, com trilhões de dólares de
infra-estrutura. A necessidade de preservar as linhas de costa globais estabelece um
limite inferior para o aquecimento global que constituísse uma interferência
antropogênica perigosa
Scientific American Brasil, 04/2004
46 JAMES HANSEN
47. A questão principal é: com que velocidade os mantos de gelo
responderão ao aquecimento global? O IPCC calcula apenas uma
ligeira mudança nos mantos de gelo em 100 anos; entretanto, os
cálculos do IPCC incluem somente os efeitos graduais de mudança na
precipitação de neve, evaporação e fusão. No mundo real, a
desintegração de mantos de gelo é governada por processos e
feedbacks (realimentação) altamente não lineares.
A própria elevação do nível do mar tende a levantar as plataformas
marinhas de gelo que escoram o gelo terrestre, soltando-as nos pontos
em que se ancora. Ao partirem-se as plataformas de gelo, o gelo
terrestre será acelerado na direção do oceano. Embora a formação de
geleiras seja lenta, sua destruição pode ser espetacularmente rápida,
uma vez que o manto de gelo começa a entrar em colapso.
Scientific American Brasil, 04/2004
47 JAMES HANSEN
48. O precondicionamento dos mantos de gelo para ruptura acelerada pode
exigir longo tempo, talvez muitos séculos. No entanto, suspeito que uma
elevação significativa do nível do mar poderia começar dentro da
década, caso o desequilíbrio energético planetário continue a aumentar.
Parece claro que além de um certo limite, o aquecimento global criará
uma grande mudança do nível do mar para futuras gerações. E uma vez
iniciada, será impraticável deter uma ruptura do manto glacial em larga
escala.
Scientific American Brasil, 04/2004
48 JAMES HANSEN
49. Proponho que o nível de influência antropogênica perigosa
possivelmente será estabelecido pelo desequilíbrio de temperatura e
radiação globais no qual uma desglaciação substancial torna-se
praticamente impossível de evitar. Com base na evidência
paleoclimática, sugiro que o nível elevado mais prudente de
aquecimento global adicional não seja maior do que 1oC,
aproximadamente. Isto significa que a forçante climática adicional não
deve exceder cerca de 1W/m2
Scientific American Brasil, 04/2004
49 JAMES HANSEN
50. ORDEM CRONOLÓGICA DAS PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES E OUTRAS DELIBERAÇÕES
1972 - Conferência de Estocolmo
1974 - Conferência de Estocolmo
1979 - Primeira Conferência sobre o clima
1985 - Conferência de Villach
1987 – Protocolo de Montreal
1988 – Painel Intergovernamental sobre Mudança do clima – IPCC
1990 – Primeiro Relatório de Avaliação do IPCC
Segunda Conferência Mundial sobre o Clima
Comitê Intergovernamental de Negociação para a Convenção
Quadro sobre Mucança de Clima – CIN/CQMC
1992 – Convenção Quadro sobre Mudança do Clima
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – Cúpula da Terra
Conferência das Partes – COP
1994 – Entra em vigor a Convenção
1995 – 1a Conferência das Partes (COP 1), março e abril, em Berlim – Alemanha
1996 – 2a Conferência das Partes (COP 2), junho, em Genebra – Suiça
1997 - 3a Conferência das Partes (COP 3), dezembro, em Quioto – Japão
1998 - 4a Conferência das Partes (COP 4), novembro, em Buenos Aires – Argentina
1999 - 5a Conferência das Partes (COP 5), outubro/novembro, em Bonn – Alemanha
2000 - 6a Conferência das Partes (COP 6), novembro, haia – Holanda
Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
2001 - 7a Conferência das Partes (COP 7), novembro, Marrakesh – Marrocos
2002 - 8a Conferência das Partes (COP 8), outubro, Nova Dheli - Índia
2003 - 9a Conferência das Partes (COP 9), novembro, Milão – Itália
2004 - 10a Conferência das Partes (COP 10), novembro, Buenos Aires - Argentina
2005 - 11a Conferência das Partes (COP 11), novembro, Montreal – Canadá
2006 - 12a Conferência das Partes (COP 12), Nairobi, Quênia 39
51. AP2 - Arpoador e Posto 6 - Satélite 2005
Documento Geográfico
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
52. Documento Geográfico
Documento indicativo de áreas da cidade que podem ser atingidas pela elevação do
nível do mar devido às mudanças climáticas
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS GERÊNCIA DE SOCIODEMOGRAFIA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO - maio 2007
Sérgio Besserman Vianna - Presidente Alcides José Carneiro - Gerente
Paula Serrano - Chefe de Gabinete Maria Luiza Furtado de Mendonça
GERÊNCIA DE CARTOGRAFIA
Marco Zambelli - Gerente Luiz Roberto Arueira da Silva
DIRETORIA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
Fernando Cavallieri - Diretor GERÊNCIA DE GEOPROCESSAMENTO Ricardo Lessa - Estagiário de Geografia
Maria Luiza Furtado de Mendonça - Diretora Adjunta Luiz Roberto Arueira da Silva - Gerente
53. Este relatório apresenta informações e mapas referentes às áreas da cidade que podem
Documento Geográfico
ser impactadas pela elevação do nível do mar devido às mudanças climáticas.
Tem como finalidade subsidiar a elaboração de estudos temáticos que serão discutidos no
Seminário Próximos 100 anos, em outubro, promovido pelo Instituto Pereira Passos.
Na elaboração deste trabalho foram utilizadas informações cartográficas, aliadas às
funcionalidades de um sistema de informações geográficas, para gerar um modelo digital de
terreno da cidade que possibilitasse identificar as áreas com cotas frágeis em relação aos
três cenários do aumento do nível médio do mar em 0,40, 0,60 e 1,50 metros, conforme
indicado no relatório do IPCC.
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
A partir da verificação e do mapeamento das áreas passíveis de alagamento, foram
identificados os setores censitários atingidos e destacadas algumas de suas informações .
Diretoria de Informações Geográficas
Para auxiliar a interpretação, foram agregados outros elementos cartográficos que
representam o espaço físico e a topografia da cidade, importantes para os estudos
temáticos que indicarão recomendações para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.
54. Relevo da Cidade
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P. Copacabana
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca
Diretoria de Informações Geográficas
P. Recreio dos
Bandeirantes
P. Grumari
As áreas coloridas mapeadas em tons de laranja ao amarelo representam o relevo da cidade, gerado pelo modelo digital de terreno, construído a partir da linha de costa, até a cota
de 10 metros do município usando como referência, as curvas de nível de 1 em 1 metro da escala 1:2000.
A parte do mapa representada em tons verde, utilizou a altimetria de 5 em 5 metros referente a escala 1:10.000 do mapeamento digital.
55. Mapa de Declividades
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P. Copacabana
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca
Diretoria de Informações Geográficas
Declividades
P. Recreio dos Bandeirantes 40% - 45%
7% - 10%
P. Grumari 0 10% - 15% 45% - 50%
0 - 1% 15% - 20% 50% - 55%
1% - 2% 20% - 25% 55,%- 60%
2% - 3% 25% - 30% 60% - 65%
3% - 5% 30%- 35% 65%- 100%
5% - 7% 35% - 40% 100% - 200%
O mapa de declividades do município foi construído, a partir das cotas de cada célula 10 x10 metros, atribuídas na geração do modelo digital de terreno. Estas células receberam um valor
calculado de declividade, a partir da diferença de sua altura em relação as células adjacentes.
56. Áreas do município com cotas de até 0,40 - 0,60 - 1,50 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P. Copacabana
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca
Diretoria de Informações Geográficas
P. Recreio dos Bandeirantes
P. Grumari
cotas em metros
5 - 10
0 - 0,4
10 - 30
0,4 - 0,6
30 - 50
Cotas Áreas Atingidas - Km2 0,6 - 1,5
50 - 100
1,5 - 3
100 - 1017
até 0,40 m 68,31 3-5
até 0,60 m 79,90
A Área mapeada em destaque nos tons laranja claro, escuro e marrom indicam respectivamente as áreas da cidade com cotas até 0,40 - 0,60 e 1,50 metros, correspondentes
aos três cenários de elevação do nível do mar. Esta informação é apenas um indicador das áreas com cotas mais baixas do município.
até 1,50 m 145,19
57. Áreas do município com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P. Copacabana
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca
Diretoria de Informações Geográficas
P. Recreio dos Bandeirantes
P. Grumari Cotas em metros
0 - 0,5 1,5 - 2,0
0,5 - 1,0 2,0 - 2,5
1,0- 1,5 2,5 - 3
58. Setores censitários com cota média até 1,50 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P. Copacabana
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca Cota média dos setores
Diretoria de Informações Geográficas
P. Recreio dos Bandeirantes
0,00 - 0,80
P. Grumari
0,80 - 1,50
Setores de cota Percentual de Setores Setores cota Percentual de Setores
População Domicílios
média até 0,80 m com cota até 0,80m média até 1,50 m com cota até 1,50m
10 0,12% 76 0,93% 60.320 17.410
A partir da identificação das áreas com cotas até 1,50 metros, foram mapeados os de setores censitários com cota média de até 1,50 metros. São apenas 76 setores em áreas pouco edificadas e
em áreas de ocupações irregulares.
59. Setores Censitários com cota média até 1,50 metros
Documento Geográfico
População Total por AP nos setores de cota
média até 1,5 m
35.000
32.000
29.000
26.000
23.000 Quantidade de Setores por AP de cota
Cota média dos setores
20.000
média até 1,5
0,00 - 0,80
0,80 - 1,50 17.000
14.000 AP5
11.000
8.000
AP4
5.000
Percentual de Setores com cota média até 2.000
1,50m 1.000 AP3
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
População CM 1,5 2.703 16.648 35.557 5.412
4,55%
AP2
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
AP1
0,48%
0 0 10 20 30 40 50
0,59%
0,28% AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
Diretoria de Informações Geográficas
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 Setores CMed 1,5 5 19 44 8
Áreas de Setores cota Setores -cota média % de Setores - cota média População Renda Média
População Domicilios
Planejamento média até 0,80 m até 1,50 m até 1,50m Alfabetizada do Responsável
AP 1 0 0 0 0 0 0 0
AP 2 1 5 0,28% 2.703 92,01% 5.642,37 1.002
AP 3 0 19 0,59% 16.648 65,30% 300,23 4.592
AP 4 8 44 4,55% 35.557 72,55% 1.199,15 10.345
AP 5 0 8 0,48% 5.412 78,26% 567,27 1.471
Algumas informações referentes aos 76 setores censitários na cidade, identificados como tendo cota média até 1,50 metros.
60. Setores Censitários - cota média até 0,80 - 1,50 - 3,00 - 5,00 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P. Copacabana
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
Setores com cotas médias até:
P Barra da Tijuca
0 - 0,80
Diretoria de Informações Geográficas
P. Recreio dos Bandeirantes
0,80 - 1,50
P. Grumari
1,50 - 3,00
3,00 - 5,00
Setores cota média População - setores Setores cota média População - setores Setores cota média População - setores
Área
até 1,50 m cota média até 1,50 m até 3,00 m cota média até 3,00 m até 5,00 m cota média até 5,00 m
município 76 60.320 573 402.849 1.584 969.526
Os setores com cotas médias acima de 1,50 até 5,00 metros foram identificados para servir como dados auxiliares em análises de outros eventos decorrentes do aquecimento global,
diferentes da elevação do nível do mar.
61. Setores Censitários - cota média até 1,50 - 3,00 e 5,00 metros
Documento Geográfico
Setores Censitários Cota Média Até 3,0 m por AP
AP5
12%
AP1
AP4
4%
28%
AP2
24%
Cota média dos setores
AP3
0 - 0,80 32% AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
0,80 - 1,50
1,50 - 3,00
3,00 - 5,00
Setores Censitários Cota Média Até 5,0 m por AP
4
Setores Censitários Cota Média Até 1,5 m por AP 30%
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
AP4
57% 3
AP5 11% 5
11% 7%
Diretoria de Informações Geográficas
AP1
0%
AP2
7%
1
2 21%
AP3
25% 31%
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 1 2 3 4 5
% de Setores com cota até % de Setores com cota até % de Setores com cota até
Setores cota Setores cota média Setores cota média
1,50m em relação ao total do 3,0m em relação ao total do 5,0m em relação ao total
média até 1,50 m até 3,00 m até 5,0 m
município município do municipio
76 0,93% 573 7,03% 1.584 19,45%
62. Setores Censitários por Áreas de Planejamento - cota média até 5,00 metros
Documento Geográfico
Quantidade de Setores por AP com Cota Média Até 1,5 - 3,0 - 5,0 m População por AP dos setores com cotas médias até 1,50,
3,00 e 5,00 metros
350.000
AP5
300.000
AP4
250.000
AP3 200.000
150.000
AP2
100.000
AP1
50.000
0 100 200 300 400 500 600 700
0
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
Setores CMed 5,0 110 627 394 320 133 População CM 1,5 2.703 16.648 35.557 5.412
Setores CMed 3,0 24 139 186 158 66 População CM 3,0 16.582 63.572 153.258 109.080 60.357
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Setores CMed 1,5 5 19 44 8 População CM 5,0 59.927 273.459 299.212 214.206 122.722
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Setores Censitários
Diretoria de Informações Geográficas
Setores Censitários População média até População média até 3,00 Setores Censitários População média até 5,0
Área de Planejamento cota média até 3,00
cota média até 1,50 m 1,50 m m cota média até 5,0 m m
m
AP1 24 16.582 110 59.927
AP2 5 2.703 139 63.572 627 273.459
AP3 19 16.648 186 153.258 394 299.212
AP4 44 35.557 158 109.080 320 214.206
AP5 8 5.412 66 60.357 133 122.722
município 76 60.320 573 402.849 1.584 969.526
Os setores com cotas médias acima de 1,50 até 5,00 metros foram identificados para servir como dados auxiliares em análises de outros eventos decorrentes do aquecimento global,
diferentes da elevação do nível do mar.
63. Setores Censitários - cota mínima até 1,50 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P. Copacabana
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P.Ipanema
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca
Diretoria de Informações Geográficas
P. Recreio dos Bandeirantes Setores com_cota
P. Grumari
mínima até 1,5 m
0 - 0,4
0,40 - 0,6
0,6 - 1,5
Setores com cotas mínimas até 1,50 População Domicílios percentual de setores com cota mínima até 1,5 m
593 415.667 127.584 7,28%
Foram também identificados os setores que possuem cota mínima até 1,50 metros, para possibilitar outras análises.
Alguns desses setores podem ter uma declividade muito acentuada, possuindo pouca área com cota até 1,50 m e portanto não serão objetos do estudo.
64. Setores Censitários - cota mínima até 1,50 metros
Documento Geográfico
Setores com cotas mínimas de até 0,40 - ,60 e 1,50 m por AP
5
Percentual de setores com cota mínima até 1,50m
AP 5 AP 1
4
4% AP 2
13%
19%
3
2
AP 4
32%
AP 3
1
32%
1 2 3 4 5
Até 0,40 10 31 39 64 22
Até 0,60 13 69 57 88 29
até 1,50 22 115 191 188 77
Percentual de setores com cota mínima até 0,60m
Percentual de setores com cota mínima até 0,40m
AP 5 AP 1
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
AP 5 AP 1 5%
11%
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
13% 6% AP 2 AP 2
19% 27%
Diretoria de Informações Geográficas
AP 4
AP 4 35%
39% AP 3 AP 3
23%
22%
% de setores cota mínima até % de setores cota mínima até
Setores com cota mínima até Setores com cota mínima Setores com cota mínima
0,40m em relação ao total do 0,60m em relação ao total do
0,40m até 0,60m até 1,50m
municipio municipio
166 2,04% 256 3,14% 593
65. Setores Censitários - cota mínima até 1,50 metros
Documento Geográfico
Domicílios em setores com cota mínima de até 0,40 - 0,60 e 1,50 m
50.000
45.000
40.000
35.000
30.000
População por AP dos setores com cota mínima até 0,40 - 0,60 - 1,50 m
25.000
20.000 180.000
15.000 160.000
10.000 140.000
5.000
120.000
0
1 2 3 4 5 100.000
até 0,40 2.170 5.278 9.833 11.450 3.391
80.000
até 0,60 2.779 12.266 14.595 18.083 5.448
até 1,50 m 4.939 20.831 45.312 37.783 18.719 60.000
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
40.000
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
20.000
0
1 2 3 4 5
até 0,40 m 6.015 13.752 33.456 39.847 11.230
Diretoria de Informações Geográficas
até 0,60 m 7.999 32.376 49.025 61.513 18.487
ate 1,50 m 14.765 54.396 154.037 127.182 65.287
Setores cota mínima até 0,40 m Setores cota mínima até 0,60 m Setores cota mínima até 1,50 m
População Domicílios População Domicílios População Domicílios
6.015 2.170 7.999 2.779 14.765 4.939
13.752 5.278 32.376 12.266 54.396 20.831
33.456 9.833 49.025 14.595 154.037 45.312
39.847 11.450 61.513 18.083 127.182 37.783
11.230 3.391 18.487 5.448 65.287 18.719
66. Áreas da AP1 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 – 2,50 metros
Documento Geográfico
Rodoviária
Praça XV - barcas
Santos Dumont
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
67. Áreas da AP1 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 – 2,50 metros
Documento Geográfico
Est Tratamento CEDAE
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
68. Áreas da AP2 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 - 2,50 metros
Documento Geográfico
Botafogo - praia
Jóquei club
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Lagoa - corte
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
69. Cotas em metros
0 - 0,5
0,5 - 1,0
1,0- 1,5
1,5 - 2,0
AP2 - Arpoador e Posto 6 - Satélite 2005
2,5 - 3
2,0 - 2,5
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Diretoria de Informações Geográficas Documento Geográfico
70. Áreas da AP3 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 - 2,50 metros
Documento Geográfico
Àrea de Marinha
Estação de TratamentoPavuna
Mercado São Sebastião
Parque Vigario Geral e Jardim Beira Mar
Favelas Parque Vigário Geral e Jardim Beira mar
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
Cotas em metros
0 - 0,5 1,5 - 2,0
0,5 - 1,0 2,0 - 2,5
1,0- 1,5 2,5 - 3
Area muito aterrada
71. Áreas da AP3 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
Documento Geográfico
Maré Nova Holanda e Baixa do Sapateiro
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
Refinaria de
Manguinhos
Cotas em metros
0 - 0,5 1,5 - 2,0
0,5 - 1,0 2,0 - 2,5
1,0- 1,5 2,5 - 3
72. AP3 - edificações em quadras com cota média até 1,50 m - imagem de satélite 2006
Documento Geográfico
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações Áreas de favelas
73. Áreas da AP4 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
Documento Geográfico
Vila do PAN
CentroMetropolitano
Rio das Pedras
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
74. Cotas em metros
0 - 0,5
0,5 - 1,0
Ilha da Gigóia
1,0- 1,5
1,5 - 2,0
2,5 - 3
2,0 - 2,5
Áreas da AP4 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Diretoria de Informações Geográficas Documento Geográfico
75. Áreas da AP4 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
Documento Geográfico
Vargem Grande
Recreio dos Bandeirantes
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
76. AP4 - edificações em quadras com cota média até 1,50 metros - imagem de satélite 2006
Documento Geográfico
1
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
2
Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações
Mapeamento utilizando imagem de satélite de alta resolução de 2006, em amarelo está ressaltada a área construída da cidade.
Verificamos que poucas edificações estão presentes nas quadras identificadas com cota média até 1,50 metros
77. AP4 - det. 1 - edificações em quadras com cota média até 1,50 m - imagem de satélite 2006
Documento Geográfico
1
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações Áreas de favelas
Nesta área da AP4 diversas das quadras que possuem cota média até 1,50 metros estão em áreas de favelas e as demais em áreas pouco ou recentemente ocupadas.
78. AP4 - det. 2 - edificações em quadras com cota média até 1,50 m - imagem de satélite 2006
Documento Geográfico
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
2
Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações Áreas de favelas
Recreio dos Bandeirantes – algumas quadras que possuem cota média até 1,50 metros estão em áreas de favelas
79. Áreas da AP5 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
Documento Geográfico
Rio Piraquê
Favela Rio Piraquê
Praia da Brisa
Embratel
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
80. Áreas da AP5 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros
Documento Geográfico
Distrito Industrial
Gerdau
Gerdsau
Base Aére de santa Cruz
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Thyssen -
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CSA
Usina Termelétrica
Diretoria de Informações Geográficas
0 - 0,5 1,0- 1,5 2,0 - 2,5
Cotas em metros
0,5 - 1,0 1,5 - 2,0 2,5 - 3
81. ÁREA DE MAIOR
ÀREA DE ESTUDO
VULNERABILIDADE
PÓLO SIDERÚRGICO DO RIO DE JANEIRO
IPP / DUR – GERÊNCIA DE PROJETOS AP-5 NOVEMBRO 2006
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Diretoria de Informações Geográficas Documento Geográfico
82. Trechos de Logradouros em setores com cotas mínima até 0,40 - 0,60 - 1,50 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
P. Copacabana
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
P.Ipanema
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Baía de Sepetiba P.São Conrado
P Barra da Tijuca
P. Recreio dos Bandeirantes
Diretoria de Informações Geográficas
P. Grumari Setores cota mínima
0,0 - 0,40
0,40 - 0,60
0,60 - 1,50
Logradouros em setores com cotas mínimas até 1,50m
Cotas mínimas Número de Setores trechos de logradouros atingidos total de trechos do município percentual atingido
até a cota 0,40 m 166 4187 80.433 5,21%
até a cota 0,60 m 256 5112 80.433 6,36%
até a cota 1,50 m 593 8414 80.433 10,46%
83. Bacias Hidrográficas e Setores Censitários - cota média até 0,80 - 1,50 - 3,00 - 5,00 metros
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
P. Copacabana
P.Ipanema
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Baía de Sepetiba P.São Conrado
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P Barra da Tijuca
P. Recreio dos Bandeirantes
P. Grumari
Diretoria de Informações Geográficas
Bacias Hidrográficas Setores com cota média até 5,00 metros
Bacia da Baia de Guanabara 0 - 0,80
Bacia de Sepetiba 0,80 - 1,50
Bacia de Jacarepaguá 1,50 - 3,00
Bacia da Zona Sul 3,00 - 5,00
bacias setores com cota média até 1,50 m
1 bacia da zona sul 5
2 bacia da baía de guanabara 19
3 bacia de jacarepaguá 44
4 bacia de sepetiba 8
84. Áreas ambientalmente protegidas da cidade
Documento Geográfico
Baía de Guanabara
P. Flamengo
P Botafogo
P. Copacabana
P.Ipanema
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP
Baía de Sepetiba P.São Conrado
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
P Barra da Tijuca
Áreas protegidas - 2005
P. Recreio dos Bandeirantes
APA
P. Grumari APARU
Diretoria de Informações Geográficas
ARIE
Jardim Botânico
Jardim Zoológico
Outras
Parque
Reserva
Tombamento