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Musica medieval
Música Medieval

Instrumentos
Musicais

Música Modal
Himnodias

Flautas

e Salmodias

Viela

Monodia Gregoriana

Alaúde

Música Polifônica

Harpa

Escola de Notre-Dame

Rabeca

Ars Antiqua
Ars Nova
Música Profana

Organetto ou Portativo
A IMPORTANCIA DA MUSICA NA IDADE MÉDIA

IMAGENS

IMAGENS

VIDEO

NOTRE
DAME

CRÉDITOS
O período da música
medieval é marcado pela
estrutura modal praticada
nas himnodias e
salmodias, no canto
gregoriano, nos organuns
polifônicos, nas
composições polifônicas
da Escola de Notre-Dame,
na Ars Antiqua e Ars Nova
e ainda na música dos
trovadores e troveiros..
VOLTAR
A música modal se caracteriza pela importância dada
às combinações entre as notas e a seus resultados
sonoros particulares. De acordo com a função e o
texto cantado, o compositor usa um modo escalar
diferente. O fundamento da música modal é a
composição melódica, seja em uma monodia (uma só
melodia) ou em uma polifonia (mais de uma melodia,
simultâneas).

VOLTAR
A música erudita no ocidente começa com a proliferação das
comunidades cristãs, entre os séculos I e VI. Suas fontes são
a música judaica (os Salmos) e a música helênica
sobrevivente na antiga Roma. As principais formas musicais
são as salmodias, cantos de Salmos ou parte de Salmos da
Bíblia, e himnodias, cantos realizados sobre textos novos,
cantados numa única linha melódica, sem acompanhamento.
A música não dispõe, então, de uma notação precisa. São
utilizados signos fonéticos acompanhados de neumas, que
indicam a movimentação melódica

VOLTAR
A rápida expansão do cristianismo exige um maior rigor do
Vaticano, que unifica a prática litúrgica romana no século VI.
O papa Gregório I (São Gregório, o Magno) institucionaliza o
canto gregoriano, que se torna modelo para a Europa
católica. A notação musical sofre transformações, e os
neumas são substituídos pelo sistema de notação com
linhas. O mais conhecido é o de Guido d'Arezzo (995?
1050?). No século XI, ele designa as notas musicais como
são conhecidas atualmente: ut (mais tarde chamada dó), ré,
mi, fá, sol, lá, si.

VOLTAR
Os sistemas de notação impulsionam a música
polifônica, já em prática na época como a música
enchiriades, descrita em tratado musical do século IX,
que introduz o canto paralelo em quintas (dó-sol),
quartas (dó-fá) e oitavas (dó-dó). É designado
organum paralelo e no século XII cede espaço ao
organum polifônico, no qual as vozes não são mais
paralelas e sim independentes umas das outras.

VOLTAR
Instrumentos
Musicais da
Idade Média

VOLTAR
Flauta Reta
As flautas retas englobam as flautas doces (flauta de oito furos,
um deles na parte posterior destinado ao polegar) e as flautas de
seis furos com agudos feitos através de harmônicos, já que não
possuem o furo posterior. É classificado na Idade Média como
instrumento de som suave, baixo, diferenciado-se dos
instrumentos altos, como as bombardas.
Flauta Transversal
Presente em Bizâncio pelo menos desde o século XI, é pela
primeira vez representada no manuscrito d’Herrade de Landsberg.
Os estudiosos dos instrumentos do período estão de acordo em
afirmar que a flauta transversal, bem como as flautas retas,
tinham formato cilíndrico
VOLTAR
Viela de Arco
Os instrumentos de cordas friccionadas da Idade Média,
chamados Vièle, Fiddle, Giga e Lira, começaram a ser
utilizados no século X, quando o arco surge na Europa
(introduzido provavelmente pelos árabes). A Viela de
arco pode ter formas bastante diversas e apresenta
normalmente de três a cinco cordas. Pode ser tocada
apoiada no ombro ou no joelho.
Viela de Roda ou Symphonia
É uma espécie de Viela em que o arco é substituído por
uma roda, que fricciona as cordas sob a ação de uma
manivela. As cordas são encurtadas não diretamente
pelos dedos, mas através de um teclado.
VOLTAR
O Alaúde, na forma que a Renascença tornou famosa, só
foi introduzido na Europa no século XII, pelos mouros, com
seu nome árabe (Al’ud, que se tornou Laud na Espanha,
depois Luth na França). No fim do século XIV, adquiriu
aspecto característico com caixa piriforme composta de
lados de sicônomoro e o cravelhal recurvado para trás
VOLTAR
As harpas são reconhecidas por sua
forma aproximadamente triangular e
pelas cordas de comprimentos desiguais
estendidas num plano perpendicular ao
corpo sonoro. As cordas são presas por
cravelhas, que podem variar de sete a
vinte e cinco. A pequena Harpa portátil
veio sem dúvida da Irlanda, com a
chegada dos monges irlandeses (a
Harpa é o emblema heráldico deste
país).

VOLTAR
A prática polifônica dá um salto com a música desenvolvida
por compositores que atuam junto à Catedral de NotreDame. Eles dispõem de uma notação musical evoluída, em
que não só as notas vêm grafadas, mas também os ritmos a
duração em que cada nota deve soar. Mestre Leonin e
Perotin, o Grande, são os dois principais compositores dessa
escola, entre 1180 e 1230. Ambos, em seu modo de
composição rítmica, além da elaboração de vozes novas
sobre organuns dados, se abrem para composições
autônomas. Abandonam o fluxo rítmico do texto religioso,
obedecido no canto gregoriano, em troca de divisões
racionais, criando a base para escolas futuras.
VOLTAR
Desenvolve-se entre 1240 e 1325, e suas formas
musicais perduram até o fim da Idade Média: o
conductus, o moteto, o hoqueto e o rondeau. O moteto
é composto a partir de textos gregorianos que recebem
um segundo texto, independente e silábico, cada vogal
corresponde a uma nota, seja esta repetição ou não da
antecedente. Essa necessidade de cantar cada vogal
num novo som impulsiona a notação rítmica. Os motetos
que mais se destacam são realizados com textos
profanos sobre organuns católicos.

VOLTAR
De 1320 a 1380 impera a Ars Nova, denominação de um tratado
musical do compositor Philippe de Vitry. O organum e o conductos
desaparecem, e o moteto trata de amor, política e questões
sociais. Variados recursos técnicos são utilizados para dar
uniformidade às diversas vozes da polifonia: as linhas melódicas
são comprimidas ou ampliadas e muitas vezes sofrem um
processo de inversão (sendo lidas de trás para diante).
Guillaume de Machaut é o grande mestre desse período. Utiliza,
com precisão, recursos como os baixos contínuos e a isoritmia –
relação de proporcionalidade entre todas as linhas melódicas da
polifonia, possibilitando que as vozes se desenvolvam sobre uma
única base rítmica.
VOLTAR
A atividade de compositores profanos, é intensa entre os
séculos XII e XIII. Os trovadores da Provença, ao sul da
França, e os troveiros, ao norte, exercem forte influência na
música e poesia medievais da Europa. Suas músicas de cunho
popular, em dialetos franceses, enfatizavam aforismos
políticos, canções de amor, albas, canções de cruzadas,
lamentações, duelos poético-musicais e baladas. As bases para
suas melodias são os modos gregorianos, porém de ritmo
marcado e dançante, com traços da música de origem
moçárabe do mediterrâneo.

VOLTAR
Instrumento de cordas friccionadas com caixa monóxila,
isto é, escavada em uma só peça de madeira. As formas
variavam entre as ovais, elípticas ou retangulares. De
proporções menores do que a viela de arco tem um som
agudo e penetrante.

VOLTAR
Bizâncio foi o primeiro centro de construção de órgãos da
Idade Média. O Organetto é o antecessor da Gaita de Fole
escocesa. Também chamado de Portativo, porque podia
ser carregado pelo executante.

VOLTAR
VOLTAR
VOLTAR
VOLTAR
Na Idade Média, a questão da música foi assumindo
uma importância muito grande entre os clérigos daquela
época. Por um lado, essa importância deve ser entendida
porque os monges tinham tempo e oportunidade de conhecer
todo o saber musical oriundo da civilização clássica através
das bibliotecas dos mosteiros. Por outro lado, também pode
ser entendida porque o uso da música foi assumindo grande
importância na realização das liturgias que povoavam as
manifestações religiosas da própria instituição.

VOLTAR
MUSICA BENEDICAMOS
DOMINO CANTOS FIRMOS

CATEDRAL NOTRE DAME –
FRANÇA
VOLTAR
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Musica medieval

  • 2. Música Medieval Instrumentos Musicais Música Modal Himnodias Flautas e Salmodias Viela Monodia Gregoriana Alaúde Música Polifônica Harpa Escola de Notre-Dame Rabeca Ars Antiqua Ars Nova Música Profana Organetto ou Portativo A IMPORTANCIA DA MUSICA NA IDADE MÉDIA IMAGENS IMAGENS VIDEO NOTRE DAME CRÉDITOS
  • 3. O período da música medieval é marcado pela estrutura modal praticada nas himnodias e salmodias, no canto gregoriano, nos organuns polifônicos, nas composições polifônicas da Escola de Notre-Dame, na Ars Antiqua e Ars Nova e ainda na música dos trovadores e troveiros.. VOLTAR
  • 4. A música modal se caracteriza pela importância dada às combinações entre as notas e a seus resultados sonoros particulares. De acordo com a função e o texto cantado, o compositor usa um modo escalar diferente. O fundamento da música modal é a composição melódica, seja em uma monodia (uma só melodia) ou em uma polifonia (mais de uma melodia, simultâneas). VOLTAR
  • 5. A música erudita no ocidente começa com a proliferação das comunidades cristãs, entre os séculos I e VI. Suas fontes são a música judaica (os Salmos) e a música helênica sobrevivente na antiga Roma. As principais formas musicais são as salmodias, cantos de Salmos ou parte de Salmos da Bíblia, e himnodias, cantos realizados sobre textos novos, cantados numa única linha melódica, sem acompanhamento. A música não dispõe, então, de uma notação precisa. São utilizados signos fonéticos acompanhados de neumas, que indicam a movimentação melódica VOLTAR
  • 6. A rápida expansão do cristianismo exige um maior rigor do Vaticano, que unifica a prática litúrgica romana no século VI. O papa Gregório I (São Gregório, o Magno) institucionaliza o canto gregoriano, que se torna modelo para a Europa católica. A notação musical sofre transformações, e os neumas são substituídos pelo sistema de notação com linhas. O mais conhecido é o de Guido d'Arezzo (995? 1050?). No século XI, ele designa as notas musicais como são conhecidas atualmente: ut (mais tarde chamada dó), ré, mi, fá, sol, lá, si. VOLTAR
  • 7. Os sistemas de notação impulsionam a música polifônica, já em prática na época como a música enchiriades, descrita em tratado musical do século IX, que introduz o canto paralelo em quintas (dó-sol), quartas (dó-fá) e oitavas (dó-dó). É designado organum paralelo e no século XII cede espaço ao organum polifônico, no qual as vozes não são mais paralelas e sim independentes umas das outras. VOLTAR
  • 9. Flauta Reta As flautas retas englobam as flautas doces (flauta de oito furos, um deles na parte posterior destinado ao polegar) e as flautas de seis furos com agudos feitos através de harmônicos, já que não possuem o furo posterior. É classificado na Idade Média como instrumento de som suave, baixo, diferenciado-se dos instrumentos altos, como as bombardas. Flauta Transversal Presente em Bizâncio pelo menos desde o século XI, é pela primeira vez representada no manuscrito d’Herrade de Landsberg. Os estudiosos dos instrumentos do período estão de acordo em afirmar que a flauta transversal, bem como as flautas retas, tinham formato cilíndrico VOLTAR
  • 10. Viela de Arco Os instrumentos de cordas friccionadas da Idade Média, chamados Vièle, Fiddle, Giga e Lira, começaram a ser utilizados no século X, quando o arco surge na Europa (introduzido provavelmente pelos árabes). A Viela de arco pode ter formas bastante diversas e apresenta normalmente de três a cinco cordas. Pode ser tocada apoiada no ombro ou no joelho. Viela de Roda ou Symphonia É uma espécie de Viela em que o arco é substituído por uma roda, que fricciona as cordas sob a ação de uma manivela. As cordas são encurtadas não diretamente pelos dedos, mas através de um teclado. VOLTAR
  • 11. O Alaúde, na forma que a Renascença tornou famosa, só foi introduzido na Europa no século XII, pelos mouros, com seu nome árabe (Al’ud, que se tornou Laud na Espanha, depois Luth na França). No fim do século XIV, adquiriu aspecto característico com caixa piriforme composta de lados de sicônomoro e o cravelhal recurvado para trás VOLTAR
  • 12. As harpas são reconhecidas por sua forma aproximadamente triangular e pelas cordas de comprimentos desiguais estendidas num plano perpendicular ao corpo sonoro. As cordas são presas por cravelhas, que podem variar de sete a vinte e cinco. A pequena Harpa portátil veio sem dúvida da Irlanda, com a chegada dos monges irlandeses (a Harpa é o emblema heráldico deste país). VOLTAR
  • 13. A prática polifônica dá um salto com a música desenvolvida por compositores que atuam junto à Catedral de NotreDame. Eles dispõem de uma notação musical evoluída, em que não só as notas vêm grafadas, mas também os ritmos a duração em que cada nota deve soar. Mestre Leonin e Perotin, o Grande, são os dois principais compositores dessa escola, entre 1180 e 1230. Ambos, em seu modo de composição rítmica, além da elaboração de vozes novas sobre organuns dados, se abrem para composições autônomas. Abandonam o fluxo rítmico do texto religioso, obedecido no canto gregoriano, em troca de divisões racionais, criando a base para escolas futuras. VOLTAR
  • 14. Desenvolve-se entre 1240 e 1325, e suas formas musicais perduram até o fim da Idade Média: o conductus, o moteto, o hoqueto e o rondeau. O moteto é composto a partir de textos gregorianos que recebem um segundo texto, independente e silábico, cada vogal corresponde a uma nota, seja esta repetição ou não da antecedente. Essa necessidade de cantar cada vogal num novo som impulsiona a notação rítmica. Os motetos que mais se destacam são realizados com textos profanos sobre organuns católicos. VOLTAR
  • 15. De 1320 a 1380 impera a Ars Nova, denominação de um tratado musical do compositor Philippe de Vitry. O organum e o conductos desaparecem, e o moteto trata de amor, política e questões sociais. Variados recursos técnicos são utilizados para dar uniformidade às diversas vozes da polifonia: as linhas melódicas são comprimidas ou ampliadas e muitas vezes sofrem um processo de inversão (sendo lidas de trás para diante). Guillaume de Machaut é o grande mestre desse período. Utiliza, com precisão, recursos como os baixos contínuos e a isoritmia – relação de proporcionalidade entre todas as linhas melódicas da polifonia, possibilitando que as vozes se desenvolvam sobre uma única base rítmica. VOLTAR
  • 16. A atividade de compositores profanos, é intensa entre os séculos XII e XIII. Os trovadores da Provença, ao sul da França, e os troveiros, ao norte, exercem forte influência na música e poesia medievais da Europa. Suas músicas de cunho popular, em dialetos franceses, enfatizavam aforismos políticos, canções de amor, albas, canções de cruzadas, lamentações, duelos poético-musicais e baladas. As bases para suas melodias são os modos gregorianos, porém de ritmo marcado e dançante, com traços da música de origem moçárabe do mediterrâneo. VOLTAR
  • 17. Instrumento de cordas friccionadas com caixa monóxila, isto é, escavada em uma só peça de madeira. As formas variavam entre as ovais, elípticas ou retangulares. De proporções menores do que a viela de arco tem um som agudo e penetrante. VOLTAR
  • 18. Bizâncio foi o primeiro centro de construção de órgãos da Idade Média. O Organetto é o antecessor da Gaita de Fole escocesa. Também chamado de Portativo, porque podia ser carregado pelo executante. VOLTAR
  • 22. Na Idade Média, a questão da música foi assumindo uma importância muito grande entre os clérigos daquela época. Por um lado, essa importância deve ser entendida porque os monges tinham tempo e oportunidade de conhecer todo o saber musical oriundo da civilização clássica através das bibliotecas dos mosteiros. Por outro lado, também pode ser entendida porque o uso da música foi assumindo grande importância na realização das liturgias que povoavam as manifestações religiosas da própria instituição. VOLTAR
  • 23. MUSICA BENEDICAMOS DOMINO CANTOS FIRMOS CATEDRAL NOTRE DAME – FRANÇA VOLTAR

Hinweis der Redaktion

  1. {}